Bem vou narrar pra voces o que aconteceu comigo alguns anos atr�s em uma boate de Bras�lia. Me chamo Kat e na �poca eu estava com 19 anos de idade, hoje tenho 23, branquinha da pele bem alvinha, pernas grossas e torneadas, bundinha bem durinha e volumosa, daquelas que os homens n�o resistem, peitinhos branquinhos dos bicos grandes e roseos, ?duriiiinnhhhhos?, apesar da delicadeza eu j� aparentava ser um pouco mais velha, alta, com cabelo bem preto, por onde eu passava chamava a aten��o de todos os homens. Tenho que destacar que sempre fui muito safadinha, e aos quatorze anos j� tinha perdido a virgindade, namoro que n�o teve muito emo��o e ficou s� nisso mesmo, o cara era uma crian�a e n�o conseguiu me segurar.rn Costumava sair pela vizinhan�a l� de casa e ir a padaria vestindo apenas um shortinho de gin�stica bem atochado na bundinha e uma camisetinha branca, adorava quando os homens passavam e assoviavam, me chamando de lindinha e outras coisas. Os garotos deliravam, mas j� n�o me importavam com eles, adorava os assovios dos homens mais velhos.rn Lembro-me que em um determinado dia, s�bado, as minhas amigas fab�ola e rose, me chamaram para ir dan�ar um pouco em uma boate, dizendo que a m�sica era muito legal, al�m dos homens que compareciam serem muito bonitos. Fiquei super animada e combinamos ent�o de ir para boate as 19 horas, quando o irm�o da fab�ola, namorado da rose, nos levaria. Resolvi botar uma roupa bonita e ao mesmo tempo provocante, coloquei ent�o um vestidinho tubinho pretinho e bem grudadinho no corpo, como era de tecido bem macio resolvi n�o colocar nem calcinha, a qual quase nunca usava, pois o sutien h� muito tinha abolido. rn Chegamos na boate por volta das 10h20m e j� tinha uma fila enorme na entrada, muita gente bonita esperando a hora de entrar. Entramos e pegamos uma mesa um pouco afastada do palco onde uma banda iria se apresentar naquela noite, pedimos ent�o 04 chopinhos pra come�armos o embalo, coisa nova pra mim, posto que poucas vezes me aventurei no alcool, enjuamos do chopp e passamos para caipirinha, a m�sica super bacana e muitos homens nos xavecando. Em determinado momento a Fab�ola j� tinha desaparecido com o namorado e a rose tamb�m j� tinha encontrado um paquera, quando apareceu um rapaz muito bonito de nome Luiz e come�ou a conversar comigo, perguntando nome, endere�o, enfim todas aquelas perguntas de sempre, me oferecendo uma caipirinha. Como a conversa dele era agrad�vel e eu estava sozinha, resolvi aceitar a companhia dele, fomos para a pista e come�amos a conversar um pouco, com dificuldade porque o som atrapalhava, mas consegui saber algumas coisas daquele que j� se propunha a ser meu par, Luiz, j� um pouco mais à vontade, come�ou a me abra�ar, momento em que percebi que come�ava a ficar um pouquinho zonza, falta de costume no trato com o �lcool, mas n�o me importei, entretanto, um pouquinho depois eu percebi que tinha exagerado na bebida, e pra completar parecia que a ela tinha alterado em muito a minha libido tamb�m, porque j� percebia que minha bucetinha dava sinais, ficando molhadinha a cada passada de m�o do Lu�z em meu corpo e olha que at� aquele momento ele n�o tinha avan�ado muito, eu ainda me mantinha em condi��es de evitar os seus avan�os, mas percebendo que a cada momento eu ficava mais vulner�vel, ele come�ou ent�o a me alisar nas partes de baixo por cima do vestido, passava a m�o na minha bunda, apertava com for�a as polpas e subia pelas minhas costas, for�ando o torax contra o meu peito e simultaneamente pressionando tamb�m a sua rola no meio das minhas pernas, ent�o, repentinamente, ele se posicionou de costas para parede, permitindo-lhe que encostasse a rola na minha bunda, noooosa e que rola. Juro que estava ficando com medo, porque n�o conseguia mais me controlar e porque estava adorando sentir aquela vara no meu rego, sem condi��es nenhuma de esbo�ava qualquer ato de contrariedade, ele por sua vez j� havia percebido que eu usava apenas o vestido, e eu sentia tamb�m que o tes�o dele aumentava a cada minuto na mesma propor��o da sua rola enorme. Fui ent�o percebendo que devido a bebida eu j� n�o tinha nenhum controle sobre a situa��o e Luiz avan�ava cada vez mais, percebendo a vunerabilidade em que me encontrava, j� parecia uma boneca, mas ainda assim estava adorando ser manuseada e apalpada daquele jeito, nunca senti tanto tes�o na minha vida, a parte interna das minhas coxas j� estavam totalmente lambusadas com os meus l�quidos vaginais que escorriam pelas pernas. Cheia de tes�o e desesperada, notei que Luiz tratou de nos esconder um pouco mais, levando-nos para um ponto da boate onde o breu era quase total, al� me senti uma verdadeira puta, ele come�ou ent�o a me alisar com mais for�a, quando ent�o subiu o vestido um pouco mais e apalpou a minha bunda com for�a, passou um dedo na minha buceta, tirou e colocou em minha boca, pegou minha m�o e levou ao encontro do seu cacete, aumentando o meu desespero na mesma propor��o do meu tes�o, nunca pensei que pudesse ficar t�o entregue, pensava que aquilo n�o podia acontecer de maneira alguma, eu uma menina quase virgem entregue daquele jeito, mas n�o conseguia impor a minha vontade, o tes�o s� aumentava. Luiz ent�o, ainda encostado na parede, posicionou-me de frente para ele e me deu um beijo alucinante, tirou meus peitos para fora do vestido e come�ou a amass�-los, isso mesmo, amass�-los, porque a for�a que usava era tremenda, proporcional apenas ao tamanho do seu tes�o, e ele, percebendo que n�o havia nenhuma resistencia, e ainda com o pau pra fora da cal�a, passou ent�o a esfregar a sua rola na minha buceta, naquela escurid�o e com aquela quantidade de gente, nem com laterna algu�m conseguiria enxergar o que estava acontecendo, n�o acreditei que poderia ser abusada daquele jeito e naquele ambiente, por isso ele continuava a pincelar o pau at� a minha bucetinha, nessas alturas eu j� tinha gozado umas duas vezes, e percebia que ele buscava a todo momento me deixar mais zonza, porque sempre tinha uma caipirinha por perto. Eu j� estava totalmente entregue pelo tes�o e pela bebida que j� tinha me avariado completamente, sendo abusada por uma pessoa que acabara de conhecer o qual j� conseguia enfiar o pau na minha bucetinha, a coisa mais incr�vel naquele momento, fudida no interior de uma boate e adorando. Luiz enfiava o seu pau devagarinho, amassava os meus peitos, ia at� o fundo e tirava, no fundo novamente e tirava at� quase sair, ficando s� a cabe�a da rola no interior da minha buceta, a qual j� se encontrava toda melecada com meu gozo. Luiz continuava socando, mesmo em um movimento ritimado meu vestido subiu um pouco e minha bunda ficou totalmente descoberta, algumas pessoas passavam, olhavam discretamente, riam e saiam, como a pega��o era geral a coisa parecia um pouco normal, Luiz mostrando dono da situa��o, despudoramente, tirou meus peitinhos pra fora do vestido e come�ou a chup�-los, dando aos presentes uma vis�o do meu lindo corpo... a rola dele entrava e saia, nooosa que coisa gostosa, aquele monte de gente perto e eu al� sendo comida à vontade, tinha momentos em que o vestido subia e a vis�o era geral, os homens, aqueles que ainda conseguiam ficar sozinhos, come�aram a ficar um pouco mais interessados, tinha dois que n�o saiam de perto, percebendo o incomodo, Luiz ent�o nos levou para mais perto das caixas de som, onde ficamos ainda mais escondidos, e devido a agress�o do som alto poucos ficavam por l�, foi ent�o que Luiz ficou mais abusado, j� n�o se preocupava nem um momento com as minhas vestes e continuou os amassos, meus peitos j� doiam de tanto serem apertados, mas o tes�o era tamanho que at� isso eu j� estava ignorando, nesse momento minha vis�o era mais turva, n�o conseguiria ficar de p� naquele momento sem a presen�a de Luiz, o qual j� descontrolado pelo tes�o, me virou para parede pressionando meu rosto, n�o se importando com a presen�a de ningu�m, levantou meu vestido at� a cintura, alguns homens insistiam em assistir a tudo j� bem perto, teve at� um daqueles abusadinhos que passou a m�o na minha bunda, Luiz come�ou ent�o a pincelar o pau na entrada do meu c�, desesperei, realmente tive vontade de correr dali, mas estava t�o zonza que nem sequer consegui falar algo, estava com a cara enfiada na parede, adorando tudo, ele continuou e usando os l�quidos vaginais que escorriam em abundancia, afundou o pau no meu c�, confesso que nem sequer senti muita dor, estava adormecida, mas o tes�o n�o acabava ?j� come�ava a desconfiar de tanto tes�o?, nisso Luiz, com o pau enfiado no meu c�, nos virou e ficou encostado na parede, enfiando devagarinho o pau, as vezes l� no fundo e depois tirava, l� no fundo, tirava, aquilo foi me deixando louca, em breves momentos eu me recuperava um pouco e pensava na loucura que estava fazendo, tentava reagir mas era in�til, ainda queria fugir mas deixava a pica entrar e sair, entrar e sair, ele j� tinha arrombado meu c� e exagerando ainda um pouco mais ele colocou meus dois peitos pra fora e ficava amassando para que todos que passavam e que tinham boa vis�o pudessem ver, loucura total, alguns rapazes passavam a m�o descaradamente e ele nada falava, foi quando eu percebi o porque da bebida estar sempre em nossas m�os, dois amigos de Luiz estavam sempre por perto abastecendo os copos, t�o perto que Luiz perguntou se eles n�o queriam chupar um peitinho gostoso, novamente me deu um estalo e eu tenteir escapar, mas n�o houve movimento algum, apenas aquilo se passava na minha cabe�a, me desesperei, porque n�o acreditava na proposta dele e porque n�o conseguia esbo�ar rea��o, pensava: ?uma menina semi virgem agindo como uma puta e querendo mais... que loucura?. Ele, indiferente, e a cada momento mais sacana, continuava bombando no meu c�, momento em que ele desceu o meu vestido novamente e os expos para os amigos, oferecendo os meus peitinhos que j� estavam mais vermelhos que pimenta malagueta. Os caras n�o pensaram duas vezes, estavam altos, totalmente descontrolados, chupavam parecendo que iam rancar peda�os, se estivesse em minhas condi��es normais jamais aguentaria a dor daqueles chup�es, mas como disse o meu tes�o n�o acabava de jeito nenhum, e eu n�o conseguia sequer levantar a m�o para bloque�-los, come�ava a achar que eles tinham colocado alguma coisa na bebida, como constatei no dia seguinte, mas tava tudo muito, muuuuuuiiiiito gostoso e a foda continuava a rolar, em dado momento Luiz propos que um deles enfiasse o pau na minha buceta, na minha cabe�a eu me desesperei percebi que naquele momento eu j� estava sendo estuprada mesmo, um deles ent�o prontificou-se e colocou o pau pra fora, Luiz subiu um pouco mais o meu vestido, que naquele momento j� era apenas uma fita, ou seja, eu estava praticamente nua, e permitiu que o amigo avan�asse contra a minha bucetinha quase virgem. A minha pouco experi�ncia com bebida e a minha pouca idade, me deixou completamente entregue àqueles malucos, estava sendo sanduichada, uma pica no cu outra na buceta e um outro maluco chupando adoidado o meu peitinho, e isso tudo dentro de uma boate lotada de outros malucos, mas mesmo assim, acho que j� tinha gozado uma seis vezes, continuava sentindo tes�o, estava totalmente entregue. Luiz socava com muita for�a atras e o seu amigo tamb�m com muita for�a na frente, sentia a todo momento que iriam me rasgar ao meio, as caixas quase que nos escondiam por completo, permitindo a eles que continuassem pelo tempo que quisessem me comer, e assim foi por horas, at� o momento em que senti o gozo de Luiz que me inundou o cu, seguido pelo seu amigo que imediatamente jogou um litro de porra quente na minha buceta, n�o sei mais quantas vezes gozei, o amigo de luiz que estava de frente pra mim, chupou a minha boca e at� mordeu a minha l�ngua, depois do gozo eles me largaram e eu senti o quanto estava bebada, quase fui ao ch�o e achei que tinha terminado, mas o outro amigo de Luiz reclamou que tamb�m queria, Luiz ent�o falou: aproveita ent�o cara, ele me encostou na parede e enfiou a rola com violencia na minha j� esfolada buceta, rapidamente ele gozou me inundando mais uma vez com uma quantidade enorme de porra, quando eles se foram eu s� conseguia ficar de p� encostada na parede, consegui me segurar, mas andava com muita dificuldade, estava realmente muito zonza, achei que tinha acabado a loucura, mas aqueles dois rapazes que ficaram por perto o tempo todo, aproveitando-se da situa��o aproximaram, eles com certeza j� conheciam o golpe da bebida batizada e s� esperaram o momento certo para se aproveitarem da idiota, chegaram e come�aram a me beijar, fiquei desesperada, mas parecia uma boneca de pano, de t�o bebada at� sorria desconexo, eles curtiam: ?olha como ela esta bebinha e riam?, ent�o me encostaram novamente atr�s das caixas e come�aram. Falavam o tempo todo: ?nossa cara, pegar uma gatinha assim de bobeira � demais, tiramos a sorte grande?, momento em que eu quase cai no ch�o, sendo agarrada por um deles, j� n�o tinham nenhum pudor, todos na boate estavam muito altos, me encostaram na parede, levantaram o meu vestido e botaram os meus peitos para fora, um ficou atras e o outro veio pela frente, o de tras enfiou um rola enorme no meu cu e ficava o tempo todo amassando o meu peito, apertava o bico com dois dedos bem forte, enquanto o da frente meteu a rola na minha buceta e ficava o tempo todo me beijando chupando vorazmente a minha l�ngua, isso se perdurou por mais ou menos uma meia hora. As minhas for�as j� come�avam a falhar e eles perceberam isso, quando come�aram a bombar com mais for�a, noossa... parecia que eles iriam me dividir ao meio, eu era verdadeiramente uma boneca de pano, eram rapazes da faixa dos 25 e tinham um vigor danado, metiam parecendo que eu era a �ltima mulher no mundo, outro estupro dentro da boate e eu era a v�tima, nunca mais fui fudida com tanta for�a e vontade, gozaram um monte dentro de mim, minhas pernas estavam toda lambuzadas, como os outros ap�s o gozo eles me soltaram e eu fui ao ch�o, sairam sorrindo. Levantei-me vagarosamente e encostei na parede, onde permaneci por algum tempo at� o momento em que cheguei no banheiro, me lavei um pouco, arrumei um pouco o rosto, como deu, e tratei de ir ao encontro dos meus amigos. Agora pasmem, ao chegar na mesa n�o encontrei ningu�m, a conta tinha sido paga e eu estava totalmente bebada e sozinha na boate, pra somar ainda estava sem dinheiro porque eles, meus amigos, tinham levado a minha bolsa, talvez com medo de que eu j� estivesse ido embora e esquecido ela. Apesar de ainda bebada eu j� come�ava a recuperar a minha condi��o, ent�o reuni minhas for�as e sa� da boate na tentativa de pegar um taxi e ir para casa, muita gente j� tinha sa�do, aproximei-me de um motorista e expliquei a ele a situa��o, quando ele respondeu que n�o tinha problema que seria at� um prazer, nisso eu entrei no taxi e indiquei ao motorista o endere�o onde ele deveria me levar, logo ao entrar no taxi eu adormeci, s� acordando quando percebi que o motorista j� estava com tres dedos na minha buceta e j� tinha tirado os meus peitos pra fora do vestido os quais chupava com grande vigor, briguei com ele e repus o vestido, quando percebi que nos encontrava em um terreno totalmente deserto, um completo breu, nisso ele me disse: t� pensando o que lindinha que a corrida vai ser de gra�a, acha que eu vou dispensar uma coisinha linda dessas... ou paga um boquete bem gostoso pro papai aqui ou eu vou te dar umas porradas e ainda te comer todinha, tentei argumentar com ele dizendo que tinha sido abusada dentro da boate, mas ele n�o quiz conversa, "ou voc� me chupa bem gostoso ou eu te dou umas bulachas e ainda te deixo aqui sem roupa", j� avan�ando para mim. Percebendo que a situa��o estava totalmente contr�ria, eu resolvi concordar e definitivamente ir para minha casa, ele ent�o baixou as cal�as e tirou uma pica enorme com a cabe�a enorme cheirando a urina e mandou eu cair de boca, fui me aproximando devagarinho e sentindo ansia de vomito, ele ent�o me previniu, se morder ou vomitar vai levar porrada, nisso pra abreviar o sofrimento eu cai de boca, s� consegui colocar a grande cabe�ona pra dentro da boca, mas a todo momento ele empurrava a minha cabe�a, fazendo-me engasgar. Achei que a coisa iria ser f�cil, mas o cara n�o gozava, j� estava a trinta minutos chupando e ele enfiando os dedos na minha buceta e no meu cu o tempo todo, sem dar sinal de que ia gozar, at� o momento em que ele come�ou a dar tapas violentos na minha bunda e gozou um rio de porra, molhando todo o meu rosto, indo tamb�m para o cabelo, satisfeito o fresco arrumou-se todo e me levou ent�o para casa. Ao chegar meus pais j� dormiam... corri ent�o para o banheiro e tomei um banho, mas ao olhar no espelho percebi que aquela noite iria demorar a sair da minha mente e do meu corpo, minha buceta e cu estavam totalmente arrombados, meus peitos eu teria que cobr�-los pelo menos por uns quinze dias, fui comida, arrombada e estuprada como uma cachorra, gozei feito uma vadia, ai me veio a pergunta que rem�dio aqueles viados colocaram na minha bebida, porque apesar de tudo ainda conseguia sentir prazer com toda aquela odiss�ia. Apesar disso tudo, voltei umas duas vezes na boate, mas n�o consegui reconhecer ningu�m, tamb�m n�o quiz ir at� a delegacia, pois fiquei com medo da rea��o dos meus pais, e por incr�vel que pare�a ainda hoje sinto tes�o em relembrar toda essa maluquice.