Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

MINHA MULHER FETICHES, SADO-MASOQUISMO, SEXO ANAL

H� muito que o Diogo me confidenciara que os p�s de minha mulher o excitavam muito. O formato dos dedos, as solas muito macias, a maneira de mexer os dedos quando usa sand�lias, tamancos, chinelas de salto ou mules. rnrnH� dias, estando os 3 juntos, ela brincava com as chinelas de salto alto que trazia, deixando por vezes cair uma ao ch�o. Numa dessas vezes, ele n�o resistiu a pedir que ela n�o a cal�asse, antes descal�asse tamb�m a outra e o deixasse acariciar-lhe os p�s.rnrnEla deu uma pequena gargalhada provocante e respondeu que por ela n�o se opunha. Olhou para mim com olhar de curiosidade e respondeu-lhe que s� se eu me opusesse. rnrnEle virou-se para mim com olhar de quem pede uma guloseima. Respondi que n�o me opunha, mas que n�o passasse mesmo das car�cias (mas nem eu mesmo queria que aquilo ficasse somente por essas car�cias, pois queria que ela fosse usada at� ao fim por ele). As car�cias foram em breve para beijos nos p�s, lambidas por todos eles e terminaram com chupadelas em cada um dos dedos. rnrnEste longo tormento, n�o foi s� para ele (tormento misturado com um enorm�ssimo gozo facilmente notado atrav�s das cal�as...*rss), mas tamb�m para mim que, confesso, n�o estava melhor com a cena a que assistia. E ela, pela forma como fechava de quando em vez os olhos e largava pequenos suspiros, facilmente se detectava que estava tendo um enorme prazer com aquilo tudo. Ele despira j� a camisa, pois que o calor era, na verdade, insuport�vel? Era demais, n�o dava para resistir e eu assistia a tudo com um enorme tes�o.rnrnEu s� pensava numa coisa, enquanto assistia àquela cena de enorme carga er�tica: como era irritante n�o ter ali outro homem para a usar tamb�m em sado-masoquismo. Mas tamb�m prometi que criaria oportunidade para uma pr�xima vez, sem que nessa ocasi�o ela ficasse sem o castigo total que se impunha.rnrnUma das condi��es impostas por mim foi a de que ela teria que ser usada totalmente. Quer numa loucura de chupadas e lambidas dos p�s, como em variantes que muito me excitam: eles teriam que chicotear o corpo dela e tamb�m as solas nuas dos p�s, ora usando um cinto de couro, ora uma r�gua de madeira, ou ainda um chicote de tiras de couro e uma palmat�ria de couro que eu comprara h� tempos para este fim, mas s� agora veria concretizado (ainda que eu j� tivesse experimentado estes instrumentos com ela, mas o que mais me excitava era v�-la chicoteada e usada por outros homens, comigo como simples observador).rnrnEla seria obrigada a aceitar tudo isto e ainda ser for�ada a chupar o pau deles e a praticar ?footjob? com os p�s. Eles teriam que a penetrar analmente e se umas vezes descarregariam o leite na boca dela, outras teriam que o fazer nos p�s dela. rnrnPor outro lado, seria desej�vel que tamb�m uma mulher, pelo menos, se associasse aos nossos jogos sexuais, pois h� muito que desejava v�-la com outra mulher.rnrnJ� por v�rias vezes eu lhe havia proposto uma sess�o de sexo com uma mulher, mas ela sempre se mostrara renitente, dizendo que n�o estava ainda preparada para fazer sexo com mulheres. N�o que n�o sentisse atrac��o por algumas mulheres, mas porque tinha alguma vergonha e nem sabia bem como seria o resultado se n�o fosse com uma mulher muito especial e em situa��o tamb�m especial.rnrnDepois da cena a que assistira com o Diogo, falei com ele sobre o tes�o que aquilo me provocara e sondei-o no sentido de saber se a mulher dele, a Marta, seria mulher para alinhar connosco em sexo, sugerindo que ela ensinasse à minha mulher o sexo l�sbico.rnrnA resposta do Diogo n�o poderia ser mais favor�vel à minha sugest�o, j� que ele sabia que a Marta gostava muito de praticar sexo com outras mulheres e j� haviam mesmo experimentado isso com algumas contratadas para o efeito.rnrnAl�m disso, havia uma raz�o muito especial para esta proposta dar bons resultados: a Marta era amiga de longa data da minha mulher (haviam sido colegas de faculdade e tinham terminado o curso de Direito no mesmo ano), e j� havia confidenciado ao marido v�rias vezes o tes�o que tinha pela antiga colega de estudos. Por outro lado, nada mais apropriado para uma primeira experi�ncia de sexo l�sbico de minha mulher do que com a amiga de longa data e tantas vezes confidente.rnrnFalei com minha mulher e propuz-lhe isso mesmo. Ela mostrou-se algo renitente ainda, tanto mais que teria vergonha, pois nunca tinha tido conversas com a Marta sobre a mat�ria e receava estragar a amizade. Sosseguei-a, dizendo que n�o s� a Marta estava j� ao corrente do que se iria passar, como aceitara de muito bom grado pois queria muito fazer isso com a amiga. Al�m disso, disse-lhe, a Marta confidenciara ao Diogo que h� muito sentia grande atrac��o f�sica pela amiga e desejava-a sexualmente, embora nunca tivesse tido coragem de lho dizer pessoalmente, pelo mesmo motivo (n�o saber a reac��o da amiga).rnrnFinalmente a minha mulher aceitou a proposta, ainda que tenha sugerido que fosse melhor inicialmente ser a amiga a tomar a postura activa, pois n�o se sentia com caragem para fazer qualquer coisa enquanto a Marta n�o tomasse a iniciativa.rnrnAssim ficou decidido e isso mesmo transmiti ao Diogo para ele informar a mulher. Tudo combinado e aceite sem qualquer retic�ncia. O que me custou foi esperar pela semana seguinte, para a data combinada.rnrnAssim foi.rnrnUns dias depois, eles chegaram a nossa casa à hora combinada (diria mesmo que estavam em enorme ansiedade, pois à precisa hora aprasada eles j� estavam a tocar à campa�nha), tendo eu chamado a nossa casa igualmente outro dos nossos amigos, o Henrique.rnrnrnEu queria que fossem amigos da maior confian�a e experi�ncia em mat�rias de pr�ticas de sado-masoquismo e fetichismo dos p�s. Eram assim o Diogo e o Henrique os que melhor serviam para o fim que eu destinava: v�-la usada com todos os requintes do sado-masoquismo e do fetiche dos p�s. E o Diogo e o Henrique s�o verdadeiros mestres n�o s� nos castigos, mas tamb�m completamente loucos pelos p�s dela. Desde que casei com ela que eu sabia que eles eram totalmente apaixonados por ela e sempre me confidenciavam que ela deveria ser fant�stica para ser chicoteada e penetrada no �nus. Seu traseiro �, segundo eles, um verdadeiro apelo a ser usado at� à exaust�o. rnrnEra chegado o momento de eles me mostrarem todos os seus dotes e usarem o corpo dela at� a ver totalmente usada, chicoteada, penetrada no cu (apenas mantive como exig�ncia que eles somente a penetrassem analmente), e usarem os p�s dela para lamber, chupar e castigar. Deveriam chicotear-lhe os p�s quer por cima e nos dedos, quer nas solas, at� ela gemer bastante de dor. Era condi��o que nem seria preciso referir, pois eles pretendiam fazer-lhe isso mesmo e ver a sua escrava gemer e chorar de dor. Enquanto isso, eu ficaria a observar, n�o resistindo a masturbar-me com tudo aquilo, podendo mesmo por vezes obrig�-la a chupar-me o pau enquanto era a�oitada pelos nossos amigos.rnrnQuando chegaram a nossa casa, eu e minha mulher esper�vamos por eles na sala. Numa mesa ao canto encontravam-se in�meros instrumentos que eu queria que eles usassem nela: chicotes de tiras em couro, palmat�rias e cintos tamb�m de couro, plugs, algemas, gel anal e ainda r�guas de madeira. Ela tinha vestido um vestido curto verde esmeralda (que condizia com os seus belos e sensuais olhos tamb�m verdes), justo ao corpo, o que permitia que todas as suas belas formas ficassem bem expostas, e cal�ava umas chinelas pretas de salto alto, apenas com uma presilha fina e coberta de pedras imitando diamantes, que passava entre o ded�o e o 2ª dedo como as havaianas. rnrnA Marta apresentou-se com um sensual vestido preto curto, bem decotado, que permitia igualmente adivinhar todas as suas belas formas, n�o s� do peito delicioso como de um majestoso traseiro arrebitado. Cal�ava uns sapatos pretos de salto alto, daqueles que deixam ver o in�cio dos dedos dos p�s por serem bem decotados à frente. Um tes�o!rnrnCumprimentamo-nos e logo minha mulher chamou a Marta para o seu lado, enquanto n�s homens convers�vamos sobre mat�rias que pretendiam disfar�ar o tes�o com que est�vamos.rnrnJant�mos e fomos jogar cartas, como aperitivo para o que viria depois. N�o s� se havia bebido bastante durante o jantar (eu tudo tinha feito para que a minha mulher bebesse bastante, deixando-a assim em estado de completa euforia que facilitaria o sexo louco que a esperava), como continu�mos a beber outras bebidas mais fortes e alco�licas.rnrnEstava tudo a correr como o esperado. A minha mulher estava j� bem euf�rica, o que provocou largas gargalhas de todos n�s, pois ela estava completamente desinibida e provocava-nos n�o s� a n�s como à Marta. Fez mesmo men��o de brincar com as chinelas na ponta dos p�s, sabendo quanto isso nos excitava. Aquela cena come�ou de imediato a cumprir o seu objectivo: deixou-nos logo em estado de excita��o indisfar��vel.rnrnEla dava gargalhadas com um olhar provocador em direc��o ao Diogo e ao Henrique e eu tive que dar ordens para que ela ficasse de imediato nua. Ela despiu o vestido, mostrando ter apenas por baixo um fio dental preto e rendado que igualmente despiu. Apenas lhe disse para conservar ainda cal�adas as chinelas. rnrnDepois de mandar o Diogo dar-lhe umas palmadas fortes no traseiro nu e exposto (aquele fant�stico traseiro majestoso e tanto admirado e elogiado pelos meus amigos), mandei-a vestir-se de novo, apenas dizendo para conservar o fio dental no ch�o.rnrnEra chegado o momento de mudar o cen�rio. Coloquei um filme porno e come��mos a ver. A Marta sentou-se no sof� com a minha mulher, e n�s coloc�mo-nos sentados em duas poltronas perto delas, em posi��o que facilitasse n�o s� ver o filme como tudo o que se iria passar entre elas.rnrn� medida que o filme ia mostrando cenas de sexo cada vez mais ousado, elas iam mostrando maior excita��o. Eu havia escolhido um no qual n�o s� as cenas de sexo entre mulheres eram muitas e verdadeiramente escandantes, como v�rias cenas de sexo sado, com mulheres a serem chicoteadas; era o que eu esperava ver mais adiante ao vivo.rnrnA certa altura a Marta descal�ou os sapatos e come�ou a acariciar as coxas da minha mulher com os p�s nus. Por vezes levava um dos p�s à cara e l�bios da amiga e logo voltava para lhe acariciar as coxas e insinuar-se para dentro, entre as pernas, tocando no sexo dela exposto. Era um tes�o ver aqueles belos e sensuais p�s da Marta no sexo e �nus da minha mulher.rnrnComo a minha mulher n�o oferecia resist�ncia, muito pelo contr�rio, ela descal�ou-lhe as chinelas e come�ou a lamber e a chupar os dedos dos p�s da minha amada.rnrnA minha mulher respondia com gemidos de prazer e ela n�o se conteve mais e incentivou-a a despir-se, fazendo o mesmo.rnrnQuando estavam ambas totalmente nuas, a Marta iniciou um longo e excitante percorrer com a l�ngua de todo o corpo da minha mulher, enquanto com os dedos a ia acariciando no sexo e no �nus, logo trocando os dedos pela l�ngua nos dois buracos.rnrnA dado momento, j� nada as separava do sexo total, pois a minha mulher era a que mais activa se mostrava nas car�cias bocais, percorrendo cada cent�metro do corpo da amiga com a l�ngua e os dedos. Parecia que h� muito praticava sexo l�sbico, tal a mestria que demonstrava e o tes�o que provocava na Marta, arrancando-lhe por vezes pequenos gritos de enorme excita��o.rnrnO Henrique comentou para n�s que ela estava a pedir um castigo bem dado, pois estava nitidamente a provocar-nos n�o s� com aquela cena de sexo l�sbico intenso, como com a vis�o do seu bel�ssimo corpo nu e dos seus belos e sensuais p�s, com as unhas pintadas de esmalte vermelho. rnrnInicialmente, disse-lhes para eles tirarem a camisa e ficarem somente em cueca. Seria melhor para os movimentos que teriam que fazer, bem como facilitaria que ela tratasse convenientemente dos paus deles, iniciando com uma masturba��o por cima da cueca, para depois meter o p� descal�o por dentro da cueca. Depois ela come�ou a puxar a cueca para baixo com os p�s at� o pau do Henrique aparecer na sua magnitude, j� mostrando alguma erec��o provocada pelo massajar dos p�s dela. rnrnO Diogo n�o resistiu a desnudar-se por completo e a masturbar-se com a vis�o a que assistia. rnrnEla continuou ent�o a massajar o pau do Henrique at� eu a mandar parar. Ela assim fez e deixei-os observar o belo corpo dela na sua nudez total, obrigando-a a ficar em posi��es que mostrassem bem toda a sua beleza, particularmente o seu belo traseiro que eles iriam castigar com os cintos, palmat�rias e chicotes de tiras de couro, enquanto lhe seria introduzido um plug no cu para ela se ir habituando a posteriormente ser enrabada. Tudo instrumentos que eu comprara h� algum tempo e entendia serem os que melhor serviam para a castigar, pois que marcavam o seu corpo de tes�o sem deixarem por muito tempo vest�gios de feridas nem provocarem sangue. rnrnDeixei-a depois continuar a masturba��o do pau do meu amigo, agora com muito maior vigor e excita��o, dado que ele pr�prio comentava como era de enlouquecer sentir aqueles dedos e solas macias a tocar e masturbar-lhe o pau. Em breve ele estava j� em completa erec��o, temendo que n�o resistisse e jorrasse todo o seu leite nos p�s dela. O que eu queria ver, mas n�o ainda. S� mais tarde, depois de a ver bem chicoteada e penetrada no cu.rnrnEla � de tal modo mestra na masturba��o com os p�s que deixa qualquer um em estado de completo transe, pois alterna a masturba��o do pau com massagens nos test�culos e deixa por vezes um dos dedos massajar e penetrar o cu do parceiro. Total loucura, para experimentar e para observar ser feito a outro homem.rnrnDepois de longo uso dos p�s em car�cias e em footjobs, � o momento de a preparar para o chicote e para o uso do seu corpo desnudado. Ela deve ser usada como uma aut�ntica escrava e o seu corpo deve padecer sob o chicote de forma a arrancarem-lhe gemidos de dor. E a mim e aos nossos amigos um inesgot�vel prazer e excita��o.rnrnApenas recusei um desejo dos nossos amigos. Eles queriam usar uma vara fina para a a�oitar, mas eu opuz-me. S� poderiam usar chicotes ou cintos (estes preferencialmente largos e de couro), que tamb�m iriam servir para lhe castigar as solas nuas. A vara n�o me excita tanto e a ela magoa bastante mais e deixa-lhe o corpo demasiadamente marcado de uma forma que n�o me agrada. O cinto, a palmat�ria de couro ou o chicote de tiras marca mas de forma mais atraente e excitante. E tamb�m a faz gemer de dor e tes�o, podendo ser usados com maior for�a sem deixar marcas que deformem o seu corpo, ou a impe�am depois de se sentar ou andar, pois as costas, os seios, o traseiro e as solas ficam doridas mas sem ferimentos demasiado marcantes e, muito menos sangue, coisa totalmente proibida..rnrnPara este castigo ela foi inicialmente atada a duas colunas da sala, com algemas de couro que eu tinha comprado, com os bra�os erguidos em forma de cruxificada, bem como os tornozelos, totalmente nua mas ainda cal�ando as excitantes chinelas que ainda tornavam os seus deliciosos e sensuais p�s mais provocantes. rnrnInicialmente o Diogo penetrou o seu orif�cio anal com um plug, depois de bem lubrificado com gel para o efeito que eu comprara para a enrabar, iniciando um longo entra e sai naquele cu fant�stico e sensual�ssimo. Enquanto isso, a Marta iniciara uma masturaba��o no pau do Henrique, indo depois chup�-lo com enorme mestria, largando-lhe fortes gemidos de prazer. rnrnEm seguida, depois do Diogo deixar o plug totalmente enterrada no cu da minha mulher, eles castigaram-lhe o traseiro com as m�os, com cada vez mais for�a, at� ela gemer de dor e o seu belo traseiro ficar bem vermelho. Mandaram que fosse a Marta a iniciar o castigo, chicoteando o corpo da minha mulher. Ela assim fez, come�ando por acariciar todo o corpo exposto e atado, beijandoe lambendo-a nos l�bios, nos seios e orelhas, enquanto com a m�o livre a acariciava no sexo e tirava e metia de novo o Plug no �nus da minha mulher. Era de fazer tremer de tes�o tudo aquilo. Logo depois come�ou finalmente a chicotear o corpo de minha mulher, primeiro levemente, logo de seguida com maior viol�ncia. O chicote percorria todo o seu corpo, incidindo quer nas costas, quer nos seios e, obviamente, no seu fabuloso traseiro exposto, com o seu buraco anal penetrado pelo plug. A minha mulher gemia j� de dor, pois as chicotadas eram j� aplicadas com muita viol�ncia e excita��o vis�vel da Marta. O seu corpo mostrava j� as marcas do chicote. Depois a Marta foi mandada parar e foram os nossos amigos que reiniciaram a sess�o com os chicotes de tiras couro, alternando com um largo cinto de couro dela pr�pria, �ptimo para estes castigos. O Diogo parava por vezes de a chicotear para a obrigar a chupar-lhe o pau duro.rnrnEra uma del�cia de ver e eu estava super excitado a ponto de os incentivar a castig�-la com mais for�a. Queria ouvir os gemidos de dor e queria ver o corpo dela bem mais marcado pelo chicote e pelo cinto.rnrnA certo momento o Henrique entendeu que seria melhor mudar a posi��o dela, pois queria chicotear-lhe tamb�m as solas dos p�s. Por isso entendemos que seria melhor coloc�-la de joelhos num banco, deixando assim as solas bem expostas e na posi��o ideal para serem a�oitadas. O Diogo mandou a Marta iniciar uma lambida nas solas expostas da minha mulher, indo por vezes chupar-lhe cada um dos dedos dos p�s. Foram das ordens à Marta para deixar as solas da Berta bem molhadas de saliva. Enquanto assist�amos a esta cena maravilhosa, eu sugeri ao Diogo que talvez a Marta tamb�m merecesse umas chicotadas, pois havia sido ela a iniciar o sexo entre as duas. Ele respondeu-me que n�o se opunha a que a mulher fosse castigada e que eu pr�prio o poderia fazer. A Marta parou de lamber as solas da minha mulher e olhou para tr�s algo admirada mas enviando-me um sorriso que n�o deixava qualquer d�vida da aceita��o do castigo. Logo regressou aos p�s da amiga, chupando longamente cada um dos dedos da minha mulher e lambendo em toda a extens�o das solas.rnrnEra chegada a hora de eu iniciar o castigo. Para isso peguei num dos chicotes de tiras e comecei a chicotear as costas e traseiro da Marta, que estavam em boa posi��o para isso. Com ela ajoelhada e agachada a lamber e chupar os p�s da minha mulher era melhor ainda para ser a�oitada. Chicoteei bem as costas e o traseiro da Marta e depois parei para ir buscar um cinto de couro com que comecei a castigar fortemente as solas nuas da mulher do nosso amigo. Ela queixava-se bastante de dores mas n�o disfar�ava tamb�m enorme tes�o com o castigo.rnrnO marido e o Henrique gostavam do que viam e masturbavam-se com a cena, indo por vezes dar palmadas no traseiro da Berta e obrigando-a a chupar-lhes os paus.rnrnEra chegada a hora da minha mulher tornar a ser chicoteada por eles.rnrnCome�ou ent�o o Henrique a castigar-lhe as solas violentamente com o cinto de couro, provocando-lhe dores intensas que a faziam gemer de dor at� às l�grimas. Por vezes ele parava de lhe castigar as solas para lhe lamber os p�s, especialmente as solas magoadas, chupando lentamente cada dedo e depois regressando para as solas, onde cuspia para elas ficarem de novo bem molhadas e assim serem bem mais dolorosos os a�oites com o cinto. rnrnTamb�m os seus belos seios eram chicoteados pelo Diogo, provocando nela gemidos de dor. A certo momento ele foi mesmo buscar uma esp�tula de madeira da cozinha, de uso na culin�ria, e come�ou a dar-lhe reguadas fortes nas solas, o que provocou gemidos dela mais fortes, quase ro�ando os gritos de dor. Era deliciosamente excitante assistir a tudo aquilo e ver como ela gemia de dor. Por vezes eu lembrava que eles brincassem um pouco com o plug, tirando-o e voltando a penetrar-lhe o cu at� ao fundo.rnrnA dado momento o Diogo sugeriu que seria melhor desat�-la para poder tamb�m a�oitar o peito dos p�s e dedos com um cinto fino de couro, coberto de aplica��es de metal, o que lhe provocou dor intensa manifestada por gemidos e choro convulsivo. rnrnAchamos ent�o que estaria suficientemente castigado todo o seu corpo e o Henrique perguntou-lhe se as solas e o resto dos p�s (peito e dedos) lhe ardiam bem. Ela respondeu afirmativamente (quase seria desnecess�rio, pois que se percebia facilmente como as solas dela estavam em brasa e o peito dos p�s e dedos com verg�es vermelhos). N�o satisfeito com isso, o Henrique entendeu castigar-lhe as palmas das m�os com violentas reguadas, incialmente com a r�gua de madeira e depois com uma palmat�ria fina de couro, provocando-lhe dores intensas pela viol�ncia usada, n�o evitando de novo as l�grimas e choro convulsivo. Ao contr�rio, a n�s provocava um enorme tes�o toda a cena, pelo que ela foi castigada nas m�os com cerca de 50 reguadas em cada uma delas.rnrnEnquanto o castigo durava, a Marta entretinha-se a massajar-me o p�nis, indo por vezes penetrar o meu cu com um dedo e depois dois, iniciando um sexo oral que engolia o meu pau at� ao fim. rnrnFinalmente parou o castigo e fic�mos os quatro a observar por breves minutos a beleza desnudada e exposta da minha mulher, o seu belo e sensual corpo marcado pelo castigo, com largos verg�es vermelhos nas costas, coxas, traseiro e peito. Apenas os seios foram chicoteados com muito maior cuidado e sem viol�ncia dada a natureza sens�vel dessa zona. Mas as solas e as palmas das m�os estavam bem vermelhas e o peito dos p�s e dedos mostravam tamb�m terem sido bem castigados. rnrnEra chegado o momento dela massajar mais o pau do Diogo com os p�s, o que lhe provocava dor mas tamb�m uma enorme descarga de tes�o. O Henrique foi preparando o cu dela para ser penetrado, enquanto os p�s dela trabalhavam com vigor no pau do Diogo.rnrnO Henrique come�ou a lamber bem o �nus de minha mulher com a l�ngua, penetrando-o por vezes com um dedo e depois dois. A seguir come�ou lentamente a penetrar-lhe o cu, enquanto ela gemia num misto n�tido de dor e tes�o. Era de enlouquecer toda aquela cena, pois o Diogo mandara-a parar de lhe masturbar o pau com os p�s para lhe penetrar a boca com ele, obrigando-a a chup�-lo com vigor, por vezes alternando com lambidas que ela lha dava no cu.rnrnEnquanto isso, eu era massajado pela Marta, tendo a dado momento tamb�m experimentado penetrar o �nus dela, depois de lhe a�oitar o traseiro com uma das palmat�rias de couro. rnrnUma total loucura era tudo aquilo e eu pr�prio n�o queria que acabasse mais. Tinha que ser repetido, muitas mais vezes. Talvez com mais amigos, talvez com outras amigas, seria uma loucura v�-la ser usada tamb�m por v�rias outras mulheres.rnrnDepois de ter sido penetrada longa e profundamente no �nus, eles entenderam que seria excitante ela ser penetrada pelos dois ao mesmo tempo, ficando o Henrique deitado e penetrando-a na vagina e o Diogo indo penetrar-lhe o cu. Isto n�o estava nos meus planos, pois eu havia reservado o sexo dela somente para mim, sendo apenas inicialmente permitido que eles a enrabassem. Mas a cena era na verdade irresist�vel e nem eu tinha qualquer vontade de que eles parassem. V�-la duplamente penetrada era uma loucura total de tes�o e ela gemia e gritava de dor e tes�o com uma louca. rnrnO Diogo penetrava-lhe o buraco anal com o seu enorme pau enterrado at� aos test�culos, dando-lhe constantes palmadas no tarseiro j� bem marcado pelos chicotes, ao que ela respondia largando gemidos e gritos de dor e excita��o. rnrnEra chegado o momento de o Henrique e o Diogo derramarem o leite. T�nhamos acordado que enquanto o Henrique derramaria o seu s�men no cu dela, o Diogo o faria na boca e eu nas solas. Mas n�o foi assim pois que eles queriam que ela recebesse todo o seu leite na boca e eu acabei por aceitar, pois era muito bom ver a sua boca e l�bios cheios do esperma deles. rnrnEles exigiram ent�o que eu fosse lamber os l�bios da minha mulher, completamente encharcados do esperma deles, for�ando a minha Berta a largar a enorme quantidade de esperma deles que conservava dentro da boca dentro da minha boca. Ela assim fez e eu recebi golfadas de s�men na minha boca, enquanto nos beij�vamos e enfi�vamos as nossas l�nguas na boca um do outro, misturando aquela maravilhosa prenda de s�men deles nas nossas bocas desejosas. Enquanto isso a Marta lambia o meu buraco anal com tes�o, cuspindo nele e penetrando meu cu com os dedos enquanto me chupava o p�nis.rnrnDecidi ent�o ser eu a derramar o meu leite nas solas da minha mulher, depois da Marta me chupar at� ao momento da explos�o. O meu esperma jorrou em quantidade nas solas e dedos da minha mulher e deixei ainda um pouco de leite para derramar para dentro duma das chinelas dela, ficando a Marta por mais algum tempo lambendo o s�men das chinelas e das solas tamb�m ainda cheias do meu esperma.rnrnMais aventuras semelhantes acontecer�o brevemente e n�o deixarei de as relatar.

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



fazenda fravia dan xeso anal lua demelcoloco sobrinha no colo contocontos eroticos sequestroXviodio mulher casada que gosta de mulhermeu marido bebeu e convidou meu cunhado pr durmi em casa e mi comeempregada ê chantageada e tem que dar para seu patrao o cabacinhocontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaprofessora novinha e senha resolvi dar o c******conto erotico viadinho vestindo as calcinhas pro velhoCONTO DORMINDO NA EXCURSÃOuma médica v**** chupando pinguelo da pacienteconto minha mulher e um cao d rua fodendocontos eroticos de filha com mamaesexo gay deficientecontos eroticos vizinhopornô com minha irmã de minsainhaconto erótico de casada que chegou em casa completamente arrombada e o marido percebeucontos eroticos assalto virou orgia cunhada sogra maridoejaculei porra na boca da minha mae conto eroticocontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaa gozada mais rapida da estoria pornodoidocontos eroticos esposa me deucrossdresser.lingeries.camisolinhas.mamae.ferias.sitio.contospornô meu padrasto me conhece Quando estou dormindo e eu gosteicontos eroticos minha namorada e seus filhos parte 2conto erótico irmão vomitou roupacontos de coroa com novinhoenpurou no cu so para ve o grito/conto_7707_enganei-meu-marido-na-casa-de-swing-esposa.htmlNovinha enlouqueçeu os pedreirosprono irmão comeno a irman branquinho cabelo pretocomtos eroticosgarotascontos eróticos com irmão de santome comeram contos teenconto gay Meu Tio Ex Presidiáriocontos mao na calcinhaos contos de sexo maois filias safamdascontos eróticos africano do pau grande e a casadaporno marido da vizinha foi viajar e fui pozar na casa delacrossdresser conto eroticocontos minha bunda ernome encoxada de pau super durocontos eroricos com meu advogadowww.ver contos eroticos de professoras gostosas ruivas de 20 ate 30 anos tranzando com seu alunos de 16 a 19 anos de idadehomem fudendo cadelaxvidio louco desejo vizinha mulata sainha mostrandoencaixando na buceta meladaTennis zelenograd contocontos eroticos o amigo do meu marido me viu tomando banholer contos eroticos de bucetinhas virgenscontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casacontos eróticos de manicures safadascontos punheta para cima da mulherCOROA DEIXA CALÇINHA Á MOSTRA EM IPATINGA-MGcontos sou casada e comi um novinhofui fodida em frente dos meus filhos contos eroticoa doida contos eroticosconto erotico a gorda pagabdo a apostaContosVovô fudendo a netinhaErótico virei mulher do papaiSou gay e tranzei com um travest contos eroticoporno gay contos eroticos vendo a bundinha de meu priminho inosente nao aguentei e encojeimenina sapeca esperou a tia sai e foi bulina com o tioConto sogra magrelinha gosta de orgiacontos eróticos uma tora para mim para minha filhacontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaContos eroticos de negros roludos no busaoContos no sitio isolado novinha da pro velho/conto_27999_fio-terra-e-creme-dental...-inesquecivel.htmlmoleque no ônibus contos eróticos gayconto erotico sexo pepinominha esposa tem 1.60cm d bunda enorme contoscontos eroticos mulher casada se evContos gays me juntei com o capataz coroa de rola grande.Conto erõtico com jogadora devôleiconto viciei esposa na bundinhacontos de travestis comendo os patroesContos eroticos mulher do pasto maes evangwlicas contos incestosChupando o peito da priminha gostosa:*porno pesado arrombando relatosfilha medico podolatria contos eroticoscasa dos contos eróticos joguinhos mamãe 6Contos de ninfetas que levantam com vontade de da o raboconto gay sobrinho viro esposaConto erotico nao resistiu a namorada do amigocontos eroticos minha sogra francisca