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A MULHER DO PASTOR

Quando eu era adolescente, por volta dos meus dezessete anos, mudaram-se para uma casa na nossa rua um casal de evang�licos, que mais tarde viemos a saber se tratarem de um pastor e sua esposa. Como minha familia � cat�lica n�o sab�amos de qual igreja eles eram, e s� os v�amos de vez em quando no inicio da noite, quando estavam a caminho do culto. Algum tempo depois minha m�e conheceu Andrea (esse era o nome da esposa do pastor) e ficou sabendo de algumas coisas: eles n�o eram da cidade, o marido havia assumido uma congregac�o nas redondezas, e ela (apesar de ficar a maior parte do dia sozinha) realizava alguns trabalhos sociais em casa mesmo. E n�o era raro vermos algum rapaz ou mo�a entrar na casa durante o dia. At� a� tudo normal.

Um dia vi meu colega de escola Bruno entrando nessa, mas ele n�o me viu. Eu sabia que o Bruno era evang�lico, ent�o deixei por isso mesmo. E nas semanas seguintes voltei a v�-lo novamente. N�o me contendo de curiosidade, um dia no col�gio perguntei o que ele tanto fazia na casa de minha vizinha. Ele sorriu e como eramos amigos me convidou para ir l� com ele. Falei que eu n�o era evang�lico, seria uma situa��o estranha, mas ele disse n�o ter problema e que se eu n�o gostasse poderia ir embora a qualquer hora. Topei e marcamos de ir no dia seguinte a tarde. No horario combinado encontrei Bruno no port�o de casa e fomos juntos a casa do pastor. Eu havia vestido minha melhor roupa para acompanh�-lo. Na entrada, Bruno me confessou que ir�amos participar de uma sess�o de descarrego, mas que eu n�o precisava ficar assustado. Concordei e batemos a campainha. Andrea nos atendeu muito educadamente e Bruno fez as apresenta��es. Em seguida, fomos conduzidos a sala de estar. Enquanto nos acomod�vamos, Andrea se desculpou pela aus�ncia do marido e pediu licen�a,saindo da sala e deixando-nos a s�s por alguns minutos. Eu olhei para o Bruno e ele me pediu paciencia. Fui recompensado! Quando Andrea voltou, nao acreditei: parecia outra mulher. Cabelos presos em uma longa tran�a e trajando blusa e uma saia longo, por�m bastante justa. Nesse momento pude perceber que por baixo daquelas roupas havia uma mulher madura, com os seus 40 anos, bastante conservada em suas formas fisicas. E, aparentemente, vestia uma calcinha sum�ria, pela marca que deixava na saia.

Andrea veio e sentou-se em uma cadeira de frente a n�s no sof�. Iniciamos uma conversa descontraida e Andrea come�ou a nos questionar muitas coisas: como era nosso relacionamento com meninas, se j� hav�amos visto uma mulher nua antes, se viamos revistas masculinas, se tinhamos sonhos eroticos etc. Durante aquele interrogat�rio n�o pude conter uma ere��o, pois o assunto era muito picante. Em dado momento ela chegou mesmo a descrever as sensa��es que tinha durante o ato sexual, tudo entretanto com muita dignidade. Ap�s alguns momentos mais de estimula��o er�tica, ela anunciou que j� estavamos prontos para o descarrego. Aproveitei o momento e pedi licen�a para ir ao banheiro, no que fui atendido com um conselho para que me n�o demorasse. Fui e fiquei l� durante algum tempo, pois queria controlar minha excita��o. Quando volto, qual n�o � minha surpresa ao ver Bruno, em p� com as cal�as arriadas, sendo chupado loucamente por Andrea. N�o preciso dizer que fiquei com o pau duro na hora. Ela quando me viu disse: - Porque demorou tanto! – uma frase meio entalada devido ao cacete na boca. Andrea aumentou o ritmo e n�o foi dificil fazer Bruno gozar em sua boca, bebendo at� a �ltima gota. Andrea entao se dirigiu a mim e arriando minhas cal�as, pregou: - Agora � voc� que precisa de descarrego. N�o se envergonhe pois Jesus n�o � contra isso! – e caiu de boca na minha pistola. Eu nunca havia sido chupado antes... n�o preciso dizer que aquele boca aveludada, mamando gostosamente meu cacete de cima a baixo foi a melhor sensa��o que tive na vida, at� aquele momento. E Andrea parecia uma expert no assunto pois a cada sequencia de chupada era seguida de mordidas e chupetinhas na cabecinha do caralho. N�o demorei muito tamb�m at� encher sua boca com minha porra, que Andrea tamb�m engoliu sem reclamar. Ela chupou meu pinto mais um pouco at� deix�-lo sequinho. Quando achei que estava tudo terminado, Andrea me surpreendeu novamente: foi na cozinha e voltou com uma lata de leite condensado. Sem falar nada deitou-se no sof�, tirou a blusa e lambuzou os seios com o leite. Bruno, que naquele momento j� havia se livrado das roupas, caiu de boca chupando os peitos de Andrea. Eu ainda me atrapalhei um pouco, livrando-me da cal�a e camisa, mas logo tamb�m sorvia as tetas de Andrea, de aureolas grandes e duras. E a cada mordida ela soltava um gemido baixo e fino, como quem se realiza com aquele ato. Chupamos o peito de Andrea at� ficarmos em ponto de bala, quando ela pediu para chupar o caralho de Bruno novamente. Enquanto ela se divertia com o pinto na boca, aproveitei para tirar sua saia e vi sua bucetinha protegida por calcinha basica, bem pequena. Arranquei a calcinha e comecei a chupar sua buceta , n�o esquecendo do leite condensado. Essa ideia foi bem aceita por ela que escancarou mais as pernas, deixando minha lingua passear livremente por sua buceta com gosto acre-doce. Bruno pediu e trocamos de posi��o, com Andrea agora saboreando meu caralho. Enquanto mamava, Andrea colocou-se de quatro para ser melhor chupada por Bruno. Mais alguns minutos e Bruno j� comia Andrea de quatro, metendo sem d� seu caralho em sua buceta. Seus corpos faziam um bal� ritmado, com o compasso sendo feito pelo barulho dos corpos se amando. Cada estocada era seguida de um suspiro mais fundo, at� que ambos esplodiram em gozo. Bruno ent�o deu o seu lugar para mim, que continuei martelando em Andrea. Essa troca de posi��es parece te-la agradado, pois ela segurava meu corpo para que ele n�o escapasse e ajudava minha jeba ir cada vez mais fundo. Meti em Andrea com gosto pois at� ent�o s� havia comido uma empregadinha l� de casa. Mas Andrea aguentava e queria mais. Aumentei o ritmo at� fazer Andrea gozar, gozando logo em seguida dentro de sua bucetinha inchada. Paramos e relaxamos um pouco. Deitamos no tapete e ficamos acariciando o corpo de Andrea. Ela de olhos fechados curtia aquele momento que parecia n�o acabar nunca. Ap�s algum tempo Bruno ficou armado novamente. Andrea ent�o o deitou no sof� e subiu em seu caralho, cavalgando como se fosse uma amazona. Eu fiquei em meu canto observando aquele ato que j� devia ter acontecido v�rias vezes, sem eu saber de nada.. Andrea subia e descia no caralho de Bruno, enquanto ele chupava ora um, ora o outro peito. E a cada movimento a vontade e o ritmo aumentava. Os dois corpos pulavam no sof� que at� rangia, de tanto esfor�o que era feito sobre ele. Aquela cena me deixou pronto para outra. Esperei os dois relaxarem ap�s o gozo, retirei Andrea de cima de Bruno, coloqueia apoiada no encosto de bra�o do sof� e dirigi meu pau para a sua bunda, que ha muito pedia uma tora. Andrea olhou para tr�s e disse de mansinho: - Meu cuzinho � s� de Jesus, mas eu deixo voc� comer ele, se for com carinho! Aquilo me deixou mais duro ainda. Segurei o pinto e coloquei na entrada do cu, forcando passagem com a cabe�a. Andrea se ajeitou o melhor que pode e facilitou a entrada, abrindo bem as nadegas. Ap�s colocar a cabe�a, comecei a enfiar toda minha jeba naquele cuzinho, que o engolia todo. Andrea gemia mas aguentava com bravura, tentando e for�ando mais a penetra��o. Enfiei tudo e comecei a bombar. No inicio com dificuldade, mas depois bem mais f�cil com o alargamento do �nus. Metia em movimento cadenciado, segurando os quadris de Andrea que me ajudava, for�ando a bunda de encontro a mim. Quando fui chegando ao cl�max, segurei na sua tran�a de cabelo e, enquanto metia, puxava sua cabe�a como se fosse uma �gua sendo domada. Aumentei o ritmo e gozamos juntos, enchendo seu cuzinho de leite. Andrea desabou can�ada mas n�o pode relaxar. Agora era Bruno que tomava posi��o e comia seu cuzinho com gosto, obrigando-a a nova tortura. Andrea se esmerou nessa foda, fazendo de tudo para dar o m�ximo de prazer a quem a comia. Bruno socou a pistola em seu �nus at� gozar, caindo estenuado para o lado. Depois dessa tarde de sexo “evang�lico”, eu e Bruno deixamos a casa pois j� estava ficando tarde. Na sa�da Bruno me confessou que j� comia Andrea a v�rias semanas, quando ficou sabendo dos trabalhos sociais que ela realizava. N�o preciso dizer que deste dia em diante ficamos ass�duos nas sess�es de descarrego de Andrea. Se algu�m se interessar por essa ou outras est�rias, enviar e-mail para: [email protected]

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