Tenho pensamento firme que somos manipulados por for�as superiores, tudo est� escrito, nada � por acaso, venho experimentando fatos que comprovam esse meu racioc�nio, seja no profissional ou em qualquer �rea da minha vida, e n�o seria diferente no sexo, o que vou come�ar a contar agora ainda estou vivendo e n�o sei quando vai acabar, na verdade n�o sei ainda se quero que acabe, desfrutar de um sentimento com ard�ncia � da minha personalidade e sou feliz assim, as vezes as escolha que penso ter autoridade para fazer, n�o me � mais agrad�vel e mesmo assim n�o me arrependo, volto no ciclo que tudo tem a raz�o de ser. Pois bem esse conta ser� longo e certamente ter� continua��es.rnrnDia 19 de setembro de 2010, sim acabou de acontecer, se reparar na data da postagem ver�s que ainda estou com o calor da emo��es a flor da pele e bem l�cida nos meus pensamentos e desejos, estava sem ter o que fazer noite, era um domingo, j� que n�o iria trabalhar na segunda tinha a possibilidade de fazer o que me viesse a cabe�a, sem me preocupar com o tempo, com a hora. Resolvi entrar na internet, no chat da UOL, meu tes�o esta mediando, nada que me tirasse do meu real comportamento como j� descrevi em outros contos, mas o �cio me levou a putaria, tentei ler alguns artigos de arte e nada me prendeu a aten��o, no chat logo tive algumas oportunidades de conhecer pessoas e fomos para o MSN tentar desenrolar algo real para aquele domingo frio e sem gra�a, nada me agradou e acabei tomando coragem e partir para um passeio no parque, uma �rea no Aterro no Flamengo, Rio de Janeiro.rnAlgo me impulsionava a andar naquele lugar, n�o era tes�o, pelo menos at� o momento que mudou a noite, andei como todos fazem, observando os vultos no meios da arvores, pessoas caminhando, outras tendo rela��es sexuais. Passei no meio dessas arvores uma escurid�o que s� d� para ver a fisionomia das pessoas quando se esta bem pr�ximo, uma dupla me chamou aten��o, Miguel 23anos, negro, mais ou menos 1.70 de altura corpo malhado, usava jeans e camisa de mangas compridas brancas e bon� preto que n�o deixava amostra sua cabe�a raspada, levava uma mochila aparentemente pesada seu amigo Jefferson 25 anos Morenos 1.73 de altura corpo normal, trajava shorts azul e camiseta preta e bon� branco n�o deixando a mostra seus cabelos cacheados como de um anjo, eles me olharam e Jefferson acenou com a cabe�a me chamando, voltei e come�amos uma conversa em trio, muito educados procuramos um lugar para ficarmos mais à vontade, encontramos uma espa�o onde caia os tr�s, explodimos em um tes�o louco, eles diziam que eu apareci na hora certa, pois os dois eram ativo, mas se atra�ram, mas nenhum deles baixou a guarda e cedeu, se esfregavam no meu corpo e beijavam minha nuca, tirei o casaco preto e a camiseta cinza que esta por baixo, ficando apenas de Jean, os dois na mesma hora atacaram meus mamilos, sou negro 1.77 de altura, magro definido sem barriga alguma, m�sculo, eles se aproveitavam de mim e eu adorando, fala que era uma delicia ter dois homens a meu dispor, um negro com uma pica grossa e grande e um moreno com o pau mediano e muito duro, ainda a ser descoberto, porque ambos com o membro dentro da cal�a at� o momento ro�avam freneticamente querendo me ferir, ficamos por uns 20 min, at� que um beijo acalorou ainda mais a noite fria, Eu beijei Jefferson que correspondeu com paix�o.rnAvistamos um carro da policia, tivemos que nos recompor, assustado Miguel tremia, Eu e Jefferson apenas nos olh�vamos e deixamos os policiais se aproximares, � normal essa abordagem no parque, os caras fazem o trabalho deles e dependendo da escala eles at� protegem a gente que s� se divertir um pouco, eram tr�s soldados, dois novos e um mais velho, gordo horroroso, os outros dois muito educados ficaram constrangidos, mas eram comandados pelo gordo mal amado, nos revistaram fizeram algumas perguntas e seguraram Miguel com sua enorme mochila preta, no caput da viatura, fizeram o moleque tirar tudo de dentro, certamente eles estavam atr�s de drogas, pois vendo que nada t�nhamos que nos comprometeria os mais novos nos pediu desculpas pelo transtorno e com um olhar sereno nos advertiram para ter cuidado no local, agradeci com um sorriso safado para o mais gato dos dois, um branco com corte de cabelo militar, pernas grossas e boca rosada, olhar ca�do de pid�o e m�o grandes, foi ele quem me revistou, ele abaixou a cabe�a parecendo encabulado, entraram na viatura e foram embora, demos algumas risadas com a situa��o e comentamos sobre a beleza e a educa��o dos tiras.rnVoltamos para nosso lugar estrat�gico entre as arvores e recome�amos nossos amassos, era claro a qu�mica entre Jefferson e Eu, n�o iguinoramos Miguel, aproveitamos a situa��o, enquanto um tirava meu casaco e minha camiseta o outro arriava minhas cal�as e j� lambia meu cu, me entreguei aqueles dois ativos famintos, pareciam dois canibais com a boca grudada no meu corpo, eu gemia e falava sacanagem ele pareciam rosnar e eu adorando, Jeff revezava meus mamilos e minha boca com beijos calorosos, com uma ordem carinhosa no p� do ouvido me abaixei e comecei a mostrar meu talento em mamar varas duras. Os caras foram ao del�rio, eu escolhia e abocanhava, engolia devagar toda a pica at� sentir no meu nariz os pentelhos dos macho, encostava na minha garganta, fazia movimentos com a l�ngua e a minha cabe�a era segurada, repeti esses movimentos por um bom tempo, sempre revezando as picas, Jefferson tirou do bolso uma camisinha e claro logo percebi que entraria na vara, tamb�m n�o aguentava mais esperar a l�ngua de Miguel me maltratava me deixava torto de tes�o, Miguel nos deixou soltos e passou a nos dirigir como se aquele fosse seu filme porn�, nos mandava fazer tudo do jeito que queria, me empinou de costas para Jeff e abriu minha bunda deixando meu cu a mostra para o macho saciar sua fome, olhando sobre meu ombro esquerdo pude ver aquele negro segura a pica do cara e direcionar no meu alucinado e tamb�m faminto cu. Falava para ele ter cuidado para n�o estragar o brinquedinho deles, Jeff sendo guiado pelo neg�o me acariciava e percebendo que a cabe�a estava no lugar certo deixo entrar bem devagar todo aquele modelo de m�sculo enrijecido deslizar para dentro de mim, eu parado, recebendo, me sentindo o cara mais desejado naquele momento, s� me entreguei ao pecado mais delicioso, fui penetrado com maestria, j� todo atolado ele rebolava, socava, me apertava, puxou meu pesco�o e me beijou sem parar de socar no fundo, reparando meu prazer Miguel se posicionou e oferecei seu pauz�o preto e cabe�udo para eu mamar, n�o conseguia respirar, estava atolado, uma pica gostosa no cu e outro pauz�o na boca, o neg�o era mais agressivo cada vez que seu tes�o aumentava, os dois entraram num s� ritmo metiam juntos cada um na sua posi��o, parecia coreografia, n�o aguentando de tes�o comecei a rebolar na pica de Jeff e engolia com vontade o outro, Jeff foi o primeiro a anunciar que estava gozando, meteu bem no fundo e pude sentir a pica inchando, deu um gemido longo e parou, o neg�o e eu est�vamos pilhados ainda, Jeff agora era espectador, me olhava com carinho e j� com o pau encapado Miguel meteu sem pena, de uma s� vez, socou por algum tempo, estava gostoso mas desejava que fosse o outro que continuasse a meter, entrei na vibe e liberei, at� que ele tamb�m gozou melando toda minhas costas at� a nuca.rnNos recompomos e sentamos em um banco pr�ximo, a conversa rolou solta como se j� nos conhec�ssemos h� tempos. Falamos sobre muitas coisas e descobri que Jefferson tinha muito mais haver comigo que podia imaginar, foram quase duas horas conversando os tr�s, at� que Miguel disse que iria embora, Jeff e eu nos olhamos e alivio de estarmos sozinhos preencheu todo o parque, n�o que Miguel fosse um cara chato, mas nosso desejo era muito maior de estar sozinhos, por varias vezes durante a conversa nos olh�vamos e eu pensavas varias coisas, inclusive por que eu n�o queria sair de casa e encontrei com uma poss�vel alma g�mea, eram muitas as coisas em comum, vividas e desejadas viver entre nos dois.rnConversamos mais um pouco, agora com tom mais intimo e explicito o interesse mutuo, s� precisei olhar para o lugar que fodemos horas antes e ele sorriu, sem palavras seguimos de volta ao ninho naquele parque. Dessa vez fiquei nu, tamanho era meu desejo me de entregar aquele homem, loucura total ele me seguiu e ficou apenas de t�nis igual a mim, novamente me beijou o corpo, mamei mais aquela rocha de pica que ele me oferecia orgulhoso por eu ter gostado, tudo parecia estar perfeito, at� que descobrimos que n�o t�nhamos camisinha, como nada � por acaso logo passou um amigo, o qual ele tinha ido fazer companhia e descolou uma rapidamente, nu estava e ali ao vento como vim ao mundo fiquei aguardando ele, com o sorriso sedutor anunciou sua conquista. Me penetrou novamente com muito carinho e foi aumentando o ritmo at� socar com viol�ncia, me deitei no banco e me fodeu de frango assado, at� que percebemos dois caras observando e se masturbando, um deles tentou participar, Eu taxativo disse que ele podia assistir e n�o tocar, respeitosamente ele apenas assistiu. De frango ele me pega pelos bra�os e me suspende, com as pernas envolta a sua cintura e meus bra�os na sua nuca ele me castigava deliciosamente de baixo pra cima. Ele gemendo e me beijando disse que iria gozar, desci do colo e rapidamente fiquei de joelhos a frente dele e recebi o necta do prazer na minha cara, com olhos nos olhos e foi abaixando e me deu um beijo, que entendi como um grande agradecimento pelo prazer que acabara de sentir.rnNos sentamos exaustos no banco, acendi um cigarro e damos de rir da cena que t�nhamos protagonizado, no meio do Aterro do Flamengo com direito a plat�ia. Falamos mais algumas besteiras e sa�mos andando pra ir embora. Como j� hav�amos trocado telefones, MSN e todos os outros contatos de rede social, fomos cada um pra sua casa.rnNo dia seguinte o contato primeiro foi meu, passei um sms desejando um bom dia de trabalho, a noite ele me ligou, conversamos um pouco, assim foi at� a quarta quando ele veio dormir na minha casa, foi melhor que no parque, transamos varias vezes at� as 5 da manha, fomos dormir e pelas 19 da amanha acordo com ele me fazendo carinhos nas costas, transamos mais uma vez e fomos tomar caf�, sa�mos pra almo�ar e voltamos pra casa, mais uma transa at� que ele teve que ir trabalhar, pra n�o passar em casa foi com as minha roupas dar as aulas dele, ele Tamb�m � artista, mas da dan�a, deixando sua roupa aqui em casa, acredito que isso � sinal que ele volta, pelo pelos para trocarmos as pe�as de roupas e claro n�o deixarei esse homem ir embora.rn