Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

A NINFETA E SUA IRM�

Á quem n�o acompanha, ou ler s� um de meus relatos deve ficar sem entender por que detalho demais inclusive algo que nada tem haver com excita��o. Bem, o que relato s�o acontecimentos. Fatos ocorridos no meu cotidiano por isto, alguns dos relatos deve ficar chato, Porem, quem acompanha ou ler mais de um deles, entende o que narro.rnNas festas juninas de 2011 viajei 170 km para conhecer uma jovem e fui apresentada a outra. Somente em novembro de 2012 falei por telefone, pela primeira vez, com Ela. Por causa dela, em janeiro de 2012 pedi separa��o o que n�o foi aceito por Maz� minha companheira at� ent�o.rnAneide, uma sobrinha de Maz� que anos atr�s, ainda com 19 anos, havia gozado com ela sem penetra��o e prometido que voltar�amos quando ela fosse maior de idade, que aconteceu em 2012. Fatos narrado com os t�tulos: Ninfeta oferecida e ninfeta Oferecida 2 agora com 18.rnPaulinha j� tentou algumas vezes para que voltemos a fazer sexo por sexo, me neguei. Porem a ninfetinha ligou antes de ontem dia 09092012 e aceitei encontra-la hoje pela manh�, dia 110912. rnEram da 09 da manh�, est�vamos a caminho de um motel, porem ela recebeu um liga��o de sua irm� Ariadina. A creche (p�blica) de sua sobrinha ia entrar em reforma, n�o era para as crian�as terem ido, ela estava no m�dico, pedia para Aneide pagar sua sobrinha e aguardar a chegada dela. Revoltada ela disse que iria peg�-la, ofereci-me para leva-la at� a creche. Ela teve a ideia de irmos para sua casa, faria a crian�a dormir e ficar�amos a vontade em sua casa.rnA garota de (acho) 03 ou 04 anos alimentou-se e ficou em seu quarto, ficamos nas preliminares no sof� da sala com a TV ligada aguardando a crian�a dormir. rnrnAneide estava com uma mine saia de tecido leve, folgada o bastante para deixar sua xoxota livre e uma camisa de meia, colada ao corpo com um belo decote e sem suti�s. Eu, como sempre, de gravatas. Beij�vamos e olh�vamos para tr�s a fim de ver a crian�a concentrada num DVD da xuxa. Eu n�o aguantava mais esperar, levantei sua baixei a cabe�a e passei a mamar seus seios. Na hora que encostei a boca, ouvi-a soltar um suspiro, como se estivesse desejando aquilo h� tempos. Mordisquei seu mamilo e abocanhei seus seios levantando e com a m�o levantei sua saia deixando a mostras uma pequena calcinha que mal recobria a xoxota. Com os dedos afastei a calcinha e massageei toda a xaninha dela. Nossa ela estava sedenta de sexo. Olhei em seus olhos e meti um dedo na xana. Ela permaneceu de olhos fechados at� que eu metesse todo o dedo dentro dela, em seguida ela abriu os olhos e me vendo aprecia-la sorriu e disse:rnEu estava precisando de uma metida dessas.rn- Tu t� gostando?rnAdorando. Estou louca que ela durma pra tu me foder.rn- Quer sentir meu cacete na tua bocetinha, �?rnQuero! Quero que tu meta tudo em mim! Que arregace minha boceta. Estou com um vontade de gritar, mais esta pirralha...rnVou meter mais um dentro dela. Est� sentindo? rnEla estava com a cabe�a virada para tr�s, escorada no encosto do sof� e n�o respondeu mais sua respira��o denunciava que ela estava gostando de cada cent�metro que a invadia a xoxota. Abocanhei o seio direito que parecia ter duplicado de tamanho. Coube metade em minha boca e mordi, n�o com muita for�a, mais o suficiente para ela sentir dor e pedir: rnDevagar!!! Est� doendo!rn- T� machucando?rnN�o, mais d�i um pouco.rnMordi mais forte, n�o houve reclama��o. Tirei a m�o de sua boceta e apertei o seio esquerdo.rnEla fechou os olhos e tive a certeza de que ela estava curtindo a sensa��o de dor. Aquela imagem me lembrou de sua prima; Ol�via que adora apanhar quando transa.rnPara ter a certeza, apertei mais os dentes no seio direito e dei leves tapas no esquerdo, e fui evoluindo com a for�a dos tapas e da mordida at� que ela pediu para parar, que estava ardendo. Aliviei a boca e desci a m�o para sua xoxota. Meti um dedo e procurei seu �tero, pressionei e tirei o dedo. Ela estava de olhos fechados gemendo baixinho at� que eu desci a m�o e apliquei uma tapa forte na extens�o da xoxota. O estalido foi grande, e a assustou assim com a sua sobrinha que estava em transe pelo sono.rnO que foi isto Beto? Quem me matar de susto?rn- N�o. Quero judiar de tua xoxota. Doeu?rnN�o, mais o susto n�o foi bom. Talvez se eu estivesse esperando n�o tivesse me assustado. rn- Pois abre a perna! rnN�o! Vai acord�-la (n�o lembro o nome da crian�a). Vamos para o quarto!rnEspera me deixa mamar teu grelinho...rnColoquei-me entre as pernas dela, afastei mais para o lado a calcinha e busquei com a l�ngua seu pequenino grelo. Salivei seus grandes l�bios, meti a l�ngua dentro dela e segurei com meus l�bios seu clit�ris enquanto manipulava seus seios e mamilos com as m�os. Sussurrando ele come�os a delirar.rnIsso! Chupa mais forte! Isso. Aperta meus peitos, vai!. Mete a l�ngua... Ai! Ai! Ai! Que bom... Morde minha boceta, morde. Chupa minha boceta como da primeira vez! Aiiii. Vou gozar safado. Vou gozar na tua boca. rn- Goza putinha. Goza na minha boca. Vou beber teu gozo, vem! Goza.. rnVou teu chupar aquela boceta com pelos ralos, meti dois dedo e me empenhei no grelo dela. Mordisquei com meus dentes sem machuca-la. Ela foi ao del�rio. Levantou seu quadril de encontro a minha cara, segurou minha cabe�a e ficou puxando meus cabelos. Queria me colocar dentro dela. At� que... Foi se acalmando aos poucos at� parar de vez. rnTirei os dedos de dentro da boce, coloquei entre a minha boca e a dela, e chupamos eles. rnEnquanto isto ela liberava meu p�nis das cal�as pela braguilha. Colocou-o fora de disse:rnAgora � minha vez! rnAjoelhou-se entre minha perna e come�ou a mamar meu caralho. N�o tinha tanta experi�ncia e isto me excitava mais ainda. Segurei no tronco de meu membro e pedi a ela para vir com a boca, para ver at� onde ela aguentava. Ela baixou a cabe�a e foi engolindo at� o meio de meu membro. Nossa que boquinha macia, mais os dentes, �s vezes, incomodavam.rn- Deixa eu te ensinar. Tenta proteger o membro com teu l�bio. Evita deixar que os dentes peguem nele. rnE assim ela fez. Mais n�o passou da metade. Comecei a masturbar o que estava de fora e pedi a ela para continuar fazer o mesmo com sua m�o. Nossa como estava booom. Ouvi barulho na porta, olhei e vi sua irm� nos olhando. Tomei um grande susto. Ao0 mesmo tempo que falei: Tua irm�! Acabei por acertar uma joelhada nos seios de Aneide, tentando esconder meu membro, como se aquilo fosse o bastante.rnAneide olhou meio que incr�dula, tamb�m n�o esperava por aquilo. rnAriadina, disse:rn= N�o se preocupem, n�o vi nada. E entrou com uma risadinha nos l�bios. E continuou caminhando e falando; Aneide j� me contou tudo, desde a primeira vez na casa da tia. rnE foi para a cozinha.rnNos recompomos. Eu meio sem jeito fiquei na sala sem saber o que fazer ou dizer. Aneide entrou para falar com sua irm�. Votou com um copo d?�gua, que bebi como se eu estivesse sa�do do deserto. Aneide disse:rnN�o te preocupa n�o! Est� tudo bem. Eu j� tinha contado tudo pra ela. Ela s� n�o sabia que a gente continuava se encontrando.rnRespondi alto para que Ariadina ouvisse:rn- Mais n�o est�vamos saindo.rnEla tamb�m sabe disto. Acabei de falar pra ela. rnE sorriu sem vergonha.rnVamos para o quarto! rnrn- N�o Aneide. Acho melhor eu ir embora.rnN�o! N�o faz isto. Eu disse que ela j� sabe de tudo. E n�o vai contar nada pra ningu�m. Tamb�m sei dos podres dela antes de casar.rnAneide insistiu tanto at� que Ariadina chegou e disse:rn= Melhor irem para o quarto. Assim evita que algu�m passe e veja voc�s ai. Est�o t�o tarados assim a ponto de nem encostarem a porta? Dava pra ver tudo l� do port�o. Isto se n�o tiverem visto. V�o logo e deixem que eu me viro por aqui. S� n�o fa�am tanto barulho, tamb�m sou humana.rnNo quarto, apesar de uma situa��o inibidora, tirei minha roupa, ante de Aneide. Quando ela levantou os bra�os para passar a blusa pela cabe�a, segurei-a, naquela posi��o. Seus bra�os estavam presos e seu corpo exposto para meu deleite. rnEla sorrindo pediu-me para deix�-la tirar a blusa. Eu disse que n�o! Pedi-a para ficar daquele jeito, abra�ando-a deitei-a na cama com os bra�os estendidos. Seu corpinho liso estava todo exposto. Montei por cima dela, deixando-a entre minhas pernas e comecei a acariciar todo ele. No in�cio ela teve cocegas, mais... Acariciei seus bra�os, pesco�o, seios, cintura, quadril, cochas, desci at� as pernas. Ela permaneceu im�vel, aguardando os acontecimentos. rnEu n�o esqueci de Ariadina e de como ela nos flagrou. Saber que ela sabia de tudo me deu um tes�o diferente. Um tes�o que s� senti quando estava com Paulinha e Ol�via. Subi com as car�cias de volta at� seus bra�os abertos e presos pela camisa e sussurrei em transe no ouvido dela:rn- Vou deixar a porta entreaberta para Ariadina ouvir e se quiser ver...rnN�o! Nada disto. Tenho vergonha. Eu quase morri de vergonha quando ela nos viu na sala.rn- Tu ficas com a camisa do jeito que est�, assim tu n�o ver nada.rnPor um momento ela relutou e quis sair da posi��o que estava. Acabei convencendo-a de que seria excitante para n�s.rnCom a porta entreaberta, voltei a acariciar o corpo de Aneide, at� atingir a xaninha. Meti um dedo e passei a entrar e sair com ele. Com a m�o esquerda apertei os mamilos. Hora um oura outro. Eu ouvia seu arfados por dentro da blusa. Sua respira��o estava alta e acelerada. Meti mais um dedo e fiquei circulando seu �tero, passei a dar uma tapas em seus seios. Ela nada falou, pelo contr�rio. Recuava o corpo e voltava ao lugar. Acho que as tapas despertaram a curiosidade de Ariadna. Apesar se eu estar de costas para a porta, senti a presen�a de algu�m. Apliquei mais algumas tapas nos dois seios, deixando-os marcados, n�o pela for�a e sim pela quantidade de tapas que eles recebiam. Baixei-me em dire��o a xoxota dela e lentamente abri seus l�bios vaginais e os beijei com chupadas suculentas o suficiente para Ariadina ouvir. Aneide se contorcia com as metidas dos dedos e as chupadas em sua vagina. Tirei os dedos de dentro dela e espalhei seu liquido em seus seios e mamei, lambi e mordisquei-os. Aneide pediu:rnMete logo, mete! Quero te sentir dentro de mim.rnN�o respondi nada. Voltei de costas para sua xoxota, segurei meu membro e fiquei pincelando na xoxota dela. E perguntei:rnrn- Quer que eu meta em ti, �?rnQuero!rn- Quer que eu meta aqui ou no cuzinho?rnFiz esta pergunta exatamente para que Ariadna escutasse. Dessa forma, ela teria a certeza que faz�amos de tudo, sem pudor. Aneide respondeu:rnCome minha boceta, depois tu goza no meu cu. Mais mete na minha boceta vai! Faz dias que estou a fim de trepar com ela.rn- Tu quer dar a xoxotinha � cachorra?rnQuero!rnQuer que eu meta tudo nela? rnQueeero! Mete logo seu puto! Quero gozar contigo dentro dela. Mete logo!rnAbri mais suas pernas, nesta hora tive a certeza de que Ariadna estava atr�s da porta, vi-a de perfeitamente. rnMeti lentamente naquela xoxotinha. Aneide arfou mais alto e come�ou a gemer e rebolar o corpinho parecia à dan�a do ventre, s� que; em cima da cama e com parte de meu caralho na sua boceta. Ela estava toda arrepiada. Os pelinhos de sua barriga e bra�os estavam quase eretos.rnAproximei-me do ouvido dela e disse:rn- Ariadina est� nos olhando na porta.rnAneide tirou a blusa que encobria sua cabe�a e bra�os para verificar e viu Ariadna na porta. Rapidamente cobriu os seios com a blusa e se desculpou por ter deixado a porta aberta. rnAriadina disse:rn= Sem problemas, n�o tem ningu�m em casa mesmo! Podem continuar!rnEu obedeci e voltei e comer a bocetinha que estava toda contra�da pelo susto. Aneide pediu:rnEncosta a porta!rnOlhei para traz e vi Ariadina encostar a porta por dentro.rnTu vai ficar ai?rn= Podem continuar, fa�am de conta que n�o estou aqui.rnN�o mana. N�o vou conseguir! Vai cortar o barato. rnEu Interferi: Deixa ela ver. Vai ficar mais excitante. E continuei a bombear a xaninha que j� reagia às metidas.rnAriadina pediu: Continua, n�o vou interferir.rnAneide ficou calada e com a blusa sobre os seios. Tirei a blusa de cima e mamei-os. Ela com os olhos fechados de vergonha n�o reagia. Virei-a ficando de lado dela e com a m�o, meti um dedo na xoxota at� retirei e coloquei para Aneide chupar. Instintivamente ela abriu a boca e os olhos a mamou meu dedo. Sentei-me na cama, para que Aneide n�o visse Ariadina. Virei um pouco, abri sua xoxota que estava de frente para Ariadina, que continuava em p�, colada a parede. Ela estava inerte. Meti um, depois dois dedos, Aneide come�o a remexer seu corpo. Retirei os dedos, chupei-os olhando para Ariadina. Esta n�o se movia, s� assistia. Meti novamente os dedos em Aneide retirei e ofereci a Ariadina. Ela salivou os l�bios e disse:rn= N�o estou aqui!rnVirei o corpo de Aneide para evitar que ela visse Ariadina, alisei aquela bundinha que se arrepiou toda. Separei suas n�degas e meti a l�ngua no cuzinho. Ela gemeu timidamente. Olhei para traz e vi Ariadna com a m�o na xoxota por cima da saia. Abri novamente a bundinha de Aneide afastei-me para Ariadina ver o cuzinho da irm� e fui metendo a l�ngua nele. Meti e tirei v�rias vezes. Deixei ele todo melado de saliva, em seguida meti um dedo do meio naquele cuzinho e circulando fui penetrando-o. Aneide nada dizia a n�o ser gemer baixinho. Olhei para Ariadina que j� estava com um dedo dentro da xoxotinha. Sem pegar em nem uma outra parte de seu corpo, somente com o dedo no cu dela, passei a meter e tirar vagarosamente e vez ou outra eu deixava cair um filete de saliva para lubrificar. A vis�o de Ariadina era total, acho que mais que a minha. rnAriadina manipulava o dedo mais r�pido na xoxota dela e vez ou outra fechava os olhos. Eu disse para Aneide:rnTua irm� esta t�o excitada que esta se masturbando. rnAneide levantou a cabe�a para ver e Ariadna parou de masturbar-se. rnEu disse: _ N�o! N�o para! Continua na tua bocetinha! Deixa tua irm� ver. Estava t�o excitante.rnMeu caralho derramava pre-sem�m de tanto tes�o que eu estava. Olhei para Ariadna e pedi: - Olha aqui!rnRecolhi o pre-sem�m com dois dedos, coloquei na entrada do cuzinho da irm� dela e fui introduzindo o dedo m�dio at� Aneide levantar as pernas. rnAriadina me chamou de safado e pediu para eu comer Aneide.rnAneide se aninhou em busca de posi��o. Deite-me em cima dela e pedi para ela arrebitar a bundinha e que ela guiasse meu cacete para meter nela. Ela colocou na bocetinha (que decep��o). Comecei a meter vagarosamente. Queria que Aneide visse toda a penetra��o. Fui metendo at� Aneide recuar a bundinha e erguer as pernas. Deitei em cima de Aneide, abri minha perna para n�o tapar a Vis�o de Ariadna e comecei a meter e sair de dentro da boceta da irm�o dela. rnA cada investida eu ia mudando o corpo da Aneide de posi��o. Eu Queria ficar de lado para ver como reagia sua irm�. Ariadina estava com uma m�o dentro da blusa de meia apertando seu seio e a outra atolada na boceta. Ela se masturbava e nos assistia. rnFalei para Aneide ver como ela estava. Aneide assistia e se excitava. Come�ava a pedir para eu meter mais. N�o parava de olhar para sua irm� que vez ou outra nos fitava nos olhos com cara de gozo. Aneide pedia:rnMete! Mete mais fundo. Me come para ela ver, vai. Mete teu caralho em mim. Me fode gostoso! Fode minha boceta vai.rn- Estou metendo safada. Estou fodendo tua boceta. Vou gozar dentro dela . Vou te encher de esperma. Ela vai ficar bem meladinha. Depois vou comer tua irm�. Tu deixa? rnEla n�o vai deixar.rn- Vai sim. Vou comer a boceta dela tamb�m.rnAriadina s� ouvia e masturbava-se. Nada respondia. rnDe repente Ariadina come�a a gemer e come�ou a falar:rn= Estou gozando. Aiiii. Que coisa gostosa. Nunca tinha visto um transa ao vivo. Que bom. Estou gozando. Aiii! Aiii! Estou gozando seus putos.rnEm seguida Aneide tamb�m come�os a gozar pedindo para eu gozar dentro dela. Para eu encher sua boceta de gala para a irm� dela ver. rnCome minha boceta! Enfia tudo vai! Deixa Ariadna ver tu gozar na minha boceta! Me enche de espermas. rnEu n�o aguentando mais, retirei meu cacete de dentro dela e gozei na sua bunda para Ariadna ver meu gozo.rnOlhei para Ariadina, ela n�o estava mais ali. Ela tinha sa�do sem percebermos. rnO quarto de Aneide n�o � su�te, por isto fomos ao banheiro social. Aneide enrolada no len�ol e eu fiz quest�o de ir nu para que Ariadna tivesse uma vis�o de meu membro fora da boceta de Aneide, que aconteceu quando saiamos.rnParei para perguntar por que ela havia sa�do. Ela disse: = Se pensar que vai fazer comigo o mesmo que fez com ela est� enganado. Sou casada esqueceu?rnBrinquei: - N�o! Mais pode ficar sossegada, eu n�o conto nada pra ela e acho que Aneide tamb�m n�o. rnAs duas sorriram.rnrnAbracei Aneide por tr�s pondo meu membro entre as pernas dela, ultrapassando-a a ponto de expor deixar s� a cabe�a de fora. Ariadina n�o tirava os olhos, perguntei: - N�o te excita nos ver assim?rn= Me excita ao mesmo tempo em que me d� certa repugn�ncia, acho que voc�s deviam respeitar a casa. Vai que chega algu�m!rn- O port�o e a porta est�o trancados. Haver� tempo suficiente para nos vestir. Se o problema � este est� resolvido. Falei isto empurrando Aneide para o sof� e puxei o len�ol deixando-a totalmente nua. Sorrindo, ela protegeu os seios com os bra�os. Ajoelhei-me no sof� e fiquei pincelando meu membro no rosto e seio de Aneide que sorria de t�o inibida, Ariadna reclamava, mais n�o deixava de nos olhar, seus olhos estava vidrados em meu cacete. Perguntei: - Quer pegar nele?rnEla respondeu um n�o sem convic��o. E automaticamente se aproximava de n�s. Peguei a m�o de Aneide e coloquei no meu pau, ela automaticamente passou a punhetar-me.rn- Pega! Toca uma Punhetinha nele. Toca pra eu gozar na boquinha e em cima de tua irm�.rnAneide que se masturbava disfar�adamente, manifestou-se e disse: Se tu tocar, eu deixo ele gozar na minha boca. rn= N�o! rnEla j� estava pr�xima o suficiente para eu pegar em seu bra�o e levar sua m�o at� meu p�nis. Instintivamente Aneide soltou e Ariadina premeu meu membro com sua m�o. rnNossa. Que m�o gostosa. Que sensa��o boa. A m�o dela parecia uma luva. Meu membro pulsou na m�o dela. Senti ela o apertar acanhadamente. Segurei pulso e iniciei o movimento de ida e vinda algumas vezes e soltei-o. Ela continuou sozinha a manipular meu membro numa gostosa punheta. rnPuxei a cabe�a de Aneide para ela chupar, ela se recusou preferindo ficar olhado a irm� me bater a punheta sentindo a cabe�a de meu pau ro�ando em seu seio. rnAriadina estava gostando de ver o peito da irm� balan�ando sobre a cabe�a de meu pau. Quando ela de encontro ao seio da irm� ia com mais for�a para ver o balan�o do seio. Seus dedos estavam melados pelo liquido que escorria de meu membro, o peito de Aneide estava da mesma forma, todo melado do liquido seminal que teimava em sair e espalhar-se naquele seio. Ariadina estava ofegante e eu louco de tes�o por ela. Eu nunca tinha visto nem uma parte do corpo de Ariadna sem roupa, ent�o pedi-a: - Deixa eu ver teus peitos, deixa?rnN�o! rn- Deixa! Estou com um tes�o danando. Quero s� v�-los.rnN�o! Se insistir eu paro com tudo.rnBasta tu colocar ele de fora, n�o vou fazer nada. S� quero v�-los mesmo. rnEla n�o respondeu. Passei o bra�o direito por cima de seu ombro e baixei a al�a do seio direito. A blusa arriou deixando a mostra um seio rosado, durinho com um grande aureola circular cheios de pequenos caro�os eri�ados pela excita��o.rn- Deixa eu pegar no teu peito deixa?rn=N�o! Tira a m�o da�! rn- Que � isso? Vou s� pegar nele!rnApalpei seu seio e fiquei apertando-o. rn- Que gostoooso. Ele � macio.rnBaixei a cabe�a para mamar, ela recuou soltando meu membro e recolocando o seio para dentro da blusa.rn= Eu disse que n�o! N�o vou entrar na tua!rnT� certo. Continua com estava.rnEla retornou a punheta meu caralho. Aneide se masturbava e contorcia-se sem nada falar. rnT� vendo com Aneide est�? Isto safadinha... Goza pra tua irm� ver. rnVou teu a segurar no seio de Ariadina por dentro da blusa. Ao segurar o seio, vendo Aneide se masturbar e Ariadna me masturbando. N�o aguentei e disse:rn- Vou gozar. Vou gozar na boca desta safada. Vem safadinha. P�e a boca no meu cacete. Bebe o leite que tua irm� est� tirando, vai!rnAneide deu algumas chupadas. Gemia sem tirar o dedo de dentro da boceta. Eu apertava cada vez mais forte o seio de Ariadna e fazia os movimentos de entra e sai na m�o de Ariadina. Fantasiei estar dentro da boceta dela e falei:rn- Ariadna; estou imaginando que estou fodendo tua buceta. Deixa eu meter nela, deixa? Deixa eu encher tua buceta de espermas.rnO contato da boca de Aneide em meu membro fazia minha imagina��o pensar ser verdade.rn- Vem safadinha. Engole mais meu caralho.rnAneide gemeu mais r�pido avisando que estava gozando. Seu bra�o direito abra�ava a perna de Ariadina por baixo da minha e puxava Ariadna para mais perto de n�s. Ariadina tamb�m se masturbava e ver seu bra�o por entre o vestido me estimulou mais ainda. rnAneide agora estava gritando, estou gozando. Aiii. Aiiii. Que bom. P�e teu pau dentro de mim...rn Pus minha m�o sobre a de Ariadna e aumentei o ritmo da punheta, rnBeto. P�e... P�e teu cacete na minha boceta. Quero gozar nele... Aiii... Aiii...rn- N�o! N�o vai dar. Estou gozaaando.... Estou gozando dentro de ti Ariadna! rnAriadna me olhava nos olhos, eu n�o conseguia encar�-la e gozei.rnGozei espirrando parte do sem�m no rosto de que escorreu para os seios e parte na m�o de Ariadna. Eu apertava cada vez mais forte o seio de Ariadna que nada contestou, ela premeu meu caralho, acho que para sair mais sem�m. N�o parou de me masturbar vendo meu esperma se espalhando pela cara da irm�. N�o sei ao certo. Acho que Ariadina tamb�m gozou. Se ela gozou, gozou em silencio. rnEla parou de me masturbar olhou para sua irm� e sua m�o, soltou meu membro e ficou vendo o esperma escorrer de sua m�o em forma de filet, para cima do corpo da irm�. rnDesvencilhou-se de n�s esfregando o resto do sem�m da m�o em meu t�rax e saiu para o banheiro afirmando, como se estivesse com raiva.rn=Voc� s�o malucos!rnSorrindo eu completei: - N�s somos malucos! Mais foi uma maluquice boa, n�o foi?rnAneide sorriu e comentando: rnE das boas. rnAneide Olhou a irm� que j� entrava no banheiro e emendou em voz alta: - Ari! Agora � tua vez. Ele vai colocar dentro de ti e eu assistir. Tu vai ele meter em ti? Vai ser �timo! E caiu na [email protected]

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



contos porno de casada se insinuando para pedreirosConto porno descobri q minha mulher tinha um caso com o chefelongos contos eroticos estupros dpmulher pohen o muscolu da buceta pra foracasa do conto erotico velhaslésbica virgem cabaço conto eróticoconto cabaco xota cuwww.contoseroticoscrentes.com.brcontos dexei minha mulhe tomando no cu na minha frentecomo meu marido virou corno III kellydescobrindo que o primo gosta de rolaconto erotico gay boleiacontos eróticos menina pequena dá o c* no pedágionamorada estuprada acampamento analconto sexo vilma e bety rabinho doendocontos minha garotinhacontos eróticos comi evangelicacontos eróticos de mãe se depilando na frente do filho em cima da mesaContos eroticos gay olixeirotio gordo dormindo conto eróticoconto minha cunhada e sua amigacontos comendo a sogracontos eroticos fudendo gay por que tava bebado num bar /conto_6779_usei-e-abusei-da-ninfeta-casada.htmlnovinha de 13com peitinhovideornpossContos, Armaram pra mim pra cumerem a minha mulhercontos eroticos peitos sadomasoquismosou mega bunduda.contos eroticosconto erotico barbudo fudendo bucetaconto minha cunhada e sua amigairma com irmao da rola enorme contos eroticosconto incesto estorei o cabaço da minha filha deluciacontos eroticos Itapetiningacontos eróticos fistinginquilino viu as minhas calcinhas contos eroticoConto eu e esposa banho amigo bebadocontos de cú de irmà da igrejaconto minha tia me deu a xota peludasogra realmeu filho meteu no meu cu ardeu muitofilme erotico brasileirinhas nao aguentei e dei para meu genro parte 2que cunhadaConto porno vi mamae sendo sarrada no busaocomtos de fodas com travetis e mai e pai e filhos/conto_11542_na-praia-com-o-marido-e-dois-mulekes.htmlcontos papai i eu na sala com um amigopegando em uma rola a primeira vez conto gayMenina de calcinha conto eroticominha tia so de roupao contos eroticosDei a um cara que tinha elefantismo no pau contos/conto_25194_a-vizinha-viuva-veridico.htmlcontos eroticos de irmã chupando pinto pequeno do irmão novinho de idadeconto erotico gosto de vestir shortinho de lycra que deixa minha buceta grande/conto_9689_um-incesto-preneditado.htmlcontos eroticos podolatria com a minha maecontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casacontos erotico minha mulher me confessou que me traiucontos eróticos assaltantes me f****** na frente do meu filhomeu marido gosta de inverte os papeis contos eroticosEla gosta de chupar meu pau sujo contoscontos nudista de pau duromiudinha conto eroticocontos namorada pau enormeconto erotico real eu meu tinha comemos minha tiacontos amarrado castradoFoderam gente contos tenns conto erotico homem chupando bucetacontoseroticosdegaysconto erotico minha irma ajudo eu vira mulhervendo a cunhada depilando a buceta contosContos gay de professor de musculação dando o cu para dois alunos dotadoscunhada gotosa dano o cu na cuzinhano cume exibir muito na balada contoscontos porno esposas estuprados submissosCasada no onibus lotado contos/m/js/jquery-migrate-1.2.1.min.js