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SENDO ESTUPRADO PELO H�TERO?

Ol�! Meu nome � Yuri, e vou contar para voc�s a segunda parte da hist�ria de como o Anderson virou meu namorado. S� para relembrar, na �poca eu tinha 19 e ele 18, e estud�vamos na mesma sala. Eu sou baixinho, magrinho, branquelo e gosto de m�sica, tenho cabelo castanho escuro comprido no ombro; Anderson � alto, fortinho, tem um nariz grande e reto, boca macia, olhos verdes e cabelo castanho claro.rnrnO primeiro contato que tivemos, que tamb�m de certa forma foi minha virgindade, foi no acampamento da igreja, no qual eu basicamente o estuprei chupando-o enquanto ele dormia. N�o sei o que me deu, mas tirei fotos de eu ali no ato, e Anderson nem imaginava o que tinha acontecido, o que me deixava aliviado. Guardei as fotos em meu computador, ao qual s� eu tinha acesso, e desde o ocorrido eu conseguia ficar mais solto perto dele. N�o �ramos necessariamente amigos, mas ele sempre me cumprimentava quando me via, ou me perguntava se eu conhecia alguma m�sica ou alguma banda, e eu ganhava meu dia com essas pequenas intera��es.rnrnEle continuava com a namorada dele, Lilian, de quem eu morria de ci�mes s� de pensar. Ali�s, por algum tempo, fiquei me questionando se eu n�o estava enlouquecendo de obsess�o por Anderson: meu comportamento de "transar" com ele "contra a vontade" e, pior ainda, registrar o evento, faziam-me considerar se eu n�o estava doente, se o que eu estava fazendo era normal. Bem, obviamente que normal n�o era, mas eu tentava constantemente me convencer de que era uma oportunidade que eu n�o podia perder e, como n�o havia possibilidade de voltar a acontecer, melhor mesmo que eu tivesse registrado. Esse pensamento me deixava mais calmo; de qualquer forma, eu n�o resistia à tenta��o de olhar as fotos do pau monumental dele, daquele corpo que me fazia suar frio mesmo ali no monitor, e eu me masturbava frequentemente vendo aquelas fotos. Conclu� que, se eu realmente estivesse sendo obsessivo, eu faria alguma coisa para prejudic�-lo ou para tentar conquist�-lo para mim, e nunca fiz nada a esse respeito: contanto que a fantasia permanecesse minha, estava tudo bem.rnrnO terceiro ano do colegial come�ou, e eu voltei a ver Anderson depois dos meses t�o longos de f�rias; depois do acampamento, ir para a aula era maravilhoso, porque eu podia ficar observando Anderson do outro lado da sala, sorrindo e conversando, mesmo que n�o fosse comigo. No entanto, logo na primeira semana, ele veio sentar mais perto de mim, e de vez em quando puxava uma conversa entre uma aula e outra. Eu n�o sabia muito bem o que dizer, mas tentava ser simp�tico e esconder minha atra��o por ele; como ele era distra�do, n�o acho que ele tivesse se tocado do quanto eu gostava dele, ou do que eu tinha feito. rnrnNo fim do primeiro m�s, Anderson e eu j� convers�vamos como colegas, o que era surpreendente para mim, j� que eu era muito quieto. Ele me achava profundo, porque como eu sempre tive contato com m�sica, minha cabe�a funciona de maneira musical: eu penso em letras, e escuto em melodias, e � sobre m�sica o que eu mais sei conversar. Anderson constantemente me pedia opini�o a respeito de cantores ou bandas ou estilos, e eu ficava contente em poder conversar sobre algo que eu amo com algu�m que eu amo. O interesse dele chegou a tal ponto que ele disse que se interessava por aprender a tocar um instrumento, e perguntou-me se eu podia ajud�-lo; na hora, falei que n�o sabia, mas depois de um pouco de insist�ncia da parte dele, concordei: eu iria lhe dar aulas de viol�o.rnrnMarcamos para a tarde que n�o t�nhamos aula, na minha casa, que era mais perto da escola do que a casa dele. Logo na primeira, ele j� levou um viol�o que tinha em casa, e confessou que j� tinha tentado aprender na igreja, mas que n�o tinha aprendido nada. Come�amos devagar, e fui ensinando coisas bem b�sicas; ele era bem esfor�ado, mesmo que sem muito talento, mas eu n�o me importava porque o que eu queria era a companhia dele, e ele estava feliz com o pouco que aprendia, ent�o todos ganh�vamos. Ele praticava em casa, e ficamos amigos na internet tamb�m, ent�o convers�vamos mais; on-line, eu conseguia ficar mais solto, e ent�o nossos assuntos se diversificavam um pouco, e at� se tornaram mais �ntimos. Tudo o que ele dizia me fazia gostar mais dele; apenas quando ele comentava da namorada, eu tinha acessos de ira mental, mas me controlava e continu�vamos na conversa. rnrnAos poucos, descobri que Anderson n�o tinha muitos amigos verdadeiros por perto; ele n�o conversava muito a respeito dele mesmo, mais escutava as reclama��es dos outros do que expressava as dele. Percebi isso quando ele come�ou a comentar coisas do relacionamento com Lilian que me deixavam feliz: os desentendimentos entre os dois, a maneira como ela queria estar sempre certa e acusava Anderson por coisas que eram culpa dela, enfim, as t�picas coisas de adolescentes. No entanto, Anderson n�o me parecia muito feliz com o relacionamento: ele era um cara descomplicado, que n�o queria fazer joguinho emocional, e eu logo entendi isso. Eu dava uma for�a pra ele; nunca criticava a Lilian, mas sempre tentava consol�-lo e ajud�-lo a entender. Assim, gra�as a namorada, n�s nos tornamos amigos. Conforme Anderson ganhava mais confian�a em mim, ele se sentia mais a vontade para, inclusive, mencionar detalhes mais �ntimos de sua vida, mesmo que eu n�o tivesse coragem de sair do arm�rio para ele; ele comentava a respeito das tentativas de transar com Lilian, que meio que nunca davam certo porque ela sempre dava pra tr�s na �ltima hora e ele n�o sabia por que - bem, eu sabia: com um pau daquele tamanho, n�o h� quem n�o tivesse medo! Ele dizia que, na maior parte do tempo, ela mais tocava punheta e o chupava, mas que ele estava mesmo era louco para com�-la; s� de pensar na situa��o, eu me imaginava no lugar da namorada dele, e era o meu cu que piscava, e eu sentia tanto desejo que meu est�mago chegava a doer. Eu fazia brincadeiras a respeito da situa��o toda, mas por dentro eu queria mesmo era dizer toda a verdade e mostrar o que eu j� tinha feito ele fazer comigo.rnrnNossas aulas de m�sica continuavam no seu ritmo lento, apesar do esfor�o do meu amado. Julho chegou com as f�rias, e ele foi viajar com a fam�lia para a praia em Santa Catarina, prometendo-me que iria praticar; foi um m�s triste e sombrio para mim, sozinho e sem contato mesmo pela internet. Era j� agosto quando ele voltou, mais moreno e gato do que nunca; apesar de eu gostar dele branquelo, o tom bronzeado tinha ca�do bem demais com a cor dos cabelos e dos olhos dele. Ele me contou todo animado das f�rias em uma das nossas aulas, e eu tinha que me concentrar para prestar aten��o: a presen�a dele ali, depois de tanto tempo sem o ver, deixava-me meio tonto e com pensamentos muito vagos. Depois que ele acabou de contar e ir�amos come�ar a praticar, eu disse a ele que descobrisse na internet uma m�sica que fosse f�cil para ele praticar:rn- Vou ao banheiro; quando voltar, quero que tu me mostre as m�sicas pra gente escolher uma f�cil.rn- Pode deixar! - disse ele, sorrindo.rnSa� do quarto com o cora��o batendo muito r�pido; era muita informa��o pra minha cabe�a. Fui ao banheiro, tive que esperar meu pau amolecer para mijar, lavei as m�os, demorei um pouco na cozinha pegando um suco para mim e servindo um copo para ele, e quando achei que era tempo suficiente, voltei para o quarto.rnrnEle parecia estar pesquisando ainda; no entanto, ele estava quieto, e eu estranhei.rn- Anderson, trouxe suco para ti.rn- A-ham.rn- Vou deixar aqui, t�?rn- Hm.rnSentei na cama e fiquei dedilhando na guitarra, enquanto o via pesquisar. Puxei outra vez More than words, como tinha tocado na noite em que dormimos no mesmo quarto no acampamento da igreja, e logo depois do primeiro estrofe, ele saiu do quarto e foi ao banheiro. Achei ainda mais esquisito. Ele voltou meio p�lido:rn- Cara, to meio mal, vou pra casa.rn- S�rio? Que que houve, Anderson?rn- Sei l�, velho... a gente se fala amanh�.rnFiquei meio boiando na situa��o; n�o entendia o que tinha acabado de acontecer.rn- Tu quer que eu v� contigo?rn- N�o, relaxa, fica a�. A gente se fala amanh�.rnFui com ele at� a porta e dei tchau, sentindo-me estranhamente perdido. Voltei para o computador, vi que ele tinha deixado algumas p�ginas abertas no navegador; fechei as p�ginas, vi que n�o tinha mais nada aberto, e desliguei o computador. Deitei na cama e comecei a refletir no que tinha acontecido; o comportamento dele estava muito esquisito. Levantei da cama num pulo: as fotos no computador! Liguei rapidamente, e com a maior ansiedade do mundo fui verificar onde tinha deixado as fotos. Como ningu�m nunca mexe no meu computador e precisa de senha para logar, nunca me preocupei em escond�-las, mas precisava ver se n�o tinha deixado muito �bvio; no entanto, nunca fui muito esperto com tecnologia, e n�o sabia fazer uma pasta oculta. Meu cora��o se afundou no meu peito ao ver que eu tinha deixado a pasta com as fotos em pleno "meus documentos". Entendi o que tinha acontecido: ele obviamente tinha visto tudo. Comecei a passar mal, eu tamb�m; eu tinha acabado com toda e qualquer possibilidade at� mesmo de amizade entre n�s. Senti-me a pior pessoa do mundo, um criminoso da pior laia; sentei na cama e chorei. Passei o resto do dia com aquilo na cabe�a, e n�o conseguia me perdoar.rnrnNo dia seguinte, n�o fui a aula. Precisei reunir todas as for�as que tinha para ir à escola no dia seguinte, e com muita m� vontade e temor eu sa� de casa. Anderson, no entanto, n�o tinha ido; na verdade, ele n�o foi a aula durante toda a semana. Tamb�m n�o o encontrei na internet para falar com ele. N�o sabia o que estava acontecendo, e isso me deixou mais angustiado do que eu j� estava; s� na semana seguinte eu voltei a v�-lo. Ele me tratou com naturalidade, mas �bvio distanciamento; sentou-se longe da minha carteira e apenas me disse oi e tchau. O meu peso aliviou um pouco: mesmo que eu entendesse que a nossa amizade estava completamente terminada, pelo menos ele n�o tinha me agredido fisicamente, ou espalhado para todo mundo que eu era gay. Na minha imagina��o, eu compreendia que ele me odiava e que nunca mais iria sequer cruzar comigo, mas o fato de ele me cumprimentar me deixou levemente mais calmo. Algum tempo depois, comecei a pensar que ele talvez nem tivesse visto nada, s� estivesse meio estranho mesmo, mas achei que nunca iria descobrir o que tinha acontecido.rnrnDepois de um m�s, Anderson voltou a falar comigo como colega; ele nunca mencionou as fotos, mas comentou que gostaria de retornar às aulas mais pro futuro, mas que agora precisava se dedicar aos estudos e ao vestibular. Aos poucos, eu mesmo fui esquecendo da hist�ria toda. Novembro chegou, e era anivers�rio dele; ele convidou todo mundo para uma festa que ele faria na casa dele, e eu fui inclu�do no convite. Achei que fosse mais por educa��o, e alguma coisa na minha cabe�a me dizia que tinha algo de estranho nisso: n�o era comportamento normal de um h�tero convidar um cara que tinha se fotografado chupando seu pau e engolindo sua porra. No entanto, eu n�o conseguiria jamais lhe dizer n�o, e depois de horas de tanto pensar, quando j� era passado das onze da noite, decidi ir at� a sua festa. Cheguei l� com uma galera ainda dan�ando; os pais dele provavelmente deveriam estar fora, mas como eles viajavam frequentemente a trabalho, n�o achei isso estranho. Eu estava com meu chap�u de g�ngster com o qual eu sempre ando, e procurei por Anderson pelos c�modos da casa; algu�m tinha vomitado e dormido abra�ado à privada, mas nem reconheci quem era. Cheguei mais perto de um quarto e ouvi uns gemidos meio altos de menina; olhei pela fechadura e vi que um cara estava comendo uma garota ali dentro, e o pessoal na sala nem parecia notar nada - tava todo mundo meio chapado de maconha e de bebida, ent�o ningu�m estava nem a�. Continuei procurando pelo Anderson, e nada de encontr�-lo. Como n�o falava com ningu�m direito, fiquei zanzando um pouco pela casa, pelo jardim, procurando algo para beber ou vendo algu�m fazer alguma cagada. Como a casa tinha muros altos, os vizinhos provavelmente n�o perceberam nada, j� que a m�sica s� se ouvia mesmo dentro da casa.rnrnVoltei para o corredor onde tinha passado antes, e encontro o Anderson saindo do quarto que eu tinha visto a transa acontecer: era ele, comendo a namorada. Meu cora��o deu um pulo dentro do peito quando me deparei com ele: estava visivelmente b�bado, meio tonto, sem camisa, e com uma cal�a jeans virada do avesso. Cumprimentei-o; ele me respondeu com um sorriso muito, muito estranho:rn- At� que enfim tu veio! Esperei por ti a noite toda!rnN�o entendi o que ele quis dizer; Lilian saiu do quarto, descabelada e com os olhos vermelhos.rn- Nunca mais apare�a na minha frente, seu filho da puta!rnEla atirou algumas pe�as de roupa no peito dele, e saiu esbravejando pelo corredor. Anderson ria. Ele parecia possu�do por alguma coisa.rn- O que que t� acontecendo? - perguntei, genuinamente perdido.rn- Entra a� - ele me pegou pelo bra�o e me enfiou no quarto. Vi uma camisinha jogada no ch�o, uma cueca num canto, e pela janela semi aberta dava pra ver o pessoal no quintal l� fora.rn- Me solta, Anderson!rnEle riu, gargalhando com uma voz bem grave.rn- Agora a gente vai se acertar.rn- Do que que tu t� falando?rn- N�o vem pagar se jo�o-sem-bra�o, seu viadinho - ele me pegou pelo colarinho e trouxe seu rosto bem perto do meu; senti o cheiro forte de bebida perto dele, e torci a cara.rn- Anderson, o que que t� acontecendo?rn- Vou te dar o que tu quer, seu viado!rnFiquei sem a��o. Agora, estava claro para mim que ele tinha visto as fotos, mas s� entendi o que ele estava querendo dizer quando ele trancou a porta a chave e tirou as cal�as na minha frente. O pau dele estava meio duro, j� com aquele volume absurdo, e eu tive um misto de medo e tes�o que n�o conseguia explicar. Ele tirou o chap�u da minha cabe�a e jogou no ch�o:rn- Tu n�o queria meu pau, sua putinha? Agora tu vai ter!rn- Anderson, para com isso...rnEle me calou me agarrando pelos cabelos:rn- Cala a boca e me obedece, sen�o vou contar pra todo mundo que tu � um viado sem vergonha!rnA situa��o estava me trazendo uma press�o emocional que nunca achei que fosse sentir: estava muito receoso com o comportamento descontrolado de Anderson, mas ao mesmo tempo estava louco por aquela pica maravilhosa do meu amado.rn- Calma, calma - falei, num volume mais elevado -, vamos dar um jeito nisso tudo!rnrnAjoelhei-me em cima de um travesseiro e peguei naquela pica; como n�o conseguia fechar a circunfer�ncia com uma s� m�o, agarrei com as duas, e comecei a mamar. S� de eu colocar a cabe�a na boca, Anderson soltou um gemido grosso de macho, e segurou na minha cabe�a enfiando os dedos entre os meus cabelos.rn- Isso, seu viado, chupa esse caralho...rnMeu pau come�ou a latejar dentro da minha cal�a; dei uma sugada mais intensa enquanto movimentava as m�os pra frente e para tr�s, e ele come�ou a acompanhar junto, enfiando aquele caralho gigante na minha boca. No entanto, ele estava indo muito fundo, e come�ou a bater na minha garganta; deu-me �nsia de v�mito e o afastei, ao que ele me pegou pelos cabelos de novo:rn- Chupa meu pau, n�o me fa�a enfiar ele inteiro na tua garganta!rnVoltei a chupar no mesmo ritmo, explodindo de tes�o, com aquele macho gemendo e socando; precisei me concentrar para seguir o ritmo dele, e segurei naquela bunda linda para ajud�-lo a se coordenar. Ele aceitou meu toque, e mamei aquela pica t�o gostoso que eu quase que j� estava gozando. No entanto, ele queria enfiar tudo, e n�o tinha condi��o, dava muita �nsia de v�mito pelo tamanho do caralho; tentei abrir toda a boca, mas quando o problema n�o era a grossura, era o comprimento. Comecei a lacrimejar, mas Anderson parecia achar a situa��o ainda mais interessante, e n�o fez quest�o de parar: na verdade, ele acelerou o ritmo, socando o pau na minha garganta, e eu mal conseguia respirar da dor de ele puxando os meus cabelos e da cabe�a daquele pinto enorme me trancando a garganta.rnrnDe repente, ele parou; ele me olhou l� de cima com um sorriso lindo, uma cara de b�bado, e um brilho no olhar que ele n�o conseguia articular direito em palavras:rn- Vou te dar o que tu quer... o que eu quero... rnEle me puxou pelos cabelos e eu gritei para ele parar; ele parou, mas me ergueu pelas axilas e, como ele era muito mais alto do que eu, foi f�cil ele me jogar na cama de costas.rn- Fica bem quieto, seu viadinho... bem quietinho...rn- Anderson, o que tu t� fazendo?rn- Cala a boca, seu lindo...rnEu j� estava entendendo muito pouco do que ele estava dizendo, mas meus ouvidos n�o podiam acreditar que eu ouvi ele me chamando de lindo. Eu estava com muito tes�o, mas continuava com medo do descontrole dele. Ele arrancou meu cinto e abaixou minhas cal�as; eu entendi que ele queria me comer.rn- Vou meter minha rola nesse cuzinho... vou sentir o que tu j� sentiu...rn- Anderson, para...rn- Para nada, viado, eu sei que tu quer...rnE eu queria, ah se eu queria... Mas eu estava realmente com medo.rn- Essa bundinha de menina vai tomar um caralho de macho agora!rnEle abaixou minha cueca at� o joelho, e eu comecei a tirar o sapato e as cal�as; ele balbuciou alguma coisa como "isso, me ajuda", mas quase n�o deu para entender. Ele apertou minha bunda com tanta for�a que achei que iria arranc�-la fora; ele murmurou mais alguma coisa como "bunda de menina" e, quando eu menos esperava, senti algo quente no meu cu: era a l�ngua dele lambendo meu cuzinho como se fosse um doce. Comecei a gemer; ele lambia gostoso, como se estivesse realmente chupando um grelo, mordia minhas n�degas, apertava, babava no meu cu e brincava com o dedo, e de vez em quando dava uma cuspida. Aquela barba nascendo no rosto m�sculo dele ro�ava na minha bunda quase sem pelos, e eu sentia o pinicar do bigode delecome�ando a nascer no meu cu que parecia estar em chamas. Ele n�o chegou a enfiar o dedo, mas meu cu piscava loucamente, e eu estava fora de mim de tanto tes�o: com uma m�o ele afastava uma n�dega minha, e com a outra ele segurava meu pesco�o pela frente, me fazendo gemer descontroladamente, at� que n�o me aguentei:rn- Anderson, me come gostoso!rnEle parou de lamber meu cu, trouxe a cabe�a perto do meu ouvido e falou, baixinho:rn- Vou te comer inteiro, lindo.rnOuvi de novo o "lindo", segurei a m�o dele que agarrava meu pesco�o e soltei um gemido muito frouxo. Escutei ele cuspir na outra m�o e passar na cabe�a do pau dele, que j� estava todo babado de tes�o. Lembrei-me da dor que senti quando tentei enfiar a pica dele no meu rabo, mas agora, ali, de pernas abertas, completamente babado e entregue ao meu amor, s� falei:rn- Vai devagar...rnrnSenti a cabe�a do pau dele encostar no meu cu; com uma m�o ele segurava o pinto, e com a outra ele pegou bem forte na minha bunda. Ele cuspiu no pau outra vez, e disse:rn- Abre esse cuzinho pra mim...rnSenti como se realmente tivesse aberto, e a cabe�ona come�ou a deslizar e entrar no meu cu. Minhas pernas se amoleceram e, quando senti que tinha entrado inteira, segurei no abdomen dele e comecei a gemer de prazer. Ele gemia e ria ao mesmo tempo, quase dava pra ouvir o peito dele arfando. Arrebitei a bunda e larguei minha m�o da barriga dele: ele cuspiu outra vez naquele caralho gigantesco, e enfiou um pouco mais. Eu gemia e pedia mais, mas ele urrava; fiquei com medo que algu�m fosse escutar, mas pelo jeito todo mundo estava chapado demais para se ligar do que poderia estar acontecendo entre n�s. O caralho dele deslizava sem dor pelo meu cu aberto, at� que ele soltou o pau ainda pela metade fora do meu rabo e segurou com as duas m�os nos meus mamilos: sentir aquele macho delicioso me agasalhando me deixou sem a��o, eu amoleci inteiro. Trouxe minha cabe�a para tr�s e gemi pra ele:rn- Enfia o teu caralho em mim.rn- Vou enfiar, lindo... vou te dar o que tu quer... - ele falava arfando, sem jeito, com uma respira��o muito irregular.rnMeu pau pressionado contra a cama estava me molhando o abdomen, quase gozando que eu j� estava. Ele parou de enfiar, ainda estava um pouco fora, e ele arfava e gemia descontroladamente enquanto me segurava. Ele me soltou e ficou a noventa graus, olhando seu pau no meu cu, e come�ou a rir enquanto gemia. Eu n�o sentia mais as minhas pernas, s� tinha consci�ncia daquela piroca quase inteira atolada em mim e das m�os dele me segurando a bunda. Ele cuspiu mais uma vez e enfiou o resto do pau; seus pentelhos grudaram na minha bunda, ele gemeu muito gostoso e deitou em cima de mim. Come�ou uma dor muito forte, porque ele tinha enfiado o resto inteiro tudo de uma vez, e eu falei apressado para ele tirar - ele riu e n�o me obedeceu, me pressionando mais forte contra a cama. A dor parecia que me rasgava o cu, mas ele s� ria na minha orelha:rn- Fica quieto, viadinho...rnEle falava sem maldade, acho que realmente nem tinha for�a para tirar aquele caralho enorme do meu cu. Ele se encurvou um pouco, ergueu meu cabelo e come�ou a beijar minha nuca, enquanto a outra m�o me abra�ava na linha do peito. Comecei a relaxar de novo, e a sensa��o de prazer voltou. Gemi para ele come�ar a bombar, e ele retribuiu a gemida: senti seus pentelhos se afastarem do meu cu e uma sensa��o maravilhosa tomou conta de mim; ele gemeu mais alto e mais grosso, e enfiou at� o talo de novo, enquanto mordia as minhas costas. Eu n�o sentia mais dor nenhuma: s� sentia o prazer de ter aquele caralho inteirinho atolado no meu rabo.rnEle bombou mais umas duas vezes bem devagar, mas seu peito estava arfando demais, e ele gemia descontroladamente; ele balbuciava palavras como "gostoso" e "gozar", mas era dif�cil de entender na situa��o inteira. Senti ele afastar seu corpo do meu, e tirar seu pau lentamente de dentro do meu cu; estava t�o duro que ardia para sair, mas ao mesmo tempo dava uma sensa��o gostosa. Perguntei o que ele ia fazer, e vi ele cuspindo outra vez na cabe�a da piroca mais gostosa do universo; ele me olhou, deu um sorriso maroto, e disse:rn- Vou gozar dentro do teu cu...rnNa hora, n�o me passou nada pela cabe�a, mas eu respondi automaticamente:rn- Enche meu rabo de porra, Anderson!rnEle deitou a cabe�a no meio das minhas costas e come�ou a baixar sua bunda; senti o caralho dele no meu rabo, procurando meu cuzinho, e ele me abra�ou de novo. Abri minhas n�degas cheias de cuspe e o pau dele encontrou o buraco certo: ele come�ou a enfiar e minhas pernas perderam de novo o sentido, apenas o prazer me invadia. Ele foi enfiando devagarinho, e gemendo muito gostoso no meu ouvindo, apertando-me em seus bra�os. Comecei a sentir seu pau latejar dentro do meu cu, ficando ainda maior e mais grosso do que j� era; eu dizia para ele gozar em mim, e ele gemia grosso e gostoso. Ele n�o tinha enfiado nem metade ainda quando come�ou a arfar:rn- Vou gozar em ti, meu lindo!rnQuando eu ouvi isso, contra� meu cu involuntariamente, e sem pensar segurei naquela bunda gostosa e forte e puxei em minha dire��o: ele gemeu quase gritando e disse que estava gozando e eu, sem nem mexer no meu pau, senti que tinha come�ado a gozar junto s� de sentir aquela piroca enorme jorrando leite dentro de mim. Nunca tinha sentido uma coisa t�o forte na minha vida. Anderson continuava em cima de mim, com aquele pau ainda meio duro no meu rabo, s� que agora tinha come�ado a doer e ficar desconfort�vel. Fiz for�a para ele sair de cima de mim, e ele meio que acordou e tirou o pau do meu cu; em seguida, ele n�o falou nada, simplesmente virou as costas e foi at� o banheiro. Eu n�o podia acreditar no que tinha acabado de acontecer: eu tinha perdido a virgindade para o cara que eu amava na situa��o mais esquisita do mundo.rnrnEle saiu do banheiro, rindo de mim, p�s uma cueca, as cal�as, e saiu sem camisa gritando pelo corredor. Eu me apressei para me limpar, peguei um papel higi�nico para limpar a cama, arrumei meu cabelo, coloquei minha roupa outra vez e procurei a sa�da; na sala, vi Anderson mandando o pessoal ir embora que j� estava muito tarde, olhei no rel�gio e era pouco mais de meia-noite, apenas. O pessoal reclamou mas come�ou a se organizar, e eu fui saindo de fininho. No entanto, ele me viu e me disse, virado de b�bado:rn- N�o pense que tu vai fugir de mim... a gente vai conversar!rnSa� s� esperando que ele n�o fosse falar nenhuma bobagem pra ningu�m.rnrnrnNa pr�xima, vou contar pra voc�s de como viramos namorados.rnUm abra�o!

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