Á quem n�o acompanha, ou ler s� um de meus relatos deve ficar sem entender por que detalho demais inclusive algo que nada tem haver com excita��o. Bem, o que relato s�o acontecimentos. Fatos ocorridos no meu cotidiano por isto, alguns dos relatos deve ficar chato, Porem, quem acompanha ou ler mais de um deles, entende o que narro.rnNas festas juninas de 2011 viajei 170 km para conhecer uma jovem e fui apresentada a outra. Somente em novembro de 2012 falei por telefone, pela primeira vez, com Ela. Por causa dela, em janeiro de 2012 pedi separa��o o que n�o foi aceito por Maz� minha companheira at� ent�o.rnAneide, uma sobrinha de Maz� que anos atr�s, ainda com 19 anos, havia gozado com ela sem penetra��o e prometido que voltar�amos quando ela fosse maior de idade, que aconteceu em 2012. Fatos narrado com os t�tulos: Ninfeta oferecida e ninfeta Oferecida 2 agora com 18.rnPaulinha j� tentou algumas vezes para que voltemos a fazer sexo por sexo, me neguei. Porem a ninfetinha ligou antes de ontem dia 09092012 e aceitei encontra-la hoje pela manh�, dia 110912. rnEram da 09 da manh�, est�vamos a caminho de um motel, porem ela recebeu um liga��o de sua irm� Ariadina. A creche (p�blica) de sua sobrinha ia entrar em reforma, n�o era para as crian�as terem ido, ela estava no m�dico, pedia para Aneide pagar sua sobrinha e aguardar a chegada dela. Revoltada ela disse que iria peg�-la, ofereci-me para leva-la at� a creche. Ela teve a ideia de irmos para sua casa, faria a crian�a dormir e ficar�amos a vontade em sua casa.rnA garota de (acho) 03 ou 04 anos alimentou-se e ficou em seu quarto, ficamos nas preliminares no sof� da sala com a TV ligada aguardando a crian�a dormir. rnrnAneide estava com uma mine saia de tecido leve, folgada o bastante para deixar sua xoxota livre e uma camisa de meia, colada ao corpo com um belo decote e sem suti�s. Eu, como sempre, de gravatas. Beij�vamos e olh�vamos para tr�s a fim de ver a crian�a concentrada num DVD da xuxa. Eu n�o aguantava mais esperar, levantei sua baixei a cabe�a e passei a mamar seus seios. Na hora que encostei a boca, ouvi-a soltar um suspiro, como se estivesse desejando aquilo h� tempos. Mordisquei seu mamilo e abocanhei seus seios levantando e com a m�o levantei sua saia deixando a mostras uma pequena calcinha que mal recobria a xoxota. Com os dedos afastei a calcinha e massageei toda a xaninha dela. Nossa ela estava sedenta de sexo. Olhei em seus olhos e meti um dedo na xana. Ela permaneceu de olhos fechados at� que eu metesse todo o dedo dentro dela, em seguida ela abriu os olhos e me vendo aprecia-la sorriu e disse:rnEu estava precisando de uma metida dessas.rn- Tu t� gostando?rnAdorando. Estou louca que ela durma pra tu me foder.rn- Quer sentir meu cacete na tua bocetinha, �?rnQuero! Quero que tu meta tudo em mim! Que arregace minha boceta. Estou com um vontade de gritar, mais esta pirralha...rnVou meter mais um dentro dela. Est� sentindo? rnEla estava com a cabe�a virada para tr�s, escorada no encosto do sof� e n�o respondeu mais sua respira��o denunciava que ela estava gostando de cada cent�metro que a invadia a xoxota. Abocanhei o seio direito que parecia ter duplicado de tamanho. Coube metade em minha boca e mordi, n�o com muita for�a, mais o suficiente para ela sentir dor e pedir: rnDevagar!!! Est� doendo!rn- T� machucando?rnN�o, mais d�i um pouco.rnMordi mais forte, n�o houve reclama��o. Tirei a m�o de sua boceta e apertei o seio esquerdo.rnEla fechou os olhos e tive a certeza de que ela estava curtindo a sensa��o de dor. Aquela imagem me lembrou de sua prima; Ol�via que adora apanhar quando transa.rnPara ter a certeza, apertei mais os dentes no seio direito e dei leves tapas no esquerdo, e fui evoluindo com a for�a dos tapas e da mordida at� que ela pediu para parar, que estava ardendo. Aliviei a boca e desci a m�o para sua xoxota. Meti um dedo e procurei seu �tero, pressionei e tirei o dedo. Ela estava de olhos fechados gemendo baixinho at� que eu desci a m�o e apliquei uma tapa forte na extens�o da xoxota. O estalido foi grande, e a assustou assim com a sua sobrinha que estava em transe pelo sono.rnO que foi isto Beto? Quem me matar de susto?rn- N�o. Quero judiar de tua xoxota. Doeu?rnN�o, mais o susto n�o foi bom. Talvez se eu estivesse esperando n�o tivesse me assustado. rn- Pois abre a perna! rnN�o! Vai acord�-la (n�o lembro o nome da crian�a). Vamos para o quarto!rnEspera me deixa mamar teu grelinho...rnColoquei-me entre as pernas dela, afastei mais para o lado a calcinha e busquei com a l�ngua seu pequenino grelo. Salivei seus grandes l�bios, meti a l�ngua dentro dela e segurei com meus l�bios seu clit�ris enquanto manipulava seus seios e mamilos com as m�os. Sussurrando ele come�os a delirar.rnIsso! Chupa mais forte! Isso. Aperta meus peitos, vai!. Mete a l�ngua... Ai! Ai! Ai! Que bom... Morde minha boceta, morde. Chupa minha boceta como da primeira vez! Aiiii. Vou gozar safado. Vou gozar na tua boca. rn- Goza putinha. Goza na minha boca. Vou beber teu gozo, vem! Goza.. rnVou teu chupar aquela boceta com pelos ralos, meti dois dedo e me empenhei no grelo dela. Mordisquei com meus dentes sem machuca-la. Ela foi ao del�rio. Levantou seu quadril de encontro a minha cara, segurou minha cabe�a e ficou puxando meus cabelos. Queria me colocar dentro dela. At� que... Foi se acalmando aos poucos at� parar de vez. rnTirei os dedos de dentro da boce, coloquei entre a minha boca e a dela, e chupamos eles. rnEnquanto isto ela liberava meu p�nis das cal�as pela braguilha. Colocou-o fora de disse:rnAgora � minha vez! rnAjoelhou-se entre minha perna e come�ou a mamar meu caralho. N�o tinha tanta experi�ncia e isto me excitava mais ainda. Segurei no tronco de meu membro e pedi a ela para vir com a boca, para ver at� onde ela aguentava. Ela baixou a cabe�a e foi engolindo at� o meio de meu membro. Nossa que boquinha macia, mais os dentes, �s vezes, incomodavam.rn- Deixa eu te ensinar. Tenta proteger o membro com teu l�bio. Evita deixar que os dentes peguem nele. rnE assim ela fez. Mais n�o passou da metade. Comecei a masturbar o que estava de fora e pedi a ela para continuar fazer o mesmo com sua m�o. Nossa como estava booom. Ouvi barulho na porta, olhei e vi sua irm� nos olhando. Tomei um grande susto. Ao0 mesmo tempo que falei: Tua irm�! Acabei por acertar uma joelhada nos seios de Aneide, tentando esconder meu membro, como se aquilo fosse o bastante.rnAneide olhou meio que incr�dula, tamb�m n�o esperava por aquilo. rnAriadina, disse:rn= N�o se preocupem, n�o vi nada. E entrou com uma risadinha nos l�bios. E continuou caminhando e falando; Aneide j� me contou tudo, desde a primeira vez na casa da tia. rnE foi para a cozinha.rnNos recompomos. Eu meio sem jeito fiquei na sala sem saber o que fazer ou dizer. Aneide entrou para falar com sua irm�. Votou com um copo d?�gua, que bebi como se eu estivesse sa�do do deserto. Aneide disse:rnN�o te preocupa n�o! Est� tudo bem. Eu j� tinha contado tudo pra ela. Ela s� n�o sabia que a gente continuava se encontrando.rnRespondi alto para que Ariadina ouvisse:rn- Mais n�o est�vamos saindo.rnEla tamb�m sabe disto. Acabei de falar pra ela. rnE sorriu sem vergonha.rnVamos para o quarto! rnrn- N�o Aneide. Acho melhor eu ir embora.rnN�o! N�o faz isto. Eu disse que ela j� sabe de tudo. E n�o vai contar nada pra ningu�m. Tamb�m sei dos podres dela antes de casar.rnAneide insistiu tanto at� que Ariadina chegou e disse:rn= Melhor irem para o quarto. Assim evita que algu�m passe e veja voc�s ai. Est�o t�o tarados assim a ponto de nem encostarem a porta? Dava pra ver tudo l� do port�o. Isto se n�o tiverem visto. V�o logo e deixem que eu me viro por aqui. S� n�o fa�am tanto barulho, tamb�m sou humana.rnNo quarto, apesar de uma situa��o inibidora, tirei minha roupa, ante de Aneide. Quando ela levantou os bra�os para passar a blusa pela cabe�a, segurei-a, naquela posi��o. Seus bra�os estavam presos e seu corpo exposto para meu deleite. rnEla sorrindo pediu-me para deix�-la tirar a blusa. Eu disse que n�o! Pedi-a para ficar daquele jeito, abra�ando-a deitei-a na cama com os bra�os estendidos. Seu corpinho liso estava todo exposto. Montei por cima dela, deixando-a entre minhas pernas e comecei a acariciar todo ele. No in�cio ela teve cocegas, mais... Acariciei seus bra�os, pesco�o, seios, cintura, quadril, cochas, desci at� as pernas. Ela permaneceu im�vel, aguardando os acontecimentos. rnEu n�o esqueci de Ariadina e de como ela nos flagrou. Saber que ela sabia de tudo me deu um tes�o diferente. Um tes�o que s� senti quando estava com Paulinha e Ol�via. Subi com as car�cias de volta at� seus bra�os abertos e presos pela camisa e sussurrei em transe no ouvido dela:rn- Vou deixar a porta entreaberta para Ariadina ouvir e se quiser ver...rnN�o! Nada disto. Tenho vergonha. Eu quase morri de vergonha quando ela nos viu na sala.rn- Tu ficas com a camisa do jeito que est�, assim tu n�o ver nada.rnPor um momento ela relutou e quis sair da posi��o que estava. Acabei convencendo-a de que seria excitante para n�s.rnCom a porta entreaberta, voltei a acariciar o corpo de Aneide, at� atingir a xaninha. Meti um dedo e passei a entrar e sair com ele. Com a m�o esquerda apertei os mamilos. Hora um oura outro. Eu ouvia seu arfados por dentro da blusa. Sua respira��o estava alta e acelerada. Meti mais um dedo e fiquei circulando seu �tero, passei a dar uma tapas em seus seios. Ela nada falou, pelo contr�rio. Recuava o corpo e voltava ao lugar. Acho que as tapas despertaram a curiosidade de Ariadna. Apesar se eu estar de costas para a porta, senti a presen�a de algu�m. Apliquei mais algumas tapas nos dois seios, deixando-os marcados, n�o pela for�a e sim pela quantidade de tapas que eles recebiam. Baixei-me em dire��o a xoxota dela e lentamente abri seus l�bios vaginais e os beijei com chupadas suculentas o suficiente para Ariadina ouvir. Aneide se contorcia com as metidas dos dedos e as chupadas em sua vagina. Tirei os dedos de dentro dela e espalhei seu liquido em seus seios e mamei, lambi e mordisquei-os. Aneide pediu:rnMete logo, mete! Quero te sentir dentro de mim.rnN�o respondi nada. Voltei de costas para sua xoxota, segurei meu membro e fiquei pincelando na xoxota dela. E perguntei:rnrn- Quer que eu meta em ti, �?rnQuero!rn- Quer que eu meta aqui ou no cuzinho?rnFiz esta pergunta exatamente para que Ariadna escutasse. Dessa forma, ela teria a certeza que faz�amos de tudo, sem pudor. Aneide respondeu:rnCome minha boceta, depois tu goza no meu cu. Mais mete na minha boceta vai! Faz dias que estou a fim de trepar com ela.rn- Tu quer dar a xoxotinha � cachorra?rnQuero!rnQuer que eu meta tudo nela? rnQueeero! Mete logo seu puto! Quero gozar contigo dentro dela. Mete logo!rnAbri mais suas pernas, nesta hora tive a certeza de que Ariadna estava atr�s da porta, vi-a de perfeitamente. rnMeti lentamente naquela xoxotinha. Aneide arfou mais alto e come�ou a gemer e rebolar o corpinho parecia à dan�a do ventre, s� que; em cima da cama e com parte de meu caralho na sua boceta. Ela estava toda arrepiada. Os pelinhos de sua barriga e bra�os estavam quase eretos.rnAproximei-me do ouvido dela e disse:rn- Ariadina est� nos olhando na porta.rnAneide tirou a blusa que encobria sua cabe�a e bra�os para verificar e viu Ariadna na porta. Rapidamente cobriu os seios com a blusa e se desculpou por ter deixado a porta aberta. rnAriadina disse:rn= Sem problemas, n�o tem ningu�m em casa mesmo! Podem continuar!rnEu obedeci e voltei e comer a bocetinha que estava toda contra�da pelo susto. Aneide pediu:rnEncosta a porta!rnOlhei para traz e vi Ariadina encostar a porta por dentro.rnTu vai ficar ai?rn= Podem continuar, fa�am de conta que n�o estou aqui.rnN�o mana. N�o vou conseguir! Vai cortar o barato. rnEu Interferi: Deixa ela ver. Vai ficar mais excitante. E continuei a bombear a xaninha que j� reagia às metidas.rnAriadina pediu: Continua, n�o vou interferir.rnAneide ficou calada e com a blusa sobre os seios. Tirei a blusa de cima e mamei-os. Ela com os olhos fechados de vergonha n�o reagia. Virei-a ficando de lado dela e com a m�o, meti um dedo na xoxota at� retirei e coloquei para Aneide chupar. Instintivamente ela abriu a boca e os olhos a mamou meu dedo. Sentei-me na cama, para que Aneide n�o visse Ariadina. Virei um pouco, abri sua xoxota que estava de frente para Ariadina, que continuava em p�, colada a parede. Ela estava inerte. Meti um, depois dois dedos, Aneide come�o a remexer seu corpo. Retirei os dedos, chupei-os olhando para Ariadina. Esta n�o se movia, s� assistia. Meti novamente os dedos em Aneide retirei e ofereci a Ariadina. Ela salivou os l�bios e disse:rn= N�o estou aqui!rnVirei o corpo de Aneide para evitar que ela visse Ariadina, alisei aquela bundinha que se arrepiou toda. Separei suas n�degas e meti a l�ngua no cuzinho. Ela gemeu timidamente. Olhei para traz e vi Ariadna com a m�o na xoxota por cima da saia. Abri novamente a bundinha de Aneide afastei-me para Ariadina ver o cuzinho da irm� e fui metendo a l�ngua nele. Meti e tirei v�rias vezes. Deixei ele todo melado de saliva, em seguida meti um dedo do meio naquele cuzinho e circulando fui penetrando-o. Aneide nada dizia a n�o ser gemer baixinho. Olhei para Ariadina que j� estava com um dedo dentro da xoxotinha. Sem pegar em nem uma outra parte de seu corpo, somente com o dedo no cu dela, passei a meter e tirar vagarosamente e vez ou outra eu deixava cair um filete de saliva para lubrificar. A vis�o de Ariadina era total, acho que mais que a minha. rnAriadina manipulava o dedo mais r�pido na xoxota dela e vez ou outra fechava os olhos. Eu disse para Aneide:rnTua irm� esta t�o excitada que esta se masturbando. rnAneide levantou a cabe�a para ver e Ariadna parou de masturbar-se. rnEu disse: _ N�o! N�o para! Continua na tua bocetinha! Deixa tua irm� ver. Estava t�o excitante.rnMeu caralho derramava pre-sem�m de tanto tes�o que eu estava. Olhei para Ariadna e pedi: - Olha aqui!rnRecolhi o pre-sem�m com dois dedos, coloquei na entrada do cuzinho da irm� dela e fui introduzindo o dedo m�dio at� Aneide levantar as pernas. rnAriadina me chamou de safado e pediu para eu comer Aneide.rnAneide se aninhou em busca de posi��o. Deite-me em cima dela e pedi para ela arrebitar a bundinha e que ela guiasse meu cacete para meter nela. Ela colocou na bocetinha (que decep��o). Comecei a meter vagarosamente. Queria que Aneide visse toda a penetra��o. Fui metendo at� Aneide recuar a bundinha e erguer as pernas. Deitei em cima de Aneide, abri minha perna para n�o tapar a Vis�o de Ariadna e comecei a meter e sair de dentro da boceta da irm�o dela. rnA cada investida eu ia mudando o corpo da Aneide de posi��o. Eu Queria ficar de lado para ver como reagia sua irm�. Ariadina estava com uma m�o dentro da blusa de meia apertando seu seio e a outra atolada na boceta. Ela se masturbava e nos assistia. rnFalei para Aneide ver como ela estava. Aneide assistia e se excitava. Come�ava a pedir para eu meter mais. N�o parava de olhar para sua irm� que vez ou outra nos fitava nos olhos com cara de gozo. Aneide pedia:rnMete! Mete mais fundo. Me come para ela ver, vai. Mete teu caralho em mim. Me fode gostoso! Fode minha boceta vai.rn- Estou metendo safada. Estou fodendo tua boceta. Vou gozar dentro dela . Vou te encher de esperma. Ela vai ficar bem meladinha. Depois vou comer tua irm�. Tu deixa? rnEla n�o vai deixar.rn- Vai sim. Vou comer a boceta dela tamb�m.rnAriadina s� ouvia e masturbava-se. Nada respondia. rnDe repente Ariadina come�a a gemer e come�ou a falar:rn= Estou gozando. Aiiii. Que coisa gostosa. Nunca tinha visto um transa ao vivo. Que bom. Estou gozando. Aiii! Aiii! Estou gozando seus putos.rnEm seguida Aneide tamb�m come�os a gozar pedindo para eu gozar dentro dela. Para eu encher sua boceta de gala para a irm� dela ver. rnCome minha boceta! Enfia tudo vai! Deixa Ariadna ver tu gozar na minha boceta! Me enche de espermas. rnEu n�o aguentando mais, retirei meu cacete de dentro dela e gozei na sua bunda para Ariadna ver meu gozo.rnOlhei para Ariadina, ela n�o estava mais ali. Ela tinha sa�do sem percebermos. rnO quarto de Aneide n�o � su�te, por isto fomos ao banheiro social. Aneide enrolada no len�ol e eu fiz quest�o de ir nu para que Ariadna tivesse uma vis�o de meu membro fora da boceta de Aneide, que aconteceu quando saiamos.rnParei para perguntar por que ela havia sa�do. Ela disse: = Se pensar que vai fazer comigo o mesmo que fez com ela est� enganado. Sou casada esqueceu?rnBrinquei: - N�o! Mais pode ficar sossegada, eu n�o conto nada pra ela e acho que Aneide tamb�m n�o. rnAs duas sorriram.rnrnAbracei Aneide por tr�s pondo meu membro entre as pernas dela, ultrapassando-a a ponto de expor deixar s� a cabe�a de fora. Ariadina n�o tirava os olhos, perguntei: - N�o te excita nos ver assim?rn= Me excita ao mesmo tempo em que me d� certa repugn�ncia, acho que voc�s deviam respeitar a casa. Vai que chega algu�m!rn- O port�o e a porta est�o trancados. Haver� tempo suficiente para nos vestir. Se o problema � este est� resolvido. Falei isto empurrando Aneide para o sof� e puxei o len�ol deixando-a totalmente nua. Sorrindo, ela protegeu os seios com os bra�os. Ajoelhei-me no sof� e fiquei pincelando meu membro no rosto e seio de Aneide que sorria de t�o inibida, Ariadna reclamava, mais n�o deixava de nos olhar, seus olhos estava vidrados em meu cacete. Perguntei: - Quer pegar nele?rnEla respondeu um n�o sem convic��o. E automaticamente se aproximava de n�s. Peguei a m�o de Aneide e coloquei no meu pau, ela automaticamente passou a punhetar-me.rn- Pega! Toca uma Punhetinha nele. Toca pra eu gozar na boquinha e em cima de tua irm�.rnAneide que se masturbava disfar�adamente, manifestou-se e disse: Se tu tocar, eu deixo ele gozar na minha boca. rn= N�o! rnEla j� estava pr�xima o suficiente para eu pegar em seu bra�o e levar sua m�o at� meu p�nis. Instintivamente Aneide soltou e Ariadina premeu meu membro com sua m�o. rnNossa. Que m�o gostosa. Que sensa��o boa. A m�o dela parecia uma luva. Meu membro pulsou na m�o dela. Senti ela o apertar acanhadamente. Segurei pulso e iniciei o movimento de ida e vinda algumas vezes e soltei-o. Ela continuou sozinha a manipular meu membro numa gostosa punheta. rnPuxei a cabe�a de Aneide para ela chupar, ela se recusou preferindo ficar olhado a irm� me bater a punheta sentindo a cabe�a de meu pau ro�ando em seu seio. rnAriadina estava gostando de ver o peito da irm� balan�ando sobre a cabe�a de meu pau. Quando ela de encontro ao seio da irm� ia com mais for�a para ver o balan�o do seio. Seus dedos estavam melados pelo liquido que escorria de meu membro, o peito de Aneide estava da mesma forma, todo melado do liquido seminal que teimava em sair e espalhar-se naquele seio. Ariadina estava ofegante e eu louco de tes�o por ela. Eu nunca tinha visto nem uma parte do corpo de Ariadna sem roupa, ent�o pedi-a: - Deixa eu ver teus peitos, deixa?rnN�o! rn- Deixa! Estou com um tes�o danando. Quero s� v�-los.rnN�o! Se insistir eu paro com tudo.rnBasta tu colocar ele de fora, n�o vou fazer nada. S� quero v�-los mesmo. rnEla n�o respondeu. Passei o bra�o direito por cima de seu ombro e baixei a al�a do seio direito. A blusa arriou deixando a mostra um seio rosado, durinho com um grande aureola circular cheios de pequenos caro�os eri�ados pela excita��o.rn- Deixa eu pegar no teu peito deixa?rn=N�o! Tira a m�o da�! rn- Que � isso? Vou s� pegar nele!rnApalpei seu seio e fiquei apertando-o. rn- Que gostoooso. Ele � macio.rnBaixei a cabe�a para mamar, ela recuou soltando meu membro e recolocando o seio para dentro da blusa.rn= Eu disse que n�o! N�o vou entrar na tua!rnT� certo. Continua com estava.rnEla retornou a punheta meu caralho. Aneide se masturbava e contorcia-se sem nada falar. rnT� vendo com Aneide est�? Isto safadinha... Goza pra tua irm� ver. rnVou teu a segurar no seio de Ariadina por dentro da blusa. Ao segurar o seio, vendo Aneide se masturbar e Ariadna me masturbando. N�o aguentei e disse:rn- Vou gozar. Vou gozar na boca desta safada. Vem safadinha. P�e a boca no meu cacete. Bebe o leite que tua irm� est� tirando, vai!rnAneide deu algumas chupadas. Gemia sem tirar o dedo de dentro da boceta. Eu apertava cada vez mais forte o seio de Ariadna e fazia os movimentos de entra e sai na m�o de Ariadina. Fantasiei estar dentro da boceta dela e falei:rn- Ariadna; estou imaginando que estou fodendo tua buceta. Deixa eu meter nela, deixa? Deixa eu encher tua buceta de espermas.rnO contato da boca de Aneide em meu membro fazia minha imagina��o pensar ser verdade.rn- Vem safadinha. Engole mais meu caralho.rnAneide gemeu mais r�pido avisando que estava gozando. Seu bra�o direito abra�ava a perna de Ariadina por baixo da minha e puxava Ariadna para mais perto de n�s. Ariadina tamb�m se masturbava e ver seu bra�o por entre o vestido me estimulou mais ainda. rnAneide agora estava gritando, estou gozando. Aiii. Aiiii. Que bom. P�e teu pau dentro de mim...rn Pus minha m�o sobre a de Ariadna e aumentei o ritmo da punheta, rnBeto. P�e... P�e teu cacete na minha boceta. Quero gozar nele... Aiii... Aiii...rn- N�o! N�o vai dar. Estou gozaaando.... Estou gozando dentro de ti Ariadna! rnAriadna me olhava nos olhos, eu n�o conseguia encar�-la e gozei.rnGozei espirrando parte do sem�m no rosto de que escorreu para os seios e parte na m�o de Ariadna. Eu apertava cada vez mais forte o seio de Ariadna que nada contestou, ela premeu meu caralho, acho que para sair mais sem�m. N�o parou de me masturbar vendo meu esperma se espalhando pela cara da irm�. N�o sei ao certo. Acho que Ariadina tamb�m gozou. Se ela gozou, gozou em silencio. rnEla parou de me masturbar olhou para sua irm� e sua m�o, soltou meu membro e ficou vendo o esperma escorrer de sua m�o em forma de filet, para cima do corpo da irm�. rnDesvencilhou-se de n�s esfregando o resto do sem�m da m�o em meu t�rax e saiu para o banheiro afirmando, como se estivesse com raiva.rn=Voc� s�o malucos!rnSorrindo eu completei: - N�s somos malucos! Mais foi uma maluquice boa, n�o foi?rnAneide sorriu e comentando: rnE das boas. rnAneide Olhou a irm� que j� entrava no banheiro e emendou em voz alta: - Ari! Agora � tua vez. Ele vai colocar dentro de ti e eu assistir. Tu vai ele meter em ti? Vai ser �timo! E caiu na [email protected]