A situa��o era meio inusitada, o sobrinho de meu marido era agora meu amante, sempre foi muito chegado a n�s e volte e meia nos visitava, mas depois da viagem a praia onde tudo come�ou, ele n�o sa�a mais de casa, praticamente todos os dias estava dando uma passadinha. Logo percebi seu olhar guloso pra mim, com certeza ele estava querendo mais! Havia um clima de timidez e respeito e n�o fal�vamos sobre o que tinha acontecido naquela noite. Conversei com meu marido querendo repetir a dose, ele tamb�m tinha apreciado a experi�ncia e percebido a vontade do carinha em fazer mais vezes, mas combinamos que em nossa casa n�o deveria rolar sexo com o sobrinho, para manter o respeito do nosso lar, ent�o convidamos ele para um passeio na represa. Com a maior alegria aceitou na hora e marcamos pro dia seguinte. Na represa alugamos um barquinho por uma hora e fomos passear, a natureza inspira e estava rolando um clima, os olhares quentes n�o negavam que dali h� pouco estar�amos transando gostoso. E foi o que aconteceu, mas primeiro fomos comer peixe frito e tomar umas cervejinhas num barzinho na beira d´�gua, mal comemos e bebemos porque o rapaz me olhava insistentemente despindo meu shortinho e o top com os olhos, percebia que volte e meia o mastro dele se pronunciava ansioso dentro da bermuda e ele tentava disfar�ar, mas eu tamb�m j� estava ficando molhadinha s� de pensar que ia dar pros dois de novo. Meu marido foi buscar um pano no carro para forrarmos o ch�o, e nos embrenhamos pelos matos a margem da represa, andamos por um tempo at� um ponto bem isolado, no meio da trilha havia uma clareira onde estendemos o pano e come�ou nosso m�nage ao ar livre, o que � muito excitante! Sem pudor nenhum me entreguei a sacanagem deliciosa. Meu marido arrancou meu shortinho e lambeu e chupou minha buceta todinha, enquanto o garoto tirou o top me beijando a boca, o pesco�o, a nuca e apalpava e sugava meus seios. Estava delirando de tes�o, comecei a chupar um cacete enquanto o outro cara me chupava a bucetinha, que del�cia! Eles foram se revezando e eu chupava e era chupada simultaneamente. Ent�o meu marido comeu minha buceta na primeira vez, mal tirou a pica e veio o sobrinho guloso meter toda a picona dura tamb�m. Eu rebolava e gemia nos cacetes duros e gozei v�rias vezes naquelas trepadas fant�sticas! Estava ali peladinha no meio do mato sendo tra�ada por dois machos tesudos isso era demais! Na segunda metida meu marido fodeu meu cuzinho cuspiu na entradinha e meteu devagarinho at� eu acostumar, da� foi bombando forte enchendo meu rabinho com seu cacet�o, enquanto eu fazia uma gulosa na pica do sobrinho, a minha bucetinha pingava de tes�o e logo que meu marido gozou no cuzinho, eu de quatro ainda veio o sobrinho e meteu gostoso na minha bucetinha de novo, pra mim era um gozo ap�s o outro. Ficamos algumas horas brincando e s� fomos embora porque a noite come�ava a chegar e podia ser perigoso, nem lanterna t�nhamos ali. Com as pernas bambas de tanto fazer sexo e gozar voltei pro carro com os dois sorrindo em sil�ncio pela trilha, ningu�m tinha vontade, nem necessidade de falar nada, a tarde tinha sido perfeita, houve mais transas com o sobrinho e eu at� sem a presen�a do marid�o, mas depois eu conto essas...