Pessoal, desde que eu tive a minha primeira experi�ncia com outro homem, nunca mais consegui deixar de dar uma trepadinha gay. Como voc�s podem notar pelos outros contos, adoro sexo de todas as formas, seja com homem ou com mulher, s� n�o tive ainda nenhum caso com uma bonequinha, mas pretendo, muito em breve, satisfazer minha curiosidade com uma, mas convenhamos, uma foda entre dois machos, quem curte sabe, � uma maravilha. O caso que vou relatar aconteceu de forma inesperada, pois, como sou casado com uma mulher, n�o tenho tanto tempo assim para satisfazer meus desejos gays, e minhas transas s�o muito bem planejadas para que n�o me d�em problemas no futuro; e esse caso aconteceu por mera casualidade numa tarde, ap�s o trabalho, eu e alguns colegas fomos jogar um futebol de sal�o num gin�sio perto da empresa. Um dos meus colegas convidou o primo dele, o Cl�udio, para completar a nossa equipe. Depois do jogo, fomos para o barzinho do gin�sio para tomarmos uma cervejinha e jogarmos conversa fora. J� est�vamos ali mais ou menos uma hora, uma hora e meia, quando os rapazes come�aram a se retirar, e eu, como n�o tinha compromisso algum, quis ficar um pouco mais, at� que por fim ficou s� eu e o Cl�udio. Enquanto convers�vamos, o Cl�udio olhava direto nos meus olhos, e a forma que ele me olhava me deixou excitado. Ele � loiro de olhos azuis, n�o � muito alto e n�o chega a ser sarado, mas tem um corpo legal, e tem uma boca que, quando ele falava, eu tinha vontade de beij�-la ali mesmo na frente de todo mundo, mas n�o podia dar bandeira, pois ainda eu n�o sabia se ele curtia essas coisas. Durante a conversa, perguntei-lhe se era casado ou se tinha namorada, e ele me respondeu que era solteiro e que morava sozinho. Fiquei animado. Ousei lhe convidar para tomar uma ducha, ali no gin�sio mesmo, pois seria uma forma de termos intimidade, e ainda assim, eu poderia manter a discri��o caso ele n�o gostasse do convite. Para a minha alegria, ele, percebendo a minha inten��o, disse que talvez fosse melhor ir para a casa dele, pois seria mais aconchegante. Logicamente, aceitei na hora. Durante o trajeto, ele pegou a minha m�o e a colocou sobre o seu cal��o, para que eu sentisse o seu cacete. Estava dur�ssimo e n�o era muito grande, do jeito que eu gosto. Fiquei alisando o seu pau por cima do cal��o, at� que chegamos à sua casa. Ao entrarmos na sala, ele imediatamente tirou a camisa, veio na minha dire��o e nos beijamos por alguns instantes. Logo em seguida, tiramos a nossa roupa e fomos para o banho. Ficamos lavando um ao outro por um bom tempo, ora nos beij�vamos na boca, ora um se virava de costas para que o outro pudesse chupar o cuzinho. Senti v�rias vezes a l�ngua do Cl�udio tentando entrar no meu buraquinho, o que fazia o meu cuzinho piscar de prazer. Sa�mos do banho e fomos para o quarto e nos jogamos em cima da cama. Peguei o cacete do Cl�udio e enfiei todinho dentro da minha boca, at� que ele endurecesse completamente. Chupei gostoso o seu pau e lambi as suas bolas com tanta for�a, que o ele tremia de tes�o. Nos viramos e ficamos na posi��o 69, enquanto eu continuei chupando o seu caralho, o Cl�udio lambia o meu cuzinho e cuspia nele, deixando-o bem lubrificadinho para receber a rola. Em seguida, ele enfiou um, dois at� caber tr�s dedos dentro meu rabinho. Quando j� estava bem arrombadinho, ele pediu que eu ficasse de quatro e atolou o cacete dentro de mim. Foi t�o violenta a forma que ele meteu, que gritei de dor, mas logo j� estava curtindo a rola dele dentro de mim. O Cl�udio gemia alto, socava o seu pau com for�a e dava uns tapinhas na minha bunda, me deixando com mais tes�o ainda. Ele me fez sentir uma puta, ao me pedir para que eu dissesse que ele era o macho mais gostoso que j� tinha me fodido e que estava adorando ser a sua putinha. Eu lhe obedeci submisso, pois era exatamente isso que estava acontecendo. Logo ap�s, ele se sentou à beira da cama, e eu, de costas para ele, sentei na sua rola at� senti-la todinha dentro de mim e a cavalguei at� que o Cl�udio, n�o aguentando mais, jorrou o seu leite quentinho na minha bunda. Em seguida, me virei e chupei-o at� que n�o restasse mais nenhum resqu�cio de porra no seu pau maravilhoso. Como o Cl�udio queria me ver gozar, ele pegou o meu pau e o punhetou at� que eu gozei maravilhosamente. Vestimo-nos, e o Cl�udio me levou at� o estacionamento onde estava o meu carro e, no caminho, ele me dizia que tinha adorado transar comigo e que gostaria de fazer mais vezes. J� no estacionamento, eu lhe prometi que logo nos ver�amos novamente. Para quem gostou do meu relato ou quiser se comunicar comigo, o meu e-mail �:
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