Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

F�RIAS QUENTES 3 - O ATAQUE DO CUNHADO

Apenas uns tr�s dias depois de meu encontro com o pai de Sofia, narrado no conto “F�rias Quentes 1”, estava eu uma madrugada sem dormir e fui à cozinha pra comer alguma coisa. Estava ansiosa com tudo aquilo que tinha acontecido, precisava colocar as id�ias em ordem. Logo, Sofia retornaria de sua viagem e eu voltaria a frequentar de novo sua casa, mas, agora, o ambiente era outro.

Quando cheguei na sala de minha casa, percebi que tinha gente no sof�. L� em casa minha m�e dividiu a sala em duas, fazendo uma de “estar” e outra de “jantar”. Como uma divis�ria, minha m�e colocou um sof� em “L”, com a parte mais comprida de “costas” para a passagem. Ao chegar na sala, vindo dos quartos, a gente d� de cara com o sof� e, naquela madrugada, com a luz do abajur acesa, me surpreendi ao ver o rosto de meu cunhado. Olhos fechados, ofegante, segurando com as m�os o encosto do sof�. Subindo pelo peito de meu cunhado, um par de pernas. Percebi, no encosto do sof�, a parte de cima da cabe�a loira de minha irm� mais velha. O sof� sacudia com os movimentos deles, as pernas dela balan�avam apontadas para cima: estavam fazendo um “frango-assado”. Pensei em voltar para meu quarto, j� que n�o poderia passar por ali sem ser vista, mas a curiosidade me fez ficar olhando a transa dos dois, que quase n�o gemiam para n�o acordar ningu�m. A cena, claro, me deixou molhada. Quando me liguei, dei de cara com os olhos de meu cunhado fixos em mim. Ele sorriu mas n�o delatou minha presen�a. Fez um sinal com a cabe�a para eu me abaixar me esconder ao lado da poltrona, de onde eu poderia ver melhor. De fato, pude ver a a��o toda de frente. Era um “frango-assado” de respeito, minha irm� com as pernas apoiadas no peito de meu cunhado que socava a pica na xota dela, que estava bem molhada e fazia um barulho diferente de quando fazemos sexo anal. Percebi que era a primeira vez que assistia uma transa assim, t�o de perto. Achei tesuda a xota se abrindo e fechando, as carnes acompanhando o vai-e-vem da pica. Minha irm� tinha uma express�o cheia de desejo e mordia uma almofada para n�o gemer alto. Ent�o meu cunhado tirou a pica de dentro dela e esporrou na barriga e nos seios de minha irm�, que reclamou à be�a e se levantou muito puta, dizendo que ia tomar um banho, pra ele esperar ela no quarto dela. Me agachei ao m�ximo ficando bem encolhida ao lado da poltrona. Escutei os passos de minha irm� se afastando, mas, antes que pudesse me levantar, a m�o esquerda de meu cunhado tapou minha boca enquanto ele vinha por cima de mim. A m�o direita foi direto pra dentro de minha calcinha, debaixo de minha camisola, e ele encheu a m�o alisando minha boceta que, claro, estava ensopada. “Sabia que sua irm� ia tomar banho por que ela odeia ser esporrada”, disse ele admitindo que fizera aquilo de prop�sito. Num gesto r�pido ele abaixou minha calcinha at� meus joelhos dobrados. Ent�o pegou o pau e passou a pincelar minha xota. Ao meu ouvido, ele disse “voc� � virgem, n� May?” E eu s� pude balan�ar a cabe�a dizendo que sim. “Ent�o vai na bundinha mesmo”, disse ele j� ajeitando a cabe�a na entrada de meu cu. Eu n�o estava preparada para isso. Ainda estava dolorida da enorme piroca do pai de Sofia por isso, quando ele deu a primeira empurrada, meu cu doeu e o esf�ncter se fechou. “Ah, qual� May, libera a bundinha pra mim, libera” reclamou meu cunhado empurrando com mais for�a. Senti como se meus olhos fossem saltar do rosto. Com a boca tapada, soltei um “GGGGHHHHH”, enquanto tentava abrir minha bunda pra sofrer menos. “GGGGGGGGgggggghhhh” eu fazia, dentes trincados, olhos esbugalhados, unhas encravadas no tapete. A pica entrou e ent�o senti uma dor horr�vel, de ver estrelas, pois meu cuzinho ainda estava magoado demais e ardia muito mesmo, n�o por que a pica de meu cunhado fosse fora do comum, mas por causa do pai de Sofia, esse sim, um cavalo. Comecei a suar frio e l�grimas desceram dos meus olhos. “Deixa de show, May, que seu cu j� esta arrombado, minha pica entrou muito f�cil” me disse ele e concluiu: “Cunhadinha dando a bundinha direto, n�, malandrinha????” E come�ou a martelar fundo na minha bunda, fazendo arder muito mais, para meu desespero. Me senti p�ssima: de quatro feito uma cadela, com meu cunhado por cima de mim feito um cachorro, me enrabando fundo e me chamando de arrombada, sentindo uma dor insuport�vel por causa do pai de minha melhor amiga. J� n�o chorava s� de dor, mas de humilha��o tamb�m. E torcia para ele gozar logo por que aquelas socadas pareciam me machucar mais, parecia que meu cu se rasgava todo. Eu sentia meu rabo latejar e acho que meu cunhado achou que eu estava “piscando” o cu no pau dele. Ent�o ele segurou forte no meu ombro, estocou at� o talo e gozou na minha bunda. A porra fez arder ainda mais meu cu e eu me tremia de dor e meu cunhado achou que eu estava gozando, ent�o passou a m�o por baixo e ficou alisando minha xota. Para acabar com aquilo, com a boca tapada, fiz v�rios “AAahhhhh, ahhhhh, ahhhhhh. Puta que paril! Fingir orgasmo! N�o me falta mais nada mesmo!!!!! Meu cunhado ent�o disse para eu esperar minha irm� sair do banheiro e ir para o quarto dela e s� ent�o eu sair de meu esconderijo. Ele tirou o pau de uma vez e eu fiquei ali, no ch�o, ajeitando a calcinha, uma puta perfeita. Minutos depois, minha irm� saiu do banheiro e foi pro quarto. Eu me levantei e, nisso, senti algo quente escorrendo. Entrei no banheiro e, sentada no vaso, percebi que o que escorreu era porra com sangue. Meu cu ardia e sangrava. Entrei no chuveiro e a �gua descendo levava o sangue que escorria por minhas pernas junto com o leite de meu cunhado. N�o consegui nem me lavar direito, de tanto que ardia. Com ajuda de um espelho, analisei meu cu: estava um pouco aberto mesmo. Eu “piscava” mas ele do�a e voltava s� um pouco pro lugar. E “cuspia” mais porra e sangue. O pai de Sofia arrombou meu cu, mas meu cunhado havia estragado ele. Aquilo me deixou muito acabada, j� estava confusa, n�o precisava daquilo tamb�m. Sa� do banho, joguei a calcinha fora privada abaixo e fui abrindo a porta do banheiro devagar, para ir pro meu quarto. De repente, a porta foi empurrada de uma vez e meu cunhado entrou no banheiro, tapando minha boca novamente, trancando a porta e abrindo o chuveiro. “Sua irm� quer que eu tome banho enquanto ela faz um lanche para n�s” disse ele me encostando de cara pra parede, procurando minha calcinha por baixo da camisola. Ficou feliz quando viu que eu estava sem. Eu tentava gritar, dizer que n�o queria, mas ele achava que eu estava gostando, por que eu havia “gozado” com ele l� na sala. Quando a pica rasgou meu cu adentro, me senti desmaiar de dor. E o idiota achando que era prazer. Quando come�aram as estocadas, minhas pernas fraquejaram, j� n�o tinha for�a pra nada. Como estava escorada na parede, com ele por tr�s de mim, n�o cheguei a cair mas as l�grimas desciam aos montes. Meus olhos rodavam, me sentia tonta, meu corpo todo tremia e meu cunhado achando que eu estava gostando. O “splat, splat” tinha um som diferente. Ele socava, socava... Algo come�ou a escorrer por minhas pernas. Era sangue. Ele gozou de novo, fundo, forte. Tirou o pau e fechou o chuveiro. Senti a esporra descer por minhas coxas. Ele disse “Caramba, May, acho que te machuquei, por que vc ta sangrando. Desculpe, acho que foi a posi��o, mas depois bota um gelo que melhora”. Se ajeitou, passou desodorante e saiu enrolado na toalha. Tranquei a porta e me sentei no ch�o. Fiquei ali, pernas abertas, vendo o resto de porra e sangue sair do meu cuzinho estourado. Quando ouvi a porta do quarto se fechando, limpei tudo e sa� do banheiro. Fui na cozinha, peguei gelo e, no meu quarto, tentei aliviar a dor. Cheia de dores, tirei algumas pedras da bolsa de gelo e fui enfiando no meu cu, para ver se aliviava mais r�pido. Coloquei v�rias pedras. E tudo ardia e queimava. Eu segurava a bolsa de gelo em minha bunda e rolava de dor. Sentia tudo latejar. Depois de minutos de agonia, ficou tudo dormente. Pensei em pedir ajuda do meu coroa. Pensei em entrar no Msn e pedir aux�lio para algum amigo ou amiga virtual. Sofia n�o estava em casa, Amanda voltara pra Santa Catarina, minhas primas voltaram pra Sampa. O pai de Sofia, nem pensar.

Enfim, eu n�o tinha ningu�m. Estava cheia de medo e de dor, mas n�o tinha ningu�m. Se fosse pra transar, se fosse pra fazer um “carrossel”, se fosse pra dar uma chupada, enfim, se fosse qualquer sacanagem, eu n�o estaria sozinha.

Mas na dor, eu estava.

Eu tinha que pensar nisso com muito cuidado.

Eu tinha que ver para onde meus desejos estavam me levando e aquela noite me pareceu servir de aviso...

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



conto erotico minha irma nao gosta de sexo o marido delamim comeporno club conto eroticos de meninos gaysComtos mae e filha fodidas pelos amigos do paicomi meu aluno lercontos curtpscontos de sexo com novinhas trepando com advogadosconto erotico comi a mulher meu vizinho seios ggcontos eroticos com tias chamada saracontos porno meu pai me estrangulou e me comeumulher que ja sento no maior peni todo atoladoconto de meu irmão comeu meu cu com uma grande pica e eu não aguentei de dorcontos erótico de gay a primeira vez que deu o cuzoofilia com cabraconto picante com colegaisso viadinho engole essa rola vou estrupar sua gargantacontos de corno viado mansoconto de botei a novinha pra chora com a pica grande no cucontos eroticos submissa meu dono cortou meu greloVanessinha criando pelo na xaninhacontos eroticos enganada e oferecida pelo maridopaguei pra comer o skatista marrento contos gaysmulhe vais boguete em bebudocontos eroticos gay meu vizinho de dezenove anos me comeu quando eu tinha dez anoscontos eroticos velho pé de mesa violando cú da casadacontos reais estuprada pelo meu genroeu deita pedi para meu irmão fazer massagem em mim contominha esposa sabe que gosto de rola contoscontos exoticos no.cinemaconto erotico arrombei o travesti do baile funkcontos eroticos era virgemContos eroticos dor no sacoConto erótico gozei dentro da buceta da minha Vóandreia baixinha tranzando e tamirisporno club conto eroticos de meninos gaysamigos sexo troca troca contoscontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casacontos eróticos fodi o bumbum bumbum grande e redondo da minha aluna/conto_215_desde-pequeninha-ja-era-putinha.htmlgay calcinha primo contoConto erótico menina da escola dormindohistorias de meninas q foram estupradas e gostaramcontos enrrabandominha irma b3m gostosocontos de corno esposa com dois e comendo cu do esposocontos eroticos comendo a chefecontos eroticos incesto de irman amor e odiocontos uso fio dental e shortinho e o consolo de minha irma conttosZofilia contos erótico qual a a sensação de sentir uma gozada de um cachorro grande no fundo do útero ? relatos eroticos chantageada pelo amigo do maridocontos irma da o cu pro descolhecidoestuprada na frente do marido por 6 homes conto eroticosexo com amigo contosviadinho japones dei pro negao do caminhão contos eróticosúltimo contos anal de sobrinhaimagens de conto de afilhado macho transando com amigo do padrinho machocontos o corno senpre finge estar bebadoContos eroticos casada biscatecontos eróticos de Pouminha enteada um tesaozinhodeixei um mendigo de rua comer minha bucetinhaconto erotico 70 anoscontos eroticos da iniciacao gayenteadadormiu bebada sem calcinhaa vizinha gostou muito da sua filhacontoseroticos.com.brA melhor foda da minha vida, contosnunca tinha visto um pau tão grandeconto erotico anal deicontos eróticos morando com filhocontos eroticos papai pipicontos eróticos saiacontos abusadohomen dando cu para a gradeuContos irma mais velhaContos a amiguinha fielContos erroticos visinho fodedo novinhavidio negao fes travesti loirinha urra com baita pau ate o talo no cuzimcontos eroticos abusadaertrupada pelo mendingo velhinho contos eroticoscontos eróticos com filhasconto corno dominadoContos eróticos jogo de seduçãovideo sexi coiada esticada de manhã cedocontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casacontos papai quase me rasgou na picaconto erotico garoto timidochuupadacontos eroticos gays tenho seios de meninasconto de estupro de colegiaisconto mulher casada rabuda dei pedreiro