N�s j� eramos amigos h� bastante tempo.rnT�nhamos as mesmas afinidades e sempre consideramos como interessante uma eventual sociedade, afinal eu e o Thiago pens�vamos da mesma maneira e ach�vamos que com essa sinergia um negocio conjunto poderia dar bons frutos.rnO tempo passou, cada um em sua atividade, at� que um dia, muito tempo depois, eu j� aposentado, reencontrei esse meu amigo. Depois dos efusivos cumprimentos, ele me falou que estava trabalhando como representante comercial, trabalhando com uma vasta linha de doces e estava muito feliz com seus resultados.rnA ind�stria considerava seu desempenho como �timo e j� havia oferecido novas �reas para sua atua��o, s� que seu tempo j� era todo tomado com os clientes que assistia. Na medida que conversavamos fomos imaginando a possibilidade de resgatarmos um antigo desejo; o de formar uma sociedade. Mergulhamos nos estudos de viabilidade econ�mica, necessidades de investimento e conclu�mos que seria poss�vel uma amplia��o dos neg�cios desde que abr�ssemos uma unidade administrativa na nova regi�o que nos havia sido oferecida.rnDado o fato de que se tratava da abertura de um novo mercado exigindo feeling que eu ainda n�o possu�a, acordamos que eu permaneceria na sede de Taubat� onde est�vamos e ele iria para a nova sede, escolhida para a cidade de Campinas SP.rnE assim iniciamos uma nova fase em nossas vidas.rn� claro que com sua ida para Campinas onde permanecia de segunda a sexta feira, eu lhe oferecia cobertura em seus compromissos em Taubat�, inclusive oferecendo todo o apoio a sua fam�lia.rnA fam�lia dele era composta pela Adriene, uma mulher bonita, fina, estilosa, e de um casal, a Sofia com 19 anos e o Nelson com 19 anos.rnDurante todo o tempo que nos relacionamos, a minha amizade com a Adriene era de bom dia, boa tarde, boa noite, ou de conversas informais nas vezes que ia em sua casa a convite do Thiago. A vida da fam�lia n�o era algo que eu conhecia mais profundamente, e o que de certa forma se intensificou com a ida do Thiago para Campinas.rnPassei a conhecer melhor a rotina da Adriene da Sofia, do Nelson, e assisti-los em ocorr�ncias tipo, socorre-la quando o carro quebrou ou de providenciar t�cnico para consertar o notebook da Sofia, essas coisas.rnPosso garantir; nunca, em momento algum, a Adriene foi percebida por mim como uma mulher com todos os seus atributos, era apenas a esposa do Thiago, mas coisas foram mudando devagarzinho...rnAcho que o momento inicial dessa mudan�a foi quando a Adriene me chamou para ajuda-la a resolver um vazamento em sua torneira da cozinha. Sa� do escrit�rio, peguei minha caixinha de ferramentas e l� fui eu socorre-la.rnEla estava todinha molhada, a torneira havia se partido e a �gua jorrava sobre ela que tentava rete-la com um chuma�o de tecido. No af� de ajuda-la, encostei-me nela e com os movimentos de tentar reter o fluxo de �gua, fui sendo conduzido at� a sua bunda, nesse instante um calor tomou conta de mim e meu pau endureceu imediatamente, n�o sabia o que faria, mas estava muito, muito gostoso. Ela tamb�m deve ter percebido e certamente gostado porque percebi que suas m�os folgaram um pouco deixando a �gua ganhar mais intensidade. Foram alguns poucos minutos, mas foram os mais deliciosos minutos que eu experimentei nos �ltimos tempos. Minha mulher estava sempre com algum problema e nossa vida sexual j� n�o tinha a mesma intensidade do passado.rnRefeito do tes�o maluco, com o cora��o pulsando mais descompassadamente, afastei-me daquela bunda deliciosa ( ela tinha um quadril generoso, coxas grossas..) e fui em dire��o do registro, desliguei-o e retornei.rnPercebi que ela estava com as bochechas vermelhas, est�vamos eu e ela sem saber o que fazer.rnContinua.....rn