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LAMBE-LAMBE COM A FILHA DA EMPREGADA

- Esfrega-me os l�bios, querida?rn- E como resistir? (risos)rn- Huuum... Isso... Assiiim... Del���cia!rn- A senhora � t�o cheirosa... Saborosa! Ainda n�o tinha lambido xaninha assim!rn- Voc� gosta de fazer chupe-chupe e lambe-lambe comigo?rn- Preciso responder? (risos)rn- Safada... Eu n�o sabia que era t�o gostoso estar contigo, menina! Que boquinha santa! (risos)rn- Eu deliro de prazer chupando a senhora! Toda vez que me chama para o quarto, minha xaninha pisca... Fico t�o molinha! (risos)rn- Estou viciada na sua boquinha... Muitas vezes, quando estou s�, masturbo-me pensando em ti, docinho! Voc� sabia disso?rn- Eu n�o... Mas e o seu marido? Ele n�o faz carinhos na senhora?rn- Ele s� sabe fazer cosquinhas na minha xoxota e enfiar o pinto at� gozar. Olavo tem nojo de me chupar e, quando lhe pe�o, faz brincadeirinhas com as pontas dos dedos e da l�ngua. Chega ser rid�culo!rn- Tente ensin�-lo... Ele h� de se esbaldar no melado! (risos)rn- Val, n�o adianta... Tentei muitas vezes. Cansei! N�o � do feitio dele. Agora, o p�nis, ele sempre quer que eu chupe... Ingrato! (risos)rn- Homens s�o complicados... Depois reclamam que levam chifres! (risos)rn- Eu o amo muito. Olavo sempre me faz gozar. Disso, n�o posso reclamar. Mas eu sinto falta de uma intimidade maior com ele. Voc� me entende, docinho?rn- Sim... E como entendo a senhora! (risos)rn- Bem que ele poderia fazer como voc�, querida! Eu seria a mulher mais feliz e realizada do mundo!rn- Gra�as a Deus que ele n�o faz isso na senhora... Aleluia!rn- Nossa... Mas por qu�? Agora, voc� me deixou triste! (risos)rn- Se ele fizesse isso que eu fa�o, a senhora n�o estaria comigo. A�, eu seria a mulher mais infeliz do mundo... Eu amo a senhora!rn- Aaai, que linda... Eu tamb�m ti amo, princesinha! Estou quase perdendo a cabe�a por ti, querida! Voc� n�o faz id�ia do quanto lhe amo. Sou ciumenta, viu bonequinha? Continue seu servi�o a� e n�o me questione! (risos)rn- Sim, senhora. Deixe comigo... Ser� um prazer! (risos)rnMeu nome � Maria Rita, 40 anos, 1,58m, 64Kg, branca, olhos castanhos escuros, cabelos loiros, lisos e abaixo dos ombros. Seios m�dios, pernas grossas, bumbum grande, carnudo e redondinho. A minha secret�ria � Valnice, 20 anos, 1,62m, 57Kg, branca, olhos pretos, cabelos castanhos escuros, ondulados e compridos. Seios grandes, pernas torneadas, bumbum durinho, carnudo e redondinho.rnEla trabalha para mim h� tr�s anos. Cuida da minha agenda e auxilia-me nas vendas de roupas femininas e lingeries. Uma gracinha... Toda menininha e angelical! Muitas pessoas pensam que ela � minha filha. Damo-nos muito bem... Minha fam�lia adora-a! Sou casada h� 22 anos com Olavo. Temos tr�s filhos. Um menino, doze anos, e g�meas, dez anos. Estudam em per�odo integral.rnValnice � uma das filhas da Fil�, empregada da mam�e h� vinte anos. Praticamente, a vi nascer. O tempo passou... Ela cresceu e despertou-me desejos. Quando nos v�amos, elogiava-me, acarinhava-me nos cabelos, abra�ava-me e permitia que eu sentisse seu corpo colado ao meu... Eu a correspondia e ficava excitada! O jeitinho meigo e o sorriso encantador conquistaram-me de vez... Descobri-me atra�da por ela! Nos momentos �ntimos, at� mesmo fazendo amor com meu marido, ela vinha nos meus pensamentos. N�o enxerguei, na diferen�a de idade, um problema. Usei a meu favor... Chamei-a para trabalhar comigo. Ela aceitou. A mam�e dela e toda a minha fam�lia ficaram felizes. Val receberia sal�rio, ajudaria em casa e seria uma forma de t�-la por perto... Ver o que realmente eu iria sentir! Deu certo.rnQuestionava-me se eram apenas car�ncias de afetos ou se realmente estava apaixonada... Sentia-me boba e deslumbrada por ela! Tornou-se comum, na minha cabe�a, sentir impulsos para agarr�-la e, logo em seguida, o medo e a inseguran�a me dominar... Ficava travada e com sentimento de fracasso! A�, eu me fechava e n�o conseguia nem falar direito.rnConfesso que a minha insatisfa��o sexual e car�ncia de intimidades, com meu marido, enxergaram na Val possibilidades de me realizar como f�mea. N�o posso negar que, desde minha adolesc�ncia, tinha curiosidades de estar na cama com uma mulher. Casei-me cedo. Tive filhos. A correria do dia-a-dia e o meu comodismo adormeceram esta vontade.rnProcurei acreditar em mim e dei for�as para meus desejos e taras... Cheguei a ensaiar, no meu quarto, sozinha, a maneira de abord�-la para t�-la nos meus bra�os. Val adorava ficar olhando minhas roupas e lingeries. Quase sempre, pedia-me para experiment�-las. Eu deixava e ficava babando por ela. Foi a� que eu tive a id�ia. Presenteei-a, quando fez 19 anos, com algumas roupas e lingeries. Mas � claro que n�o perdi a chance de v�-la experimentar cada pe�a! Ficamos no quarto e foi s� alegria. (risos) Entrei na farra... Vesti lingeries para ela ver como ficavam! Quando demos conta, est�vamos nuas, nos beijando e rolando na minha Box. Uma tarde inesquec�vel!rnValnice disse-me que sente prazer ao me chamar de senhora. Pensando bem, me d� sensa��o de poder sobre ela... Sei l�! (risos) Bom, n�o irei ficar me alongando. Fica cansativo para ler, n�o �? Ent�o, deixe-me voltar ao momento �ntimo que estava contando. Boa leitura e muito obrigada por estar lendo. Ao final, se quiser, vote e comente... Beijos!rnEu estava deitada, de barriga para cima e pernas abertas, na minha cama Box. Bumbum sobre almofada. (facilita os carinhos na xaninha! - risos) Recebia lambidas na vagina. A l�ngua da Val, sapeca e muito arteira, agraciava-me nos grandes e pequenos l�bios. No clit�ris. O calor da respira��o, batendo na porta da minha vagina, deixava-me looouca! Beijos de l�ngua, na xaninha, s�o tudo de bom! Tem coisa melhor do que ser lambida? Eu ainda n�o descobri:rn- Chupe-me... Chupe... Isso, bonequinha... Voc� � maravilhosa!rn- Que boceta docinha a senhora tem!rnMordi meu l�bio inferior da boca, cerrei os olhos e virei o pesco�o para o lado. Contorci-me na cama macia! Rosto e corpo queimavam de prazer. Os seios, inchados. Val estava de quatro... Eu conseguia ver seus cabelos e sua pele, branquinha e arrepiadinha, das costas... Coisa mais linda! Adoro observ�-la ao me chupar. Quando ela me olha e sorri, sinto-me valorizada! Ela tem um sorriso contagiante. Fica t�o sexy no meio das minhas pernas! Val joga os cabelos para o lado e abocanha-me. Seu rosto fica todo melecado de suor e l�quidos da minha vagina. Ajudei-a abrindo com os dedos, indicador e m�dio, a vagina. Sinto prazer em me arreganhar:rn- Aaaai... Aaaai... Voc� me chupa t�o gostoso, sua putinha!rnEu apertei a pele que recobre meu clit�ris, revelando-o. Ofereci a ela. Pulsava... Val lambeu... E eu? Vi estrelas! Ondas de calor e contra��es fizeram-me fechar as pernas e espetar as coxas nos brincos. Ela sabe balan�ar a l�ngua no meu grelinho e me levar ao �xtase... Safada:rn- Aaaaai... Estou gozando, sua putinha... Del���cia!rnVal apoiou os bra�os nas minhas coxas e descansou. Flagrei-a alisando os enormes mel�es... At� chupou os bicos! Fiquei looouca:rn- Deixe-me chupar tamb�m?rnEla balan�ou a cabecinha dizendo que n�o... Disse-me ser s� dela:rn- Sua puta! (risos)rnVal for�ou minhas pernas e as abriu. Olhei-a. A bandida esfregou um seio na minha vagina... Depois, o outro! Sentia o bico deslizando pelos meus l�bios e ro�ando-me no clit�ris. Apertava o busto contra mim for�ando a entrada. Seios branquinhos... Quentes e macios! Suspirei de excita��o:rn- Aaaaaaaaaai... Menina, voc� n�o tem jeito mesmo!rnEm seguida, ela lambia os mamilos. Puxou os meus l�bios da vagina com a boca. Mordiscava-me! Ro�ava-me no grelo com seu polegar. Logo, concentrou lambidas no meu clit�ris inchado. O calor da sua boca sugando meu bot�ozinho indefeso fez-me gozar novamente:rn- Aaaaaaaaai... Voc� � demais!rnMeu quadril tremia ao passo das contra��es vaginais. Eu segurava meus seios... Apertava-me nos bicos eretos! Contorcia-me, de olhos fechados, tentando afast�-la do meio das minhas pernas. Minha boca estava t�o seca que eu n�o conseguia falar. Suada e descabelada... Indefesa perante a minha secret�ria! Entre suspiros, notei que Val masturbava-se de quatro... Safadinha! Eu queria chup�-la, mas precisava tomar f�lego. (risos)rnVal lambia e enfiava dedos na sua xaninha lisa. Gemia e deixava-me sentir seu bafo quente nas pernas. Voltou a esfregar seus l�bios, carnudos, na minha vagina. Eu delirava:rn- O que voc� est� fazendo comigo, menina?rn- Estou fazendo o que mais gosto!rnAs minhas contra��es deixavam-me ref�m da l�ngua dela! Meu quadril tremia e ela n�o deixava de me lamber. Invadia-me. Meu grelinho estava muito sens�vel. L�quidos escorriam e ela saboreava-os! Suas m�os seguravam-me nas coxas e as mantinham afastadas. Logo, dedos entraram e delirei de prazer:rn- Aaaai... Aaaaai... Estou gozaaaando!rnEstava ofegante... Mas queria chup�-la. Val virou seu quadril e o posicionou sobre meu rosto. Como � liiindo observ�-la por baixo! Bumbum branquinho, lisinho, macio, carnudinho e redondinho. Ânus indefeso. Vagina rosadinha e molhadinha. Clit�ris inchadinho e vermelhinho. Polpas do bumbum arrepiadinhas. Seios apertando-me na barriga. Cabelos escorridos nas minhas coxas lisas. Tocava-a no bumbum empinado e deslizava minhas m�os macias, apertando-a. Sentindo-a. Observando-a tendo contra��es. Cheirando-a. Fiquei atra�da pelos cheiros! O cuzinho tinha cheiro de cu sem lavar. Lambi e esfreguei meus l�bios... Gostoso! Massageei-o com a ponta da l�ngua e dos dedos. Ele piscava... Lindo! (risos) A xaninha tinha cheiro de boceta sem lavar. Lambi e tamb�m esfreguei meus l�bios... Saborosa! Um leve sabor de xixi... Fiquei looouca! Enfiei a l�ngua e fiquei saboreando a fenda molhada. Salgadinha... Huuum! Val gemia sem parar! Chupando minha boceta, quis afastar o quadril do meu rosto frente contra��es. Foi hora da minha vingan�a... Segurei-a pela bunda e chupei seu grelinho at� ela desmanchar-se! Saboreei os l�quidos, esbranqui�ados e viscosos, das suas entranhas... Divinos! Seu grelinho pulsava... Judiei! (sou cruel ? risos) Logo, lambuzei o rostinho angelical com meu melado:rn- Aaaaaaai... Que del�cia gozar sentindo o cheiro do seu rabinho, menina!rnFicamos quietinhas... Sentindo o momento de prazer! Val veio ao meu encontro e beijamo-nos. Sent�amos cheiros e sabores, das nossas vaginas. Respira��es aceleradas. Seios apertando-se. Ela enfiou os dedos, lambuzados da minha xana, entre nossos beijos de l�ngua. Chupei-os e tamb�m ofereci os meus. Valnice � carinhosa... Uma del�cia fazer amor com ela! Estou amando-a. Adoro ficar cheirando os dedos que introduzo nela. (minha tara)rnEla pediu-me para que eu me sentasse sobre seu rosto. Meia nove. Antes, levantamo-nos e ficamos de joelhos, sobre o colch�o, nos acarinhando. Colocava seus cabelos atr�s das orelhas enquanto mordia, carinhosamente, seu pesco�o e chupava seus belos seios. At� no sovaco minha l�ngua passou! (adoro cheiros corporais naturais. Falo para ela que se eu quisesse sentir cheiros de sabonete ou perfumes, n�o precisaria estar com ela) Eu amo ficar abra�adinha com ela. Seu corpo � t�o quentinho... Deixa-me ainda mais looouca para sabore�-la! Val deitou-se de barriga para cima e beijei-a de l�ngua. Ela passava as m�os na minha bunda e enfiava o dedo m�dio na minha xoxota. Mexia-o, carinhosamente, sem tirar de dentro. Eu a apalpava nos seios e lambia-os. Gemia e cerrava meus olhos. Val abocanhou-me nos seios que balan�avam. Que boquinha macia! Abri as pernas e ofereci a xaninha lisa para o deleite da minha queridinha.rnVal fartou-se! Enfiou-me dedos e l�ngua. Peguei meu lubrificante �ntimo. Divertimo-nos. Meus cabelos escorriam nas coxas... Meus seios pressionavam a barriga... E minha l�ngua entrava e saia da bocetinha cheirosa! Rosadinha, molhadinha e lisinha. Eu adoro cheiro e sabor da boceta dela. Eu me encontro no lambe-lambe e chupe-chupe com ela. Ela me desperta desejos e taras que nunca imaginei ter! Val dava tapinhas no meu bumbum branquinho e enfiava o rosto no meu reguinho. Sentia a superf�cie da l�ngua deslizando do cuzinho at� meu grelinho:rn- A senhora tem bunda lisinha... Deixa-me à beira de um ataque de nervos... Eu deliiiro chupando a senhora!rnPenetrava-me entre os l�bios e sugava-me no grelinho. Urramos de prazer! As minhas contra��es tremiam-me no quadril. Eu sentia a l�ngua entrando e saindo da minha boceta e fazendo-me gemer como uma porca:rn- Aaaaaai... Aaaaaaaaai...rnCarinhosamente e com bastante lubrificante, enfiou dedos no meu buraquinho enquanto judiava do meu clit�ris com a l�ngua. Fiz o mesmo nela e nos deliciamos pela tarde toda. O len�ol ficou �mido, amassado e com cabelos ca�dos. Nossos corpos tinham marcas de batom. Cheir�vamos suor e l�quidos das entranhas. Sinto muito prazer com Valnice. Adoro ficar sentada na coxa dela e me esfregar. Mexo o quadril enquanto acaricio o clit�ris. Ro�o-o na coxa macia! Lambuzo-me. Depois, inclino-me exausta sobre ela. Beijamo-nos e trocamos palavras de amor.rnOlhando aquela bocetinha linda, n�o resisti... Esfreguei minha xaninha nela. Xana com xana. Abri as pernas e encostei minha xoxota na dela. Pressionei. � uma del�cia sentir a umidade dela! Esfregar nossos l�bios duros e molhados... Nossos grelinhos inchados. Os l�bios dela chegam a penetrar-me na fenda. Enroscam nos meus... Sensa��o �nica! Abra�adas e nos beijando... Acarinhando-nos... Apertando nossos corpos macios! Escutando o cora��o pulsar. O corpo arrepiar. O quadril pressionar o outro. Ondas de contra��es tremerem nossos quadris e l�quidos misturarem-se no cl�max.rnComo n�o poderia deixar de ser, passo minha l�ngua na xaninha dela e lambo todo o meladinho branco. Val deliiira:rn- Uau... Meu Deus... A senhora me mata de prazer!rnAprendo muito com ela. Estou dando import�ncia aos meus sentimentos... Valorizando-me! Na verdade, como em todas as rela��es, fazemos trocas a todo instante. Valnice tamb�m est� aprendendo comigo. Confessei-a:rn- Eu amo sermos �ntimas, querida! Sinto-me renovada e cheia de vida ao seu lado. Voc� me faz t�o bem... Muito obrigada! Eu te amo.rn- A senhora n�o precisa me agradecer... � um prazer estar na sua vida �ntima! Tenho a sensa��o de estar fazendo algo proibido e vivendo um looouco amor! Eu tamb�m lhe amo.rnPessoal, por hoje � s�! Fique em paz e obrigado pela leitura. Beijos.rn

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