Me chamo Alexandre e namorava M�nica a cerca de dois anos. Conheci essa garota deslumbrante, cabelos lisos e negros, pele morena, bumbum avantajado, caderuda, cintura fina e corpo malhado, nas noites de Porto Alegre quando ela ainda era envolvida com outro cara. Aproximei-me dela, ganhei a garota e come�amos a ficar. J� de cara deu pra perceber que fidelidade n�o era o forte dela j� que corneamos seu antigo noivo por quase quatro meses at� o sujeito come�ar a desconfiar e mandar a garota pastar. Esta morena de 25 anos, al�m de liberal, � uma narcisita doente, frequentadora ass�dua de academia e adepta de banhos de sol. Depois que come�ou a namorar comigo inventou ainda de colocar silicone nos seios para completar sua bunda carnuda e cintura fina.... Ficou uma gostosa de parar o tr�nsito. Gosta muito de exibir sua gostosura e provocar outros homens, especialmente amigos nossos e frequentadores da academia dela. Quando estou junto at� n�o me importo, confesso que at� fico excitado, mas por um lado tambem detesto porque sei que ela faz isso quando n�o estou por perto....E n�o tenho certeza se posso confiar nessa safada. Na cama, M�nica n�o tem pudores. Pode-se dizer que � uma vadia nata. Adora me pagar um delicioso boquete e o sexo anal n�o � nenhum tabu, tem uma bundinha pra l� de experiente. Estar na cama com M�nica � uma experi�ncia alucinante. Essa garota fogosa j� me confessou inclusive que suas fantasias n�o t�m limites e que s� dependeria de mim para coloc�-las em pr�tica. Nessas alturas eu j� puxo as r�deas da guria pois sei que o jogo e colocar mais pessoas na nossa transa, praticando swing, e isso incluiria homens. Isso mesmo, eu sabia que transar com mais de um homem era um desejo de M�nica pois ela parece ter uma fantasia especial com isso(e n�o sei se j� n�o fez em outras �pocas. Quando questiono ela fica de rodeios e n�o me esclarece. Mas enquanto estamos juntos nunca dei margem). rnConclu�das as apresenta��es, narro o fato que me deixou diante de um dilema terrivel. Ap�s dois anos de relacionamento, confesso que a coisa entre n�s tem ficado um pouco tensa. Nosso tes�o continua a mil, mas a safada tem insistido muito em suas fantasia ao passo que eu tento dissuadi-la dessas id�ias. Recentemente, ter�amos um feriado prolongado para desfrutar no ver�o aqui do sul e um primo meu, o Toninho, nos convidou para que passassemos os dias na casa que sua fam�lia tinha na praia de Torres, a mais bela praia do litoral ga�cho. Quando contei pra M�nica sobre o convite, ela de cara se empolgou. N�o gostei muito dessa empolga��o porque j� tinha rolado um estresse entre eu e ela por causa deste meu primo. Em uma ocasi�o de festa aqui em Porto Alegre em que Toninho estava presente, a M�nica, ap�s beber al�m da conta, ficou se vazando demais pro cara, um lance constrangedor. Meu primo at� se desculpou depois em particular e eu disse que tudo bem, que ela tinha bebido demais e que era natural M�nica ser bastante soci�vel e que tudo n�o passava de um mal entendido. Cheguei a repreender M�nica quando chegamos em casa, mas a safada teve a cara de pau de me arrastar pra cama onde transamos enlouquecidamente com ela dizendo que tinha achado Toninho muito gostoso mas que s� eu podia comer a xota e o cuzinho dela... No dia seguinte, quando tentava retomar a conversa, a fazida dizia n�o se lembrar de nada e com um sorrizinho maroto no canto dos l�bios, dizia que eu era o amor dela. Eu ficava loco, mas relevava... M�nica era maliciosamente apaixonante e persuasiva quando queria. rnrnVoltando ao convite, resolvemos aceitar. Combinei com M�nica que ficar�amos apenas dois dias, at� domingo, e que depois visitar�amos um amigo em uma praia vizinha e logo tocar�amos para santa Catarina. No dia da viagem, M�nica, pra variar, colocou uma roupa bem provocante. Uma saia e um top brancos bem curtinhos e colados ao corpo. A saia se amoldava com perfei��o aos quadris de M�nica, mal tapando o abundante traseiro, deixando totalmente de fora as roli�as coxas morenas. O top, sem soutien, empinava os peitos e marcava os mamilos. Comentei que ela estava demasiadamente ousada. Ela me respondeu que assim era mais gostoso pra n�s enquanto passou a m�o no meu pau e me deu um beijo de l�ngua. Na hora fiquei louco de tes�o, mas logo pegamos a estrada em dire�ao a Torres.rnrnDuas horas depois est�vamos chegando na cidade de Torres. A cidade em si n�o � muito bonita, mas � famosa por suas belezas naturais. Demos uma volta antes de irmos para casa do meu primo. Quando chegamos fomos recebidos por ele e pela sua namorada Carla. Para minha surpresa meu tio Ailton e minha tia Susana, pais de Toninho, estavam juntos tamb�m. Nos cumprimentamos e apresentei M�nica para quem ainda n�o a conhecia. Neste momento fiquei meio constrangido com a apar�ncia excessivamente sexy de minha namorada, pois meu tio e meu primo devoraram M�nica com os olhos, enquanto as mulheres exibiram um evidente ar de reprova��o. Fomos levados at� nosso quarto pelo meu tio que n�o tirava os olhos do rabo de M�nica e se dirijindo quase que exclusivamente a ela, dizia que ficassemos bem a vontade e que a casa era nossa. (a casa era bem grande, com v�rios quartos e uma casa independente nos fundos). Descarregamos a bagagem e ainda no quarto chamei a aten��o de minha namorada sobre o que tinha rolado na chegada. Ela inocentemente disse n�o ter percebido nada, que apenas achou meu tio muito gentil e hospitaleiro, mas concordou em colocar umas roupas mais discretas, pois n�o esperava encontrar meus tios por ali. Embora j� com outras roupas, estas estavam longe de conseguir fazer com que a gostosura de M�nica ficasse desapercebida ainda mais depois do impacto de sua chegada. E o pior � que ela sabia e se divertia com isso.rnrnNaquele mesmo dia resolvemos ir a praia com meus tios e meu primo. M�nica foi ent�o se trocar e desceu do quarto enrolada em uma canga. Eu j� estava com uma bermuda para banho. Quando chegamos na beira do mar, montamos um acampamento com toalhas, cadeiras e dois guarda-sois. Logo, minha tia passava bronzeador, meu tio se preparava para um mergulho, Toninho e Carla conversavam. Neste momento M�nica desenrola a canga de seu corpo para estender no ch�o e tomar sol... Foram breves, mas tenho certeza que por alguns momentos todos se chocaram com a ousadia de minha namorada. M�nica vestia um bikini vermelho min�sculo e lentamente se pos de quatro para deitar de bru�os... Sua bunda grande e perfeita reluzia com o oleo bronzeador. Meu tio ficou enfeiti�ado por aquele rabo delicioso, quase n�o conseguindo desgrudar os olhos. Correu para o mar antes que minha tia pudesse perceber algo. Meu primo Toninho n�o sabia onde enfiar a cara pois a namorada marcava em cima.rnrnO resto do dia transcorreu normalmente... A noite jogamos todos baralho. Durante o jogo meu tio come�ou a ficar bem a vontade com M�nica e esta lhe retribu�a com simpatia. Minha tia trouxa nem percebia nada ou era mansa mesmo. M�nica procurava interagir tamb�m com Toninho e sua namorada Carla, s� que esta ultima mordia-se de ci�mes e n�o dava muita confian�a. Comecei a ficar preocupado pois est�vamos bebendo cerveja e tinha medo que M�nica falasse alguma bobagem, mas n�o deu nada. A noite, na cama, M�nica me comentou que tinha achado meu tio muito simp�tico, um coroa bem conservado. Quando j� ia brigar com M�nica ela pegou minha m�o e enfiou na xota dizendo ? AI, xandi, t� molhadinha.... Transa comigo agora. Foi um apelo irresist�vel e transamos gostoso sem fazer muito esparro. At� o rabinho M�nica pediu para mim comer naquela noite.rnrnNo dia seguinte, no domingo, fomos novamente a praia. Era nosso ultimo dia. Eu e Toninho fomos jogar um futebol com um pessoal enquanto M�nica meus tios e Carla ficaram no sol ou tomando banho de mar. Os olhos de v�rios marmanjos que passavam estavam sempre grudados em M�nica, inclusive os do meu tio, mas at� a� tudo ok, j� estava acostumado com isso. L� pelas tantas minha tia Susana encontrou uma amigas e Carla veio assitir ao jogo. Meu tio e M�nica ficaram sozinhos na praia e logo conversavam animadamente sei l� sobre o que. Passado algum tempo M�nica veio me pedir que eu a levasse at� em casa. Nisso a galera do jogo protestou e logo meu tio se prontificou a leva-la de carro at� em casa. Em um primeiro momento aceitei j� que minha tia iria junto, mas depois fiquei arrependido pois lembrei que meu tio iria deixar a esposa na feira e de fato ficaria sozinho com minha namorada na casa. Fingi um machucado durante a pelada e corri para meu carro. Quando cheguei na casa, percebi que estava tudo em sil�ncio, quando me dirigia ao meu quarto percebi sons vindo do quarto de meus tios. Espiei de canto e vi que meu tio segurava minha namorada pelo bra�o e tentava passar a m�o nela. N�o pude ouvir o que falavam. M�nica ainda estava de bikini e parecia surpresa esquivando-se das investidas de meu tio. Fiquei furioso mas resisti e fui novamente at� a porta da frente e fiz barulho como se estivesse chegando. Percebi uma correria e ent�o encontrei meu tio sozinho nos fundos da casa dizendo que iria fazer um churrasco. Subi at� meu quarto e percebi que M�nica estava tomando banho. Quando ela saiu perguntei: M�, est� tudo bem por aqui? Ao que ela respondeu alegremente: J� por aqui querido? Voltou r�pido! Est� tudo �timo, me divertindo muito e seus tios s�o pessoas muito agrad�veis. Guardei para mim o que havia visto e nada falei, mas percebi que algo n�o podia estar certo quando M�nica n�o me falou nada sobre o que eu havia presenciado.rnrnLogo a tarde estavam todos nos fundos conversando e bebendo enquanto rolava um churrasquinho. O almo�o correu tudo bem, sem estresse. Meu tio sempre muito atencioso com M�nica. Algumas horas depois, Carla, a namorada do meu primo, passou a arrumar sua mochila pois precisava voltar para Porto Alegre para trabalhar, muito a contra-gosto. O que a tranquilizava era que n�s (especialmente M�nica) estariamos saindo tamb�m na manha seguinte. Naquela tarde Toninho levou Carla at� a rodovi�ria enquanto eu e M�nica fomos dar um giro pela cidade, voltando para casa algumas horas depois. Ao chegar em casa M�nica pareceu muito interessada em conversar sobre como estava gostando daquela praia, da minha fam�lia, dos dias lindos... At� que finalmente M�nica sugeriu que fic�ssemos mais um ou dois dias. Neste momento confesso que quase explodi contando o que havia visto naquela manha, mas algo dentro de mim, algo s�rdido, que n�o sei bem explicar, resolveu aceitar a id�ia e ver at� onde aquilo iria. Perguntei sobre a visita ao meu amigo ao que ela me respondeu empolgada: Como j� est� combinado com ele, n�o podemos faltar, mas n�o tem problema. Nos podemos ir e depois voltar!rnrnNaquela noite rolou mais um carteado regado a caipirinha. M�nica estava no s�timo c�u jogando. A sonsa da minha tia ali enquanto meu tio Ailton e agora o Toninho sem a namorada assediavam e eram sol�citos com minha namorada bem ali na minha frente. L� pelas tantas minha tia foi dormir, ficando n�s tr�s e M�nica. Em dado momento sa� para preparar uns petiscos, deixando M�nica sozinha com os dois. Podia ouvir os cochichos, os risos e a descontra��o da cozinha. Percebi no ar um excesso de intimidade e cumplicidade de M�nica com rela��o ao meu tio Ailton e Toninho. De fato algo n�o ia bem pois M�nica procurava pretestos para tocar diversas vezes no meu tio e no meu primo, especialmente nos bra�os, e a troca de sorrisos, caretinhas e m�o na cintura eram constantes ao longo do jogo... Eu procurava fingir que n�o percebia. rnrnNa manha seguinte meu primo saiu bem cedo sem avisar. Meu tio veio com um papo dizendo que iria levar o carro para o conserto e perguntou se n�s n�o poderiamos levar minha tia em uma feira que rolaria em cap�o da Canoa, j� que ficou sabendo que n�s estar�amos mesmo indo para l� fazer uma visita. Minha tia disse que n�o era preciso, que poderia ir de �nibus, mas como eu estava ali de favor n�o pude recusar. Falei ent�o para M�nica que sair�amos logo, mas estranhamente e para minha surpresa ela reclamou que n�o estava se sentindo bem pela bebida de ontem a noite e que preferia ficar deitada cuidando da casa que ficaria sozinha. Disse ainda que eu aproveitasse a visita ao nosso amigo e que entedia o fato de eu n�o poder deixar de ir pois j� havia sido combinado. Logo percebi que tavam armando pra mim, e o pior, com a cumplicidade da minha namorada. Entrei no jogo e fui levar minha tia. Disse ainda que aproveitaria mesmo a visita ao nosso amigo e que provavelmente voltaria s� no final da tarde. M�nica beijou-me carinhosamente e voltou ao nosso quarto.rnrnAssim ent�o foi feito. Meu tio foi para ?oficina? enquanto eu e minha tia fomos pra Cap�o. Levou cerca de uma hora a viagem de ida. Assim que minha tia desembarcou, liguei para meu amigo desmarcando a visita e dei meia volta retornando voando pra casa. No retorno houve movimento de carros e demorei um pouco mais. Eu ainda estava na estrada quando M�nica me liga no celular dizendo que est� tudo bem. Perguntou onde eu estava ao que comentei que j� estava aqui na casa do nosso amigo ao que ela me responde empolgada: Que bom amor, manda um beijo pro Beto e fica tranquilo que eu j� to melhorsinha viu! Quando cheguei novamente em Torres, mais de 2:30 horas haviam se passado desde minha sa�da (j� eram umas 11:30 12:00). Era um dia deslumbrante, o sol brilhava e o movimento de pessoas era intenso. Estacionei o carro uma quadra distante e ao dirijir-me para a casa qual foi minha surpresa ao ver o carro do meu tio e de meu primo ali estacionados. O sangue me subiu a cabe�a, mas algo dentro de mim relutava em n�o aceitar a verdade, precisava conferir pessoalmente. A grade da rua estava trancada, mas n�o foi dif�cil pular. A porta estava trancada tamb�m, mas pelo patio do vizinho foi f�cil chegar aos fundos da casa. Estavam Toninho, meu tio Ailton e minha namorada na piscina brincando de pegar e bebendo champagne. M�nica estava soltinha e sempre era a v�tima das pegadas malandras dos dois filhas da puta. Andei abaixado at� o fim do muro e consegui acessar a casa dos fundos sem ser visto. L� de dentro eu tinha uma vis�o privilegiada embora n�o escutasse muito o que era falado. M�nica havia colocado um bikini branco min�sculo o qual a tanga desaparecia em sua enorme bunda e o top tapava apenas os mamilos dos seus seios. Corria na �gua e era apalpada de todo jeito pelos dois canalhas. Vez que outra parava na borda da piscina e virava um copo de champagne e arrumava o bikini que inevitavelmente teimava em sair do lugar, deixando a mostra os mamilos ou o reguinho. Da� a bricadeira recome�ava. A brincadeira durou cerca de uma hora, uma hora e meia e ap�s muita bebida j� estava bem s�ria. M�nica j� era agarrada e encoxada por tr�s e era beijada nas costas e na nuca. Por baixo dagua os dois j� deviam estar atolando as m�os em sua bunda, mas ela se debatia e voltava a se soltar. Tentavam beija-la na boca, mas ela n�o deixava. Uns vinte minutos depois e quando o tes�o no ar j� era insuport�vel, M�nica saiu da �gua, secou o corpo e passou a se acariciar com �leo bronzeador enquanto trocava sorrisos e caretas com meu primo e tio. Vestiu ent�o um t�nis de jogging e com um olhar dos mais sem vergonha entrou na casa dizendo que ia se exercitar um pouco. Nisso meu tio e meu primo apertaram as m�os quase gargalhando e seguiram minha namorada para dentro. Pude perceber que o p�nis do meu tio parecia querer saltar de sua sunga. Dei um tempo, cerca de 5 min, e me aproximei. Os sons vinham do quarto dos meus tios. Esse quarto tinha uma janela que dava para a �rea lateral da casa. Mais do que depressa me coloquei nesta janela e passei a testemunhar o que se segue:rnrnMeu tio segurava M�nica pela cintura e a apertava forte contra seu corpo enquanto grudava-lhe um longo e penetrante beijo. A posi��o a fazia empinar o rabo avantajado e lustroso onde meu primo se deliciava acariciando, dando chupadas, lambidas, arredando para o lado o fio do bikini, que insistia em desaparecer no rego, libertando o cuzinho de M�nica para receber dedadas suaves e lambidas. Os dois pareciam loucos. Logo M�nica arriou a sunga do meu tio de onde saltou um caralho dur�ssimo e de bom tamanho e virou-se de costas para ele e passou a ro�ar o traseiro no cacete do seu Ailton. Meu tio arrancou a parte de cima do bikini, libertando os peit�es de M�nica. Enquanto isso meu primo arrancou a parte de baixo do bikini e passou a chupar com viol�ncia a xota totalmente depilada de minha namorada. A pilantra revirava os olhos dizendo que estava louca de tes�o e que tinha ficado molhadinha desde a primeira vez que havia visto os olhares dos dois para ela. Se contorcia e gemia feito louca na boca de Toninho enquanto se apoiava com um bra�o envolta da nuca do meu tio e a outra m�o nas costa masturbava seu Ailton ao mesmo tempo que ro�ava o pau por entre as nadegas.rnrnLogo meu primo parou de chupar a xota de M�nica e levantou-se. Meu tio entao pegou M�nica nos ombros e a empurrou at� que ficasse de joelhos com as duas rolas apontadas para aquela rosto safado. M�nica segurou o cacete cheio de veias e lambuzado do meu tio e lentamente, olhando direto nos olhos, foi engolindo o membro at� bater o queixo no saco. Depois passou a chupa-lo , lambendo a cabecinha, lambuzando todo o cacete. Meu tio delirava dizendo: Caralho, mas que puta profissional... E gostosa! Eu nunca tinha comido uma mulher t�o gostosa.... E como chupa. Enquanto isso M�nica punhetava meu primo que j� estava com o cacete todo lambuzado de tes�o. Logo passou a chupar a pica dele tamb�m, hora engolindo com vontade o que podia, hora lambendo e chupando s� a cabecinha. Meu primo dizia: Eu falei que essa namorada dele era uma vagabunda que adora trepar.... Chupa gostoso vaca.... Aproveita j� que aquele corno n�o da conta de uma cavala gostoza como tu...rnrnM�nica chupava ambos com viol�ncia, meu tio recebia fortes chupadas na cabe�a do pau quando ent�o n�o aguentou diante da habilidade de minha namorada e despejou a porra na boca da M�nica, que n�o parou de chupar por um segundo vendo o velho se acabar diante dela. O p�nis amolecido continuava a ser chupado com dedica��o e nenhuma gota de semem foi perdida, quando ent�o meu primo pegou M�nica pela cintura, fazendo com que ela arqueasse os joelhos e empinasse aquela bunda deliciosamete gulosa. Meu primo ent�o encaixou o caralho por entre as pernas de m�nica e foi enterrando o cacete sem dificuldade na xota carnuda e molhada da minha namorada. Logo meu primo bombava M�nica forte e M�nica come�ou a gemer alto e rebolar no ritmo.Meu tio diante da situa��o endureceu novamente o pau que ainda era deliciosamete chupado por M�nica.rnrnMeu primo, vendo que ia gozar tamb�m, tirou o pau pra fora. Meu tio ent�o levantou M�nica, que largou um sorriso maroto e disse adorar estar fodendo com eles, virou-a de costas pra ele, e a fez abaixar para a mesma posi��o. Meu primo ent�o ofereceu a rola que foi imediatamente abocanhada. Com minha namorada novamente naquela posi��o meu tio deslizou o cacete para dentro da xota. Ele passou a bombar lentamente e ritmado. M�nica delirava de tes�o. Meu tio dizia: Mas que vagabunda que adora foder! Que buceta gostosa tem essa puta... E essa bunda ent�o! Eu vou comer essa bunda gulosa n� vadia? Voc� vai dar esse cuzinho pro titio n�? M�nica s� gemia em assentimento, pois a pilantra ainda tinha a boca permanentemente ocupada pelo caralho do meu primo, que brincava de tirar e colocar na boca, bater na cara e passar nos l�bios. Meu tio ent�o passou a dar umas cuspidas na bunda de M�nica que aparentemente lhe acertaram o rego e o cuzinho, seguidas de cutucadas com os dedos, relaxando o cuzinho de M�nica ao mesmo tempo que a rola continuava entrando e saindo ritmadamente da buceta da vagabunda. M�nica estava muito molhada e meu tio percebendo isso lambuzava os dedos nos sucos e voltava a massagear o cusinho. M�nica delirava com toda aquela putaria, quando ent�o meu tio tirou o pau de sua buceta e o posicionou com jeito na entrada do cuzinho. Quando ele come�ou a for�ar, segurando forte aquele bund�o guloso pegando a cadela pela cintura, a vadia deu uma abocanhada firme no pau do meu primo apoiando-se firmemente nos quadris dele. O filho da puta come�ou ent�o a falar... Isso, mete com tudo que s� pelo jeito que essa essa vadia me abocanhou o pau, d� pra ver que o neg�cio dela � levar rola no cu. Meu tio ainda for�ava o cacete quando finalmente a resist�ncia foi vencida e o caralho inteiro desapareceu no traseiro de minha namorada. Meu tio passou ent�o a bombar no rabo da safada. O cacete deslizava para fora do cusinho e antes que a glande pudesse sair, tornava a sumir dentro daquela bunda, repetidas vezes e muito rapidamente. Em dado momento Monica se obrigou ent�o a tirar da boca o pau do meu primo e a gemer alto e falar: Vai, fode forte meu rabo, fode, me fode todinha. Quanto mais ela gemia e falava sacanagem, mais forte e mais r�pido meu tio cravava-lhe cu adentro o caralho. Em dado momento M�nica passou de um estado de del�rio a um de loucura, agarrando e masturbando o pau de meu primo, enquanto se apoiava s� com um dos bra�os. Levou o pau novamente à boca e ao mesmo tempo em que punhetava o pilantra, chupava forte a cabe�a, lambuzando tudo com uma mistura de saliva, semem e fluidos. Meu tio, j� em um estado de f�ria e excita��o, arremessava com viol�ncia os quadris contra o bund�o de M�nica at� o momento em que pude perceber quando ele, se contorcendo de prazer, segurou forte o traseiro dela contra seu corpo, enterrando at� o talo o p�nis e despejando dentro de minha namorada seu semem, em um segundo gozo.rnrnDiante da cena extrema, meu primo se obrigou a arrancar o p�nis da boca de M�nica, pois sen�o o gozo seria inevit�vel. Tirou o cacete dizendo... Que vadia gulosa que quase me engole o pau. E ta querendo mais leite n�? Mas � nesse rabo sacana que eu quero gozar! M�nica ent�o respondeu: Ent�o vem e enterra esse pinto no meu c�... Come o meu rabo gostoso! Se acaba em minha bunda que nem o titio. Nisso, meu tio j� tinha desemgomado a rola semi-endurecida do traseiro da minha namorada, sentou-se ofegante na beirada da cama. Meu primo fez ent�o M�nica deitar-se de barriga para cima na beirada da cama. O filho da puta ia comer minha namorada na posi��o frango-assado. Meu tio que ainda estava sentado ao lado, come�ou a masturbar lentamente o grelo da pilantra enquanto meu primo ajoelhou-se entre as pernas flexionadas de M�nica e come�ou a for�ar a entrada do rabo. Como o cusinho havia rec�m sido ocupado pelo cacete do meu tio, a rola do meu primo escorregou com facilidade para dentro, rapidamente desaparecendo dentro de M�nica. Ela cerrou os olhos, mordeu a l�ngua e segurou forte no bra�o desocupado de meu tio. Logo meu primo come�ou uma foda fren�tica. A rola entrava e saia lisa do rabo de minha namorada e meu tio acompanhava o ritmo dedilhando o grelo da vadia e chupando os mamilos. M�nica, que come�ou s� gemendo, passou a agir como uma alucinada, gemendo muito alto, soltando gritos e dizendo: Isso, vai fode esse meu cu, que picas maravilhosas, tes�o, vai que sou puta e quero ser arrombada. Ela segurava firme e cravava as unhas da m�o direita no bra�o do meu tio enquanto o bra�o esquerdo se estendia paralelo ao corpo at� a m�o espalmar a bunda de meu primo, ajudando a empurrar o corpo dele contra o meio das pernas dela. Esta situa��o n�o se prolongou muito e logo meu primo, segurando firme na cintura de M�nica, enterrou fundo o cacete e gozou dentro dela. Ele manteve-se encaixado nela por mais algum tempo enquanto ela respirava ofegante e um sorriso tenso de prazer lhe ocupava o rosto lambuzado e emoldurado pelo cabelo todo bagun�ado. Meu tio agora dedilhava suavemente sua xota. O corpo de M�nica era uma profus�o de l�quidos. O suor misturado com saliva, semem e fluidos deixavam seu ventre, peitos e pesco�o reluzentes. Estava satisfeita por ter acabado com aqueles dois homens que n�o eram seus e que ainda por cima eram parentes meus. Meu primo saiu de dentro dela e se prostou em uma poltrona pr�xima. Logo M�nica se levantou, juntou as pe�as de seu bikini, beijou cada um dos seus machos na boca e saiu para nosso quarto dizendo: Queridos, adorei a foda, voc�s s�o demais..rnrnFiquei o resto do dia escondido na casa dos fundos. M�nica n�o saiu mais do quarto e meu tio e meu primo voltaram radiantes para a piscina se gabando do feito. No fim da tarde apareci como se nada tivesse acontecido e logo minha tia tamb�m chegou. O filho da puta do meu tio disse que hoje a noite ele ia fazer um churrasco em homenagem minha e de M�nica. Quando encontrei M�nica ela me deu um abra�o como de saudades e me deu um beijo quente dizendo que minha fam�lia era maravilhosa e que me amava... Fingi retribuir, mas eu estava totalmente desconcertado. Eu estava arrasado.rnDepois disse acabei terminando com ela um tempo depois.rnrnO email dela � [email protected]