Morava num pensionato e, num domingo, dia em que geralmente as pessoas sa�am e aquela casa antiga ficava vazia, retornava pra meu quarto-com-banheiro, pelas 11h da manh�, e pra meu descontentamento, o port�o de ferro da casa tava no cadeado, s� que eu n�o tinha a bendita chave. Fui ent�o at� uma passagem gramada ao lado da casa mas n�o havia como pular um muro alto que tinha ali.
Tomei uma rua e fui andando meio que procurando uma alternativa pra voltar pra casa e dei de cara com uma escola de uns tr�s andares, fechada. Talvez por ali eu conseguisse, j� que o muro dessa escola dava pros fundos do pensionato. Quando j� ia embora da frente dessa escola veio um cara falar comigo pela grade. Devia ter seus 25 anos. Era o vigia do col�gio. Expliquei a ele a situa��o e perguntei da possibilidade de passar pela escola at� o muro dos fundos da casa e, de l� chegar a meu quarto.
O rapaz veio meio rindo da situa��o rid�cula e abriu o port�o pra eu entrar. A escola tem amplo espa�o ao ar livre antes de chegar ao pr�dio propriamente dito. Caminhamos e chegamos ao pr�dio principal. N�o havia ningu�m na rua, muito menos na escola, totalmente vazia. Muitas salas, vazias, silenciosas. Olhei com ele pela vizinhan�a l� de cima, recostando-nos num parapeito e nada. N�o havia como passar por ali. Eu perguntei se ele poderia me arranjar um copo d’�gua que eu pretendia voltar pra frente do pensionato e esperar algu�m pra poder entrar, n�o tinha outro jeito. E ele: “Vem aqui que te mostro um bebedouro.” Entramos em um corredor que n�o tinha mais fim. Tava escuro ali. As luzes tavam apagadas e a penumbra tomava conta do ambiente. Tava tomando �gua gelada quando ele p�s a m�o na altura da minha cintura e disse: “Pernas grossas, hein, jogador?” Olhei pra ele e s� deu pra dizer:
- Hum hum, - com a surpresa que tive. Ele falou: “Meu nome � xxx e logo que te vi, achei que poder�amos nos dar bem.”
– Claro, tudo bem.
“J� andou com homem alguma vez?”
Respondi surpreso, meio que indeciso, desconfiado: - N�o, ainda n�o.
“Olha, fica sabendo que muitas vezes a gente goza mais com um cara do que com uma mulher.”
- Sim?
“�, cara, � verdade. Ainda mais quando se tem uma bundinha assim, como a tua.”
“Olha, n�o tem ningu�m aqui e s� vou deixar o posto amanh� cedo, tu n�o quer tomar um banho? Banheiro aqui � o que n�o falta!”
Eu disse: - Quero sim!
Tiramos as roupas, um olhando meio cismado pro outro, mas quando chegou na hora de tirar a cueca, resolvemos chegar primeiro ao banheiro. L�, os dois tavam de pau duro, isso era bem claro. Primeiro ficamos embaixo do chuveiro de cuecas mesmo. A minha era preta, encondia um pouco o jogo. Mas a dele era clara, e isso deixava à mostra um pau consider�vel, duro, lutando pra se libertar daquele pano el�stico, que comprimia o membro. Ent�o foi que ele falou meio sussurrando: “Chupa aqui, mama em mim!”
Me abaixei diante dele, tirei aquela cueca que j� n�o escondia muita coisa e a rola dele saltou pra fora. Durinha. Primeiro a lambi em toda a sua extens�o. Das bolas at� a ponta, j� bastante lubrificada. Chupei aquele pau enquanto o meu tamb�m tava dur�o. N�o mais aguentando, tirei minha cueca e ficamos nus embaixo do chuveiro, que deixamos bem fraquinho. Eu segurava aquele pau e o lambia de todo jeito. O cara gemia! Quando me espantei, um jato veio na minha cara. Ele deu um gemido e gozou. Se ajoelhou, juntando-se a mim na posi��o e me abra�ou dizendo: “Cara, que gostoso! Bom demais!” Alguns minutos depois o pau dele j� tava vivo de novo, querendo mais. Fiquei ent�o de quatro, de pau duro, no ch�o do banheiro molhado e esperei aquele caralho entrar em mim por tr�s. Queria sentir aquele pau na minha bunda. Queria muito. Devido os dois estarem com os p�nis lubrificados, foi f�cil arranjar lubrificante natural pra passar no meu anel. Num momento, ele tava com as m�os na minha cintura e gemia coisas que eu n�o entendia, tamb�m devido ao barulho da �gua do chuveiro. Senti ent�o a pica dele querendo entrar em mim. Tentei facilitar as coisas levantando mais o quadril. Foi a� que senti a cabe�a do pau dele come�ar a entrar na minha bunda. Foi fant�stico! Foi gostoso! Eu, que nunca tinha dado, fiquei pasmado com a del�cia. O cara metia e fazia movimentos, à s vezes mais r�pidos, à s vezes mais lentos. Ent�o ele disse: “Cara, vou gozaraaaaahhhhhh!” Se deitou de costas no ch�o, com o pau j� semi-duro. Me aproximei dele e fiz umas massagenzinhas nas pernas, no pau, no ventre dele. Ele tava contente quando me disse: “Foi bom, hein?” Meu pau continuava duro, muito lubrificado, e comecei a bater uma punheta. Deitei do lado dele e jorrei porra gostoso. Gozei ent�o. Ficamos deitados um tempo e foi ali que tomei uma decis�o em minha vida: a partir dali alugamos um pequeno apartamento e hoje trabalhamos e estamos bem. T� sentado ao computador, escrevendo este conto e olhando um pau duro aqui do meu lado. Ele t� em p� e eu estou quase dando uma lambida nesse pau gostoso do qual n�o quero me afastar mais, pro resto da vida. Daqui a pouco vamos pro nosso quarto, pois t� com uma vontade imensa de levar umas roladas desse cara e agrade�o a quem deixou o cadeado do pensionato fechado. N�o fosse isso, n�o teria conhecido o amor da minha vida, o tes�o gostoso desses dias.