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O JUMENTINHO

Eu andava na prepara��o para o crisma e todos os s�bados à tarde tinha que comparecer no sal�o paroquial. As raparigas iam para uma sala e os rapazes para outra. Sent�vamo-nos a ouvir os ensinamentos do padre, a bocejar e a morrer de t�dio. J� todos n�s nos sent�amos demasiado crescidos para ainda andar na catequese, mas os nossos pais obrigavam-nos.

Havia um rapaz a quem toda a gente chamava Jumentinho, provavelmente, pensava eu, por ele ser um pouco retardado, n�o entender as coisas à primeira, parecia deficiente. Mas fisicamente ele era lindo. Eu achava-o belo. Tinha cabelo castanho, quase loiro, aos carac�is, olhos azuis e um rosto arredondado. Ali�s, todo ele era de formas arredondadas, embora n�o fosse gordo. Era de estatura m�dia, pouco mais baixo que eu, as ancas pareciam mais largas que os ombros, e, às vezes, notavam-se-lhe os seios, como se fosse uma rapariga. Por tr�s parecia mesmo uma menina, com o rabo maior que o dos outros rapazes e as coxas mais grossas.

Mas o que mais me intrigava quando ele ficava sentado à minha frente, era ver que at� quase ao joelho a sua coxa parecia que tinha um rolo colado. Ele usava sempre camisas e cal�as largas. Primeiro pensei que ele tivesse tamb�m qualquer defici�ncia na perna, mas logo verifiquei que n�o era o caso pois um dia era a esquerda outro dia a direita e nunca eram ambas ao mesmo tempo. - Ser� o p�nis dele?- comecei eu a cismar – n�o pode ser, ningu�m tem um vergalho daquele tamanho!

Um s�bado, quando me dirigia para casa, ele veio comigo e convidou-me para eu ir at� casa dele. Aceitei. Ele vivia numa rua s� com vivendas de um lado e do outro, daquelas com grandes port�es para a entrada dos carros e muros altos. Era uma casa enorme, parecia um castelo de pedra, com grandes �rvores à volta. Levou-me para um quarto que parecia um s�t�o, mas era enorme, com muita luz natural, com janelas grandes que davam para o telhado. Mandou-me ficar à vontade e aguardar um minuto.

Estava um grande sil�ncio, n�o havia sinais de adultos ou crian�as, comecei a ficar com medo. Parecia uma daquelas casas dos filmes de terror. Sentei-me num sof�, liguei a televis�o e nem dei pela sua entrada, quando ouvi – aqui estou eu, senhor, a sua menina preferida; quer apalpar as minhas maminhas? Assustei-me, voltei-me e l� estava ele junto à cama, todo nu, as pernas muito juntas, tinha posto o p�nis para tr�s, parecia mesmo uma mulher. O mais curioso � que tinha uns mamilos grandes e uns seios pequeninos, iguais aos das meninas de nove ou dez anos, quando eles se come�am a formar. O corpo era todo lisinho, s� tinha um pequeno tufo de pentelhos loiros na p�bis, e parecia mesmo que se abrisse as pernas eu iria ver uma vagina. Comecei a duvidar se ele n�o seria uma mulher.

Passado o susto, aproximei-me dele, apalpei-lhe as maminhas, baixei-me e chupei os mamilos. Uma m�o acariciava um peitinho, a boca sugava o mamilo do outro, at� que ele come�ou a contorcer-se de prazer e… z�s, as pernas abriram-se e eu cai para tr�s com o maior susto da minha vida. Ele tinha um caralho enorme, uma coisa de um tamanho que eu achava imposs�vel existir. Junto à raiz, no meio das pernas, era pouco grosso, mas depois come�ava a alargar e tinha uma cabe�orra bem grande. Notavam-se-lha as veias e, como ele estava excitado, o mastro parecia querer levantar, fazia uma curva no in�cio mas depois ficava pendente, quase a chegar aos joelhos. Nessa altura eu percebi porque lhe chamavam o jumentinho!

Eu ainda no ch�o, ele avan�ou sobre mim, de pernas abertas balan�ava a serpente à volta da minha cabe�a, batia com ela na minha cara. Quando o meu cora��o come�ou a bater mais devagar, agarrei-lhe a pi�a enorme, deitei a m�o ao saco macio e lisinho que guardava os tomates, que eram de dimens�es normais. Ele conduziu-me para a cama, deitou-se de costas e eu chupava-lhe a ponta da gaita, agarrando-a com as duas m�os, a tentar fazer-lhe uma punheta. Mas n�o havia meio de p�r aquela coisa bem dura e tesa.

Deitei-me ao lado dele, fui-me despindo, atirando a roupa para o ch�o, continuei a brincar com o bacamarte e contei-lhe como eu andava desconfiado que ele tivesse um p�nis grande, mas n�o tanto assim! Ent�o ele contou que desde pequenino que os seus tr�s irm�os mais velhos, que naquela altura estavam na Su��a com o pai, brincavam com a pilinha dele, puxavam por ela, chupavam-na todos os dias, v�rias vezes ao dia. Faziam-lhe o mesmo com os mamilos. Por isso � que ele tinha maminhas e aquele piroc�o enorme. Quando ele j� era maiorzinho e o seu rabo ficou mais redondinho, os irm�os come�aram-lhe a chamar a mulherzinha deles e enrabavam-no tamb�m quase todos os dias e v�rias vezes ao dia. Foram os irm�os que lhe puseram a alcunha de jumentinho.

- E eles fodiam-te os tr�s ao mesmo tempo? – perguntei, e ele respondeu que n�o, era um de cada vez, escondiam-se uns dos outros e fingiam que n�o sabiam que todos o comiam. Quando ele era pequenino achava que aquilo era normal, portanto nunca comentou com ningu�m, mas, quando cresceu e come�ou a compreender, os irm�os, para ele ficar calado, davam-lhe prendas, satisfaziam-lhe todas as vontades e caprichos e ele adorava. Al�m do mais, tamb�m gostava que lhe apalpassem as maminhas, lhe chupassem os mamilos e a pila e lhe metessem um piroco no cu. O p�nis do irm�o mais velho era bem grande e grosso, o do outro era mais pequeno mas tamb�m grosso, o do terceiro era comprido e fino, mas ele adorava os tr�s e todos o satisfaziam à sua maneira. E sentia a falta deles, que j� tinham ido embora havia um m�s. Que me convidou porque achou que eu estava interessado nele e agora precisava que eu metesse o pau no buraquinho dele.

E, enquanto falava, agarrou um frasco da mesinha de cabeceira, despejou um l�quido pegajoso na palma da m�o e besuntou bem a minha verga, dizendo que ela n�o era igual à de nenhum dos irm�os, que era pequenina, n�o era muito grossa, mas bem tesa, muito dura, e ele ia adorar t�-la dentro do cu. P�s-se de quatro, eu ajoelhei por tr�s, apontei a minha pi�a ao buraco e forcei, uma, duas e tr�s… j� estava, tudo enterrado at� à raiz. Ele gemeu e disse para o martelar com for�a. A cabe�a da pila dele quase batia na cama quando eu investia naquele cu com toda a energia. Quando ele sentiu o meu leite l� dentro come�ou a dizer que queria mais, que eu n�o podia parar, que queria mais, que estava a gostar muito de ser fodido pelo meu caralhinho, que era pequenino mas muito gostoso e ele precisava de mais. Disse-lhe que n�o se preocupasse, que eu n�o ia parar, s� queria mudar de posi��o.

- Os meus irm�os depois de se virem j� n�o querem mais, ficam com a pila mole, mas a tua continua bem dura – e deitou-se de costas, de pernas levantadas e joelhos dobrados. Eu deitei-me por cima, no meio das suas pernas, como se ele fosse uma mulher, deixei o peso do meu corpo em cima dele, a minha barriga a massajar-lhe a jib�ia contra a sua barriga. Depois aliviei o peso, com as m�os apoiadas na cama debrucei-me sobre as suas maminhas, lambi, chupei, suguei-lhe os mamilos, ora um ora outro, e ele dava gemidinhos de prazer. Fodi-o durante bastante tempo, at� que o seu bacamarte come�ou a dar sinal de vida, a mexer-se, a querer empinar-se e… bum, saiu uma primeira gotinha de esperma e depois outra maior, e a seguir mais algumas gotinhas de leite branquinho, que formaram uma pocinha na sua barriga. Eu, que previa que ia sair um jorro que inundaria o quarto de esperma, senti uma explos�o na minha cabe�a e larguei mais algumas gotinhas do meu s�men no seu intestino.

O jumentinho parecia satisfeito, deitado na cama a sorrir para mim. Levantei-me, agarrei a roupa que tinha deixado espalhada no ch�o e comecei-me a vestir. Ele reparou que o meu p�nis continuava duro e pediu para n�o me ir embora – vamos aproveitar – dizia ele. Eu, naquela altura, tinha uma pila pequena, ejaculava poucochinho e poucas vezes, mas estava sempre de pau duro, o meu tes�o nunca parava.

E fui-me embora, dizendo que voltava noutro dia.

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