Rafer acaricia a cabe�a de Lucia dando ritmo a fela��o, incentivando-a a manter o m�ximo poss�vel de sua vergona na boquinha daquela esposinha infiel. L�cia como j� descrito, acaricia parte da rola de Rafer que n�o consegue engolir e instintivamente, com a outra m�o, procura pelo seu pr�prio grelinho que exige carinho. Ao primeiro toque o prazer � tanto que ela arfa com o ardor sem tirar a rolona de dentro da boca e bastante saliva escorre pra fora derramando pelo seu queixo e indo cair em seus fartos seios, ao mesmo tempo que sua m�ozinha treme em cima da bocetinha, j� toda melada.
Nisso, o interfone toca! Lucia arregala os olhos, mantendo os l�bios em rodaor da rola de Rafer. Refeito do susto, ele pressiona suavemente a cabe�a dela de encontro a sua virilha, indicando que ela continue com a fela��o.
-Dr. Rafer, o Valter e o pai de L�cia est�o aqui esperando por ela!...- Rafer, inclinando-se para mesa, aperta a tecla de resposta e responde:
- Eu a... mandei at� o.... almoxarifado apanhar... os... �ltimos arquivos - consegue dizer Rafer ante a forte suc��o dos l�bios de L�cia em sua rola! - A L�cia vai ficar mais um tempo para esclarecer certos n�meros. Os outros dois podem ir embora! - Conseguiu falar ele de uma vez s�.
- Mas, Dr. Rafer, o Valter est� implorando pra dar uma palavrinha com o senhor...
-Negativo! - Responde Rafer. Mas, nesse momento, L�cia p�ra de chupar-lhe a cabe�orra do pau e cinicamente lhe encarando nos olhos, diz;
-Deixa ele entrar e me ver fazendo isso com voce!! - Alguma coisa passa pela mente de L�cia que de repente todas as fantasias reprimidas transbordam por cada poro de seu magnif�co corpo que ela quer agora que seja usado e exibido! A exibi��o parece que � o seu mais forte motivo de excita��o. Rafer, surpreso, lhe olha nos olhos e resiste am n�o ceder o que lea prop�e, enquanto ela agora massageia sua piroca entre os seios!!
-N�o! Assim � loucura!!...e ele pode ter um ataque hist�rico!! Vai ser um tremendo escand�lo! Fica quieta at� eles irem ambora que voce ainda vai ter toda rola que quiser!!
-Dr., por favor...eu estou pegando fogo!! Nunca eu me senti assim...t�o excitada...t�o...t�o puta!!- Ao dizer isso, Lucia baixou os olhos envergonhada pra logo ap�s completar.
-Olha Dr., vou ficar embaixo da escrivaninha...Valter n�o vai me ver...e o senhor se senta à minha frente...e a�, lhe imploro, fale com meu maridinho...bem r�spidamente...bem brabinho...por favor Dr....faz isso...faz!
- Est� bem! manda eles entrarem. Ou melhor, s� o Valter...
Valter encontra Rafer sentado com os ante-bra�os apoiados no tampo da escrivaninha. Embaixo, L�cia tira-lhe o mocassin e puxa o peito do p� de encontro a sua xaninha e volta sua aten��o `a rola de seu patr�o, sugando avidamente a arroxada glande!
-Dr. Rafer eu queria me descul...
-J� chega! J� conhe�o esta ladainha! Se s� veio dizer isso, pode sair, porra! Meu ouvido n�o � penico!
-Mas Dr. eu s� queria dizer que a minha esposa, a L�cia, n�o sabia de nada!
- N�o sabia de nada � o caralho, porra!! Deixa de babaquice, Valter. Tu roubou! Voce � um ladr�ozinho de merda!! Santo de pau �co de merda! Vem com essa cara de pau, cheia de falsidade, pedindo desculpas! V� se fuder, rapaz! Se arranca!!
-Dr., n�o me trate assim...me respeite - um aturdido Valter reuniu toda sua coragem pra dizer isso. - A farsa que Rafer est� fazendo n�o o faz sentir tanto a gulosa cada vez mais fren�tica que a esposinha de Valter est� lhe fazendo embaixo da escrivaninha. Na verdade, Rafer sentiu uma s�bita super-excita��o em maltratar o corno maridinho da bela mulher que lhe engole a metade da pica com sofreguid�o!
- "me respeite" � o caralho!! Tu vai fazer o qu�, � merdinha!! Escuta bem, � macho de butique! Eu vou conservar a tua mulherzinha aqui na firma, falou? Sabe por que? - Valter, um pouco assutado e curioso, balan�a a cabe�a afirmativamente - Quer mesmo saber, � babaca?
-Sim! sim... ela � inocente. Agrade�o pela chance que o senhor vai lhe dar...
- Ela s� vai ter essa chance...porque ela � muito...muito...gostosa!! - Rafer sente maravilhado que os l�bios da esposinha de Valter, encostam na sua virilha e na base do seu saco escrotal. Ela estava com toda, inteira extens�o, de sua rola dentro da boquinha e mantendo-a assim por alguns bons segundos! -...escutou, man�? A tua mulherzinha...vai se manter...no...emprego...porque vou querer...olhar...aquela bundinha...redondinha dela!!...e enquanto... eu n�o enjoar... ela fica! e ela s�...vai...sair...se...se..eu, eu...quise, `tendeu?
Valter, no come�o se surpreende pelo que est� ouvindo. No segundo momento pensou que estava tendo um pesadelo. Depois se tocou inteiramente do que o Rafer estava lhe dizendo. A�, sua press�o subiu. N�o sabia se atacava aquele filho da puta ou se saia correndo dali. Por um segundo ele quase deu um passo a frente, mas ponderou as consequencias. Ningu�m iria acreditar no que le dissesse, se ele saisse vencedor de alguma trag�dia!
Rafer via os olhos de Valter se arregalarem e got�culas de saliva pularem de sua boca, enquanto uma vermelhid�o ia lhe cobrindo o rosto!
-...e tu vai... ficar quietinho...bem...bonzinho com...a situa��o, t� ouvindo?Voce,...ficando...belezinha...quietinho...eu...n�o...n�o vou...n�o vou...te atrapalhar...se...se...voce...arranjar... outro emprego. E eu... vou ficando... com...tua...esposinha..aqui...trabalhando e...desejando...a bundinha...a bundinha...dela, t�...b�m? Agora...sem rebolar...se arranca! Sai...voce e o pai dela...pela saida lateral...pra..que..os outros..n�o vejam a dupla...de...ladr�es que...voces s�o!
escutando seu corninho ser esculachado, humilhado e insinuado de ser corno...e corno manso!! Aquilo foi a gl�ria pra Lucia!Valter, � todo �dio, mas sua covardia � mais forte. Ele se dirige pra porta quando Rafer ainda lhe fala pela �ltima vez.
- � bestalh�o! Tu j�...j� comeu o cuzinho...dela?!!
Aquilo foi pior que um chute no saco de Valter. Ele tem �mpetos de dar meia-volta e matar aquele cara que tanto lhe insulta. Mas ao encarar Rafer, sente que o outro o encara mais firmemente, tendo um c�nico sorriso nos l�bios, pois acabara de gozar na boquinha da sua esposinha que um segundo antes tamb�m gozara esfregando sua xaninha no peito do p� de Rafer,escutando seu corninho ser esculachado, humilhado e insinuado de ser corno...e corno manso!! Aquilo foi a gl�ria pra Lucia!
Quando a porta se fecha à sa�da de Valter, Rafer se agacha e suavemente puxa L�cia pelos bra�os que est� em ligeiro estado letarg�co. Ele a chama por seu nome e aos poucos os verdes olhos de L�cia se entreabrem, mostrando os alvos dentes e pequenos montes de semem espalhados pelos l�bios, face e queixo. L�cia, de repente, retoma sua real personalidade e solta um grito de afli��o. Rafer, de s�bito, sabe o que vem a seguir e age r�pido. Lhe esbofeteia na face! Lucia fica um pouco em estado de choque.
-Quieta, vagabunda! Veste tua blusa...somente a blusa! Tira a m�o do rosto! N�o limpa p�rra nenhuma!! Vai at� a janela e quando o corno de teu maridinho sair, chama por ele e diz que voce ficar at� mais tarde...me dando o cuzinho!! - Lucia arregala os olhos e o p�nico aparece em seu lindo rostinho afogueado.- Deixa de ser b�ba, � putinha! Diga o que voce quizer! Mas que voce vai levar rola no cuzinho, isso vai!!
Rafer posiciona a mesa a cerca de um metro da janela de modo que ele se encoste nela e faz com Lucia encaixe sua turgida rolona entre as n�degas dela. Em seguida, acariciando-lhe a xaninha, ele encosta a boca na orelha dela e sussura:
-Agora se inclina pra frente pra que eles, l� de baixo te vejam do busto pra cima.
L�cia, novamente, come�a a se sentir estranha. O calor de luxuria vai se aumentando por todo seu corpo. Ela sente o arquejar de Rafer ao mesmo tempo que ele faz um suave sobe-e-desce com a tora entre suas n�degas e todo aquele pensamento de ser sodomizada toma conta de seu ser. Ela luta para n�o ceder, para resistir, mas a quentura daquela imensa rola aveludada lhe faz lembrar o cheiro do orgasmo que tivera minutos atr�s. Lucia passa a l�ngua em volta dos l�bios e saboreia o resto de esperma que encontra.
-Vou deflorar voce agora...- A voz suave de Rafer encoar no ouvido dela - Voce vai ter o maridinho te olhando enquanto minha rola vai se agasalhar no teu cuzinho, minha bela!
L�cia ainda resiste pelo inusitado da situa��o, mas ao mesmo tempo toda a expectativa que Rafer lhe descreve, s� lhe faz desejar imensamente que aquilo se torne real; ter a rola de um homem estranho em seu cuzinho enquanto � observada por seu marido! A antecipa��o � t�o intensa que sua vagina arde de tez�o e dor. A imagem que ela pressente de ver os chifres de seu maridinho cresceram a sua frente, � algo fantasticamente orgasmico para ela que sempre guiara seus valores morais pelos dogmas de sua igreja protestante. Vinha-lhe a mente agora, quantas vezes ela espanou da mente pensamentos de ser possu�da por pelo menos uns dois pastores que ela sentira tez�o! No meio destes pensamentos, ela sente a rombuda glande da tora de Rafer for�ar lentamente a entrada de seu anus. Automaticamente ela se reteza como tinha feito anteriormente quando levou os dois dedos no cuzinho.
-Vem minha...putinha...relaxa...mas vem...devagarinho...assim...assimm!
O desconforto da passagem da glande inteiramente pelo seu anelzinho � compensado pelas palavras que Rafer lhe diz ao ouvido. Lucia aspira o ar profundamente enquanto espera seu cuzinho ir se acostumando com aquela gentil expans�o.
- J� passou...toda a...cabe�a...Mais um...pouquinho...vai...vai...assiiimm, sem medo...minha putinha...bundundinha...gostosa!...assiiimmm, aaahhh...
L�cia n�o sabe o quanto de rola seu cuzinho j� engoliu, mas agora o desconforto � m�nimo e L�cia sente que a libidinagem passa ser a fomentadora de sua total excita��o e futuro orgasmo. A imagem dela estar ali esperando seu marido passar embaixo da janela enquanto um outro homem a sodomiza, � toda libidinagem que ela mais deseja!
Com um pouco mais da metade da rola de Rafer agasalhada no reto, L�cia lentamente ensaia um curto vai e vem, percebendo que quanto mais longo, vai se acostumando com o desconforto, que ela espera que desapare�a logo, logo! Ent�o ela v� o topo da cabe�a de seu pai e de seu marido, que na sua luxuria, acha que realmente v� duas protuberancias a crescer!
-Valter! Valter...amor! Aqui em cima!! O Dr. Rafer...quer...que...eu...aaahhh...lhe d� algumas...a���...informa..��es. Acho...que...n���ooo serei...despedidaa...
Valter n�o sabe porque, mas aquelas reticencias na fala de L�cia n�o lhe � estranha, mas no momento n�o sabe discernir, pois ainda est� abalado com tudo que acontecera e principalmente pelo que Rafer tinha lhe dito. Valter v� sua bela esposinha na janela, um andar acima e come�a um dial�go. Ele nota que ela est� um pouco agitada - Provavelmente pela estressante situa��o, pensa ele - e responde-lhe que est� tudo bem...que ele a espera em casa.
-Voce...n�o vai...se...incomodaaaar...de..eu..de eu...fazer isso com o...o...Dr....Raaafer, n�? ...dele ficar...pegando...no...meu p�, ficar...atr�s de mim...n�?
-N�o, meu amor! Est� tudo bem. Se ele vai te manter no emprego � l�gico que ele vai te "apertar", vai ficar no teu calo, atr�s de voce o tempo todo! Quando acabar, telefona que eu venho te buscar! Um beijo!
- Eeespeeeera...t� t�o...bom...eu...conversar...com voce...enquanto o Dr. Rafer...n���ooo vem!- Lucia j� est� acostumada em ter toda a rola de Rafer em seu canal anal e gagueja toda vez que os pentelhos dele se encostam em sua bunda. Por sua vez, Rafer cautelosamente faz o vai e vem da posse do cuzinho de Lucia, aproveitando o m�ximo da ligeira tremendeira de excitamento e nervosismo que L�cia deixa transparecer da cintura pra baixo.
-Chega, putinha! Manda o corno ir embora! Quero voce s� pra mim agora!!
-Tchau amor...o Dr. Rafer j�..chegooouu...e j�....est���...atr�s de...miiimm!!
Com um adeus, Valter v� sua Lucinha recuar em vez de se virar e sair andando. Ser� que ela j� dando a bundinha pra ele!! N�o, imposs�vel! - pensa ele- A L�cia iria gritar, lutar! E ela n�o estaria t�o controlada, como agora. N�o, n�o! Imposs�vel! Estou pondo coisas em minha cabe�a!- finaliza seu pensamento.
-Vai Dr....vai! Empurra...meu cocozinho...pra dentro!- Lucia se abandona inteiramente ao abra�o de Rafer, jogando os bra�os por sobre a cabe�a, enquanto Rafer lhe morde a curva do pesco�o e entre e sai do cuzinho daquela esposinha infiel.