Comi a minha m�e e meu pai flagrou.
Como havia relatado na s�rie “O melhor conto de incesto e orgia”: Marcos era striper e minha m�e, minha irm�, minha tia, minha prima e minha esposa haviam chupado seu pau no ch� de panela da minha prima.
A m�e de Marcos era uma baixinha gostosa, quadril largo, bunda grande, coxas grossas e seios pequenos. Seu pai, o Sr Agenor, vivia brigando com ele porque n�o aceitava o tipo de emprego que o filho possu�a. Como eu havia relatado ele montou um clube das mulheres.
Na hora do jantar ele ficou ouvindo o pai reclamar na sua orelha. Sua m�e nada dizia, estava acostumada a discuss�es di�rias. Ele terminou o jantar e foi para o quarto e jura pra si mesmo que colocar� um par de chifres no pai. Ele vestiu uma cueca samba can��o de seda e tomou um rem�dio para o seu pau enrijecer, colocou um anel peniano para segurar a ere��o. Seu pinto ficou grande e grosso, com as veias a mostra e a cabe�a inchada. Ele aguardou seu pai ir deitar e foi para a sala deitar no sof� para assistir TV. Arrumou a cueca para que ficasse bem definido o tamanho do seu pinto. Sua m�e apareceu carregando a mesa de passar roupa, vestia apenas uma camiseta comprida que ela usava para dormir. Quando foi come�ar a passar ela reparou no mastro do filho e ficou de boca aberta. Ela estava atr�s dele, mas ele podia v�-la atrav�s do espelho da estante. Podia ver que ela passava a roupa mas n�o tirava os olhos do volume da sua cueca. Ent�o ele fingiu que dormiu. Ap�s alguns minutos e ela ter guardado a roupa ela sentou ao seu lado e passou a m�o sobre seu umbigo carinhosamente e chamou-o para ir para a cama. Marcos fingiu que co�ou o saco e exp�s o pau para fora. A boca da sua m�e encheu d’�gua e sentiu um arrepio na espinha. A cabe�a do p�nis do seu filho estava vermelha e brilhava. As veias estavam bem definidas, h� muito tempo ela n�o via um pau daquele. Continuava a chamar, baixinho: “Filho, vai pra cama.” Desceu os dedos do umbigo para aquele membro e esfregou as unhas para ele n�o acordar. Colocou os cabelos para tr�s das orelhas e baixou a cabe�a at� o pau do seu filho. Aproximou o nariz e cheirou, ela sentiu o calor que o pau emanava. Segurou o cabelo e encostou a ponta da l�ngua na cabe�a. Um fio de saliva ligava a l�ngua com o pinto de Marcos. Ent�o ela olhou novamente para ver se ele n�o havia acordado e deu uma chupadinha para limpar o pau da saliva. Ele n�o aguentou e levantou e abra�ou a m�e, que empurrou-o de volta. Marcos agarrou com for�a a bunda da m�e e puxou de volta na sua dire��o e disse em seu ouvido: “A Sra � muito gostosa”. Ela olhava com medo para a porta do quarto e tentava empurra-lo e dizia: “O seu pai...o seu pai”. Ele abriu as suas pernas afastou a calcinha e enfiou, enquanto seu dedo desceu para o cuzinho. Sua m�e enfiou a l�ngua na sua boca. Foram para o ch�o agarrados e ela come�ou a come-lo dizendo no seu ouvido: “Come filhinho...come a mam�e...que pinto gostoso...enfia.” e enfiou a l�ngua na orelha do filho que penetrava-a sem d�. O dedo de Marcos continuava atolada no cu da sua m�e. Ela levantou, tirou a calcinha mais continuou com a camiseta. Puxou-a at� a cintura expondo a buceta e sentou no pau de Marcos. Ela p�s as m�os sobre o peito do filho e iniciou o movimento para frente e para tr�s. Sua buceta molhada molhava todo o pau do filho. Ela olhava para tr�s para ver o reflexo no espelho daquele pau enorme entrando e saindo da sua bucetona. Ela afastou as al�as da camiseta e encostou seu peitinho para Marcos chupar.
Sem desviar o olhar do espelho ela segura no pinto do filho, tira da buceta e coloca na entrada do seu cu. Ele for�a a entrada e ela rebola para facilitar. Ent�o ele desliza para dentro e ela geme: “Arromba a mam�e com esse pint�o.” E come�a a cavalgar.
Quando de repente a porta do quarto se abre e seu marido disse: “O que � isso?” com os olhos arregalados e o cora��o a mil. E ela calmamente responde: “Que pergunta idiota, estou dando o cuzinho pro meu filho.” Ela fecha os olhos e enfia o pau do filho inteiro no seu cu e come�a a gemer alto como se quisesse que os vizinhos escutassem: “Isso...ai...ai...come a sua m�e filhinho...ai...enfia no cu da sua m�e...est� doendo....est� doendo...ai”. Virou-se para o marido e disse: “Olha o tamanho do pau do seu filho...olha como ele arromba o cu da sua esposa...olha o seu filho comendo a m�e dele.” Ent�o o pai do Marcos se aproximou e beijou a boca da sua m�e, enquanto ela continuava a cavalga-lo. Ele gozou dentro do cu dela, ela saiu de cima dele, ficou de quatro e colocou o pau dele na boca e seu cu ficou apontado para o seu marido que notava o esperma sair daquele buraco aberto e escorrer pelas coxas. Marcos novamente gozou dentro da boca da sua m�e que engoliu toda a porra.
Seu p�nis continuava em p� devido ao rem�dio e ao anel. Ent�o ela o sentou no sof� virou-se de costas e enfiou no cuzinho. Apoiando as m�os nos joelhos do filho, fez movimentos circulares com a bunda e desta vez sem tirar os olhos da cara do marido disse: “Seu pau est� duro, querido?”Ela deitou as costas sobre o peito do filho, levantou as pernas, abrindo a bucetona. Seu marido tirou o pau para fora do pijama e come�ou a punheta-lo olhando a buceta da sua mulher aberta e o pau do filho no cu dela. Ent�o ela falou: “Vem querido come a minha buceta” Seu Agenor meteu o pau na buceta da mulher e ela enfiou a l�ngua em sua boca e dizia: “Enfia na buceta da sua esposinha...enfia.”
E l� estava ela com o pinto do seu filho no cu e do seu marido na buceta. O sorriso no rosto revelava o prazer que sentia. Gozou, gozou como nunca havia gozado antes. A partir daquele dia o Seu Agenor n�o brigou mais com Marcos. Ela havia estabelecido a paz no seu lar.