Muito bem, tenho 28 anos e sempre fui tarado, e sigo cada vez mais. N�o sou do tipo gal�, mas compenso com outros atributos. rnTive a sorte que aqui em Porto Alegre, existia um tele-amigo que era gratuito, e sempre fui bom de papo, o que me rendeu muitas fodas, com tipos de pessoas muito diversas.rnLiguei de 19 aos 25 anos, que saudade...rnUma vez conheci uma menina de voz bonita, era t�cnica de enfermagem. Aqui seu nome ser� Bruna. Ela era t�mida e misteriosa, fui descobrindo aos poucos aquela mulher. Ap�s encaminhar o papo para sacanagem, perguntei suas fantasias e ela disse que na cama gostava de tudo. Eu disse que tudo podia ser demais, mas ela me garantiu: TUDO SEM EXCE��O! rnMarcamos um encontro, mas antes de sair de casa liguei, afinal j� tomei muitos canos nestes encontros as cegas. Ela n�o atendia... Pronto, mais um cano. Tentei mais algumas vezes e em fim ela atendeu. Precisava me dizer uma coisa, mas tinha vergonha... Ela era gorda. rnN�o sou de renegar nenhuma mulher pela apar�ncia, pois a afinidade na cama e fantasias � o principal em minha opini�o.rnA convenci de ir ao encontro, pois havia gostado mesmo dela e pra deix�-la mais a vontade, disse que era minha maior tara possuir mulheres gordinhas. A garota de 22 anos que fui buscar perto de sua casa, realmente era muito gorda e um tanto mais alta do que eu, por�m seu rosto era lindo. Gostei demais dela. Era muito insegura e tinha medo que eu desistisse de sair com ela. Fomos a um motel, n�o fui nada rom�ntico, mas agia amigavelmente.rnNo quarto nos beijamos e fui tirando aquelas roupas largas, empurrei ela na cama e ela caiu de mau jeito. Fiquei com um pouco de pena, mas ela me olhou e disse: Gosto assim. Fa�a comigo o que quiser. Seu ar era de submissa.rnConfesso que me senti poderoso diante daquela mulher. Na nossa conversa ela havia dito que pedia pro seu ex-namorado, mas ele dizia que a amava tanto que n�o tinha coragem de aplicar os tapas que ela tinha desejo. Parti pra cima dela enquanto ameacei beij�-la, mas na verdade prendi seu l�bio inferior com meus dentes. Seus peitos eram tamanho GGG, e eu os apertava um contra o outro. Beliscava os mamilos como dois prendedores. Enrolei seu cabelo comprido na minha m�o e a puxei pra tr�s. Sua calcinha era preta e enorme, mas o cheiro era muito bom. Tinha carne demais... e eu ADOREI. Pedi que deitasse de bru�os pra ver com aten��o o tamanho do rabo. Puxei sua calcinha pra cima e fiz um fio dental. Gostei do resultado que bund�o maravilhoso, com certeza teria que escolher a posi��o, porque meu pau parecia pequeno para aquele corp�o.rnDeixei-a toda pelada e usei as duas m�os para separar as metades de sua bunda. Vi um cu lindo e uma buceta maior do que de uma �gua. N�o resisti e ap�s uma acariciada circular na regi�o do clit�ris, enfiei logo tr�s dedos com muita facilidade. Apesar de n�o soltar um gemido, ela ficava com uma cara de muito prazer. Olhos fechados e mordendo seus l�bios. Uni meus cinco dedos e fiquei for�ando, colocar o punho inteiro era uma quest�o de paci�ncia. Logo me imaginei com o bra�o todo dentro dela, ma isso ficou pra outro dia. Virei-a de frente, coloquei meu pau todo babado na boca dela. Comecei a foder aquela boca. Forte e fundo. Ela engasgava, mas n�o recuava. Uma hora ela pediu desculpas pela �nsia de v�mito, por�m aquilo me deu ainda mais tes�o. Comecei a dar socos leves na cara dela. Para me avisar que curtiu soltou um gemido, e eu fiquei ainda mais louco... Aumentei a for�a do meu punho... Em fim, gozei muito na sua boca, ela fez quest�o de engolir tudo e deixar meu pau limpissimo. Muitas outras coisas loucas fizemos, mas este conto j� ficou longo demais. S� tenho a dizer que lembro dela com muita saudade. At� a pr�xima!rnContato: [email protected]