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GOZARAM DENTRO DO MEU CU NO CARNAVAL NA MINHA JUVENTUDE

Ol�, meu nome � Lauro, moro no Rio de Janeiro e sou um homem de 51 anos, branco, casado, tenho 1,90m, 95kg, corpo normal sem ser sarado, cabelos e olhos castanhos, um pouco grisalho, um pouco calvo, bunda 116 cm, com pelos nas pernas, na bunda e no t�rax.
Apesar de ser casado, gosto de ser passivo para homens ativos e sempre que posso procuro encontrar pessoas (principalmente em salas de bate-papo) que estejam de acordo com o que eu procuro em um parceiro, ou seja, que seja somente ativo, casado, discreto, amigo, saud�vel e confi�vel.
O fato que vou narrar aconteceu na minha juventude, quando eu tinha 18 anos e consegui um emprego num bar em frente a uma praia bem polu�da aqui do Rio de Janeiro e que era frequentada quase que somente por moradores de regi�o ou adjac�ncias, com exce��o do carnaval, quando o lugar parecia at� um formigueiro de tenta gente que vinha de outros lugares.
Nesse per�odo de carnaval o bar onde eu trabalhava abria por volta das 11 hs e funcionava at� �s 23 hs. Como eu queria aproveitar os bailes, ap�s o trabalho eu ia para o clube, que era ao lado do bar, e ficava l� bebendo e me divertindo at� �s 4 da madruga, quando ent�o voltava para o bar, para dormir e descansar para o novo dia de trabalho. Juntamente comigo iam mais 2 colegas, jovens como eu, que tamb�m trabalhavam no bar.
Pois bem, era segunda-feira de carnaval, final de tarde, e eu estava servindo no balc�o do bar, como nos outros dias, at� que uma pessoa nas mesas acenou pedindo uma cerveja e eu fui l� atende-lo. Havia duas pessoas nessa mesa, um mulato de cerca de 35 anos e um branco da mesma idade. Os dois tinham cerca de 1,80m (mais ou menos a minha altura na �poca) sendo que o branco estava um pouco acima do peso. Eu havia entregue a cerveja e estava retornando ao balc�o quando o mulato segurou o meu pulso e me disse:
� A�, gostei de voc�!
Mesmo sem entender nada fiquei muito sem jeito e at� mesmo envergonhado. O que esse cara estava pensando de mim? Eu n�o dava pinta de viado (ainda n�o dou), ent�o o que ele queria dizer com isso? Eram perguntas que come�aram a passar pela minha cabe�a.
Tentei esquecer o caso, mas todas as vezes que eu olhava pra eles via que n�o s� o mulato, mas o branco tamb�m n�o parava de me olhar. Cerca de 30 minutos depois os dois pediram a conta e l� fui eu novamente, totalmente sem gra�a. Dessa vez o mulato n�o segurou o meu bra�o, mas, logo ap�s me pagar a quantia da despesa, me mostrou uma nota de um valor alto para �poca (devia ser o equivalente a R$ 100,00 hoje em dia) e me disse:
� Isso aqui � pra voc�!
Nem pensei duas vezes e fui logo esticando o bra�o para pegar o dinheiro, mas ele, rapidamente, recuou o bra�o, pousou a m�o com dinheiro sobre a pica e falou, sorrindo:
� Pra ganhar tem que merecer. Me procura depois l� no clube e a gente conversa!
Novamente sa� dali envergonhado e puto da vida. Um pouco depois os dois sa�ram do bar e tudo transcorreu bem at� a hora de fechar.
Era quase meia-noite e os meus 2 colegas j� estavam de banho tomado e arrumados, prontos para ir para o baile. Eles ent�o me perguntaram porque eu ainda n�o tinha me arrumado e eu inventei a desculpa que estava cansado e que n�o ia no clube naquele dia. Na verdade eu estava morrendo de medo de encontrar o mulato e seu amigo gordinho l� dentro. Al�m de eu n�o querer nada com eles, seria muito suspeito se os meus 2 colegas me vissem com eles, ainda mais do jeito que o mulato me olhava, parecendo que iam me comer com os olhos. Por isso resolvi n�o ir naquele dia.
Me preparei ent�o para dormir, mas supreendentemente o sono n�o vinha de jeito nenhum. Depois de muito rolar no colchonete descobri o motivo da minha ins�nia: O tes�o estava lutando contra o medo.
Percebi que a ideia de dar para aquele mulato desconhecido e at� mesmo para o amigo dele n�o era algo t�o ruim assim, pelo contr�rio, poderia ser algo muito interessante e bastante prazeroso, al�m de que seria a primeira vez que eu ia dar pra um homem feito, maduro. Somado a isso o fato de que eu estava h� mais de duas semanas sem pica, resolvi ceder e ir ao encontro dos dois desconhecidos.
Tomei ent�o outro banho, fiz uma xuca com o chuveirinho, me arrumei e fui atr�s de pica. Eu estava vestindo um short preto, camiseta amarela e t�nis preto. Era 1 h da madruga quando eu entrei no clube, comprei uma latinha de cerveja pra poder tomar mais coragem e fui at� um canto olhar o povo se divertindo.
Depois de meia-hora sem sinal dos caras cheguei a pensar que eles tinham ido embora e estava at� me conformando com o fato quando, de repente, sinto uma m�o calejada apalpando o lado esquerdo da minha bunda. Olhei para tr�s assustado e vi o mulato se aproximando de mim:
� Calma que � o macho que t� chegando! � Falou ele, sorrindo.
Novamente fiquei com vergonha.
Vendo que eu estava envergonhado ele foi logo procurando me acalmar e me tranquilizar.
� Relaxa, fica tranquilo que ningu�m vai saber. Vai ficar s� entre n�s!
� Saber o que? � Perguntei eu, sem saber o que falar e falando besteira.
� Ah, que voc� � viado, u�!
� Eu n�o sou viado n�o! � Tentei me defender.
� T�, e por que veio aqui ent�o?
� Pra me diverti, que nem todo mundo aqui! � Respondi, mentindo.
� �, mas aposto que nem todo mundo aqui se diverte que nem voc� com uma pica enterrada no cu, n�o � mesmo?
Mais vergonha ainda. Pelo jeito o m�todo dele pra acalmar viados t�midos n�o estava dando certo comigo. E ele deve ter notado, tanto que foi logo tentando concertar o estrago:
� A�, relaxa, fica tranquilo. Como eu disse, fica s� entre n�s. Depois de hoje de repente a gente nem se v� mais. Eu s� quero me divertir um pouco com voc� e te dar uma leitada bem gostosa!
Continuamos a conversar, mesmo em meio ao barulho ensurdecedor do clube, e ele e a bebida foram, aos poucos, conseguindo me fazer relaxar.
Quando viu que eu estava relaxado o cara, sem qualquer an�ncio, botou a m�o na minha bunda e ficou apertando a minha banda esquerda. Quando eu ia falar algo ele se adiantou e disse:
� Calma, relaxa, ningu�m t� vendo. Curte o momento!
Tentei fazer o que ele disse, mas � muito complicado relaxar tendo um homem desconhecido apalpando a sua bunda num local cheio de gente.
E a coisa ainda ficou pior, j� que o cara, n�o contente em me apalpar, enfiou sorrateiramente a sua m�o dentro do meu short, por tr�s, e deu aquela dedada no cu.
Parecia que eu tinha levado um choque, que percorreu da base da minha coluna at� a nuca. No entanto, dessa vez eu n�o fiz men��o de reclamar, mas o tes�o foi tanto que eu comecei a me mexer ao som da m�sica, rebolando de leve o cu naquele dedo grosso e �spero.
� Isso, assim que eu gosto. Bem safadinho! � Falou ele, me elogiando.
Depois de algum tempo a bebida amorteceu totalmente a minha vergonha e eu passei a dan�ar alegremente, sem qualquer preocupa��o ou pudor, com o mulato atr�s de mim me segurando forte pela cintura e sarrando na minha bunda. Nesse est�gio eu n�o estava nem a� se algu�m estava me vendo ou n�o, eu s� pensava em dar o cu para aquele homem desconhecido, que tinha t�o bem me seduzido.
Era por volta das 2 hs quando o cara, atr�s de mim, falou ao meu ouvido:
� A�, vamos l� pra fora pra gente brincar um pouco no meu carro!
� T�! � Respondi, cheio de expectativa pra ver ao vivo e a cores a vara que estava espetando o meu short por tr�s.
Sa�mos do clube e andamos at� um terreno baldio cercado, cerca de 200 metros do clube, onde funcionava provisoriamente um estacionamento. L� chegando caminhamos at� um Opala 4 portas marrom que estava quase no final do estacionamento e que pertencia ao mulato.
Ele ent�o abriu a porta do carona e eu entrei. Depois deu a volta e entrou no lado do motorista. Dentro do carro o cara n�o perdeu tempo e foi logo perguntando:
� A�, voc� chupa?
� Chupo sim! � Respondi.
� Joia, porque eu estou muito a fim de um boquete!
Dito isso ele se contorceu no banco do motorista e abaixou a bermuda e a cueca at� embaixo, liberando assim uma rola escura, dura, meio babada, com uma cabe�ona enorme, parecendo um cogumelo.
� Igual a essa rola voc� j� chupou? � Perguntou ele.
� N�o, assim desse jeito nunca! � Respondi, admirando aquela rola linda, com os olhos arregalados.
De fato, era uma piroca muito linda. Era maior do que as que eu j� tinha experimentado, mas n�o era enorme, se bem que era bem mais grossa e aquela cabe�ona era desproporcional ao resto da pica.
Vendo o meu interesse, o mulato pegou a minha m�o esquerda e a levou at� a sua rola.
� Segura ela. Sente s� como ela est� dura de tes�o por sua causa! � Falou ele.
Todo bobo com o elogio eu n�o s� segurei, mas comecei a punhetar a pica devagar.
� Isso, sente a rola do macho! � Ele falou.
Nem sei como explicar, mas a experi�ncia de segurar pela primeira vez a rola de um homem maduro estava sendo algo tremendamente excitante para mim� uma experi�ncia inesquec�vel.
Depois de um tempo punhetando aquele piru preto, o cara botou a m�o na minha nuca e puxou a minha cabe�a em dire��o ao seu pau, enquanto dizia:
� Vem c�, viado, vem chupar meu pau, vem!
Cheio de tes�o j� fui com a boca aberta e abocanhei a cabe�ona, come�ando por ali a percorrer com a minha boca aquela piroca linda. No caso eu conseguia engolir um pouco mais da metade da rola sem engasgar. Ainda assim arrancei muitos gemidos de prazer daquele macho maduro, o que me fez ficar bastante orgulhoso do meu desemprenho, apesar da minha pouca experi�ncia.
Mais orgulhoso eu fiquei ainda ao ouvir as palavras de elogios dele:
� Aaaah, que boc�o gostoso o seu, viado. Boquinha de algod�o. Isso, chupa meu pau, chupa� Chupa gostoso o pau do seu macho� Assim. Del�cia de boca!
Eu estava com tanto tes�o que, em determinado momento, eu parei de chupar, levantei a cabe�a at� pr�ximo ao rosto do cara e pedi pra ele:
� Enfia o dedo no meu cu! � Nem esperei resposta e voltei rapidamente ao meu objeto de prazer, enquanto sentia, ao mesmo tempo, uma m�o entrando por tr�s do meu short e um dedo grosso se enfiando no meu furico.
Adoro chupar piru levando dedada no cu.
Eu n�o apenas deslizava a minha boca no pau do cara, mas chupava de verdade, sugando o piru e engolindo toda a baba que saia dele. Isso tudo com o cara me segurando pelos cabelos, que eram compridos na �poca, chegando quase ao ombro.
Depois de um bom tempo chupando o pau do cara percebi que o amigo gordinho dele tinha chegado ao carro, do lado do motorista.
� A�, eu n�o te disse que ele era viado e que ia botar ele pra chupar o meu pau ainda hoje? � Perguntou ele ao gordinho, ao mesmo tempo em que me puxava pelos cabelos e levantava o meu rosto, me fazendo liberar o seu pau da minha boca, pro amigo dele ver a minha cara.
� �, voc� acertou em cheio. � um tremendo de um viado mesmo.
� E agora, o que voc� tem a dizer? � Perguntou o mulato pra mim (deve ter se lembrado que eu disse que n�o era viado l� no clube). Voc� � viado ou � macho? Pensa direito antes de responder� Voc� est� com um pau na boca e um dedo no cu�
� Eu sou viado! � Respondi, sorrindo meio abobado.
� �? Ent�o chupa meu pau, bichona! � Falou ele, ao mesmo tempo em que empurrava a minha cabe�a de encontro a sua rola.
Retornei ent�o ao boquete, enquanto os dois conversavam sobre alguma coisa que n�o me interessava e que n�o prestei aten��o, j� que toda a minha aten��o estava em chupar e sugar aquela pirocona preta que estava a minha inteira disposi��o ali naquele carro.
Depois de algum tempo o gordinho foi embora e ele ent�o me puxou novamente pelos cabelos, me fazendo parar de chupar a sua rola, enquanto me falava:
� A�, tira a roupa que eu quero te ver peladinho!
� T�! � Respondi e tirei toda a roupa, inclusive o t�nis.
Depois de jogar minha roupa no banco de tr�s ele disse:
� Aqui, senta com o cuzinho aqui na minha rola!
Nessa hora fiquei com um pouco de medo, porque a rola dele era maior do que as que eu tinha alojado dentro de mim e bem mais grossa, sem falar na cabe�ona de cogumelo. Mas ainda assim n�o corri da raia e comecei a me movimentar e me contorcer ali dentro do carro pra achar um jeito de sentar com o meu burr�o no colo do cara e espetar o meu cu na sua vara. Nesse meio tempo ele salivava o meu cu com os dedos dele. Como o banco dele estava todo para tr�s e bem inclinado, n�o demorei quase nada pra me posicionar de c�coras sobre ele, com a cabe�a do pau dele encostada na minha entradinha.
Quando viu que estava na marca do p�nalti o cara me segurou forte pela cintura e come�ou a me for�ar para baixo. Para a minha surpresa a cabe�ona pulou rapidinho pra dentro de mim, sem maiores esfor�os, sendo envolvida totalmente pelo meu cu, e o restante do pau seguiu todo logo ap�s, direto, sem parar.
� Caralho, viado, que cuz�o! � Falou o cara, um tanto admirado com a minha capacidade de alojar uma piroca no cu.
Estando com a rola toda alojada dentro de mim comecei aos poucos a cavalga-la, sendo ajudado pelo homem, que me segurava pela cintura com as duas m�os. De c�coras, com os p�s posicionados na beirinha do banco do motorista e com as m�os no volante, eu passei a dar uma s�rie de cuzadas no pau do mulato, enquanto olhava para frente pra ver se algu�m se aproximava.
Ficamos assim um bom tempo, at� que ele me puxou totalmente de encontro at� sua rola e me disse:
� A�, viado, bota os p�s ali no painel!
Obedeci, ficando assim com a piroca dele toda enterrada, at� o talo, dentro do meu cu.
� Agora fica rebolando e esfregando esse seu cuz�o no meu pau! � Emendou ele.
Novamente obedeci e comecei a rebolar gostoso na pirocona dele, ao som da m�sica do clube, que dava pra ouvir ali do estacionamento. Enquanto isso o cara ficava com as duas m�os nos meus peitos, alisando eles, e sussurrando sacanagem no meu ouvido direito.
� Isso, viado filho-da-puta, rebola gostoso na pica do seu macho, vai... Assim, que nem uma putinha... Rebola gostoso, vai, do jeito que o seu macho gosta... Isso, assim... Esse seu cu � uma del�cia, sabia?
� Sabia sim! � Respondi, rindo.
� �, viado! E quem foi que te disse?
� Ah, os caras que me comeram!
� Os coleguinhas da rua, � isso? � Perguntou.
� �, isso mesmo!
� E voc� d� muito esse cu l�, viado?
� Um pouco! � Respondi.
� Um pouco � o caralho. Minha pica entrou direto nesse seu cuz�o. Ou voc� t� dando muito esse rabo ou esse cu j� nasceu assim pra levar pirocada!
� Acho que � a segunda op��o! � Respondi, rindo.
� �, viado? Ent�o voc� acha que nasceu pra agasalhar piroca de machos nesse seu cu?
� �! � Me limitei a responde, ainda sorrindo.
� Voc� � bem safado mesmo, sabia?
� Sabia sim! � Dessa vez quase gargalhei.
Continuamos a conversa apimentada e depois de algum tempo eu estava t�o � vontade e gostando tanto de estar ali naquela situa��o, com a rola de um desconhecido enfiada dentro do meu cu, que nem notei que pr�ximo de n�s duas mulheres estavam paradas perto de um carro, se divertindo me olhando rebolar na pica do mulato.
Quando as vi acenei para elas e elas, sorrindo, acenaram para mim de volta e foram embora gargalhando.
Sem mais distra��es, continuei a esfregar o meu cu na piroca preta.
Se bem me lembro, essa foi a primeira vez que eu rebolei na pica de um homem e foi com esse cara que eu aprendi a gostar dessa pr�tica. At� hoje eu adoro rebolar dan�ando numa pica dura.
O problema � que eu rebolo t�o gostoso que muitos machos n�o resistem e acabam gozando, como aconteceu com o mulato aqui.
Pouco tempo depois o cara anunciou que ia gozar e come�ou e pedir, cheio de tes�o:
� Vai, cara, rebola essa bunda, rebola r�pido que eu vou gozar... Vai, viado, rebola mais r�pido... Vai, vagabunda... Isso... N�o para, n�o para!
Comecei ent�o a rebolar freneticamente o meu burr�o na piroca dele enquanto ouvia ele urrar de prazer:
� AAAAAAH, CARALHO, QUE CUZ�O GOSTOSO� AAAAAAAAH�!
Senti ent�o os primeiros jatos de leite e logo logo o meu reto ficou cheio da esporra do cara.
Assim que terminou de gozar, n�o querendo que a sua esporra escorresse e sujasse ele ou o seu carro, o cara abriu apressadamente a porta do motorista e mandou eu que sa�sse de cima dele. Acho que ele n�o percebeu que isso envolvia o fato de eu ter que sair pelado do carro. No entanto eu fiz o que ele me mandou e sai, me desengatando dele, e fui pra tr�s do carro onde me agachei a caguei a esporra dele.
Quando terminei fui at� a porta do carona, abri ela e, sem entrar no carro, perguntei ao cara se ele tinha algum pano que eu pudesse usar pra me limpar. Foi a� que eu vi que o cara estava limpando o pau com a minha cueca. Assim que terminou ele me passou ela e eu me limpei tamb�m.
Ficamos ent�o jogando conversa fora e depois ele come�ou a contar piadas que me fizeram rir bastante. Nisso j� era quase 3 hs da manh�. Foi ent�o que o pau do cara deu sinal de vida novamente, apontando para o alto, dur�o, e ele quis dar mais umazinha em mim.
Querendo variar um pouco de posi��o, ele se vestiu, saiu do carro e foi at� o meu lado, abrindo a porta e me mandando sair tamb�m, s� que pelado. Fiz o que ele mandou e sai. O cara ent�o abriu a porta do banco de tr�s, do mesmo lado, e me posicionou de 4 em cima do banco, me puxando bem para tr�s, de forma que eu fiquei com parte do meu bund�o arrebitado fora do carro. Nessa posi��o o macho se aproveitou. Se posicionando entre as minhas pernas e me segurando forte pela cintura, ele enfiou seu pau todo de uma vez dentro do meu cu e passou a socar forte dentro de mim.
De minha parte, eu estava sentindo uma mistura de dor e prazer, mas o prazer falou mais alto, e eu comecei a gemer alto e a pedir piru:
� A�, que piru gostoso� Fode meu cu, fode� Isso, fode gostoso, fode mais� Vai, cara, fode meu cuz�o, fode� � Ai, que del�cia� Fode mais, fode� Arromba meu cu, vai�!
Ouvindo isso o cara se empolgou mais ainda e passou a bombar em mim at� com um pouco de brutalidade, enquanto me xingava de viado, de bicha, de filho-da-puta, de bichona, de boiola, de baitola e outros palavr�es iguais a esses.
Como eu gosto de ser xingado, apenas me limitei a sorrir e a manter o burr�o arrebitado e arreganhado, ficando totalmente passivo enquanto sentia o meu cu ardendo cada vez mais por estar sendo arrombado por aquela piroca preta cabe�uda.
Depois de algum tempo o mulato n�o aguentou mais e gozou, enchendo meu cu novamente de porra. Ficou ainda um pouco engatado na minha bunda at� sua rola amolecer e escapulir de dentro de mim.
Ent�o eu fui pra tr�s do carro outra vez e de novo caguei a porra do cara.
Quando estava retornando vi o sujeito segurando a minha camiseta amarela, prestes a limpar o pau com ela, como fez com a minha cueca. Ao ver que foi surpreendido ele me deu as seguintes op��es: Ou deixava ele limpar a pica na minha camiseta ou eu limpava a pica dele com a minha boca.
Como eu n�o queria sujar a camiseta preferi a segunda op��o e dei um trato bem gostoso na piroca dele, deixando ela bem limpinha, em condi��es de ser guardada.
Antes de nos despedirmos n�s trocamos mais algumas palavras, ele me deu a grana que tinha me prometido e eu voltei para o bar, feliz e realizado, com meu cu arrombado, ardido e h�mido.
E, ao contr�rio das previs�es dele, n�s voltamos a nos ver novamente ainda naquele mesmo carnaval, no pr�ximo baile, � noite. S� que, dessa vez, o amigo gordinho dele se juntou a n�s e os dois me deram uma tremenda surra de pica por mais de 6 horas seguidas e encheram v�rias vezes o meu cu e a minha boca com a esporra deles. Mas isso � assunto pra um outro conto.
Se voc� gostou deste conto e quer se corresponder comigo ou, quem sabe, fazer de mim o seu dep�sito de rola e esporra, que nem o cara do conto, me escreva (E-mail e Skype): [email protected]
Um abra�o a todos!

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