By aventura.ctbarnrnMeu nome � Ângela, sou morena clara, olhos verdes, 1,65m, 29anos, 58 kg.rnO fato que narrarei a seguir � totalmente ver�dico e vem acontecendo desde a minha adolesc�ncia, logo ap�s ter completado meus dezoito aninhos. Toda filha tem em seu pai a figura de um her�i e comigo n�o foi diferente, sempre fui apaixonada pelo meu pai. Ap�s flagrar meus pais transando, trepar com papai virou uma obsess�o pra mim. Sei que muitos criticam quem pratica o incesto, ent�o para aqueles que visitam o site e ainda se chocam com os fatos contados aqui, aconselho a lerem a b�blia ou um livro de autoajuda, afinal a �nica pessoa que poderia me criticar que � o meu marido me d� o maior apoio.rn rnPor ser a filha mais nova meu quarto sempre ficou ao lado do quarto dos meus pais, e quando crian�a n�o conseguia entender porque mam�e gemia tanto a noite e acordava sempre com um sorriso estampado no rosto.rnEra imposs�vel imaginar que papai a maltratava, pois mesmo sendo uma crian�a poderia perceber o quanto eles se amavam.rnMuitas vezes tentei ver o que se passava dentro daquele quarto, mas encontrava a porta sempre fechada.rnO tempo foi passando, fui crescendo e aos poucos fui entendendo o que realmente acontecia com eles, com certeza poucos casais levavam uma vida sexual t�o intensa como a dos meus pais.rnMinha m�e hoje com seus cinquenta e tantos anos continua linda. Seu corpo n�o se compara com o de uma menina, mas ela est� muito bem para sua idade.rnMeu pai um moren�o lindo, alto, nem gordo e nem magro, na medida certa para quem gosta de um coroa enxuto, sem contar que al�m de todos esses adjetivos, a maior preciosidade ele carrega entre suas pernas. Como eu sei? Voc�s saber�o no desenrolar deste conto.rnMinha curiosidade era tanta para ver o que acontecia no interior daquele quarto, que perdi a conta das vezes que tentei espiar pelo buraco da fechadura sem conseguir �xito algum, mas tinha certeza que um dia iria conseguir decifrar aquele mist�rio. A minha insist�ncia foi tanta que o meu dia chegou, e para minha felicidade pude presenciar a curta dist�ncia o motivo de minha m�e ser t�o escandalosa.rnEsse fato se deu na minha adolesc�ncia em uma noite que estava com um pouco de febre e minha m�e foi medir minha temperatura. Mam�e ficou comigo at� pegar no sono, pois n�o me lembro de v�-la saindo, suponho que a preocupa��o dela era tanta, que deixou a porta do seu quarto destrancada.rnNaquela noite acho que meus pais esqueceram-se de mim e resolveram caprichar, pois acordei com os famosos gemidos de mam�e que chegava ao meu quarto em alto e bom som. Mam�e bem que podia tentar ser menos escandalosa, mas conhecendo aqueles dois, seria algo imposs�vel de acontecer. Com certeza papai adorava o esc�ndalo que ela fazia, pois todo homem se sente o m�ximo vendo uma mulher gemer no seu pau, eles se sentem o todo poderoso. Quem sou eu para criticar, pois n�s mulheres tamb�m adoramos ser fodidas com efici�ncia por um macho de verdade n�o � mesmo?rnResolvi ir ao banheiro que ficava quase em frente ao quarto deles para ouvir mais de perto a sacanagem que rolava ali. N�o acreditei quando vi que a porta estava semiaberta, e com o abajur a meia luz dava para ver perfeitamente o que se passava no interior daquele quarto. Aproveitando o descuido deles, com o m�ximo cuidado abri mais um pouco a porta e corri para o banheiro. Com a luz apagada n�o podiam me ver, mas em compensa��o a minha vis�o era privilegiada. Der repente o barulho parou e meu cora��o veio parar na minha boca pensando que tinha sido descoberta.rnCom o cora��o acelerado, tomando o m�ximo de cuidado para n�o fazer qualquer tipo de ru�do que me denunciasse, fechei a porta do banheiro s� aguardando a hora que ia levar o maior esporro do meu pai e da minha m�e. Passaram-se alguns segundos que para mim foram uma eternidade e nada deles se levantarem. Aos poucos o sufoco foi passando, ent�o tomei coragem e com cuidado abri novamente à porta do banheiro me escondendo atr�s s� deixando parte da minha cabe�a descoberta.rnPercebi de imediato o motivo da calmaria, pois minha m�e estava deitada entre as pernas do papai chupando como louca seu caralho. Naquela posi��o n�o dava pra ver o tamanho, pois ela tampava com o corpo, mas mesmo assim me deu um tes�o danado vendo mam�e como uma alucinada sugando o pau do papai. N�o me esque�o do jeito em que meu pai ficava se contorcendo na cama enquanto minha m�e se engasgava com o seu pau quase todo na boca.rnPassado algum tempo mam�e se levantou e ficou de quatro na frente do papai, s� neste momento percebi o motivo dos esc�ndalos de mam�e, na verdade ela era uma hero�na para aguentar aquele monte de nervos nas suas entranhas. O pau do papai � enorme e grosso, fiquei perplexa, hipnotizada, olhando para aquele mastro ereto que sa�a do meio de suas pernas apontando para o teto. N�o tinha visto muitos paus ainda, mas deu para perceber que papai era um privilegiado.rnPapai se abaixou e abriu a bunda da mam�e com as duas m�os, metendo a l�ngua na boceta e no cu dela alternadamente. Mam�e se contorcia toda enquanto a l�ngua do papai explorava seu cuzinho e sua boceta que com certeza naquele momento estava alagada. Logo meu pai se ajoelhou atr�s da mam�e e foi direcionando o seu caralho enorme de encontro a sua boceta. Papai segurava seu p�nis com sua m�o enorme e mesmo assim, sobrava uma grande parte pra fora. Minha m�e em estado de alerta, aguardava ansiosamente para ser arrombada novamente por aquele cacete.rnDevagar papai foi enfiando seu monte de nervos na boceta da mam�e, que rebolava para receber aquela tora toda dentro dela. De onde estava percebi que papai tinha botado tudo para dentro, pois ele a segurava pela cintura e trazia seu corpo de encontro ao dele e se esfregava com for�a na bunda da mam�e. Der repente come�aram num vai e vem devagar e aos poucos foram aumentando a velocidade, logo ouvi os gritinhos t�o famosos de mam�e, s� que agora assistindo de camarote. Papai metia forte na boceta da mam�e jogando-a para frente, dava pra ver os peitos de mam�e balan�ando violentamente, enquanto meu pai castigava sua bucetinha. Do banheiro ouvia as batidas dos seus corpos se encontrando e os gemidos da minha m�e que tentava se segurar para n�o gritar. Mam�e com uma voz rouca, abafada pelo travesseiro dizia ao meu pai:rnAiiiiii amor, que del�cia, uuuiiii vou gozar, aiiii eu vou gozar de novo!!!!!rnMeu pai j� mais discreto falava baixo no ouvido da mam�e.rn - Goza amor, goza no meu pau goza. Minha m�e se estremeceu e meu pai a segurou firme atolando fundo seu pau em sua boceta arrancando suspiros dela.rnCom o pau ainda atolado na boceta da mam�e, papai cuspiu no cu dela e enfiou dois dedos para lace�-lo preparando-a para a penetra��o.rnMam�e adivinhando a inten��o do papai olha pra ele e diz:rn - Querido, de novo? Ainda estou toda ardida.rnN�o ouvi direito o que meu pai disse a ela, s� a ouvi dizer:rn - T� bom, mas goza logo amor, que estou exausta.rnVi quando meu pai retirou seu cacete todo melado de dentro da boceta da minha m�e, e direcionou para o cu dela. Quando encostou a cabe�a do seu trabuco no cu da mam�e, percebi que ela ficou um pouco tensa aguardando para ter mais uma vez seu cu literalmente dilacerado. Meu pai foi for�ando e aos poucos aquele monte de nervos foi invadindo o cuzinho da mam�e, que gemia pedindo para ir mais devagar, pois estava sentindo dor.rnAos poucos papai atolou todo o seu caralho no cu de mam�e, esperou um pouco e come�ou a tirar e atolar devagar enquanto mam�e ia gemendo mais alto. Quando papai come�ou um vai e vem mais acelerado minha m�e foi à loucura. A coitada se debatia se contorcia toda pedindo para que meu pai gozasse logo, pois n�o estava mais aguentando. Seus gemidos aumentavam de forma escandalosa a ponto de minha m�e morder o travesseiro para tentar abafar um pouco, mas mesmo assim seus gemidos eram aud�veis de longe.rnO barulho que faziam quando seus corpos se encontravam soavam como um tapa bem forte.rnMinha m�e disse ao meu pai:rn- Goza logo pelo amor de Deus, eu n�o aguento mais.rn- Goza meu amor, enche meu cuzinho de porra aiiiii!rnMeu pai agarrou com for�a a cintura de mam�e e trouxe de encontro a seu corpo, for�ou seu pau ainda mais pra dentro do cu de dela e gritou:rn- Aiiii que del�cia amor estou gozando!!!!rnFicou um pouco segurando mam�e pela cintura e caiu exausto e saciado sobre ela.rnEu j� tinha perdido as contas de quantas vezes tinha gozado com meus dedos atolados na minha bucetinha vendo mam�e se acabar na gigantesca rola do papai.rnAntes que levantassem, sa� de fininho e corri para meu quarto com minha bucetinha encharcada de tanto tes�o.rn Pude perceber que meu pai era tarado pelo cuzinho da mam�e, pois eram esses gemidos que ouvia desde crian�a. Agora quando eles come�avam suas intermin�veis sess�es de sexo, eu sabia distinguir pelos gemidos da mam�e, quando ela estava levando vara na boceta, ou quando papai castigava o cuzinho dela.rnNo meu quarto eu gozava gostoso com os meus brinquedinhos atolados na minha bucetinha imaginando estar naquele momento no lugar da mam�e.rnContinua...rnrnSe gostou do conto comente, de seu voto, isso ser� um grande incentivo para continuar narrando minhas aventuras, beijos a todos. Ângela: Casal aventura.ctbarnMeu e-mail: [email protected]