Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

UM HOMEM E SUAS BOTAS

Diversas e diversas vezes eu me excito com o odor dos meus p�s. Chego em casa depois de um dia inteiro na rua. Como esteve frio, sa� de cal�as jeans compridas e ent�o calcei qualquer meio mesmo, n�o precisavam estar alvas e limpas. Hoje usei um par de meias que estavam no cesto de roupas usadas. Elas estavam endurecidas e lembrei-me que havia secado a porra no meu corpo de uma punheta que bati na cama no come�o da semana. Pude at� planejar este momento.

Quando desdobrei as meias aproveitei cada part�cula de sabor que se desprendia das fibras antes de cal��-las nos p�s j� suados de uma manh� de trabalhos em casa com chinelos de borracha. Quando escolhi meus sapatos n�o pus o conforto na frente do prazer - fiquei com uma bota de couro, solado grosso, cadar�o de corda de algod�o e arremate do tornozelo em l�. Agora ainda sinto o couro no ar.

Por todo o dia andei sentindo os p�s bem aquecidos e suados dentro deste cal�ado. Sentia-os deslizarem e ent�o colarem à meia e à sola.



Por todo o dia cruzei as pernas e com este movimento me deliciei com o perfume das minhas botas. Este � azedo, � animal, � madeira. Quando estive s�, no come�o da tarde num banheiro p�blico tranquei-me no reservado e depois de minutos observando do alto meus p�s cal�ados pude sofrer com a ere��o que predizia a satisfa��o que teria ao descal�ar os p�s. Sentei-me no vaso e cruzei as pernas e lentamente aproveitando cada c�rculo de aproxima��o cheguei o nariz às botas. As coxas naquela posi��o me comprimiam os test�culos e o pau j� n�o me cabia nas cal�as. Com uma m�o eu o reprimia. O perfume me fazia delirar. Acho que passei o resto da tarde com o olfato afinado naquela fragr�ncia e excitado com o desfecho.



Ent�o cheguei em casa, desabotoei dois bot�es da camisa e me sentei em uma cadeira fincando o solado das botas no tapete. A contra��o das minhas pernas e a distens�o dos m�sculos das minhas costas me permitiram relaxar depois de tanta ansiedade por aquele momento.



Desamarrei o la�o do cadar�o e soltei-o. Depois afrouxei e laciei o couro junto do tornozelo para permitir a retirada do sapato. A fragr�ncia das meias j� me punha em loucura. Sentia cada fatia do complexo cheiro como se fossem notas de uma can��o que me conduzia a outro estado. Estava louco de tes�o. Enfiava os dedos entre o couro e o algod�o das meias. Era quente e �mido e o sabor destes dedos era a recompensa por um dia t�o ansioso e de planos t�o safados. Quando descalcei este p� despreocupei-me com o pr�prio e me atirei ao ch�o de quatro com o nariz enterrado na bota. Estava quente e doce e me inspirava ondas que contraiam todo o corpo com as golfadas da respira��o. O pau que me escapava pela braguilha mas era comprimido pelo el�stico das cuecas estava duro como rocha e babava outro t�o suave e arom�tico licor... A meia estava ainda toda grudada ao p� e pude descol�-la rapidamente e ainda dispensei-a. Queria recolher todas as impress�es que ela deixara naquele p�. Percorri-o todo com o nariz e o extremo dos l�bios. Podia passar horas diferenciando os odores espec�ficos de cada movimento imputado à carne de cada zona correspondente do p�. Guardei a l�ngua para correr-me do maci�o sob os dedos at� a coroa de pelos sobre estes. O odor masculino, de madeira, tabaco e suor me punha louco junto do sabor azedo da pele delicada dos dedos cal�ados por todo o dia. Repeti o ritual de descal�ar-me com o outro p� e quando me enterrei as narinas na nova bota, meti o pau dentro da outra e soquei tanto durante o transe que pude sentir-me esfolando-o, mas o prazer me retirava da terra e me punha no profundo do prazer. Podia sentir-me como que por todo o tempo preso, pequenino, entre um p� e uma bota. Deitei-me com as costas no ch�o e atolei-me as narinas numa das meias. O aroma nelas era menos agrad�vel e mais violento. Deixei uma das botas ao lado da minha orelha e a outra meti sobre o caralho. Arremeti dentro dela com o tes�o que sentia inebriado pela meia. Segurava a bota que comia tocando meus dedos em sua sola imunda. Socava uma punheta delineando um sapato ao redor do meu pau. Em instantes eu enchia o cal�ado de esperma violentamente. Contraia todo meu corpo, expelindo jatos de porra e for�ando os pulm�es a encherem-se de ar e este filtrado e impregnando-se em f�tido betume com aquela meia no nariz. Ainda excitado, mas calmo e calculista, agora de quatro recolhia com a outra meia as colheradas de porra de dentro da bota. E chupei cada cent�metro desta meia fundindo os sabores extasiantes do chul� e da porra que jorrava depois de tr�s dias de descanso.



recebo cr�ticas no [email protected]

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



conto erotico virei menina por jantagecontos eróticos de quadros adinhocontos eróticos de gays novinhos bonitos loiras namorado com muitos beijos naconto erótico chantagem putinha pobre cu colotia de saia safada contobebado me comeu eu gosteicontos o pau do meu genrocontos eroticos comi o cu do meu primo gordaocontos eróticos lua de mel na praia com coroa pauzudocontos eroticos dona zefaporno contos eroticos comeu priminha inocente nas feriasquero ouvir conto erótico do garçom malhadão que rasgou um amigo no restaurantecontos eróticos estrupada por ladrãoconto chantagem enteadaconto pega na siriricaconto de ranquei cocó do cu do novinho que chorou na minha pica grandeContos namorado castrado pelo a sogratransei com minha cunhadamamando em cada teta contos sfoticos conto erotico homem chupando bucetacontos eroticos de mulher casada shortes raxandoenfiando a.pica..comdificuldadeConto eroticode incesto minha virou sogra da minha irma olhava minha tia peladaconto porno espiando a filhinha com o cachorromeu padrasto fica excitado comigocontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casawww.xconto.com/encestotraindo no hotel contosminha cunhada traindo meu irmao com o patrai contoscontos eróticos de dupla penetração b*****putinhas inocente contostextos viadinhos estrupados gozada boquinhaxoxota as infinitas Conto calcinha da evangelicarelatos de corno do meu hospedevirando femea do macho roludo contocontos eroticos de afilhadas que trepam com os padrinhosConto erotico na lua de melconto erotico estuprada a dona florindacontos erotico minha mãe foi bem arrombadacontos eroticos calcinha da ermacontos erótico esposa assediada no camarote do showcontos eroticos 8 aninhoseu quero ler contos eroticos com mulheres que adora da pra homens da pica de cavalocontos eróticos dezoofilia menina mora no sitio real amadocontos o corno senpre finge estar bebadomamae beija filhinha contosmeu pai me fudeu quando eu estava dormindoO amigo do meu namorado me comeucdzinha dando bundinha vestida de sainha rosa gosando gostoso sem tocar no paucontos eritico papai colocou de castigosou a cris, e esses fatos aconteceram quando eu tinha 20 anosencostou-me na parede contosfui pintar a casa da minha cunhada com ela e minha esposa e o marido dela cantos eroticosmeti com banana no cu contos Tennis zelenograd contocontos heroticos gay meu tio de vinte anos me comeu dormindo quando eu tinha noveouvir contos eróticosconto erotico de garoto pelados com prinoficando com o hetero safadoconto gay contos de coroa com novinhoRelato transei com uma gostosa chamada fabianasexe conto com foto finji dormi e papai mi enraboFoderam gente contos tennscontos de sexos ainda dimenorMe comeucontos calcinhas de mamaeContos gay comendo o caminhoneiroveridico minha esposa tem a boca de veludookinawa-ufa.rucontos de cú de irmà da igrejapodolatria conto lanchonetecontos eroticos cuzinho pro vizihoSo uso fio dental enfiado no cu.conto erotico femininomeu tio me vendeu conto eroticosPorn contos eroticos funcionaria na lancha do patraocontos eróticos viajando com mamaemeu marido fez eu ultrapassar tds os limites contos pornosmaridinho chupou minha bucetacontos eróticos fiquei só de calção na frente da babá