Ola estou de volta com mais um conto meu que aconteceu nessa ultima viajem minha de f�rias agora em 2006, resolvi viajar novamente de carona para o nordeste do Brasil e logo que arrumei minha mochila fui para a estrada.
Como sempre enchi minha mochila de roupas femininas, tipo lingerie, meias 78, sand�lias de salto alto, min�sculos biqu�nis, vestidos justos, tanguinhas fio dental e por ai vai. Como sempre eu usava uma camiseta, bermud�o com uma tanguinha fio dental por baixo, t�nis e meia e fui pra estrada onde logo consegui uma carona num caminh�o muito lindo e grande onde estava indo para Fortaleza. O motorista era um negro de seus 50 anos, meio barrigudo, mas gente muito boa mesmo, quando entrei ele se apresentou, seu nome era J�ferson e morava em Santos, mas estava levando uma carga grande de eletrodom�sticos para Fortaleza e me perguntou o que eu iria fazer l� e eu disse que estava de f�rias e assim fomos isso j� era umas tr�s horas da tarde e ficamos na estrada at� umas oito da noite onde ele resolveu parar num posto de gasolina onde tinha quartos para caminhoneiros. A essa altura j� est�vamos bem �ntimos, pois conversamos muito durante a viagem, quando fomos pedir os quartos s� havia um vago, os outros estavam todos tomados, ele me perguntou se teria algum problema e claro que eu disse que n�o, pegamos a chave e fomos, chegamos l�, o quarto tinha uma cama de casal e ele disse, tem algum problema pra voc�? Eu falei que n�o, ent�o colocamos nossas coisas no quarto e ele foi tomar banho. Durante a viajem ele me disse que era divorciado e que j� n�o via suas namoradas h� um m�s e meio e que estava louco pra pegar uma dessas que tem pela estrada a fora. Como eu havia voltado da praia h� uma semana, eu estava com as marquinhas de biqu�ni no corpo, enquanto ele tomava banho, o banheiro era dentro do quarto e n�o tinha porta, pude ver que ele tinha uma ferramenta pequena, mas grossa e um saco enorme, seu p�nis acho que tinha uns dezenove cent�metros de comprimento, mas muito grosso. Eu abri minha mochila e comecei a pegar uma camiseta e outro short pra mim e uma tanguinha fio dental preta, s� que esqueci de fechar e as minhas roupas femininas estavam expostas, de maneira que quando ele saiu do banheiro ainda pelado enxugando a cabe�a quase tive um treco quando vi de perto seu pau que estava a meia bomba, eu levantei r�pido da cama e entrei no banheiro, ele logo viu minha mochila aberta e viu as roupas femininas, mas n�o me disse nada e ficou s� de toalha enrolada no corpo e notei que ele ficou meio que observando quando tirei a roupa e com certeza ele viu as marquinhas de biqu�ni e meu corpinho bem feito, notei que ele sentou na cama e tentou disfar�ar a sua ere��o que foi imediata, tomei meu banho, me enxuguei, coloquei minha tanguinha fio dental camiseta e bermuda de lycra para dormir e voltei para o quarto, isso tudo ele observando disfar�adamente, eu n�o me importava, at� me exibia em algumas posi��es, eu tava adorando aquele jogo. Logo que voltei ele alegou que estava com sono e que iria dormir o que eu disse que tamb�m estava e que n�o iria comer nada, eu s� queria dormir. Apagamos a luz e deitamos, demorou uns trinta minutos, eu j� bem quietinho, senti uma m�o ro�ar minha bundinha, fiquei quieto, pois eu sempre gostei desse tipo de coisa, ele acariciava por cima da bermuda de lycra e tirava, como n�o encontrou resist�ncia come�ou a passar mais forte e tentar tirar minha bermuda, o que fui facilitando pra ele, mas sem deixar ele perceber que eu estava acordado, ele foi baixando meu short at� a metade das coxas e passou a m�o novamente e quando sentiu minha tanguinha socadinha no reguinho ele gemeu meio alto e senti uma coisa dura e muito quente encostar na minha bundinha, nossa, quase gemi alto de tes�o que senti na hora. Deixei ele esfregar bastante, ele at� chegou a for�ar um pouquinho a entrada no meu cuzinho, ai n�o aguentei mais e coloquei minha m�o para tr�s e segurei seu pau, ele parece que se assustou um pouco e logo foi se desculpando e tal, eu tranquilizei ele dizendo que tudo bem, eu adoro rolas, ainda mais de um neg�o como voc�, nessa hora ele gemeu alto, eu ent�o virei, desci um pouco e soquei aquela rolona maravilhosa todinha na minha boca, n�o sei como consegui pela grossura dela, mas sei que consegui engolir ela todinha de tanto tes�o que eu j� estava. Eu a socava toda na boca e tirava e ele s� gemia, chupei com uma vontade t�o grande que ele logo segurou minha cabe�a forte de encontro a sua rola e gozou muito na minha boca, gozou tanto que eu n�o conseguia engolir tudo, vazava pelos cantos da boca, mas lambi todinha depois, at� limpar tudo, nisso ele ofegante n�o deixou seu pau amolecer, eu ent�o acendi a luz, peguei minha mochila, tirei toda minha roupa deixando ele ver as marquinhas de biqu�ni e meu corpo todo, ele gemeu e estremeceu de tanto tes�o que sentiu, tirei uma micro-saia e vesti, um soutien pequeno e vesti, coloquei meias 78, uma tanguinha fio dental branca, uma sand�lia de salto alto branca, arrumei meus cabelos bem femininos e ele j� estava me esperando praticamente arfando. Ele deitado de pauz�o duro pra cima e eu toda putinha pra ele, logo se levantou, me puxou para a cama e veio me lambendo, chupando e me encoxando, eu j� estava doida pra ser possu�da e ele me dizendo que eu era uma mulher muito linda e gostosa, que eu iria ser a putinha dele agora e foi se abaixando atr�s de mim e mordiscando minha bundinha, chegou ao meu cuzinho e socou sua l�ngua l� dentro de uma vez, aquilo me fez gemer alto, ai ele ficou maluco e praticamente me comeu com a l�ngua, socava com tanta voracidade no meu cuzinho que eu j� estava entregue nas primeiras tr�s enfiadas de l�ngua. Colocou-me na beira da cama, eu j� estava com as pernas bem abertas e senti suas m�os apertarem meus peitinhos, escorregando firmes para minha cintura. O gosto de sua porra ainda estava na minha boca n�o sa�a, eu ainda sentia tudo em minha garganta. Ele foi levantando minha micro-saia at� a cintura, foi baixando a minha tanguinha at� tira-la e senti os pelos de seu p�bis ro�ando em mim. Eu me sentia uma putinha bem safadinha e com muito tes�o por estar sendo desejada daquela maneira. Senti seu p�nis dur�o em minha bundinha e prendi a respira��o quando ele encostou a cabe�ona na entradinha do meu cuzinho. Ele ent�o foi enfiando devagar e logo escorregou cuzinho adentro. Dei um gritinho todo delicado de tes�o e bem feminino, pois adoro ser feminina nessa hora e senti aquele poste todo dentro de mim, isso me despertou um tes�o maluco. Ele me segurando firme pela cintura e come�ou os movimentos de vai e vem em mim de uma maneira t�o gentil e delicada que me senti a �nica f�mea no planeta de t�o bom que estava. Tudo instintivamente, fiquei rebolando sentindo sua rola me comendo com muita vontade, ele me chamava de puta safada, dizia que ele seria meu macho pra sempre, me dava tapas na bundinha enquanto enfiava aquela varona negra, grossa e deliciosa em mim. Eu estava adorando dar, me entregar todinha a ele, que homem, como me comia gostoso. Aquele gosto de porra na minha boca agora estava aumentando meu tes�o. Eu olhava para tr�s e via como era grande o tes�o com que me comia, eu adoro dar meu cuzinho, sou louca por rola, adoro ser enrabada, comida, ser tratada como f�mea que sou.
Ele ent�o me coloca deitada de ladinho na cama, se colocou deitado de lado tamb�m atr�s de mim, levantou bem minha perna esquerda e come�ou a socar aquela rolona novamente em mim, arrancando gemidos alto de uma putinha submissa e entregue a seu garanh�o negro que socava sem d�, bem fundo, me arrega�ando toda com aquele poste que ele chamava de rola. A micro-saia presa na cintura s� me deixava mais feminina e desejada, onde ele olhava na minha bundinha e via as marquinhas de biqu�ni e dizia que eu seria sempre sua putinha. Ele olhou para os meus peitinhos com as marquinhas da parte de cima do biqu�ni e come�ou a chupar o da esquerda, nessa hora sentindo a rolona entrando e saindo mais as chupadas deliciosas no meu peitinho, gozei sem por a m�o na rola, gozei muito e gostoso e o tes�o continuava, n�o para, cada vez eu queria mais rola socada dentro de mim, ele ent�o me virou de barriga pra cima, levantou bem a minha bundinha, colocou os travesseiros dobrados debaixo de mim, come�ou a me beijar, ergueu minhas pernas at� seus ombros, colocou seu pau bem na entradinha do meu cuzinho e foi socando de uma vez, sem d� o que me deu um tes�o louco, gemi alto, apertei meu cuzinho enquanto ele tentava tirar sua rolona. Ele come�ou a socar seu pauz�o at� o talo, me comendo como se fosse a ultima metida da sua vida. A cada estocada eu gemia, rebolava, me contorcia, Minhas pernas ficaram bem abertas agora, tipo frango assado, sentia seu saco batendo na minha bundinha, enquanto sua rola me abria mais e mais, eu gemia como uma menininha dengosa, adoro ser mulher na cama. Ele agarrado em mim mordia meu pesco�o quando podia e quase arrancava meus peitinhos. Ele me virou, me colocou de quatro, abriu minha bundinha e come�ou a socar novamente.Eu j� era sua f�mea e n�o conseguia mais me sentir de outra maneira, arrebitei bem minha bundinha e mais umas estocadas, senti seu pau pulsando e sua porra me inundando, claro que ele estava com camisinha, mas gosto muito de fantasiar essa parte da porra despejada dentro de mim, eu gostaria de senti-la escorrendo em minhas coxas. Ficamos assim engatados quando derrepente sem mais nem menos gozei novamente, nunca aconteceu isso comigo, mas acho que foi porque seu pau mesmo depois de gozar ainda estava dura�o no meu cuzinho, ficamos ali, engatados esperando seu p�nis amolecer, mas que nada. O pauz�o n�o amolecia, foi s� o tempo de descansar uns tr�s minutos e l� vem ele de novo. Ele sentou-se na cama e pediu pra eu sentar na sua rolona bem devagar, fiquei de costas pra ele e fui sentando bem lentamente, sentindo aquela cabe�ona gostosa entrar no meu cuzinho j� arrega�adinho por aquele poste, imaginem a vis�o dele, me vendo por tr�s com aquela marquinha de tanguinha fio dental, do queimadinho do sol, ele s� gemia e eu comecei a subir e descer naquela rolona linda, eu rebolava com ela toda dentro de mim, ele segurava minha cintura e fazia o movimento de sobe e desce vendo seu pau desaparecer todinho dentro de mim, ele me chamava de putinha safada, eu adoro quando me chamam assim, me da um tes�o louco, quanto mais ele me chamava mais eu me transformava numa puta safada, sentindo seu macho domina-la toda, como � gostoso sentir uma rola entrando e saindo do cuzinho, s� de lembrar fico toda arrepiada, a cada estocada mais eu queria que ele enfiasse, ele pegou meus peitinhos por tr�s e enquanto me comia, bolinava os biquinhos deles, isso me deu uma sensa��o t�o gostosa que gozei muito e ele continuando a meter forte, comigo subindo e descendo naquela rola uns cinco segundos depois que gozei ele come�ou a gozar novamente, gozamos t�o gostoso que ficamos mole e ca�mos na cama, cansados e suados, ele agarradinho por tr�s comigo, com sua rolona ainda enterrada no meu cuzinho e eu solta, adorando aquilo tudo, adormecemos assim. Acordamos j� eram oito horas da manh� e t�nhamos que ter sa�do as cinco, levantamos e fomos tomar banho, debaixo do chuveiro j� veio me beijando, enfiou a l�ngua em meu ouvido me abra�ando por tr�s e eu comecei a rebolar provocando sua rolona linda e negra. Ele me prendeu pela cintura, colocou seu pauz�o bem na entradinha do meu cuzinho e foi for�ando bem devagar, foi colocando, sua rola entrou toda eu em p� de frente pra parede, de pernas bem abertas, meu bumbumzinho arrebitadinho para tr�s enquanto ele controlava sua investida sobre meu cuzinho j� castigadinho. Eu rebolava com aquela rolona toda socada dentro de mim, eu gemia feita uma putinha desvairada e ele socando tudo sem d� e com for�a. Ficamos assim uns dez minutos at� que ele e eu demos sinais de que ir�amos gozar e logo veio o meu gozo, veio forte, me estremecendo toda, gozei muito e forte, quando percebi que ele iria gozar, tirei sua rolona do meu cuzinho e abocanhei tudo aquilo e recebi jatos fortes de porra deliciosa na minha boquinha, desta vez engoli tudo sem deixar derramar uma gota se quer, chupei, lambi, deixei aquela rola bem limpinha, tomamos nosso banho, nos arrumamos, fomos para o bar o do posto e tomamos caf� e depois seguimos viajem. Viajamos direto at� umas tr�s horas da tarde, foi quando ele falou que �amos parar pra almo�ar, mal sabia eu que o almo�o iria me proporcionar uma noite mais gostosa ainda que a primeira. Logo que paramos, era num posto de gasolina muito bonito, s� n�o me lembro o nome do lugar, ele encontrou com um amigo dele caminhoneiro tambem, era um negro alto, devia ter um metro e noventa, era muito alto, chamado Carl�o, pelo volume da mala que vi, o neg�cio era muito grande, olhei ele disfar�adamente enquanto J�ferson me apresentava, aquelas coisas. Almo�amos e ele disse “Olha pode ir indo pro caminh�o que vou ao banheiro e j� volto”, eu fui, dei uma olhadinha para tr�s e vi ele conversando algo com o Carl�o e olhavam pra mim, ai eu pensei A� TEM COISA, demorou uns dez minutos ele veio e seguimos viajem. Quando foi l� pelas dez da noite ele me falou que �amos dormir no caminh�o no estacionamento do p�tio de um posto, pois l� n�o tinha quartos, eu respondi que tudo bem, ele ent�o disse que aquele seu amigo ia dormir por l� tamb�m, pois era mais seguro e tal. Eu j� desconfiado disse que tudo bem, ele ent�o me perguntou o que eu tinha achado do amigo dele, mais que depressa eu respondi que achei ele um tes�o, ele ent�o disse que aquele amigo dele adora comer um cuzinho, ai eu disse que era pra ele chamar o amigo ent�o, o sorriso dele foi atr�s das orelhas. Quando foi l� pelas onze e meia da noite o amigo dele chega, j� tomado banho, cheiroso, de bermud�o e camiseta e foi at� o caminh�o do J�ferson, onde eu estava fazendo uma chupetinha bem gostosa nele, s� que o J�ferson tinha pedido pra eu colocar um vestidinho colado preto, tanguinha fio dental e sand�lias de salto alto, me maquiasse, foi o que eu fiz, me coloquei o mais feminina poss�vel, quando o Carl�o chega, abre a porta r�pido como quem j� queria dar algum flagrante, olha e me v� daquele jeito, seu pauz�o subiu na hora, ele entrou, n�o falou nada, foi tirando a roupa, foi ai que vi onde eu tinha me metido, o cara tinha uma rola n�o t�o comprida, mas muito, muito grossa, tipo da grossura daquelas garrafas de vidro pequenas de fanta laranja, nosso, quando vi aquilo quase tive um treco, era negra, muito negra, dura, um peda�o de a�o de t�o dura, o J�ferson ent�o tirou toda sua roupa tamb�m, sentaram na cama do caminh�o e pediram pra eu ficar em p�, vestidinha de mulher na frente deles, foi o que fiz, mas confesso que eu queria mesmo era pular em cima daquela rolona do Carl�o, era linda, tinha vinte cent�metros ele me disse. Eles me puxaram muito delicadamente, um me abra�ou por tr�s e o outro pela frente e come�aram a me beijar, lamber, acariciar, amassar, enquanto o Carl�o subia meu vestido e se abaixava atr�s de mim e mordiscava e chupava meu bumbum o J�ferson abaixava a parte de cima do meu vestido e chupava meus peitinhos com marquinhas, Carl�o puxou minha tanguinha para o lado, abriu mais minhas pernas e socou sua l�ngua l� dentro do meu cuzinho que h� essa hora j� implorava por sua rolona. J�ferson sentou na cama, me posicionando para chupar sua rolona gostosa enquanto Carl�o ficou entre os bancos da frente e eu, abaixado, chupando e socando dois, tr�s e at� quatro dedos no meu cuzinho, eu j� gemia, delirava de tes�o, imaginem a cena, um te chupando atr�s e voc� com uma rolona enorme na boca de um outro na sua frente. Eu comecei a chupar a rolona do J�ferson como se fosse a ultima do planeta, ele se contorcia e gemia de tes�o, o Carl�o se acabava l� atr�s chupando meu cuzinho e socando seus dedos, eu j� gemia feita uma puta safada, adoro ser puta, adoro ser piranha, eles se mostraram muito legais, pois foram delicados e me trataram com muito carinho, ali eu dei e recebi prazer, chupei o J�ferson uns dez minutos, ai o Carl�o me virou de frente pra ele e me fez abocanhar sua rolona grossona, eu bem que tentei, mas s� ia a cabe�a, mais nada, ele gemia com aquilo, enquanto isso o J�ferson foi me ajeitando de maneira que fui sentando no seu pauz�o e sentindo ele entrar todinho em mim, isso tudo enquanto eu chupava o Carl�o, Ficamos assim alguns minutos at� que o Carl�o segurou minha cabe�a e come�ou a fuder minha boca, logo ele gozou, nunca tinha visto aquilo, ele gozava jatos t�o fortes que me engasguei, vazou muito da minha boca e deu ainda pra melar totalmente e sem exagero, todo o meu rosto e ainda saia porra, chupei e bebi o que pude, nisso o J�ferson me virou e me fez abocanhar seu pau e come�ou a gozar tamb�m na minha boca, dessa vez engoli tudo sem deixar uma gota escapar, n�o demorou nem um minuto e meio, o Carl�o me colocou de quatro, eu me apoiando na cama do caminh�o, ajeitou com carinho sua rolona no meu cuzinho e foi empurrando, ela foi entrando devagar por ser muito grossa, ele mesmo reconhecia e dizia que tinha de ir bem devagarzinho, aquilo s� foi me deixando mais maluca, quando ele j� tinha enfiado quase um quarto dela eu forcei para tr�s fazendo ela entrar toda, nossa aquilo me provocou um gozo repentino sem nem tocar no pau, gozei de gemer alto, ele ent�o disse: “QUER DIZER QUE � PUTINHA MESMO N�?”, dizendo isso come�ou a bombar forte, aquilo s� me ati�ou, eu tenho um tes�o muito forte, enorme, adoro dar o cuzinho, adoro ser fudida de todas as maneiras, ele ent�o socava e arfava, metia tudo sem d�, nessas o J�ferson j� foi colocando a rolona dele na minha boca novamente imaginem a delicia, uma rolona socada na minha boca e uma outra mais grossa ainda te arrombando o cuzinho. Carl�o ent�o me perguntou que nome eu gostava de ser chamada, eu disse a ele que era Marcinha, ele ent�o come�ou a dizer: ”VOCE GOSTA DE ROLONA N� MARCINHA? GOSTA, SENTE ESSA TE ARROMBANDO TODA, SENTE, OLHA COMO EU SOCO ELA TODA DENTRO DE VOCE...”, Nessa hora eu pirei, comecei a dizer e a gemer alto:”ME COME GOSTOSO, FODE TUA PUTINHA FODE, ME ARROMBA TODA, SOU SUA, METE TES�O, METE, COME SUA PUTA COME, SOCA TUDO, ME ARROMBA TODA...”, ele gemia e eu maluquinha, enquanto isso o J�ferson se deliciava com sua rola na minha boca, metemos tanto nessa posi��o que gozamos os tr�s juntos, Carl�o socava com tanta for�a que avisei que iria gozar logo, ele ent�o acelerou os movimentos e o J�ferson tamb�m, derrepente explodimos os tr�s num gozo louco, alucinante, maluco mesmo, fiquei t�o mole que cai deitada no ch�o do caminh�o com o Carl�o ainda com sua rolona socada no meu cuzinho, ficamos assim uma meia hora, at� que o Carl�o come�ou a bombar de novo, pois sua rolona ainda tava socada no meu cuzinho. Eu estava de lado e de lado fiquei, eu j� n�o tinha mais for�as, ele ent�o s� levantou um pouco minha perna e socou com vontade, me comeu com for�a, socando tudo e tirando at� a cabe�a e colocando tudo de novo, eu comecei a esbo�ar a rea��o de um tes�o novamente, foi aumentando que comecei a gemer, pois tava muito gostoso, ele me comeu gostoso, me enchendo com aquela rolona grossa, me chamou de putinha e socou cada vez mais forte, aquilo foi me despertando um fogo, ele socou com bastante for�a e eu j� n�o sabia mais onde era o cu e as pernas, me comeu durante quase quarenta minutos daquele jeito, foi quando eu disse que ia gozar novamente, ele disse ent�o: ”EU ESTAVA S� TE ESPERANDO”. quando eu comecei a gozar ele acelerou os movimentos, gozei muito e gostoso, quando chegou sua vez ele tirou do meu cuzinho e colocou na minha boca, eu s� abri a boca e ele despejou toda sua porra gostosa na minha boquinha, como eu estava deitada, bebi todinha sem deixar escapar uma gotinha sequer, gozou, eu chupei at� limpar bem o pauz�o do meu macho, descansamos, fui no banheiro do posto pra me lavar, chegando l� tinha um outro caminhoneiro de uns quarenta anos, me olhou de cima em baixo, entrei em um Box, liguei o chuveiro e comecei a tomar banho, s� que a porta ficou entre aberta e ele olhando de lado viu meu corpo todo queimadinho com marquinhas de biqu�ni, enquanto eu me ensaboei e fui pra debaixo do chuveiro me enxaguar, como eu estava de olhos fechados, ele entrou j� com seu pau pra fora e duro, era de uns 19 cent�metros, meio grosso, n�o muito, quando abri os olhos levei um susto, ele ent�o disse, se voc� cooperar fica tudo bem, mas se gritar...morre. Eu mais que depressa concordei, ele ent�o meteu uma camisinha no seu pau, me virou de costas pra ele, me puxou pra fora da �gua, se abaixou e come�ou a chupar meu cuzinho arrombadinho, ele enfiou a l�ngua l� dentro e eu comecei a sentir uma coisa gostosa de novo, mesmo cansado, ele ent�o se levantou, me virou de frente para a parede do Box, abriu minhas pernas e foi colocando sua rola, entrou todinha sem resist�ncia, ele deu umas dez bombadas e gozou, tirou o seu pau, arrancou a camisinha e saiu. Tomei meu banho e voltei para o caminh�o, o Carl�o j� tinha ido pro caminh�o dele e o J�ferson j� dormia, eu me deitei e dormi tamb�m. Fui metendo assim com o J�ferson e o Carl�o at� chegar em Fortaleza, l� nos despedimos e o J�ferson me falou que dentro de quinze dias ele estaria de volta e se eu estivesse l� ainda voltar�amos juntos, fiquei l� exatamente quinze dias e o J�ferson voltou mesmo, voltei com ele, ent�o adivinhem o que mais rolou, ele me apresentou a outros dois amigos e um carona que pegamos no Mato Grosso, nessas teve at� dupla penetra��o em mim, mas essa eu conto no pr�ximo ta? Por favor, votem nesse meu conto e se voc� tem vontade de me ter como sua putinha, sua mulher, me escreva, mande um telefone pra contato que te ligo com certeza, mas veja bem, sexo s� com camisinha, gosto de sexo gostoso, prazeroso, nada de sado ou outros que envolvam viol�ncia e dor ta? Quero dar e receber prazer, j� vou avisando sou noventa e nove por cento insaci�vel. Me escreve ta? Meu e-mail �: [email protected]