Oi. Bom dia. Meu Nome � Daniela e � a primeira vez que escrevo aqui. Sou meio t�mida e vi aqui a chance de contar algumas coisas que n�o falaria em outra situa��o. Tenho 19 anos, fa�o niver em maio, tenho 1,74, sou magra (jogo v�lei pelo time municipal), cabelos e olhos castanhos claros e pele branquinha. O caso aconteceu h� 5 anos, ainda era bem inocente sobre sexo. Era virgem ainda (e tinha certeza disso).rnrnTinha um primo que sempre fui afim e nunca tinha dito nada. Ele j� tinha dito que achava meu bumbum mto gostoso. Eu adorava isso, mas tinha vergonha de falar qualquer coisa. Sempre gostava de ati�ar a imagina��o dele. Qndo ia visitar a gente eu usava soh meu pijama, um shortinho que mal cabia minha minha bundinha e uma camiseta fina que deixava ver o biquinho dos meus peitinhos. Essa roupa em casa era norma e como era tudo fam�lia ningu�m falava nada. Eu de cabelo preso e minhas pernas e pezinhos a mostra deixava ele louco. Eu ficava excitada de ver o volume no cal��o dele qndo a gente brincava de lutinha ou cosquinha (coisa de crian�a, mas j� com 2� inten��es). Confesso, era safadinha. Mas soh com ele.rnrnNum domingo qualquer o pessoal tava num churrasco l� na �rea. Entri correndo, apurada pra fazer xixi, na pressa, casa vazia e quase fazendo xixi na calcinha, deixei a porta do banheiro s� encostada. No alivio q tava sentindo, de olhos fechados, quase t�o bom quanto gozar depois de me masturbar, n�o vi que ele tava em p�, na porta, me olhando. Tomei um susto. Gostei da carinha de safado q ele tava fazendo, fiquei sem rea��o. Eu descal�a com meu shortinho jeans e calcinha amarela nos p�s, sentada ali, vendo aquele gato de shorte estampado e com aquele volume que ia crescendo. Eu n�o queria estar ali, mas era ao mesmo tempo bom. Ele veio na minha dire��o e fechou a porta, e eu ali sentada de pernas bem fechadas, tremendo e olhos arregalados, escuto ele dizer: - Safada, sei que tu quer dar pra mim e hj vai ser minha putinha! Gostei de ouvir aquilo, mas fiquei com medo. EU ERA VIRGEM. Meu cora��o tava a mil qndo vi na minha frente ele abrir o bot�o e aquele pau explodir do cal��o. Fiquei com mto tes�o, mas qndo ele tava puxando forte a minha cabe�a pra ir xupar aquele cacete, levantei assustada e corri em dire��o a porta. Ele me puxou por traz e eu ainda com a calcinha abaixada senti aquele pau duro ro�ando na minha bundinha e ele sussurrando: - vc ñ quer perder o cabacinho, mas hj vai ser minha e vai sentir meu pau bombando dentro de ti. Fiquei com mto tes�o qndo ele boto a m�o pro baixo da minha blusa e apertou meus peitinhos, t�o excitado que parecia que ia arrancer eles. Doia, mas tava gostando. Tirei a blusa.rnrnEle come�ou a ro�ar mais o pau na minha bundinha branquinha. Tirei a calcinha de vez e botei a m�o na minha xaninha que j� tava molhadinha. Eu tava totalmente entregue a ele. Ele come�ou a passar sabonete liquido naquele pau lindo. Virei e comecei a alisar com as duas m�os aquele pau com toda velocidade que podia. Ele me virou de novo com for�a, me abaixou contra a tampa do bacio, de bundinha empinada. Eu me tocando e ele come�ou a meter no meu cuzinho apertadinho. Soh a cabecinha, comecei a gemer. Do�a. Algu�m batia na porta, mas a gente nem ligava. Comecei a abrir minha bundinha com a m�o e rebolar bem devagarinho. Toda arreganhada pra ele. Pra encaixar direitinho. Quando derepente. Ele meteu TUDO. Soltei um grito alto de dor. A m�sica abafou. Quase cai, mas ele me segurou firme e come�ou a bombar no meu cuzinho. A dor era terr�vel. Ardia, mas sentir aquele cacete dentro de mim era tb mto gostoso. Ele bombava cada vez mais forte, eu chorava, gritava, ia esfregando minha m�o na bucetinha enquanto ia pra frente e pra traz. Me sntia uma puta. Com o cuzinho pegando fogo, dava gritos altos, morrendo de tes�o, gozei como nunca na minha vida. Minha bucetinha latejava, minha perna tremia e ele ainda metendo com for�a enquanto meu gozo meladinho escorria pela minha perna. Derrepente ele parou. Puxou mto forte minha m�o pra traz e senti quele leitinho quente dentro da minha bundinha j� toda assada, de branquinha tava vermelho vivo. Ele me abra�ou por traz e finalmente tirava quele pau devagarinho enquanto eu sentia aquela porra misturada com sangue escorrendo do meu cuzinho. Ele se vestiu e saiu r�pido do banheiro. Eu nem conseguia andar. Sentei no bacio. Pelada. Gozada. Pingando porra e sangue. Fique quase uma semana sem poder andar normalmente.rnrnMas quando ainda tava l�, quase desmaiada, eu me perguntava se ainda era virgem. At� hj n�o tenho a resposta.