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TRANSANDO MINHA COLEGA DE FACULDADE.

Ol� a todos,rnrnCostumo ler com frequ�ncia contos er�ticos, principalmente os contos ver�dicos, que aconteceram de verdade e o autor consegue demonstrar veracidade nas palavras.rnMeu nome � Marcelo (fict�cio) sou empres�rio, e tamb�m curso administra��o em uma grande universidade de Goi�nia.rnO Conto que irei relatar aconteceu de verdade, com uma colega de universidade h� algum tempo, e cara, foi fant�stico, uma porque eu tinha o maior tes�o naquela garota a muito tempo, desde o inicio do curso, e outra porque ela � muito boa no que refere-se a sexo.rnrnCome�ando pelas caracter�sticas, tenho 26 anos, sou um cara de 1,80m, tenho meus 80 kg bem definido no corpo, n�o sou tipo cara fort�o, mas tamb�m n�o sou aquele cara magrinho, cabelos castanhos praticamente loiros e olhos castanhos. Sou um daqueles caras que se da bem com todos, sem ser tipo popular, levo bastante a serio meus estudos e devido tal fato consigo obter alguma presen�a na sociedade acad�mica.rnFa�o algum sucesso com as garotas devido n�o ser um cara feio e por demonstrar ser inteligente e desenvolvido profissionalmente, pois na real, faculdade o que mais tem � moleque que se acha homem.rnNa faculdade participo de um grupo de estudo, s�o pessoas que tenho mais afinidade, e sempre que temos que realizar alguma atividade extraclasse ou trabalho em grupo fazemos juntos, e entre essas pessoas tem a Bruna (nome fict�cio), a Bruna � uma jovem de 20 anos, morena clara, magra, seios m�dios , por�m com uma bundinha linda, grande para o corpo dela e arrebitada, tem l� seus 1,65 ou 1,70 aproximadamente, n�o � o tipo de garota nerd, at� porque frequenta nosso grupo para suprir algumas defici�ncias que tem na mat�ria.rnrnDeixa de lenga lenga e vamos l� para o conto!!rnrnJ� tinha tempo que estava secando a Bruna, ela n�o dava muita onda n�o, muito porque minha noiva tamb�m estudava na faculdade, por�m em outro curso, mas quando minha noiva se formou ficou mais tranquilo.rnT�nhamos que fazer um trabalho em grupo, e naturalmente corri para chamar a Bruna, fomos à sala de pesquisa colher algumas informa��es na internet e ver quais livros seriam melhores para nos auxiliar, e ficando pertinho daquela mo�a mais lindinha n�o resisti, comecei com alguns trocadilhos, ela respondendo meio sarcasticamente foi me dando corda, e dando abertura, perguntei para ela o porqu� de n�o ter namorado, uma vez que ela era muito bonita, ela disse que n�o estava muito bem com a vida sentimental e coisas do g�nero, que n�o aparecia ningu�m legal em sua vida, que n�o atraia ningu�m, vai eu convenc�-la do contrario, como estava em uma daquelas cabine estudo, ela estava no computador e eu atr�s, com o rosto praticamente encostando no pesco�o dela, e comecei a dizer que ela era linda, com um corpo maravilhoso, que se n�o estivesse quase casando, concerteza iria investir plenamente para tela do meu lado. Ela ficou tipo garota sem gra�a, meio vermelha, e disse, para com isso pois se n�o irei acreditar, e come�amos aquele papo meio sarc�stico e meloso ao mesmo tempo, e papo vai e papo vem o assunto passou para sexo, esse era o intuito claro, come�amos a falar de cantadas ou chegadas mais decisivas, at� que perguntei para ela qual era as partes mais sens�veis de seu corpo, como est�vamos muito à-vontade, ela me disse que o pesco�o era sua parte mais sens�vel em um primeiro momento, mas que n�o resistia um carinho em suas pernas.rnEst�vamos em uma cabine meio isolada, algo j� planejado claro, e dei um beijinho no seu pesco�o para jogar o verde, pois se recusasse, n�o iria seguir adiante, por�m ela tamb�m estava no clima, dei um beijo e ela ficou quieta, ai comecei a dar outro e outro ela com o olhar fixo para frente sem dizer uma palavra, ai dei o ?gran finale? para o clima, fui passando a m�o em sua cintura, descendo at� chegar a suas pernas, que pernas, ela estava usando um daqueles vestidinhos bem soltinhos, tipo havaianas, fui passando a m�o por cima do tecido do vestido at� acabar seu comprimento na coxa, fui voltando a m�o por baixo do vestido e alisando sua perna, ficamos naquele momento por uns 5 minutos at� que ela disse vamos parar com isso, pois podem estar nos vendo, e podiam mesmo, pois acho que as c�meras existentes naquele local dava para nos pegar.rnSa�mos e fomos para a lanchonete tomar alguma coisa, pedimos dois capuchinos, e fomos para a �rea externa da faculdade, doido para dar um beijo nela, por�m ali na frente de todos minha casa ia cair com minha noiva, ent�o fomos caminhando pr�ximo do estacionamento e disse para ela que iria guardar o notebook no carro, pois n�o iria mais us�-lo na aula, e ela foi, sabia o que eu queria, claro, entrei carro pela porta do passageiro, coloquei a mochila no banco de tr�s e chamei ela ? venha aqui, estou louco para te dar um beijo ? ela deu uma olhada para mim e respondeu ? voc� est� lerdinho hoje em ? e veio, sentou no meu colo e imediatamente lasquei um beijo naquela boquinha, como era linda, puxei ela para dentro do carro e fechei a porta, como estud�vamos a noite, e a ilumina��o do estacionamento n�o era boa, est�vamos em um lugar propicio a fazermos o que quisesse, fiquei uns 20 a 30 minutos beijando sua boca, e alisando seu corpo, ate que comecei a passar a m�o por baixo de seu vestido, que corpinho lindo, comecei alisando suas pernas, passando a m�o em sua cintura, barriga, at� que cheguei em seus seios, fiquei acariciando aqueles peitos n�o muito grandes, m�dios, mas t�o durinhos que deixava muito excitado, ela estava excitad�ssima tamb�m, dava para ver em seu rosto, aquela sensa��o de prazer, de vontade aproveitar aquele momento, em virtude de ela estar vestindo aquele vestidinho bem soltinho, tinha total dom�nio sobre seu corpo, podia passar a m�o aonde quisesse, e ainda podia beijar sua boca, seu pesco�o e seus seios atrav�s do decote, como estava gostoso aquilo, fui fazendo tudo estrategicamente, para ela sentir todo aquele prazer aos poucos, ent�o investi bem nas preliminares, pois era aquilo que estava considerando, pois tinha certeza que ela n�o relutasse em transar, voltando nas acaricias, fui beijando seus seios e passando a m�o em seu corpo, at� chegar em sua virilha, fiquei alisando sua virilha e sua bucetinha por cima da calcinha ao mesmo tempo, deu para notar claramente que a calcinha estava completamente encharcada, que estava tomada pela excita��o daquela momento, ai fui passando os dedos entre sua virilha e empurrando o tecido de sua calcinha at� estacionar os dedos e depois a m�o naquela bucetinha maravilhosa, toda depiladinha, fiquei alisando aquela buceta e beijando seus seios e sua boca ao mesmo tempo, a Bruna estava maravilhada com aquele momento, ela mesmo tirou sua calcinha para facilitar, ai ela falou bem baixinho no meu ouvido ? quero ser penetrada por voc�, quero ver esse pau dentro de mim, mete em mim ? cara queria demais penetrar na Bruna, queria que ela fizesse um oral tamb�m, mas ela estava com tanta vontade de ser penetrada que eu apenas abri minha cal�a e coloquei meu pau para fora, ela agarrou ele a principio, deu alguns beijinhos e chupou um pouco, mas mais que depressa sentou em cima daquele cacete, cara, que delicia, ela estava t�o molhada que sua bucetinha n�o teve a menor resist�ncia, e olha que tenho um pau de 19 cm e bem grosso, ela sentada no meu colo de frente para mim com aquele pau todo atolado em sua buceta, cavalgava que nem uma amazona em um cavalo bravo, se contorcia em cima do meu pau, estava t�o molhadinha que o liquido daquela rela��o escorria no banco do carro, como estava gostoso aquilo, ficamos ali penetrando por uns 30 minutos, imagino, at� que eu gozei, queria ir para o segundo tempo para fazer ela gozar, por�m ela me pediu para esperar um pouco, para descansar, pois j� tinha gozado tr�s vezes, sugeri que fossemos para um motel terminar aquela noite, ela disse que n�o podia, pois seu pai iria busca-la no termino da aula, e que n�o tinha avisado com anteced�ncia para ele n�o te buscar, mas que poder�amos marcar um outro dia, pois aquela transa havia sido fant�stica.rnA Bruna saiu do carro e voltou para o campus da universidade, deve ter ido ao banheiro imagino, pois saiu toda molhada de porra minha e dela, eu liguei meu carro e fui embora.rnrnPessoal, me casei uns 05 meses depois desse acontecido, por�m continuo saindo com a Bruna, pois sou apaixonado pela transa que ela me proporciona.rnEspero que tenham gostado, fui um pouco extenso nas palavras, por�m queria demonstrar o maximo dos detalhes poss�vel.rnCaso queiram enviar algum e-mail, ficarei grato em responder e trocar experi�ncias.rnAtt.rn

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