A Patroa Descobriu Tudo
J� comia minha cunhada a uns seis meses sem a patroa saber de nada...E de repente a surpresa. Meu cunhado (corno manso) morreu de acidente automobil�stico e deixou minha ador�vel cunhada vi�va e financeiramente resolvida com vinte e dois aninhos.
Logo ap�s o s�timo dia minha esposa sugeriu que convid�ssemos a Paula (nome fict�cio) para sairmos, pois ela andava muito triste e sozinha...
Quando chegamos na casa de Paulinha, ela estava radiante. Tinha tirado o luto e estava com um vestidinho de alcinha deliciosamente sensual. Ela ofereceu-nos vinho e ficamos bebendo at� altas horas. Minha esposa ficou b�bada (depois descobri que era s� fingimento) e minha cunhada ofereceu o quarto de h�spede para passarmos a noite. Levei minha esposa pra l� cambaleando e voltei para a sala.
Paulinha perguntou por Viviane (nome fict�cio).
- Cad� maninha?
- Deixei-a apagada l� em cima.
- Vamos aproveitar e matar a saudade? Disse ela.
- Voc� tem coragem? Respondi.
- Acho que ela n�o acorda.
Ela aproximou-se e me deu um beijo com gosto de vinho que h� tempos n�o sentia. Estava muito gostoso e logo meu cacete estava em ponto de bala. Aproveitei para esfreg�-lo na bucetinha de Paulinha e senti ela me apertar cada vez mais. Tirei seu vestidinho e a deixei s� de calcinha.
Ela pediu pra eu sentar que ela queria tomar leitinho...
Chupou maravilhosamente at� que gozasse muito na sua boquinha. Bebeu tudinho...
Logo depois, tirei sua calcinha e sentei-a no sof� de pernas arreganhadas. Para minha surpresa ela tinha raspado tudinho com cera quente. Ficou parecendo uma bebezinha.
- � toda sua. Aproveita que agora � sua tua... N�o quero mais ningu�m a�...
Ela foi aumentando o ritmo dos gemidos...
- Ai, ai, ai, vou gozar, vou gozar, n�o p�ra....
Quando percebi que ela estava quase l�, parava e ficava desconversando. Ela ficava brava. Isso aumenta o tamanho do gozo final. Dei umas tr�s ou quatro paradinhas.
Quando menos ela esperava, acelerei o gozo....
Ela urrava...
- Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii, que del�cia, continua..... N�o p�ra, vai....
T� chegando....... Vou gozar, vou gozar. Estou gozandoooooooooooooooooooooooo.
Ao mesmo tempo em que gozava, apertava suas pernas em minha cabe�a, quase a esmagando.... Ficou gozando por uns tr�s minutos seguidos e derramando um gozo quente e viscoso. Sujando todo o sof� branquinho....
Antes que ela levantasse, ajoelhei-me na sua frente e empurrei tudo de uma vez s�. Estava deliciosamente molhado e quente. Parecia um forno.
Acelerei o ritmo e ela come�ou a gritar muito alto...
Quando comecei a gozar, beijei minha cunhadinha deliciosamente. Ap�s gozar muito sa� de dentro dela e para minha surpresa a Vi estava nua, se masturbando com as pernas abertas, olhando-nos do andar de cima.
Fiquei sentado e mudo por alguns minutos, at� minha esposa descer e me beijar na boca, sem antes dizer:
- Amor, deixa eu sentir o gosto de minha maninha na tua boca. N�o se preocupe, maninha tinha me contado tudo sobre voc�s (durante o vel�rio do corno manso). Aceitei por achar que saindo com ela, n�o procuraria outras mulheres na rua. E por meter chifre naquele grosso...
- Resolvi contar por achar que minha irm� n�o merecia estar sendo enganado por n�s dois. Depois do vel�rio, resolvemos bolar um jeito de pegarmos voc� de jeito e abrir o jogo. Disse Paulinha.
- Voc� n�o estava b�bada agora h� pouco? Perguntei.
- N�o. Foi s� o jeito que achamos para revelar tudo... Disse Vi.
- Agora vai ter que comer n�s duas sempre, juntas ou separadas. Vamos morar todos juntos nessa mans�o... J� come a Vi pra eu ver...
Vi ent�o come�ou a me chupar at� deixar meu pinto duro. Enquanto isso, eu chupava os seios de Paulinha e passava o dedo na xoxotinha dela....
Logo em seguida, Vi sentou no meu cacete de costas pra mim e de frente para a Paulinha, que n�o titubeou e come�ou a chupar os seios da irm� que subia e descia loucamente e gemia alto. Depois passou a lamber a xoxota da irm� que passou a subir e descer do meu pau vagarosamente curtindo o pau e a chupada da maninha...
Depois de uns cinco minutos come�ou a gozar.
- Ai que del�cia, estou gozando maravilhosamente.... ai, que del�cia.....
Paulinha sugeriu que eu comesse a bundinha dela enquanto a irm� se recuperava.
Vi apoiou a id�ia. Paulinha ficou de quatro no sof� e como estava com o pau melado do gozo de Vi, estava pronto pra iniciar a penetra��o.
Comecei a meter bem devagarzinho, enquanto a Vi come�ou a acariciar os seios da maninha... Como senti que Paulinha estava ficando muito excitada com o cacete e com o in�cio da chupada nos seios que Vi dava nela acelerei os movimentos. Vi gozou logo e eu anunciei o gozo logo em seguida.
- Vou gozar, gozo onde?
Vi disse logo:
- Goza em n�s duas, primeiro na minha boca.
- Na minha tamb�m.
E assim fiz. As duas beberam tudinho e depois tive que beij�-las demoradamente. Uma de cada vez. 19 dias depois Paulinha descobriu que estava gr�vida e comemoramos com muita orgia. Nasceu Fernanda (tamb�m fict�cio).
Viv�amos muito bem at� que 3 anos depois Vi faleceu em acidente automobil�stico.
Esperamos seis meses para assumirmos que est�vamos namorando e que em breve estar�amos nos casando... Depois conto como desvirginei minha cunhada mais nova.