No final de semana ajudei meus pais na tarefa de lavar, arrumar a mercearia e alguns servi�os de reforma e pintura. Eles ficaram muito satisfeitos, ent�o meu pai meu pai me deu algum dinheiro para ir ao cinema. Convidei um colega, mas ele n�o quis ir, ent�o fui sozinho, de �nibus, pegar a sess�o das 19 horas, que terminaria l� pelas 20 horas. Era um filme de kung-fu, muito divertido, e quando sa�mos foi legal ver os garotos lutando, como os personagens, ao se dirigirem para suas casas. Eu fui para o ponto, perto de uma pra�a, e fiquei sentado ali, esperando o �nibus. J� estava ali h� uns 20 minutos, quando parou um t�xi ao meu lado.rn?Ei, garoto, vai para onde??, perguntou o motorista, um homem moreno, de aproximadamente 40 anos, barbudo e sorridente. ?Vou pro Santa Rita, mas n�o tenho dinheiro para t�xi n�o...?, respondi.rn?Entra a�, eu j� estou indo pra casa mesmo, que o movimento t� fraco. Paga s� o que ia pagar pro �nibus?.rnEra comum esse tipo de negocia��o quando o motorista ia pra casa, ent�o n�o achei nada de mais. Entrei no carro e dei os trocados para o motorista. ?Guarda a�, quando chegar l� voc� me d�?, disse ele, ainda sorrindo.rnO trajeto para casa levava cerca de 20 minutos, ent�o ele ligou o som do carro bem baixinho e come�ou puxar assunto comigo: ?E ent�o, tava no cinema? Ainda ta passando aquele filme de kung fu?. Eu me amarro naquele filme?. E foi conversando, contando alguns lances do filme, que ele com certeza tinha assistido mesmo.rn?E voc� vem sempre ao cinema?, perguntou. ?N�o, s� quando o meu pai me d� algum dinheiro, e tamb�m eu moro longe...?. Ele apenas sorriu, condescendente. ?E vem sempre sozinho ou com a namorada??. A pergunta me pegou de surpresa. ?E ent�o, vem com a namorada??. ?Eu n�o tenho namorada?, respondi. Ele sorriu novamente e piscou o olho. ?E namorado??.rnEu acho que ele percebeu que eu fiquei muito vermelho com a pergunta e continuou sorrindo. ?E ent�o, tem um namoradinho??.rn?N�o...?, eu disse muito sem jeito e nervoso, percebendo que ele me observava atentamente. Ele voltou a sorrir. ?E porque ficou todo nervosinho??. ?� que nunca me fizeram uma pergunta dessas antes?.rn?Que � isso, n�o encuca n�o, n�o tem nada de mais namorar um garoto...?, ele continuava me sacaneando. ?Eu j� disse, eu n�o namoro garoto nenhum...?.rnNa verdade eu n�o estava mentindo. Aquela conversa, se me incomodava, tamb�m me fazia lembrar das minhas experi�ncias. Pensei imediatamente em Seu Jo�o e na professora Alba, que eram os mais pr�ximos que eu podia chegar de namorado. Mas � claro que eu jamais contaria isso para o taxista.rn?Eu conhe�o um viadinho quando eu vejo um?, ele me disse de supet�o. Eu saltei na cadeira, tamanho o susto que eu levei e fiquei mudo instantaneamente. Na verdade eu n�o sabia o que dizer. Hoje eu sei que o taxista estava me sondando, jogando verde para ver se eu ca�a. E eu ca�, eu acho. ?E voc� � um viadinho bem gostoso?, ele continuou. ?Deve ter uma bundinha branquinha... boa de comer...?. Eu ouvia calado, muito nervoso, sentia que estava suando.rn?Vamos parar ali?, disse o taxista de repente, entrando no que hoje eu sei se tratar de um motel, mas naquele dia eu pensei que fosse a casa dele. Eu n�o disse nada, e o carro entrou na garagem. Ficamos dentro do carro, eu calado, sem olhar pra ele. ?Vem c�, meu viadinho?, ele disse, me puxando para junto dele e me beijando na boca. Eu me assustei e tentei evitar, mas ele me manteve firme e come�ou a me beijar. Ele enfiava a l�ngua na minha boca e eu sentia sua barba esfregar em meu queixo e parte do meu rosto. De in�cio resisti, mas aos poucos fui aceitando os beijos daquele homem de quem eu sequer sabia o nome e de quem eu tinha aceitado uma carona inocente para casa.rn?Viadinho?, ele me dizia, entre um beijo e outro, e estranhamente aquilo n�o me ofendia. Quando dei por mim estava correspondendo os beijos enquanto ele passava as m�os pelas minhas pernas, peitos e barriga. ?Viadinho...?, sussurrava, enquanto lambia o meu pesco�o, a m�o entrando por dentro da minha camisa, passando pelas minhas costas e tentando alcan�ar minha bunda. Eu apenas correspondia e aceitava os carinhos do taxista.rnEle me fez descer do carro e me puxou para o quarto, seu deixar de me beijar. Foi ent�o que percebi que ele era meio barrigudo, daquelas barriguinhas de chope e um pouco alto. Enquanto ele me beijava e levava para a cama, foi tirando a roupa e fazendo com que eu tirasse a minha. Chegamos na cama ainda agarrados, apenas de cueca.rnO taxista me agarrou por tr�s e passou a beijar meu pesco�o, enquanto eu sentia sua barriga e seu pau colados na minha costa. Ele beijava meu pesco�o e apertava os bicos dos meus peitos, provocando uma sensa��o estranha e ao mesmo tempo muito gostosa. ?Viadinho...?, continuava a sussurrar, enquanto baixava nossas cuecas e deixava que seu pau se esfregasse em minha bunda. Eu n�o dizia nada, estava mergulhado em sensa��es muito boas, a barba dele se esfregando por todo o meu corpo. ?J� deu essa bundinha antes?...?, ele sussurrava em meu ouvido. ?Nunca...?, eu respondia, sabendo que era exatamente aquilo que ele queria ouvir, o pau j� encostando no meu rego, cutucando, duro, anunciando que dali a pouco ia estar dentro de mim. O taxista passou a lamber minhas costas, descendo para minha bunda. ?Fica de quatro, viadinho...?, e eu obedeci, estava dominado, fiquei de quatro para ele, e a l�ngua entrou na minha bunda, molhando, lambuzando e enfiando-se no meu rego. ?Cuzinho gostoso de viadinho...?, ele murmurava, enquanto lambia minha bunda.rnEle deitou na cama e eu pude observar melhor o seu corpo, um pouco peludo, a barriga de chope e o pau moreno, grosso, comprido, uma cabe�a meio avermelhada. ?Chupa meu pau, viadinho... nunca te deram um pau para chupar??. ?N�o?, eu respondi, enquanto as m�os dele puxavam minha cabe�a de encontro a seu pau. ?Abre a boquinha, viadinho...?, e eu abri a boca, a cabe�a entrou meladinha, eu senti o gosto e ele foi mexendo o pau devagar na minha boca. ?Chupa gostoso, viadinho...?, ele dizia, ?lambe a cabe�a do meu pau, engole ele agora, assim...?, e eu ia fazendo conforme ele mandava, totalmente entregue, o meu pau muito duro, latejando...rnEle me virou novamente de costas e passou a esfregar o pau na minha bunda. E me mandou ficar de quatro novamente. Cuspiu na cabe�a do pau e ficou cutucando na minha bunda, empurrando um pouquinho, s� pra eu sentir a cabecinha da pica. ?Est� gostando, viadinho?...?, e eu calado, s� curtindo. ?T� gostando da minha pica cutucando teu cuzinho?...?. ?Estou...?, eu respondi, sentindo quando ele empurrou mais um pouco, a cabe�a queimando na minha bunda. Ele molhou o pau de saliva e voltou a encostar, for�ando novamente. ?Aiii...aiii?, eu gemi. O pau grosso tentando entrar, estava doendo um bocado. O taxista me segurou pela cintura, ajeitou o pau mais uma vez e empurrou. ?Ai... tira.. ta doendo...?, eu dizia, me ajeitando como podia. Ele empurrou mais um pouco e a cabe�a entrou toda, provocando dor e ard�ncia. ?Fica calminho, meu viadinho, que logo logo voc� vai estar gostando...?, ele disse, for�ando novamente e enfiando quase todo o pau dentro de mim. Eu levei a m�o para tr�s e apoiei na sua perna, tentando evitar uma penetra��o mais profunda, mas ele puxou meu bra�o e socou novamente. Desta vez eu vi estrelas. Joguei meu corpo para a frente, querendo aliviar a metida, mas ele veio junto, enfiando o restinho at� o fim. ?Fica quietinho que j� vai parar de doer?, disse ele, passando a se mexer devagar em cima de mim, o corpo pesado, a barba esfregando no meu pesco�o, lambendo minhas costas. rnAos poucos a dor foi passando e eu passei a colaborar, mexendo o corpo para sentir melhor o pau na minha bunda. ?Est� gostando, viadinho?...Est� gostando da minha pica na tua bundinha?? E come�ou a socar mais r�pido, cadenciado, puxando o pau at� a portinha e depois enfiando tudo novamente. ?Diz que est� gostando da minha pica, viadinho...?. ?Eu estou...?. ?Est� o que?...? ?Eu estou gostando da pica na minha bunda...?... e ele metia e tirava o pau e novamente metia at� o fim, at� que come�ou a respirar forte, me puxando com mais for�a de encontro a ele, socando mais forte, e gozou, gozou bastante, eu sentia a minha bunda molhada por dentro, o pau deslizando, at� que ele saiu de cima de mim, respirou um pouco e foi para o banheiro. Tomou um banho r�pido e voltou, a� foi a minha vez de ir ao banheiro. rnMe lavei pensando se estava demorando muito, se o meu pai ia reclamar, a bunda ardendo... Quando sa� do banheiro, me enxugando, peguei minha cueca para vestir.rn?O que voc� est� fazendo??. ?Estou me vestindo...?. ?E quem mandou se vestir? Vem aqui, bota essa boquinha no meu pau, viadinho...?. E mesmo com medo de levar uma surra por chegar tarde em casa, eu n�o se porque obedeci e fui at� ele, pegando seu pau ainda mole e enfiando na boca. ?Isso, meu viadinho, chupa minha pica... engole... assim... mais fundo... deixa ir mais fundo...?, e o pau entrava e sa�a da minha boca, ia endurecendo novamente e em pouco tempo estava completamente duro. ?Engole a cabecinha... lambe minha bolas..?, e eu obedecia. ?Lambe, viadinho, lambe o meu cu...?, e arrega�ava as pernas e eu lambia seu pau, suas bolas e seu cu, enfiava a l�ngua...rnO taxista me fez ficar de frente, cuspiu no pau, p�s meus p�s em cima de seus ombros e encostou o pau na minha bunda. ?Agora, viadinho, � que voc� vai sentir o que � uma pica?. N�o deu tempo de eu me preparar. Ele empurrou o pau para dentro de mim de maneira firme e determinada, enquanto eu me contorcia, tentando me livrar daquela enfiada, a dor e um estranho prazer se misturando rapidamente. O pau parecia n�o ter fim e ele meteu at� o talo, for�ando quando chegou no final e se mantendo assim, empurrando para dentro sem tirar. Eu sentia a raiz do seu pau alargando a minha bunda, gemia e tentava me mexer em busca de algum conforto, mas ele permaneceu assim por quase um minuto. ?N�o adianta reclamar, viadinho, que essa bunda tem que aguentar meu pau inteiro...?, e passou a fazer movimentos lentos, de vai e vem, enquanto baixou o corpo e passou a me beijar na boca, lamber o bico dos meus peitos, dar pequenos chup�es nele. Eu comecei a ficar alucinado, a pica entrando e saindo da minha bunda, comecei a gemer, a gemer...rn?Isso, geme na minha pica, geme como um viadinho...?, e eu gemia e ele ordenava: ?geme igual um viadinho, geme fininho...?, e quando dei por mim eu estava gemendo feito um viadinho, agarrando no pesco�o dele, levando minha bunda de encontro àquele pau grosso, que me machucava, mas estava dando um prazer enorme... Eu sentia o pau entrar at� o fim, for�ando tudo, voltando a sair e entrando novamente, alargando, machucando, provando dor e prazer misturados. Eu n�o percebi quando comecei a gozar, meus l�quidos espirrando forte na minha barriga e parte do meu rosto. Parecia que meu cora��o ia explodir. ?Isso, viadinho, goza com meu pau no teu rabo, goza gostoso pra mim, goza...?, e eu me acabei em gozo, o corpo perdendo as for�as, molhado de suor... rnO taxista continuou bombando dentro de mim, o corpo muito suado... Eu j� n�o aguentava mais nada, minha bunda estava ardendo muito, parecia esfolada, mas ele continuava metendo e metendo. ?Aguenta, viadinho, ta pensando que eu vou parar de meter s� porque gozou??. E eu, desesperado: ?aiii, ta ardendo, goza logo... goza logo por favor, ta ardendo...?, e ele socou o pau na minha bunda por mais alguns minuto, at� que come�ou a gozar: ?Toma, meu viadinho, toma minha porra na tua bunda... toma minha porra...?, e gozou me agarrando e puxando contra ele, a l�ngua entrando na minha boca... Depois ficou um tempo ainda enfiado dentro de mim, apenas me beijando, recuperando o f�lego, at� que deitou-se para o lado e me mandou tomar banho. Quando voltei do banheiro ele se lavou e nos vestimos. O taxista me puxou contra ele e me deu um beijo na boca. ?Eu sabia que voc� era viadinho?. ?Eu n�o sou?, retruquei enquanto devolvia bem gostoso o bei. ?Eu gosto de homem e de mulher?, eu disse. ?Mas voc� vai ser sempre o meu viadinho?, ele sorriu. Eu tamb�m sorri, agora j� n�o sentia vergonha dele.rnO taxista foi muito bacana e me levou em casa, parou e esperou meu pai perguntar porque eu cheguei tarde. Ele explicou que tinha me oferecido carona pelo pre�o do �nibus, mas no caminho o pneu furou, por isso demoramos. ?Deu um trabalh�o pra trocar, que eu ainda estou suado?, explicou sorrindo. Meu pai gostou dele e o convidou para tomar um caf� e bater papo qualquer dia. ?Olha que eu venho mesmo?, disse ele, me olhando antes de ir embora. E voltou mesmo.rnEscreva pra mim, conte sua inicia��o, mande fotos de sexo ou simplesmente mande um al�. [email protected]