Este conto narrado revela muitas vezes as oportunidades que n�o podem ser descartadas. Como voc�s j� sabem, sou louco por bundas, ou melhor, TARADO POR BUNDAS, e assim levo minha vida aproveitando as portunidades que aparecem. Este ano na escola em que trabalho s� apareceram dinossauros ficando chato qualquer tipo de festinha. Acontece que com a prova do saresp que seria aplicado nos dias 19 e 19 de novembro alguns professores convocados iriam aplicar nas escolas designados. No dia 19 aparece uma gostosa para aplicar a avalia��o. N�o poderia deixar de olhar o belo rabo que essa professora exibia. Sua estatura era em torno de 1,65, aparentava uns 35 anos, cabelos compridos e castanhos, rosto pintadinho, seis m�dios e um par de coxas que complementava o bund�o lindo e empinado. Fiquei tarado por ela e n�o poderia deixar de tentar conversar com ela. Fiquei o tempo todo comendo a bunda dela com os olhs. Aqui vou cham�-la de Fl�via para preservar sua identidade. Para o primeiro dia de saresp correu tudo na normalidade j� do segundo dia a coisa foi um pouco diferente. Alguns alunos estavam demorando muito para terminar a prova. Fl�via estava preocupada com o hor�rio do �nibus. Ficou lamentando perder a condu��o. rnrn- � hoje que perco o �nibus!rnrn- T�m muito aluno?rnrn- Tr�s alunos que ainda n�o chegaram nem na metade!rnrn- Putz!rnrnEstrat�gia esquematizada n�o tinha como n�o dar certo. Percebi que Fl�via desde ontem n�o veio de carro pr�prio e pensei no dia seguinte ir com meu carro para na primeira oportunidade lhe oferecer carona rsrsrs.rnrn- N�o esquenta eu te dou uma carona!rnrn- S�rio! Ent�o eu aceito!rnrnN�o moro na mesma cidade que ela morava mas valia qualquer esfor�o para tentar alguma coisa, mesmo dando uma carona para essa bunduda. O hor�rio avan�ava e nada dos alunos terminarem a prova. Quando terminaram Fl�via recolheu o material e me perguntou:rnrn- Voc� me d� carona mesmo?rnrn- Claro que sim, vamos!rnrnFomos para meu carro com naturalidade para ningu�m comentar nada. No carro n�o tirei os olhos do pern�o dela. Na rodovia fomos falando da avalia��o e de outros assuntos relacionados com a educa��o. Chegando em sua cidade fiquei pensando como dar o bote certeiro.rnrn- Voc� mora longe do centro?rnrn- N�o. Na verdade moro no centro mesmo!rnrn- Ent�o j� estamos chegando!rnrn- Sim!rnrn- Que pena!rnrn- Que pena por que?rnrn- Pensei que iriamos beber alguma coisa!rnrn- Por que n�o? Vamos sim!rnrnFomos para um barzinho indicado por ela e pedimos dois shops. Conversamos um monte de assunto e shopinho atr�s de outro. Fl�via j� estava alegre e falava um monte de besteira. Para analisar o terreno em que estava pisando lhe perguntei do marido, se morava com a fam�lia e coisas assim. Flavia ent�o disse que era separada e que morava sozinha. Quase pirei. Minha pica come�ou a se animar com a conversa. Ela ent�o pergunta:rnrn- E voc�, � casado?rnrn- N�o, sou xoxoteiro!rnrn- kkkkkkk...rnrnCom o hor�rio avan�ado Fl�via pediu para irmos embora. Chamei o gar�om, paguei a conta e sa�mos. No caminho come�o a monstrar preocupa��o com o hor�rio pois tinha bebido muito.rnrn- Como est� tarde tenho medo de me pararem na estrada!rnrn- Puxa � mesmo!rnrnFlavia morava num apartamento. Ela ent�o mostrou-se preocupada comigo.rnrn- � perigoso voc� ir sozinho neste hor�rio! Quer dormir em casa amanh� voc� vai?rnrn- N�o vou incomodar?rnrn- Claro que n�o!rnrnGuardei o carro na garagem e subimos. No seu apartamento ficamos conversando um pouco na sala. Flavia ent�o me diz para ficar a vontade pois ela iria tomar um banho. Fiquei assistindo tv e tomando cerveja. Quando ela sai do banho quase tive um tro�o. Ela usava um shortinho curto e colado e uma blusinha fina e transparente.rnrn- Se voc� quiser tomar banho a toalha j� est� no banheiro!rnrn- Vou sim Flavia!rnrnQuando me levantei Flavia percebeu minha rola dura na cal�a por�m disfar�ou. No chuveiro fiquei imaginando aquela bunda linda de Flavia e n�o resisti a uma punhetinha de leve. Sa� do banho louco de vontade de agarrar aquela potranca. Terminado o banho sa� com a rola em ponto de bala s� para provoc�-la. rnrn- Demorou hein!rnrn- Desculpe as vezes demoro no banho!rnrnEnquanto falava Flavia olhava para o volume descaradamente e disse:rnrn- At� sei porque!rnrn- Por que?rnrn- Voc�s homens ficam se masturbando no chuveiro kkkkkk...rnrn- Acertou em cheio!rnrnParecia que Flavia tinha me espionado. J� que come�ou agora vou continuar o assunto e ver no que vai dar.rnrn- Voc� j� viu um homem se masturbando?rnrn- V�rias vezes!rnrn- E o que acha!rnrn- Normal. A �nica diferen�a � o tamanho do pau que j� vi!rnrn- Qual tamanho voc� prefere?rnrn- N�o ligo para tamanho o que importa � saber usar!rnrnO clima j� estava esquentando e n�o poderia deixar esfriar naquelas alturas. Sem pensar tirei meu pau pra fora e mostrei para Flavia.rnrn- Ent�o esse serve?rnrn- Nooossa que lindo!rnrnA safada nem vermelha ficou. Olhava com desejo meu cacete apontado para ela.rnrn- Quer segurar?rnrn- Esse seu pedido n�o tem como recusar!rnrnFlavia pegou com desejo. Acariciava o saco e alizava a cabe�ona. E sem pensar muito chupou a cabe�a.rnrn- Haaaaaaaaaaa...delicia Flavia. Chupa essa rola chupa gostosa!rnrnQue boca deliciosa. Chupava como uma profissional.rnrn- Que pica gostosa D.! (chup, chup, chup...)rnrnEu j� delirava com suas chupadas principalmente quando ela engolia at� o saco e voltava para a cabe�a bem devagar. Feito tarado tirei sua roupa e ca� de boca em seu grelinho. Chupei como ela merecia. Flavia gemia alto.rnrn- Haaaaaaaiiiiiii que deliciaaaaa...chupa safado!rnrnAproveitei para apreciar o rabo dela ao mesmo tempo que chupava sua buceta. Flavia ent�o me leva para seu quarto e diz:rnrn- Eu quero ser fodida na minha cama seu puto, safado!rnrnSem pensar muito ela deitou-se na cama arreganhando as pernas e sem demora encostei a cabe�a da pica em sua xoxotinha e fui entrando bem gostoso. Flavia gritava de prazer. Comecei a bombar gostoso naquela cavala. Pirei quando ela ficou de quatro exibindo aquele rab�o delicioso.rnrn- Vem D. come minha buceta assim, de quatro, vem!rnrn- � pra j� sua piranha do caralho!rnrnSoquei a pica com vontade nela. Ela rebolava deliciosamente. A vis�o era linda, digna de um filme porn�. Com seus rebolado a gozada iria ser inevit�vel.rnrn- Flavia desse jeito vou gozar!rnrn- Ahhh n�o ainda n�o D.!rnrn- Voc� � muito gostosa!rnrn- Aguenta mais um pouco pois eu quero mais pica!rnrnMinha rola entrava e sa�a de sua bucetinha. A safada come�ou a tremer e gritar alto. Em seguida goza feito louca na minha rola.rnrn- Sacanagem Flavia e eu?rnrn- Voc� vai gozar na minha bunda seu tarado. Voc� pensa que n�o percebi seus olhares para minha bunda. Agora ela � sua coma do jeito que quiser!rnrnSem pestanejar levantei o rabo de Flavia e com jeito enterrei minha rola do cuzinho dela.rnrn- Aaaaaaaiiiiiiiii...D.come esse c�!rnrn- Ai Flavinha do c� gostoso!rnrnO bund�o dela balan�ava no meu pau enquanto socava bem gostoso. Nunca poderia imaginar que ela gostava de rola na bunda.rnrn- Vai D. n�o para de comer por favor. Arromba meu rabo aaaaaiiiii...uuuuuiiiiiiiiii...rnrnMeu saco batia na xoxota molhada dela. Mudamos para v�rias posi��es e minha pica comendo o cuz�o dela. A posi��o preferida dela era de quatro. Com o rebolado de Flavia n�o aguentei mais e gozei jatos de porra.rnrn- AAAAAAAAAAAAAAAAA...rnrn- Isso, deixa essa pica dentro do meu rabo. Quero sua porra dentro do meu c� seu safado!rnrnDepois dessa foda gostosa tomamos outro banho e dormimos abra�ados. De manh� Flavia empinou o bund�o e pediu mais pica. Sem perder tempo entrei no cuz�o dela de novo at� gozar. Tomamos caf� e nos despedimos prometendo um pr�ximo encontro.rnrnFui embora satisfeito. Achei que n�o conseguiria comer aquela gostosa por�m com um pouquinho de sorte e estrat�gia acabei me dando bem. Espero que tenham gostado. rnrnGostaria de manter contato com mulheres que goste de sentir prazer e dar prazer. [email protected]