A hist�ria que vou contar a seguir aconteceu comigo neste ver�o. Tenho 23 anos, 1,77 de altura e 76 kg de peso, sou moreno, corpo bem definido, sem muitos p�los, um bumbum redondo, liso e bem durinho. Minha fam�lia tem uma casa na praia, aqui no Rio Grande do Sul, onde passamos o ver�o. Teve uma semana em que eu fiquei sozinho na praia, pois todos estavam trabalhando em Porto Alegre. Sozinho n�o, estava junto com um vizinho de 19 anos. Marcos era bem magro, e aparentava bem menos idade do que realmente tinha, com certeza n�o tinha mais de 1,70 de altura. E era um baita malandro. N�s sa�amos na noite e ele sempre pegava umas meninas, e eu, bem mais bonito, nem sempre. Como a casa dele estava cheia, convidei ele para passar a semana na minha casa, j� que ficaria sozinho mesmo. Nunca tive tes�o por ele, mas confesso que n�o podia deixar de notar que ele gostava de me ver pelado. Na hora do banho, no quarto onde dorm�amos, sempre que eu estava pelado, olhava pra ele e via ele me observando, um olhar de tes�o. Achava que era “tira��o de sarro” dele, mas confesso que isso me perturbava. No fundo isso mexia comigo, a tal ponto de eu usar umas sungas bem pequeninhas no quarto, deixando parte das minhas n�degas à mostra, entrando um pouquinho. Gostava de provoc�-lo.
Bom, nesta semana em que ficamos sozinhos, aproveitava para ficar o dia inteiro de tanga, bem pequeninhas. Durante dois dias dormi de tanguinhas m�nimas e acordava e ficava durante o dia inteiro com as tangas. Um dia usei uma preta que era quase um fio-dental, e ele passava por mim e aproveitava para me dar um tapinha na bunda. Achava estranho, e no dia seguinte acordei e pensei em colocar uma bermuda, mas resolvi colocar uma sunga toda branca, quase transparente, mas n�o t�o pequena. Assim que a coloquei desci e encontrei o Marcos l�, de bermuda de skatista e me olhando. Ent�o come�amos um di�logo:
- E a� Leandro, hoje eu vou te bater nessa bunda e chupar o teu c�!
- � an�o, acho dif�cil, prontamente respondi sarcasticamente.
- Ent�o tu vai ver s�!
E saiu atr�s de mim, agarrando meus bra�os. Apesar de eu n�o ser bom de briga, o fato de eu ser maior fez com que eu conseguisse me desvencilhar dele com um empurr�o. E ainda debochei dele:
- Ah, sai pr� l� seu fedelho!
Nisso, inesperadamente, Marcos pegou e desferiu um tap�o na minha cara. Fiquei furioso e fui pra cima dele e come�amos a rolar pelo ch�o. Realmente eu sou bem ruinzinho de briga e aquele magricelo estava me dando um sacode. Me segurava pela cintura e me levantava, da� me derrubava de novo, me dava gravatas apertad�ssimas que quase me faltava o ar. Ofegante e desesperado, vi que continuaria apanhando. E o pior � que eu estava s� com uma sunga branca, n�o muito grande e meio transparente, e numa das vezes em que ca� no colo dele, pude sentir sob a sua bermuda o seu pau duro. Na hora n�o pensei na possibilidade de ele estar gostando de me bater dessa maneira, pois estava mais preocupado em me safar daquela sova humilhante. Ent�o, com a �ltima das minhas for�as, desferi dois socos na cabe�a dele, obrigando ele a me soltar. Sa� correndo e subi as escadas numa velocidade incr�vel, tamanho era o meu medo. Mas o Marcos endiabrado e raivoso estava na minha cola e me encurralou novamente. J� sem muita for�a para afast�-lo, fui derrubado novamente. Comecei a chorar ent�o, bem discretamente, pois estava com vergonha, ainda mais que tinha me mijado um pouquinho, tornando minha sunga ainda mais transparente ao redor do meu pau. Obviamente, Marcos ouviu eu solu�ar e me soltou da gravata apertada. Acho que ficou com pena de mim. Mas eu arrogante, levantei e comecei a ofend�-lo. Ele olhou pra minha tanga e viu que eu havia me mijado um pouquinho. E deu um sonora risada. Mais furioso eu xingava ele sem parar at� que ele veio pra cima de mim e me encurralou na parede, soltando muitos tapas por todo o meu corpo. Eu n�o chorava mais, mas ebravejava e acabei terminando por me mijar todo. Urinei tanto que o tapete ficou com uma bola enorme de xixi. Agora eu pedia desesperadamente para ele cessar aquela surra que ele estava me dando de m�o aberta. Ao me ver todo mijado, parou com os tapas e me disse que eu era um cag�o. Me pegou pelo bra�o e me deitou sobre a sua bermuda e me deu umas chineladas na minha bunda. E eu s� me debatia e pedia pra ele parar. Ent�o ele parou e me levantou novamente para depois de derrubar de novo. Eu agora estava deitado no ch�o, com a minha tanga toda �mida e transparente. Prontamente, o Marcos pegou as al�as da minha sunga e a puxou violentamente, me deixando todo pelado. Ainda tentei puxar minha sunga, mas ele insistiu at� arranc�-la, me pelando todo. Nisso, mandou eu ficar de quatro e sapecou a minha bundinha com fortes palmadas. A cada tapa eu gritava, ent�o ele me puxou pelo pesco�o e foi me levando pelo corredor at� o quarto dos meus pais que tinha uma gostosa cama de casal (n�o estava mijado). Durante o curto trajeto ele ia batendo na minha bundinha com a minha sunga �mida. Agora eu estava sendo humilhado, mas estava calmo, pois as sapecadas n�o do�am quase. Chegamos no quarto e ele mandou eu deitar na cama. E ainda ponderei que estava mijado, mas achei melhor n�o discutir e me deitei com as m�os na cabe�a conforme ele havia ordenado. M�os na cabe�a e pernas abertas. E a marca da sunga. Marcos veio e deitou em cima de mim, e me deu beijinhos no meu pesco�o, dizendo estar excitado com minha bundinha vermelha e com a marca da minha sunga. Agora eu n�o entendia mais nada, ali�s, entendia sim, pois fiquei todo arrepiado. Marcos me pegou e me sentou no seu colo na cama e come�ou a alisar o meu pau e meu saco. Ao sentir sua m�o no meu saco depilado e durinho fiquei maluco e lhe dei, no colo mesmo, um beijo na boca. Virei, desci do colo dele e ent�o ele se levantou e tirou sua bermuda, mostrando aquele caralho pra mim. Ca� imediatamente de boca, com a minha bundinha vermelha, e chupei ele todinho, batendo uma punheta pra ele at� que ele gozasse. De pois ele mandou eu sentar novamente no seu colo, mas dessa vez sem bermuda, e me bateu uma punheta que eu gozei muito, esguichei um rio de porra e gritava e me contorcia no colo do Marcos, e ele me dominando pela cintura n�o deixando eu cair. Realmente, ele era um dominador, e tinha certamente prazer nisso. Me conduziu at� a cama e mandou eu ficar de quatro. Me deu um tapa, e chupou meu c�, me chamando de gostoso. Nisso ele veio e enfiou o seu pau em mim, e eu a esta altura, j� me considerava a putinha dele. Me comeu em muitas posi��es, at� que eu senti um jato quente me invadindo. Depois disso, respeitei muito mais meu vizinho safado e pra n�o apanhar mais (e tamb�m porque eu curtia), obedecia e seguia as ordens dele. Espero que tenham apreciado minha hist�ria. Me escrevam, meu e-mail �: [email protected]