Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

SEU ERASMO PARTE 17

No final de semana ajudei meus pais na tarefa de lavar, arrumar a mercearia e alguns servi�os de reforma e pintura. Eles ficaram muito satisfeitos, ent�o meu pai meu pai me deu algum dinheiro para ir ao cinema. Convidei um colega, mas ele n�o quis ir, ent�o fui sozinho, de �nibus, pegar a sess�o das 19 horas, que terminaria l� pelas 20 horas. Era um filme de kung-fu, muito divertido, e quando sa�mos foi legal ver os garotos lutando, como os personagens, ao se dirigirem para suas casas. Eu fui para o ponto, perto de uma pra�a, e fiquei sentado ali, esperando o �nibus. J� estava ali h� uns 20 minutos, quando parou um t�xi ao meu lado.rn?Ei, garoto, vai para onde??, perguntou o motorista, um homem moreno, de aproximadamente 40 anos, barbudo e sorridente. ?Vou pro Santa Rita, mas n�o tenho dinheiro para t�xi n�o...?, respondi.rn?Entra a�, eu j� estou indo pra casa mesmo, que o movimento t� fraco. Paga s� o que ia pagar pro �nibus?.rnEra comum esse tipo de negocia��o quando o motorista ia pra casa, ent�o n�o achei nada de mais. Entrei no carro e dei os trocados para o motorista. ?Guarda a�, quando chegar l� voc� me d�?, disse ele, ainda sorrindo.rnO trajeto para casa levava cerca de 20 minutos, ent�o ele ligou o som do carro bem baixinho e come�ou puxar assunto comigo: ?E ent�o, tava no cinema? Ainda ta passando aquele filme de kung fu?. Eu me amarro naquele filme?. E foi conversando, contando alguns lances do filme, que ele com certeza tinha assistido mesmo.rn?E voc� vem sempre ao cinema?, perguntou. ?N�o, s� quando o meu pai me d� algum dinheiro, e tamb�m eu moro longe...?. Ele apenas sorriu, condescendente. ?E vem sempre sozinho ou com a namorada??. A pergunta me pegou de surpresa. ?E ent�o, vem com a namorada??. ?Eu n�o tenho namorada?, respondi. Ele sorriu novamente e piscou o olho. ?E namorado??.rnEu acho que ele percebeu que eu fiquei muito vermelho com a pergunta e continuou sorrindo. ?E ent�o, tem um namoradinho??.rn?N�o...?, eu disse muito sem jeito e nervoso, percebendo que ele me observava atentamente. Ele voltou a sorrir. ?E porque ficou todo nervosinho??. ?� que nunca me fizeram uma pergunta dessas antes?.rn?Que � isso, n�o encuca n�o, n�o tem nada de mais namorar um garoto...?, ele continuava me sacaneando. ?Eu j� disse, eu n�o namoro garoto nenhum...?.rnNa verdade eu n�o estava mentindo. Aquela conversa, se me incomodava, tamb�m me fazia lembrar das minhas experi�ncias. Pensei imediatamente em Seu Jo�o e na professora Alba, que eram os mais pr�ximos que eu podia chegar de namorado. Mas � claro que eu jamais contaria isso para o taxista.rn?Eu conhe�o um viadinho quando eu vejo um?, ele me disse de supet�o. Eu saltei na cadeira, tamanho o susto que eu levei e fiquei mudo instantaneamente. Na verdade eu n�o sabia o que dizer. Hoje eu sei que o taxista estava me sondando, jogando verde para ver se eu ca�a. E eu ca�, eu acho. ?E voc� � um viadinho bem gostoso?, ele continuou. ?Deve ter uma bundinha branquinha... boa de comer...?. Eu ouvia calado, muito nervoso, sentia que estava suando.rn?Vamos parar ali?, disse o taxista de repente, entrando no que hoje eu sei se tratar de um motel, mas naquele dia eu pensei que fosse a casa dele. Eu n�o disse nada, e o carro entrou na garagem. Ficamos dentro do carro, eu calado, sem olhar pra ele. ?Vem c�, meu viadinho?, ele disse, me puxando para junto dele e me beijando na boca. Eu me assustei e tentei evitar, mas ele me manteve firme e come�ou a me beijar. Ele enfiava a l�ngua na minha boca e eu sentia sua barba esfregar em meu queixo e parte do meu rosto. De in�cio resisti, mas aos poucos fui aceitando os beijos daquele homem de quem eu sequer sabia o nome e de quem eu tinha aceitado uma carona inocente para casa.rn?Viadinho?, ele me dizia, entre um beijo e outro, e estranhamente aquilo n�o me ofendia. Quando dei por mim estava correspondendo os beijos enquanto ele passava as m�os pelas minhas pernas, peitos e barriga. ?Viadinho...?, sussurrava, enquanto lambia o meu pesco�o, a m�o entrando por dentro da minha camisa, passando pelas minhas costas e tentando alcan�ar minha bunda. Eu apenas correspondia e aceitava os carinhos do taxista.rnEle me fez descer do carro e me puxou para o quarto, seu deixar de me beijar. Foi ent�o que percebi que ele era meio barrigudo, daquelas barriguinhas de chope e um pouco alto. Enquanto ele me beijava e levava para a cama, foi tirando a roupa e fazendo com que eu tirasse a minha. Chegamos na cama ainda agarrados, apenas de cueca.rnO taxista me agarrou por tr�s e passou a beijar meu pesco�o, enquanto eu sentia sua barriga e seu pau colados na minha costa. Ele beijava meu pesco�o e apertava os bicos dos meus peitos, provocando uma sensa��o estranha e ao mesmo tempo muito gostosa. ?Viadinho...?, continuava a sussurrar, enquanto baixava nossas cuecas e deixava que seu pau se esfregasse em minha bunda. Eu n�o dizia nada, estava mergulhado em sensa��es muito boas, a barba dele se esfregando por todo o meu corpo. ?J� deu essa bundinha antes?...?, ele sussurrava em meu ouvido. ?Nunca...?, eu respondia, sabendo que era exatamente aquilo que ele queria ouvir, o pau j� encostando no meu rego, cutucando, duro, anunciando que dali a pouco ia estar dentro de mim. O taxista passou a lamber minhas costas, descendo para minha bunda. ?Fica de quatro, viadinho...?, e eu obedeci, estava dominado, fiquei de quatro para ele, e a l�ngua entrou na minha bunda, molhando, lambuzando e enfiando-se no meu rego. ?Cuzinho gostoso de viadinho...?, ele murmurava, enquanto lambia minha bunda.rnEle deitou na cama e eu pude observar melhor o seu corpo, um pouco peludo, a barriga de chope e o pau moreno, grosso, comprido, uma cabe�a meio avermelhada. ?Chupa meu pau, viadinho... nunca te deram um pau para chupar??. ?N�o?, eu respondi, enquanto as m�os dele puxavam minha cabe�a de encontro a seu pau. ?Abre a boquinha, viadinho...?, e eu abri a boca, a cabe�a entrou meladinha, eu senti o gosto e ele foi mexendo o pau devagar na minha boca. ?Chupa gostoso, viadinho...?, ele dizia, ?lambe a cabe�a do meu pau, engole ele agora, assim...?, e eu ia fazendo conforme ele mandava, totalmente entregue, o meu pau muito duro, latejando...rnEle me virou novamente de costas e passou a esfregar o pau na minha bunda. E me mandou ficar de quatro novamente. Cuspiu na cabe�a do pau e ficou cutucando na minha bunda, empurrando um pouquinho, s� pra eu sentir a cabecinha da pica. ?Est� gostando, viadinho?...?, e eu calado, s� curtindo. ?T� gostando da minha pica cutucando teu cuzinho?...?. ?Estou...?, eu respondi, sentindo quando ele empurrou mais um pouco, a cabe�a queimando na minha bunda. Ele molhou o pau de saliva e voltou a encostar, for�ando novamente. ?Aiii...aiii?, eu gemi. O pau grosso tentando entrar, estava doendo um bocado. O taxista me segurou pela cintura, ajeitou o pau mais uma vez e empurrou. ?Ai... tira.. ta doendo...?, eu dizia, me ajeitando como podia. Ele empurrou mais um pouco e a cabe�a entrou toda, provocando dor e ard�ncia. ?Fica calminho, meu viadinho, que logo logo voc� vai estar gostando...?, ele disse, for�ando novamente e enfiando quase todo o pau dentro de mim. Eu levei a m�o para tr�s e apoiei na sua perna, tentando evitar uma penetra��o mais profunda, mas ele puxou meu bra�o e socou novamente. Desta vez eu vi estrelas. Joguei meu corpo para a frente, querendo aliviar a metida, mas ele veio junto, enfiando o restinho at� o fim. ?Fica quietinho que j� vai parar de doer?, disse ele, passando a se mexer devagar em cima de mim, o corpo pesado, a barba esfregando no meu pesco�o, lambendo minhas costas. rnAos poucos a dor foi passando e eu passei a colaborar, mexendo o corpo para sentir melhor o pau na minha bunda. ?Est� gostando, viadinho?...Est� gostando da minha pica na tua bundinha?? E come�ou a socar mais r�pido, cadenciado, puxando o pau at� a portinha e depois enfiando tudo novamente. ?Diz que est� gostando da minha pica, viadinho...?. ?Eu estou...?. ?Est� o que?...? ?Eu estou gostando da pica na minha bunda...?... e ele metia e tirava o pau e novamente metia at� o fim, at� que come�ou a respirar forte, me puxando com mais for�a de encontro a ele, socando mais forte, e gozou, gozou bastante, eu sentia a minha bunda molhada por dentro, o pau deslizando, at� que ele saiu de cima de mim, respirou um pouco e foi para o banheiro. Tomou um banho r�pido e voltou, a� foi a minha vez de ir ao banheiro. rnMe lavei pensando se estava demorando muito, se o meu pai ia reclamar, a bunda ardendo... Quando sa� do banheiro, me enxugando, peguei minha cueca para vestir.rn?O que voc� est� fazendo??. ?Estou me vestindo...?. ?E quem mandou se vestir? Vem aqui, bota essa boquinha no meu pau, viadinho...?. E mesmo com medo de levar uma surra por chegar tarde em casa, eu n�o se porque obedeci e fui at� ele, pegando seu pau ainda mole e enfiando na boca. ?Isso, meu viadinho, chupa minha pica... engole... assim... mais fundo... deixa ir mais fundo...?, e o pau entrava e sa�a da minha boca, ia endurecendo novamente e em pouco tempo estava completamente duro. ?Engole a cabecinha... lambe minha bolas..?, e eu obedecia. ?Lambe, viadinho, lambe o meu cu...?, e arrega�ava as pernas e eu lambia seu pau, suas bolas e seu cu, enfiava a l�ngua...rnO taxista me fez ficar de frente, cuspiu no pau, p�s meus p�s em cima de seus ombros e encostou o pau na minha bunda. ?Agora, viadinho, � que voc� vai sentir o que � uma pica?. N�o deu tempo de eu me preparar. Ele empurrou o pau para dentro de mim de maneira firme e determinada, enquanto eu me contorcia, tentando me livrar daquela enfiada, a dor e um estranho prazer se misturando rapidamente. O pau parecia n�o ter fim e ele meteu at� o talo, for�ando quando chegou no final e se mantendo assim, empurrando para dentro sem tirar. Eu sentia a raiz do seu pau alargando a minha bunda, gemia e tentava me mexer em busca de algum conforto, mas ele permaneceu assim por quase um minuto. ?N�o adianta reclamar, viadinho, que essa bunda tem que aguentar meu pau inteiro...?, e passou a fazer movimentos lentos, de vai e vem, enquanto baixou o corpo e passou a me beijar na boca, lamber o bico dos meus peitos, dar pequenos chup�es nele. Eu comecei a ficar alucinado, a pica entrando e saindo da minha bunda, comecei a gemer, a gemer...rn?Isso, geme na minha pica, geme como um viadinho...?, e eu gemia e ele ordenava: ?geme igual um viadinho, geme fininho...?, e quando dei por mim eu estava gemendo feito um viadinho, agarrando no pesco�o dele, levando minha bunda de encontro àquele pau grosso, que me machucava, mas estava dando um prazer enorme... Eu sentia o pau entrar at� o fim, for�ando tudo, voltando a sair e entrando novamente, alargando, machucando, provando dor e prazer misturados. Eu n�o percebi quando comecei a gozar, meus l�quidos espirrando forte na minha barriga e parte do meu rosto. Parecia que meu cora��o ia explodir. ?Isso, viadinho, goza com meu pau no teu rabo, goza gostoso pra mim, goza...?, e eu me acabei em gozo, o corpo perdendo as for�as, molhado de suor... rnO taxista continuou bombando dentro de mim, o corpo muito suado... Eu j� n�o aguentava mais nada, minha bunda estava ardendo muito, parecia esfolada, mas ele continuava metendo e metendo. ?Aguenta, viadinho, ta pensando que eu vou parar de meter s� porque gozou??. E eu, desesperado: ?aiii, ta ardendo, goza logo... goza logo por favor, ta ardendo...?, e ele socou o pau na minha bunda por mais alguns minuto, at� que come�ou a gozar: ?Toma, meu viadinho, toma minha porra na tua bunda... toma minha porra...?, e gozou me agarrando e puxando contra ele, a l�ngua entrando na minha boca... Depois ficou um tempo ainda enfiado dentro de mim, apenas me beijando, recuperando o f�lego, at� que deitou-se para o lado e me mandou tomar banho. Quando voltei do banheiro ele se lavou e nos vestimos. O taxista me puxou contra ele e me deu um beijo na boca. ?Eu sabia que voc� era viadinho?. ?Eu n�o sou?, retruquei enquanto devolvia bem gostoso o bei. ?Eu gosto de homem e de mulher?, eu disse. ?Mas voc� vai ser sempre o meu viadinho?, ele sorriu. Eu tamb�m sorri, agora j� n�o sentia vergonha dele.rnO taxista foi muito bacana e me levou em casa, parou e esperou meu pai perguntar porque eu cheguei tarde. Ele explicou que tinha me oferecido carona pelo pre�o do �nibus, mas no caminho o pneu furou, por isso demoramos. ?Deu um trabalh�o pra trocar, que eu ainda estou suado?, explicou sorrindo. Meu pai gostou dele e o convidou para tomar um caf� e bater papo qualquer dia. ?Olha que eu venho mesmo?, disse ele, me olhando antes de ir embora. E voltou mesmo.rnEscreva pra mim, conte sua inicia��o, mande fotos de sexo ou simplesmente mande um al�. [email protected]

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



não acredito que comi minha mãe eu confessoIrmã cuidando do irmão acidentado contos de incesto femininopeladas com cu e a bunda melada de manteigaContos eróticos linguada safadocontos virei femea na republica gaymostrei a buceta toda babada pro papai brincarprofessor metendo o dedo na aluna forca contos eroticosmenima dez anos peito durinhoconto erotico dividindo sua esposa com senhor do pau grandecontoseroticos madrasttetudaCaidacontos erotico d fui dormi so d calçinha com papai me ferreiminha coleguinha me chamou pra comer o cuzinho na casa delaengravidei de outro conto eroticofodendo gostosa e esporo contos eróticosConto erotico forçou uma abobrinhacompadre taradoconvenci meu primo a me fuder bem novinha contos/conto_26718_papai-e-titio-apanhando-obedecendo-e-gozando....htmlcontos da mãe a lamber a cona da filhacontos eroticos gays de meninos incesto gayContos eroticos chapeletaContos erroticos com fotos eu e minha loirinha e um negro 32cm parte 2contos de como comi a mae e filhasou casada meu visinho novinho contosdepilei minha virilha na clínica de estética e o cara gostou da minha xana relatos eróticos dei aos nove/conto_15827_linda-historia-de-corno-feliz.htmlcontos eróticos traí meu marido sem querercantos erotico de casada co catado de latilhaconto comeu mae feiaconto o cachorro que fudia a vizinhacontos erotico gay quando mim focaraotia dando pro negao contoConto erótico menina da vizinhocontos eroticos syrubascontos incestuosos - mãe e filho no forró terceira idademeu sogro me comeufui enrabada no velório do meu marido contos eróticosconto erotico: loira rabuda do andardei pra um estranho num baile e meu marido viu conto eroticocoroa c rabo deflorado contoscontos eroticos padrasto pausudo com menininhascontoseroticosgays levando pica groça e leitada na cachoeirafui pego de calcinha pela minha irmaContos porno minha namorada mi engañocompadre taradocrossdresser.lingeries.ferias.titia.contos"relatos eroticos" piscina "cunhadas"Casada viajando contoscontos porno eu e meu amigo fudendo minha maeContos gays na fazenda o capataz daddie viuvo de jumento se apaixonou por mim.conto gay ganhei a aposta e ele teve que me comer contos zoofilia com tourosou casada meu visinho novinho contoscontos eroticos fingiconto minha esposa rabuda deu pra familia todo na salaContos eroticos danadinha colo do velhocontos meus mamilos e sou do meu primoSou gay e tranzei com um travest contos eroticomfodida defrente contos eroticoscontos eroticos deputadoconto erotico cagando durante analconto comi minha sobrinha na pescariacadela piscando em uma metendo picatenho traços femininos cu conto eroticoSou casada mas bebi porro de outra cara contos/conto_19514_jovitaa-irma-dos-meus-amigos.htmlcontos erótico deu o cu quando era moleque e me rasgaramMe comeu e comeu meu maridoCasada dp swing contoscontome masturbando ma frente da sograamigas pegao mendigo na rua da banho e depois/punheta/eleconto erotico menina de shortinho marcando a buceta/conto_1628_cavalgada-eratica.htmlcontos eroticos de angolaconto viado na infancia corno adultoFui ajudar na vizinha contoscontos trazei com a amiguinha da minha filha dormindocontos eroticos incesto vovôcontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casacontos gays sendo estrupados e isolados analcontos incesto buceta rapadinha cheia de tezaocontos por causa da chuva comi um cuninguém subiu para o meu primo escondido ele gozou na minha bocacontos erotico com meu meio irmãomamando na velha contossou puta do meu tioconto traição com cunhada viuvacontos reais perdi meu cabacinho pro meu caobeto cunhado contos eroticosconto erotico meu compadrer e minha esposacontos com leite na boca