Ol� amigos, vou continuar aqui os relatos das minhas experi�ncias com outros homens que iniciei no conto passado. Elas foram aos poucos e cada vez mais fortes. rnAqui relato coisas q eu nunca tinha imaginado fazer antes.rnNunca tinha ficado pelado na frente de outro homem. Mas desta vez, aos 19 a coisa fiquei e n�o parou a�. rnEra uma noite de ver�o e eu tava meio brigado com a minha namorada. Tivemos uma discuss�o boba e eu fui me sentar sozinho numa pra�a, pr�ximo à minha casa. Um cara q por sinal t�nhamos visto passar com um cachorro engra�ado ? at� comentamos o assunto ? mais ou menos uma hora antes, se aproximou de mim no banco da pra�a. Eu sou branco, tinha uma pela mto bonita aos 19 anos, cabelos bem lisos e era forte e m�sculo sem ser musculoso ou mto alto. rnO rapaz se aproximou de mim e reparei logo q ele tinha um jeito malandro, com um bigodinho ralo daqueles q a gente v� em filmes. Nem passou pela minha cabe�a qq coisa com sexo, achei q ele vinha apenas me pedir as horas, cigarro, etc. rnMas ele foi direto ao ponto e com uma voz q me fez pensar q ele era veado, me perguntou:rn- Boa noite, vc curte coisa diferente ?rnEu j� sabia o q ele ia dizer, mas meio que pra me distrair resolvi dar papo:rn- Como assim, coisa diferente ?rn- Tipo, transa com homem. rn- N�o cara, n�o curto n�o ? j� me chateando um pouquinho dele pensar q eu era veado. rnEle insistiu:rn- Veja bem, vai ser uma coisa boa, nada de penetra��o. rn- � ? ? fiquei curioso, aquilo era meio estranho pra mim ? Como seria ?rn- Eu chuparia vc, vc me chuparia. A gente bateria uma punheta um pro outro. S� abra�os e car�cias. rnEu comecei a ficar excitado e meu pau ficou duro por baixo da cal�a e acho q ele percebeu, pq eu n�o usava cueca. Mas se tinha achado aquele cara malandro logo de cara, n�o fazia nem id�ia do que ainda vinha pela frente. rnQuando perguntei para onde �amos ele me disse para segui-lo, e eu com medo e excitado fui quase no autom�tico. Entramos numa rua por tr�s da avenida principal que passa pela pra�a, onde havia uma s�rie de casas que alugavam quartos para prostitui��o. Eu fiquei ainda mais com medo, pois nunca entrara ali, e sabia que muitos maus elementos frequentavam aquele lugar. rnEntramos numa casa, ele se dirigiu para o primeiro quarto vazio que viu e avisou as pessoas que iria ocupa-lo. Pelo visto ela j� conhecia o local. rnN�o sei se disse antes mas ele n�o me impressionava. Tinha mto o tipo do malandro que se v� nos bares. Magro, com um bigodinho, nada que chamasse mto a aten��o. At� achei q seria f�cil enrab�-lo pois ele tinha uma voz e um jeito meio afeminados. rnIa propor a velha regra: quem tiver o pau maior come o outro primeiro, mas fiquei na minha e ainda bem, pq quando entramos no quarto, ele botou seu animalzinho numa cadeira, tirou as cal�as e eu vi uma cena impressionante, parecia q tava num filme porn�.rnO cacete dele era quase do tamanho do meu bra�o !! Pensei ?me fudi, esse cara vai querer me arrombar e nunca dei o cu antes? . Era impressionante, grosso, com pelo menos uns 20 cms. E parecia ainda mais impressionante naquele cara magrinho. rnE a transforma��o dele sem roupa ? Dominou totalmente a cena, me viu pelado e veio me pegando e me beijando, eu me deitei na cama de costas, com medo. Mas como ele disse que n�o haveria penetra��o fiquei mais tranquilo e deixei ele me beijar sofregamente, se esfregava em mim me alisava e finalmente veio chupar o meu pau que n�o era nem perto do tamanho do dele. rnCaiu de boca e ficou urrando, quase gritando, parecia teatral, mas eu vi que ele curtia mesmo chupar um cacete. Eu achei t�o estranho, nunca tinha passado por aquilo antes com um homem e n�o sabia o que fazer. rnEle mamava o cacete e urrava, gemia alto como se sentisse algo profundo. E veio pra cima de mim e me beijou, sua l�ngua tinha um gosto de verduras ou de quem tivesse acabado de comer um sandu�che de rua. Fiquei meio com nojo, mas me excitou ao mesmo tempo. rnEle me dizia ?vc � mto gostoso? e alisava minhas coxas grossas. L� pelas tantas voltou a me chupar de novo e eu me distra�, fechei os olhos e fiquei curtindo a chupa��o j� que estava ali mesmo, pq n�o aproveitar. rnEnt�o de repente, sem aviso, ele levantou minhas pernas !!!! FIQUEI COM MEDO !! ELE VAI ME ENRABAR !!! A� perguntei a ele enquanto for�ava as minhas pernas pra ficar estendidas na cama, ?ei vc n�o disse q n�o ia ter penetra��o ???? E ele : Calma, eu s� quero ver o seu cuzinho. E ficou nisso, ficou olhando e alisando o pr�prio cacete enorme, e voltou a me chupar com as pernas por cima do ombro dele. rnN�o sei por que fui deixando tudo isso, mas era novo pra mim e fui me excitando. Talvez eu tivesse querendo ser enrabado, n�o sei. E ele foi ganhando confian�a, eu me distra�a, meu pau tava mto duro da chupa��o e fechei os olhos de novo. rnrnParece q a� ele percebia e se aproveitava pois comecei a sentir um dedo no cu. A� fiquei com raiva e me sentei na cama, saindo de debaixo dele. PORRA, MAS TU NUM DISSE QUE NUM IA TER PENETRA��O ??? TÁ QUERENDO ME ENROLAR ?? rnEle mto calmo disse pra mim ficar calmo. Me p�s deitado de volta e veio de novo pra cima de mim, levantou minhas pernas e botou o dedinho l� no meu cuzinho virgem. Eu olhei pra ele com mto medo, mas come�ou a ficar gostoso aquele dedinho. Era a m�o de um macho em terras inexploradas. rnPerguntei a ele, j� q � assim deixa eu te comer ??? Ele: n�o, vc sabe q � perigoso, n�o tenho camisinha. rnEle deixou claro q se algu�m ia comer era ele, eu pegava na bunda dele, mas ele n�o deixava. Quis tirar o dedo dele de dentro do meu cuzinho, mas ele reagiu de forma m�scula, firme, n�o deixou e o dedo dele continuou l� no meu cu e eu gostando cada vez mais de t� sendo abusado CONTRA A MINHA VONTADE NO COME�O . Acho q tava me sentindo estuprado, enganado, um ot�rio, sei l�. Sei que me achava homem e achava um absurdo o que ele tava fazendo comigo. rnIsso me dava raiva e um tes�o filho da puta ao mesmo tempo. Tava gostando de ser abusado por aquele sujeito macho que al�m de ser esperto, sacana, safado e enrol�o ainda tinha uma pica de meter medo, poderosa, digna de um homem. rnMe perdi de prazer com as car�cias e de repente notei que ele tava com a cabe�orra ro�ando minhas n�degas macias, e eu me sentia indefeso mas comecei a gostar, esfregava bem na porta do meu cuzinho com toda a delicadeza mas ia for�ando a entrada e eu comecei uma punheta, senti tanto prazer com a id�ia de que algu�m ia ser comido ? no caso eu ? que acelerei a punheta e acabei gozando. rnrnFoi o que salvou meu cu, pq a� me sentei e me recuperei imediatamente, n�o deixando mais ele mexer no meu cuzinho, que permaneceu virgem. rnEu quis ir embora, mas ele ficou puto dizendo que n�o tinha pago motel pra n�o gozar. Fiquei sentado na cama e ele se ajoelhou na minha frente chupando meu pinto que tinha acabado de gozar mas ele fez ficar duro de novo. rnGozou urrando de prazer com a minha pica na boca, como sempre. E fomos nos lavar no banheiro e depois fomos embora. Nunca mais nos vimos.rnEu tinha 19 anos, mas por muito tempo fiquei lembrando daquele pauz�o, daquele homem sacana que qse me come e querendo q um dia apare�a um melhor q ele pra realmente me mostrar o que � levar um pau na bunda. At� hj n�o apareceu nenhum. rnrnMas ainda tem outra hist�ria onde avancei mais um pouco com machos. rnrnSe gostaram, me escrevam mauro_mega hot . Quem sabe um dia a gente n�o se encontra por a� ? rn