Caros leitores, hoje tenho meus 40 anos bem vividos, 87kgs bem distribu�dos nos meu 1,84m de altura, bonito .Esta minha experi�ncia aconteceu quando eu estava no auge do meus 21 anos, passando final de semana na praia com alguns amigos. Estava caminhando sozinho pela areia por volta das 18horas quando fui abordado por um homem que andava com seu carro pela areia, queria saber o caminho para voltar para S�o Paulo, respondi que n�o sabia pois tamb�m n�o morava l�. Logo me perguntou de onde eu era e respondi que morava no interior de S�o Paulo, queria que eu entrasse no carro para conversarmos um pouco. Me deu uma sensa��o estranha, de medo, excita��o, tes�o, vergonha, meu cora��o estava acelerado. Me deu um sorriso safado e disse que poderia entrar sem medo; ele era moreno claro, aparentava uns 40 anos, atraente. Respondi que n�o podia, pois j� era tarde e precisava ir embora, pois amigos deveriam estar preocupados. Naquela �poca Cibratel !! era praticamente deserta, o desejo era grande , mas o medo superava qq tes�o. VC TEM MEDO DE BICHO PAP�O?? Ele me perguntou. Fiquei t�o indignado com a pergunta que aceitei o convite e entrei no carro. Come�amos a conversar e ele me elogiando, me perguntando se eu n�o costumava brincar com outros amigos, pois eu era bonito e com certeza sempre tinha algum amigo querendo brincar. Na inf�ncia e adolesc�ncia sempre fui muito t�mido e quanto mais ele falava mais sentia o calor subindo pelo meu rosto. Eu mudo e duro feito est�tua, enquanto ele tocava minha perna as vezes e me perguntou se eu n�o queria brincar com ele um pouquinho, respondi que n�o sabia e ele logo colocou minha m�o no seu cacete que j� estava duro, totalmente sem jeito comecei a mexer no seu cacete, colocou pra fora do short e disse para eu chup�-lo tb, pois havia acabado de tomar banho. Meio sem experi�ncia, comeceu a mamar naquele bonito cacete que deveria ter uns 19 cms, me deliciei e acabei me soltando mais e relaxando, ele come�ou a me acariciar, passar m�os nas minhas pernas e bunda, eu estava me entregando ao meu dominador. Pediu para eu parar, pois n�o queria gozar na minha boca, queria era fuder na minha bundinha. Fiquei ligeiramente apavorado, mas ele me traquilizou dizendo que seria carinhoso. Sem ter no��o de como tudo estava acontecendo r�pido, me colocou de 4 no banco do carro e come�ou a lamber minha bunda, lubrificou meu cuzinho com saliva e come�ou a esfregar o cacete no meu anelzinho enquanto lambia meu pesco�o e dizia que eu era uma delicia e que iria me comer bem gostoso e para eu relaxar para o cacete entrar bem gostoso. Ele era carinhoso, mas fazia anos que n�o dava, a penetra��o foi dif�cil, ele doido de tes�o, querendo entrar no meu cuzinho apertado, me pegou um pouco mais forte e dei um grito, pois a cabe�a havia entrado, pedi parar um pouco, pois sentia muita dor, fui relexando e aos poucos foi metendo devagar, enfiava um pouquinho, tirado tudo pr� fora, lubrificava mais um pouco e enfia novamente mais um pouco, para eu sentir o cacete dele cent�metro por cent�metro, o medo deu lugar a um tes�o delicioso, a dor desapareceu e eu s� queria sentir ele todinho dentro de mim. Finalmente enfiou seu cacete todinho dentro e come�ou naquele gostoso vai e vem, entra e sai, no in�cio foi devagar e depois come�ou a entrar forte e r�pido, me fazendo gemer de tes�o, sentindo aquele cacete todinho dentro de mim. Delir�vamos e ele me dizia que eu era muito gostoso, que n�o aguentava mais e precisava gozar, dissendo isso, me abra�ou forte e deu mais umas fundas estocadas e urrou de prazer, inundando todo meu cuzinho de porra quente, ele ficou abra�ado em mim e pediu para eu gozar tb, me masturbei e gozei como nunca com o cacete dele dentro de mim. Nos limpamos e ele levou proximo de onde estava hospedado e disse q era casado e que adorava sair com garotos da minha idade e que se eu morasse em S�o Paulo repetir�amos mais vezes. Sa� do carro com as pernas bambas com um sorriso idiota no rosto, feliz da vida. Infelizmente nunca mais tive not�cias do meu casado gostoso.Se gostaram leiam tb minha outra hist�ria – Teclada Inesquec�vel. Ass. [email protected]