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CRISTAL, A NOVA ESCRAVA

Meu nome em BDSM � DOM GRISALHO, sou um DOMinador, lit�rgico, s�rio, en�rgico mas ao mesmo tempo carinhoso com as mulheres que venho a negociar; hoje com v�rios anos na arte da domina��o psicol�gica, aprendi pela experi�ncia vivida, como satisfazer as mulheres de forma geral e distinguir as f�meas que desejam ser mandadas e comandadas por um homem firme. Sou um dos poucos daqueles que as fazem sentirem-se servis e ao mesmo tempo agradecidas pelo pulso autorit�rio que as levo. Na mente da mulher, em sua maioria, nem se passa outro tipo de vida a n�o ser da submiss�o ao homem, basta observar o grande n�mero de mulheres que tendem a buscar pelo homem mais forte e com a energia firme para comandar, elas buscam prote��o muitas vezes fora do casamento quando n�o contam em casa. Ainda nos dias de hoje � comum no matrim�nio a esposa ser hierarquicamente inferior ao marido. Aqui relatarei como uma nova cadela veio a participar do meu canil, a nova aquisi��o j� tinha em seu intimo o instinto bem latente de submiss�o. Ela foi à primeira submissa deste ano de 2.012.
Eu sempre gostei de entrar em salas de bate papo para conhecer as mulheres que l� est�o – elas, em sua imensa maioria, gostam de falar sobre sexo e EU sempre dou o que procuram com conversas quentes e ainda as fa�o aproximarem-se pela aten��o que precisam e com isso as conven�o de que sou o ideal para poderem compartilhar desde id�ias baunilhas at� suas experi�ncias na cama, s�o carentes em sua imensa maioria e, desejam algu�m para escutar-lhes e dar a aten��o que n�o tem em casa, pelo menos a maior parte delas e, eu preencho essa necessidade.
Numa dessas andan�as pela internet conheci Luzia, que usava o apelido de Cristal, 37 anos, evang�lica da Igreja Universal, segundo ela com ida aos cultos pelo menos duas vezes por semana e seguidora ferrenha das normas de sua religi�o. A religi�o coloca limites imensos ao prazer sexual, e ela n�o conhecia quase nada, apenas sabia que era insatisfeita, ainda mais quando algumas amigas comentavam o que faziam sexualmente, desde posi��es at� as fantasias de cada um, demonstravam a ela que eram s� felicidades com os parceiros, ela as ouvia e comparava consigo e, com isso se melindrava e chorava porque invejava de n�o ter prazer na cama, igual a elas. Com o tempo, ap�s a aquisi��o de um computador, come�ou a entrar nas salas diversas de bate-papo e conversando ora com um, ora com outro despertou em saber mais sobre o sexo e os prazeres que gerava, Cristal via as fotos, filmes e comparava-se a si e nada daquilo acontecia com ela, com isso se frustrava e sentia-se oprimida, desejando conviver com aquele belo mundo que as imagens lhe traziam e que tanta excita��o causava-lhe. Cristal estava ficando viciada nas salas com imagens, imaginava-se no lugar daquelas belas modelos e quase todo dia batia uma siririca para poder acalmar-se.
Cristal era uma bela mulher, morena clara, 60 kilos aproximadamente, cabelo castanho, olhos marrons, 1,62m, casada, com dois filhos, carente e que estava passando por problemas com o marido. Seu companheiro com o v�cio de beber em demasia, vinha a chegar v�rias noites de madrugada e ainda num estado horr�vel, fedendo a bebidas fortes, e o que era pior: sem o dinheiro que estivesse consigo e muitas vezes com marcas de brigas e surras de seus amigos de cacha�a.

Cristal, ainda jovem havia se unido com o marido praticamente para poder sair da casa dos pais, pois seu progenitor a levava muito presa e tudo ele ditava, desde a roupa que vestiria - a escola e cursos que deveria fazer - o comportamento que deveria ter - o tamanho dos cabelos, etc. Ela se tornou submissa pela cria��o, com medo de tomar decis�es e vivia na depend�ncia de algu�m, primeiro o pai, depois o marido. Pensando que o casamento a livraria desse controle f�rreo, n�o tinha id�ia de que ao casar-se, viria a ser mandada por outro homem, da mesma forma que seu pai, mas com o agravante do marido n�o respeit�-la como esposa, pelas barbaridades que este praticava contra ela, quando ingeria �lcool.
Muitos homens, depois que casam, acabam o romantismo com as suas esposas, n�o conversam e nem aten��o d�o-lhes mais, n�o compartilham momentos bons e nem os ruins. O sexo vai diminuindo com o tempo, embora a libido da esposa continue e com isso se sentem colocadas de lado e pela car�ncia acabam procurando algu�m que lhe d� ouvidos e aten��o, o que � natural com certeza. O homem tem que ter romantismo na hora certa e tamb�m ser safado na hora do sexo, sem haver limita��es, para que a mulher continue amando-o e o satisfazendo.
EU e Cristal come�amos a conversar pela net, inicialmente de forma bem amena, mas com o tempo, ap�s adquirir confian�a em mim veio a desabafar suas m�goas. Ap�s os primeiros dias, nossa amizade foi se tornando grande e n�o passava um dia sequer que n�o entr�ssemos em contato um com outro, mas sempre EU deixando-a que me procurasse. De forma bem leve comecei a mudar alguns de seus h�bitos, como coloquei à Cristal que deveria deixar de usar aquelas roupas imensas que escondiam seu corpo completamente, incentivei-a a trocar por outras mais leves e que mostravam um pouco de sua sensualidade. Um dia pedi para ver a calcinha que usava e ela me mostrou uma em suas m�os, que buscou no quarto e, fiquei horrorizado, era imensa, parecia mais um short’s, e com minha instru��o, ap�s explicar o porqu�, comprou e come�ou a usar lingeries mais curtas, ela escondia no guarda-roupa e n�o mostrava ao marido com medo de ser repreendida - inclusive as primeiras que comprou eram bem mais moderninhas e alegremente me mostrou quando as adquiriu e lhe dei minha aprova��o, embora ainda fossem grandes pelo padr�o que EU exijo de minhas cadelas. Em nossas conversas, de forma t�nue iniciei a lhe falar de assuntos picantes e entre eles sobre o “S & M”, mas sem me aprofundar muito para n�o espant�-la, primeiramente enviei alguns contos simples, mas que despertavam o tes�o de Cristal e, com o tempo fui provocando-a mais e mais, com contos bem expl�citos sobre a filosofia que EU gostava (S & M) e, v�deos com cenas de pr�ticas saborosas. Com o tempo Cristal j� se acostumava com o BDSM e, n�o o achava mais t�o horroroso como ela pensava que fosse quando apresentei a ela às primeiras vezes. EU diria a voc�s que estava at� gostando, especialmente dos contos de minha autoria, sempre perguntando quando fiz um novo, com suas atitudes notei que ela desejava que fizesse um a ela e, acabei premiando-a com este conto que escrevi usando-a como musa.
Certo dia durante nossas conversas, ela me disse que estava sem intimidades h� um m�s, que o marido dela s� pensava em sair com os amigos e n�o ligava a m�nima pra ela, e quando fazia sexo era apenas na posi��o papai-mam�e e nunca havia feito sexo oral nele e nem ele nela, ele s� chegava b�bado, mandava-a abrir as pernas e metia sem d�, gozava e nem esperava ela gozar, depois virava e dormia...
Ela ainda me confidenciou que o marido dela ultimamente estava lhe pedindo para que ela chupasse o pau dele e querendo tamb�m tra�ar o seu cuzinho, ela n�o aceitava e ficava com nojo de chupar e muito menos dar o rabinho pra ele. Tinha vontade de fazer coisas diferentes na cama com toda certeza, mas o marido cheirava mal e n�o a estimulava a ter tes�o. Compreendi que a� estava a minha chance com ela, pois sou cheiroso, rsrsrs...
Certa ter�a-feira às 11:00 horas da noite o meu celular toca estranhei, porque era liga��o a cobrar feito de um telefone p�blico, normalmente liga��es desta forma n�o atendo, mas pressenti que deveria atender aquela, e dito e feito, era Cristal que chorava muito e disse-me que o cafajeste do marido tinha chego b�bado e havia batido nela, dizendo que queria comer o cuzinho dela, e ela n�o aceitava de forma alguma. Estava arranhada e com a roupa rasgada, mas n�o iria satisfazer as vontades do marido, estava enojada dele, n�o queria que ele a tocasse. N�o aguentando as investidas, saiu de casa às pressas apenas pegando uma saia e camiseta que estavam pr�ximos e que estava sem saber aonde ir e, ainda n�o portava nenhum dinheiro, j� que sa�ra apressadamente. Diante do inesperado da situa��o, disse-lhe que esperasse na esquina de sua casa, que EU iria ao seu encontro, n�o deu 19 minutos e EU a apanhei no local marcado.
Para acalm�-la, dado o nervosismo em que se encontrava, fomos a um barzinho pr�ximo de casa, com boa frequ�ncia e que ela poderia descontrair do estresse em que estava. Bebemos um pouco a mais e ap�s a sexta ou s�tima cerveja, n�o me lembro mais a quantidade certa. Est�vamos bem alegres com a quantidade de �lcool que t�nhamos ingerido. Ela bem mais solta, risonha, bem diferente de quando a encontrei h� alguns instantes apenas, quando estava nervosa e com olhos molhados das l�grimas ap�s a briga com o marido; Cristal mudou, agora j� n�o era mais aquela mulher acuada, notei que come�ava a me olhar diferente, de um jeito que nunca tinha demonstrado. Conforme a conversa ia se desenrolando n�s cheg�vamos cada vez mais perto para falarmos e formos ouvidos, pois o ambiente era gostoso, mas barulhento.
Repentinamente sinto os seus l�bios tocarem minha orelha numa aproxima��o de nossas conversas, senti o arfar de seu peito, estava com tes�o a flor da pele, chegando a tremer de ansiedade. Sabia que era quest�o de minutos e ela seria minha, bastava apenas EU esperar o momento certo. N�o tomei a iniciativa de aproximar-me para que ela se sentisse livre e de sua espont�nea vontade viesse a mim. E dessa forma n�o demorou em ocorrer, alterada pela cerveja cristal pegou em minhas m�os e disse-me que precisava de algu�m aquela noite, que se EU a desejasse ficaria comigo, pois precisava de apoio e amor. Disse ainda que iria aceitar que EU fizesse tudo que quisesse fazer, que aquele sacana do seu marido nunca ia t�-la da forma que ele quase a violentou, que preferia fosse algu�m de fora de seu matrim�nio que lhe possu�sse, pois o marido n�o a teria mais.
Diante do que falou ao meu ouvido, investi e tomei as r�deas de adiantar-me e tom�-la, beijei o pesco�o e os l�bios de Cristal, primeiramente com muita ternura, depois com um desejo incontrol�vel e em seguida a passar a m�o nas suas pernas, ela tremia todinha, mas n�o me evitava. Lembrei-lhe ao ouvido de minhas prefer�ncias pelo BDSM e, se fosse minha, apenas a aceitaria como escrava, uma cadela apenas a seguir minhas ordens sem qualquer contesta��o. Que a usaria e abusaria da forma que EU desejasse, sem poder haver nenhuma restri��o da parte dela. E, aconteceu o que h� tanto tempo EU queria e cativei, pois o que previa que aconteceria veio a acontecer: Cristal em resposta apenas fez um sinal com a cabe�a concordando.
Em resposta à sua aceita��o, coloquei minha m�o agora em sua coxa, por baixo da saia e ela tamb�m fez o mesmo e ao passar a m�o em minhas pernas ro�ou meu pau, que essa altura estava dur�ssimo, senti seu suspiro. N�o nos demos conta que est�vamos no meio de gente, e quando olhamos pro lado tinham alguns a nos observar, disfar�amos e fomos para uma mesa pr�xima do banheiro, num canto escuro, aonde continuamos nossa esfrega��o.
Mal l� est�vamos Cristal sedenta e afoita logo foi esgueirando-se para mim, e EU correspondi, ela estava com uma saia pouco acima dos joelhos e com uma blusinha, comecei a apalpar sua bundinha por baixo da saia e com a outra m�o passava nos seus peitinhos e ela j�, sem pudor alisava meu pau por cima da cal�a. Ao darmos conta, tinha ainda algumas pessoas olhando pra gente, ela ficou meio sem gra�a pela segunda vez e pediu-me para sairmos dali. Incontinente, nos dirigimos ao meu apartamento, entre um beijo e outro troc�vamos sorrisos e caricias no rosto. Passava a m�o nos seios e os apertava, os biquinhos durinhos, deliciosos e para iniciar o seu treinamento como serva mandei-a ficar quieta, apenas recebendo meus carinhos, sem poder fazer nada, apenas aguardando e EU desta forma, procurava ir adestrando-a para saber como deve se comportar corretamente em minha presen�a.
Chegando ao nosso destino, para uma noite de lux�ria e consequente entrega completa de Cristal para meu uso. Na sala, sem esperar ir ao quarto, EU a puxei pela bunda com for�a, apertei-a contra mim e comecei a passar a m�o pelo seu corpo todo. EU alisava suas coxas, suas costas e a arranhava, ainda que suavemente, mas minha aten��o principal era sua bunda. Mesmo por cima da roupa, ela j� sentia as m�os do seu Senhor a tocando. EU comecei a lhe beijar de forma selvagem, lambia seu pesco�o, sua orelha, enquanto esfregava seu corpo contra o meu. A virei de costas e fiquei ro�ando meu pau em sua bundinha, enquanto acariciava seu peito e seus mamilos. Com uma m�o apertei a cintura dela e com a outra m�o fui subindo at� a nuca e pegando na cabe�a. Puxava devagar os cabelos, ela ia virando a cabe�a pra traz, e beijando-lhe a boca. Cristal abria a boca e eu enfiava minha l�ngua, chupava os l�bios e comecei a puxar mais forte os cabelos. Eu sabia que aquilo a estava deixando doida de tes�o. Abria bem a m�o e quase que pegava todo o cabelo, puxei bem forte e a fiz ajoelhar no ch�o. Com a m�o ainda puxando para baixo, mandei que ela ficasse de joelhos ali pra mim. Sentei num sof� que havia no quarto e mandei que fosse at� mim, de quatro, feito uma cachorrinha. - O que voc� � minha? - Sou sua cadela! Ela estava adorando aquilo, adorava a sensa��o de ser submissa a mim. E aquilo me deixava louco de vontade de peg�-la e logo para mim. Cristal chegou mais pr�xima e EU disse: - Vou ser bonzinho, vou deixar escolher o que eu farei com voc�. O que quer? - Quero que me possua inteiramente, me use do jeito que o Senhor quiser, para que a sua posse seja como deve ser. Verifiquei que a forma de tratar-me mudou radicalmente, agora j� se comportava como uma verdadeira cadela, chamando-me dos prenomes corretos.
Fui à cama e abri minha maleta de acess�rios de S & M que ali havia colocado, retirei um chicote e uma coleira. Ela ainda estava ajoelhada aos meus p�s, coloquei a coleira que levava minhas iniciais: D. G. Puxei a coleira e mordi os seus l�bios, uma mordida forte e gostosa. Ela de boca aberta e gemendo com satisfa��o. Coloquei-a sentada no meu colo, com as pernas abertas pra mim, e deslizava minhas m�os em todo seu corpo. Beijava, chupava os l�bios, mordia, puxava mais os cabelos. Ela ia se contorcendo, gemendo e esfregando-a ao meu encontro.
Levantamos e a mandei ficar de quatro de novo no ch�o. Puxava a coleira com um pouco de for�a e perguntava: - � assim que voc� gosta? � assim que voc� quer? � desse jeito que voc� gosta e merece ser tratada, n� sua putinha? E quando ela foi me responder, puxei a coleira mais forte e bati com o chicote no bumbum dela e disse: - Quem foi que disse que � pra voc� me responder assim? S� balan�a a cabe�a que sim. Agora eu n�o quero ouvir a sua voz, ouviu cadela vadia? S� quero ouvir voc� gemendo e mais nada, entendeu? E ela balan�ou a cabe�a mais uma vez concordando comigo.
Fiquei de p� na frente dele, e disse-lhe: Beija sem demora cadela safada. Cristal come�ou a beijar os p�s do seu DONO, ela entendia tudo o que EU queria porque n�s j� hav�amos conversado sobre isso. Depois, ordenei que parasse. Continuava ajoelhada, de cabe�a baixa. EU aproximei o pau do seu rosto, e comecei a dar voltas ao seu redor dizendo-lhe sacanagens... Dizia que ela ia ser s� minha, que ia obedecer-me, que ia servir sempre, notei que Cristal estava adorando. EU ajeitei sua cabe�a para cima e perguntei mais uma vez se queria mesmo aquilo, e ela disse que sim, que queria muito se tornar minha escrava, que EU poderia fazer tudo, mas tudo mesmo que desejasse, ela apenas cumpriria as ordens.
EU continuava com o chicote nas coxas e na bundinha dela, agora com bem mais for�a. No primeiro estalo do chicote naquela bunda empinada para cima, ela j� deu uma rebolada e um gemido abafado. Cristal gemia fazendo charme. Coloquei um pouco mais de for�a na segunda chicotada fazendo com que ela gemesse bem mais alto, n�o sei se de dor ou prazer, na d�vida, continuei com o castigo. A virei de frente pra mim, peguei o cinto e o dobrei. Cheguei pertinho dela, e o esfregava na sua cara, nos peitinhos excitados e durinhos, descia at� a barriga e tamb�m esfreguei na bucetinha dela. Esfregava mais forte nas tetinhas. E o puxei, fazendo com que eles pressionassem o biquinho dela. Ele gemeu mais alto um “Aaaai” t�o gostoso de ouvir e sorrir ao mesmo tempo. Fiz a mesma coisa no outro biquinho. Eles ficaram vermelhinhos. Desci a boca e os chupei intercalando com umas mordidinhas. Voltei com ela para o sof� e sentei. A fiz sentar de novo, por�m de costas pra mim. Passava a m�o outra vez nas tetinhas, puxava mais os cabelos e esfregava minha m�o na buceta meladinha dela. Ela fechava os olhos e abria a boca de tanta vontade. Perguntava a Cristal se estava gostoso, ela dizia que sim. Perguntava quem era a DONO dela e ela dizia que era EU. Aquilo me deixava excitado e satisfazia meu EGO. V�-la toda submissa, obediente para mim era o que h� tanto tempo desejava. Mais tes�o ela me dava e eu queria fazer tudo que me viesse a mente. Peguei o prendedor e coloquei nos mamilos dela, apertando bem, deixando bem firme. Fui com o chicote mais uma vez, deslizei no rosto dela, o esfregando por todo o corpo, fazendo ela girar, e cada vez que ela passava com o bumbum na minha frente eu batia nela. Estalava a bundinha dela toda vermelhinha, chegava at� formar verg�es, de t�o marcada que minha putinha safada estava. O melado dela ia escorrendo pelas pernas, Cristal � a escrava ideal pra mim, uma dama na rua e uma verdadeira cadela vadia na cama.
Peguei um pouco de lubrificante e passei no cuzinho dela e no meu pau, mandei-a ficar de 4 de novo. Com uma das m�os puxando a cintura dela e a outra mirando o pau no cuzinho dela comecei a penetr�-la. Quando a cabe�a do pau come�ou a entrar ela na mesma hora deu um gemido forte de dor, mas n�o falou nada para reclamar ou pedir para tirar. Segurei com as duas m�os a cintura de Cristal e puxei-a, indo devagar, mas metendo tudo. Eu joguei o corpo em cima do dela e a fiz ficar de bru�os. Come�ando um vai e vem ritmado. Ela gemia de PRAZER, s� parei quando gozei e vi a satisfa��o latente na cara de minha cadelinha, como se sua miss�o estivesse sendo bem feita.
Mandei Cristal ficar ali mesmo, de quatro ainda e fui relaxar na cama e ela no ch�o, ajoelhada quando cansasse da posi��o. Ap�s alguns instantes, viril mais uma vez, comecei a me masturbar e ela com olhar fixo em mim. Quando estava prestes a gozar, ordenei fechar os olhos e com certeza ela j� sabia o que ia vir... Meu mel! EU gozei na cara da vadia, e disse-lhe: Bom, agora sim voc� esta batizada pra ser minha escrava. Mandei-a espalhar o mel por todo seu rosto com seu dedo, mas disse pra n�o engolir naquele instante. Ficou olhando pra mim com o mel na cara, e depois comecei a dar uma risadinha ir�nica. Mandei-a agora engolir o que ejaculei e depois ir lavar a cara e voltar.
Quando chegou à sala novamente, EU estava segurando sua roupa e mandei vestir-se e imediatamente obedeceu. Ordenei para olhar firmemente para mim e disse as instru��es finais: "Agora voc� n�o � mais apenas Cristal. Eu sou o seu DONO e SENHOR, aquele que manda e comandar� toda sua vida, e voc� � apenas a escrava que obedece, sem reclamar. Seu nome ser� de ora em diante apenas cristal_serva, sempre no min�sculo. Voc� a partir de hoje come�ar� a aprender o que pode e o que n�o pode fazer em sua vida baunilha.
Com alegria imensa, tanto a mim quanto a cristal, fechei a coleira em volta de seu pesco�o. E ordenei agora voc� v� para sua casa, que o porre do seu marido j� deve ter passado e agrade�a todo dia por EU aceit�-la, breve mandarei a voc� a ora��o da submissa, para ser lida todos os dias pela manh�, ao levantar-se, sempre nua e ajoelhada. Com certeza ser� feliz e, lembre-se seu marido n�o tem mais direito sobre voc�, saiba educ�-lo corretamente para que n�o tenha mais a voc� como mulher, se ele n�o aceitar, separe-se. Ela me deu um longo beijo suplicando: por favor, n�o quero me afastar do meu marido, eu compreendo que ele precisa de mim, ele � doente e se eu desampar�-lo ir� ter muitos problemas, mas n�o me deixe meu DONO, juro ao Senhor que n�o terei sexo com ele de forma alguma, falou dessa forma com os olhos cheios de l�grimas. Ela ainda me disse que fui o melhor homem da vida dela e que a fiz sentir PRAZER de uma forma que jamais havia sentido ou imaginado que poderia ter.
Em resposta final disse-lhe: compreendeu bem o que lhe falei, perguntei-lhe pela �ltima vez. cristal_serva respondeu: “tudo que mandar farei, suas ordens s�o para mim a raz�o do meu viver, confie em mim, nunca mais pertencerei ao meu marido ou a qualquer outro, apenas preciso cuidar dele pois est� doente. Sou uma mulher muito mais feliz do que poderia imaginar, obrigado meu SENHOR por existir e aceitar que eu possa servi-lo!!!”
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