Meu meio de transporte mais utilizado era o metr�. No meu hor�rio de sa�da, estava ficando cada vez mais lotado, às vezes passavam 2 ou 3 trens at� que eu pudesse embracar. Muitas pessoas espremidas dentro dos vag�es e muitos ficavam de fora. Nessa situa��o � claro que sempre acabavam acontecendo as famosas encoxadas. Os mais abusados n�o tinham vergonha de ficar ro�ando o pau na bunda de quem estava na frente, sem cerim�nia. H� alguns dias eu vinha observando um cara muito sem-vergonha que pegava o trem no mesmo hor�rio que eu ficar encoxando quem quer que fosse. Ent�o eu resolvi que iria parar na frente dele e aproveitar. Mal conseguindo esperar o final da tarde, aquele dia quase n�o trabalhei direito.
Ao chegar à esta��o, mesmo lotada, encontrei o encoxador. Abrindo espa�os entre as pessoas, consegui ficar perto dele. Quando o trem chegou foi aquele empurra-empurra e finalmente entramos naquela lata de sardinha. Meu plano deu certo e ele ficou bem atr�s de mim. N�o demorou muito, senti aquela press�o na bunda. N�o sentia o pau dele duro ainda mas ele estava ro�ando em mim com vontade. Praticamente sem me mexer, escorreguei minha m�o para dentro da cal�a dele. Por um momento ele parou, esperando para ver o que eu iria fazer. Para minha surpresa, era um cacete bem lisinho, completamente depilado e um tanto quanto grosso. Comecei a acariciar aquele pau gostoso e ele recome�ou a apertar contra mim.
Est�vamos num canto do trem, ent�o era dif�cil algu�m perceber. Tamb�m sem chamar muita aten��o ele enfiou a m�o por dentro da minha cal�a, tocando minha bunda e deixando um dedo bem na entrada do meu cu. Empurrei para tr�s com for�a, apertando a m�o dele contra a minha, que estava agarrando seu pau. Ele come�ou a enfiar um dedo no meu rabo e meu pau parecia que ia furar a cal�a. Eu estava com muito tes�o, quase a ponto de abaixar minha cal�a e deixar ele me comer ali mesmo, mas a� n�o daria pra esconder... Continuamos por algum tempo com ele me comendo com o dedo e eu apertando o pau dele. De repente ele parou, percebi que ia gozar. Apertei firme a cabe�a do pau dele e ele empurrou com for�a contra minha bunda. Senti minha m�o ficando toda melada com aquela porra que n�o acabava de sair. O dedo dele estava enfiado no meu rabo ainda. Fui tirando a minha m�o de dentro das cal�as dele. Tirei o excesso de porra da minha m�o na cueca dele, mas ainda tinha bastante. Sentia minhas pernas tremendo de tes�o.
N�o vi em qual esta��o ele desceu. Ao chegar na minha esta��o, fui direto no banheiro. Ainda com um pouco de porra dele na minha m�o, bati uma punheta liberando todo meu tes�o no ch�o. Depois desse dia, n�o consegui encontr�-lo mais. Mas caso o encontre, vou tentar que ele bata uma punheta pra mim no trem.