Desde o que aconteceu a primeira vez, n�o era dif�cil imaginar que n�s ir�amos procurar por novas aventuras, uma vez que a lembran�a do epis�dio anterior j� havia servido in�meras vezes para esquentar o clima na cama. Eu j� havia lido os coment�rios dos internautas sobre o nosso relato, alguns achando que t�nhamos sido pouco ousados, j� que n�o houve a consuma��o do ato sexual com um terceiro ou mesmo por n�o ter havido sequer uma "chupadinha". Tamb�m vimos coment�rios ofensivos que resolvemos ignorar. O fato � que acabamos de ter outra aventura no �ltimo s�bado e, refeito do susto, apressei-me a registrar o ocorrido. Fomos à Tambaba na sexta-feira e ficamos hospedados, mais uma vez, na pousada que fica ali mesmo na praia. Chegamos l� por volta das 19 horas e, desta vez, j� hav�amos sa�do de Recife premeditadamente para viver uma fantasia sexual. T�nhamos, ent�o, previamente combinado as regras. O que estava liberado e o que n�o poderia acontecer. Depois de uma longa conversa, chegamos à s seguintes regras em comum acordo: Regra 1: N�o manter relacionamento permanente com quem viesse a participar da nossa fantasia (troca de telefone, endere�o, marcar novo encontro, etc); Regra 2: N�o poderia ter relacionamento sexual propriamente dito (penetra��o); Regra 3: N�o poderia ter beijo na boca; A regra nª 4 n�o ficou totalmente fechada, pois ela n�o queria de maneira alguma que houvesse sexo oral, principalmente envolvendo eu e outra mulher, mas quando eu havia lhe lembrado que ela tinha ficado com �gua na boca da �ltima vez (vivia repetindo que queria ter tido coragem de chupar o pau do rapaz do coqueiro), ficou mas ou menos acertado que tudo dependeria da ocasi�o e do consentimento do outro na hora, mas ela foi logo avisando que n�o deixaria ningu�m chupar meu pinto. Pois bem, est�vamos em Tambaba procurando uma aventura sexual e com as regras definidas com anteced�ncia. Depois de nos alojarmos em nosso quarto - pouca bagagem e, naturalmente, quase nenhuma roupa - fomos rapidamente para a praia e passamos a caminhar no sentido do local que havia sido palco da nossa �ltima aventura sexual. Fomos de um lado para o outro da praia que a esta altura j� n�o tinha mais quase ningu�m. Encontramos alguns casais isolados, por�m n�o nos aproximamos de ningu�m. Ficamos meio frustrados e temerosos de que nada iria acontecer. Esperamos, ent�o, anoitecer para ver se acontecia alguma coisa. Quando j� era quase noite, eu e a Cristina ficamos namorando encostados em uma pedra, nos beijando e nos acariciando, sempre olhando em volta para ver se algu�m se aproximaria. Da minha parte eu torcia que pelo menos aparecesse algum voyeur para nos assistir naquela troca de car�cias. E foi o que aconteceu. Um homem se aproximou e ficou nos assistindo ao mesmo tempo em que n�o parava de mexer e balan�ar o seu pau com o intuito de ficar excitado. Pedi ent�o para a Cristina ficar de costas, inclinando-se para que eu a penetrasse por tr�s. Ela, no entanto, n�o estava gostando daquela situa��o e me pediu para que sa�ssemos dali, pois n�o tinha gostado da cara do sujeito. De pronto eu atendi e sa�mos daquele local mais afastado para um local mais aberto, onde ficam umas barracas fixas de madeira, cobertas com palha. Aos poucos voltamos a nos acariciar e nos beijar at� que eu pedi novamente que ela ficasse na mesma posi��o, desta vez apoiada na mesa, enquanto que eu metia por tr�s. Foi quando um casal (n�o vamos revelar os nomes) que estava na outra cobertura de palha se aproximou e perguntou se poderia ficar conosco. N�s falamos que sim, evidentemente, pois est�vamos procurando por "a��o" e ela parecia que estava prestes a acontecer. Enquanto Cristina se apoiava de um lado da mesa, a mulher se apoiou ao lado dela e o rapaz passou a penetr�-la, tamb�m por tr�s, de maneira que ficamos ali um casal ao lado do outro, cada um com seu respectivo par, at� gozarmos. Despedimos-nos e fomos dormir satisfeitos, afinal j� havia acontecido alguma coisa diferente na nossa rotina. Mas n�o ficou por a�. No dia seguinte, est�vamos nos banhando logo ali pr�ximo da entrada da parte naturista da praia, onde se forma uma piscina natural quando a mar� est� baixa, quando o mesmo casal se aproximou, nos cumprimentou e passou a puxar conversa. Eu adoro exibir a bunda da minha mulher para os outros e como a Cristina estava de bru�os na beira d’�gua eu imediatamente passei a acariciar o seu bumbum como quem diz - Olha que beleza! A mulher subiu nas pedras e ficou reclinada, quase deitada de frente para o sol, com as pernas abertas para se bronzear, por�m numa atitude claramente exibicionista. O rapaz continuou dentro d´�gua conversando comigo, enquanto eu n�o parava de acariciar a bunda da minha mulher ao mesmo tempo em que dava umas olhadelas de vez em quando para os atributos da nossa nova amiga. Aos poucos, eu fui tendo a certeza de que a mulher estava realmente se exibindo para mim e com o consentimento do namorado dela que olhava para aquela situa��o e sorria. Foi quando eu tamb�m passei a exibir de forma mais expl�cita a minha mulher, chegando literalmente a abri-lhe o rego da bunda para limpar a areia que ficava alojada ali, bem no cuzinho, enquanto que o cara assistia a tudo com muito interesse. A Cristina que j� havia notado a provoca��o da mulher se exibindo para mim despudoradamente, n�o fez por menos e tamb�m abriu um pouco as suas pernas e empinou a bunda, s� que de bru�os, para se exibir para o rapaz. Ficamos ali somente naquele jogo de exibi��o que se interrompia sempre que algu�m se aproximava e retomava quando est�vamos s�s. At� que a mo�a saiu da posi��o que estava e veio ficar junto de n�s. Ficamos abra�ados, cada um com a sua mulher e entramos mais para o fundo. A mar� estava baixa e a �gua ficara empo�ada entre as pedras, com ondas bem suaves (marolinhas), parecia um lago de �guas salgadas. Conversa vai, conversa v�m, num determinado momento ficamos todos bem pr�ximos, de forma a nos tocar dentro d'�gua, por�m como que involuntariamente. Por diversa vezes senti os peitos da mo�a ro�ar no meu bra�o e at� mesmo os seus pelos pubianos encostar na minha perna, conforme era o movimento natural das pequenas ondas que se formavam naquele po�o. Ela havia nos revelado que era natural de “Paus de Ferros” (ou alguma coisa parecida), um munic�pio do Rio Grande do Norte, e j� hav�amos dado boas gargalhadas com as goza��es em torno do nome daquela cidade. De todos, ela era a mais "saidinha" e foi ela quem come�ou a brincadeira pra valer quando, no estilo m�o boba, pegou no meu pinto dentro d'�gua, por v�rias vezes, o que me deixou totalmente at�nito diante da minha mulher e do companheiro dela. Naquele momento a conversa corria em paralelo, ou seja, eu conversava com a mo�a e a Cristina falava com o rapaz, e eu n�o tive nem coragem de olhar de lado para ver se eles haviam percebido o que estava acontecendo. De repente a Cristina apoiou a sua m�o no meu ombro e foi a� que eu olhei de lado e vi que o cara estava por tr�s dela, bem pr�ximo, fazendo-lhe uma massagem nas costas e provavelmente com a rola ro�ando no traseiro da minha mulher. At� ent�o eu estava preocupado porque n�o sabia como reagiriam minha mulher e, principalmente, o rapaz, se descobrissem que a mo�a tinha pegado no meu pau por baixo d´�gua. Quando vi a cena, tive a certeza de que aquele casal era do tipo “liberal” e que n�o havia nada a esconder um do outro. Como sempre, eu n�o sabia se curtia a situa��o ou se ficava com ci�mes da minha mulher, pois nem sabia direito o que estava acontecendo nas minhas costas entre eles. Ficamos ali por um momento e admito que cheguei a apalpar o bumbum da nossa amiga por baixo d’�gua, por�m em nenhum momento eu relaxei ou parei de pensar no que estava acontecendo entre a minha mulher e aquele cara. Tivemos que interromper por causa da chegada de um casal naturista que n�o sabia o que se passava e se aproximou para tomar banho naquele po�o. Nesta hora Cristina me abra�ou por tr�s, com as m�os envoltas em meu pesco�o, e come�amos a conversar abertamente sobre o assunto, ocasi�o em que eles nos confessaram que j� tinham tido experi�ncias com casais. Eu expliquei que �ramos casados h� quinze anos e que n�o t�nhamos a inten��o de fazer sexo pra valer envolvendo outras pessoas, mas que topar�amos apenas algumas brincadeiras como as que tinham acabado de acontecer. Mas parece que isto n�o os deixou muito entusiasmados, pois o cara devia estar doido para comer a Cristina enquanto que a sua suposta namorada tamb�m estava querendo muito mais do que aquilo. Despedimos-nos novamente, dizendo que ao anoitecer estar�amos por ali, na praia, e que eles poderiam aparecer se assim desejassem. Depois que nos afastamos, minha mulher primeiro comentou comigo que n�o havia percebido na noite anterior o tamanho do pinto do cara. Eu sorri e comentei que mesmo com um pint�o daquele à disposi��o da mo�a, ela havia se interessado pelo meu. Com a bondade que lhe � peculiar e apenas para massagear meu ego, minha mulher me disse que o meu pinto, apesar de n�o ser grande, era o mais lindo que ela j� havia conhecido. (nas palavras dela). Depois ela ainda me confessou que n�o estava muito a vontade, pois desconfiava de que eles n�o fossem sequer namorados, aventando inclusive a possibilidade dela ser uma “mulher da vida”. Tentei minimizar as suas palavras, pois creditava as suas desconfian�as a um pouco de ci�mes, e perguntei se havia gostado do que tinha acontecido e se estava excitada. Ela ent�o me respondeu que n�o deu para curtir muito porque estava preocupada com as outras pessoas e, tamb�m, porque n�o tinha gostado do jeito da mo�a me olhar e de como ela tinha se insinuado para mim. A� eu tive a certeza de que se tratava realmente de ci�mes e lembrei-lhe de que ela havia deixado o cara ro�ar o pau na sua bunda, sem que eu reclamasse de nada, ao que ela retrucou e abriu o jogo comigo: Voc� gosta de me exibir e fantasia com outro homem me comendo na sua frente, mas eu n�o gosto de ver outra mulher dando em cima de voc�. Se quiser, podemos parar por aqui, mas n�o quero ver voc� com aquela mulher. A situa��o estava bem clara para mim. Ela definitivamente n�o queria continuar a se relacionar com o casal e aquela experi�ncia estava sendo diferente da outra que t�nhamos vivido, em que havia a participa��o apenas de outro homem. Me conformei, pois n�o pretendia alimentar uma crise em nosso relacionamento, quer�amos apenas viver uma fantasia sexual. Comentei, ent�o, que o casal n�o deveria nos procurar mais, pois n�s hav�amos deixado claro de que n�o haveria sexo com troca de casais e isto n�o tinha lhes agradado, ao que ela concordou e sa�mos dali para tomar um banho doce e descansar. Almo�amos e dormimos a tarde inteira. J� era final da tarde e est�vamos na varanda do nosso chal�, quando se travou o di�logo mais apimentado que j� tivemos em toda a nossa vida de casados e do qual me lembro palavra por palavra:
- Voc� est� lembrada do que aconteceu na vez anterior com o rapaz do coqueiro? (� assim que n�s chamamos o cara da experi�ncia anterior) Me fale a verdade, quando ele estava tirando a argila da sua bunda, ele chegou a enfiar o dedo em voc�?
- Enfiou um pouquinho no c� e chegou a enfiar o dedo todinho na minha buceta, voc� n�o percebeu? Eu s� n�o tinha falado antes achando que voc� iria ficar chateado, mas agora estou vendo que eu poderia at� ter dado para ele que voc� n�o se importaria e iria at� gostar.
- N�o � bem assim, eu s� fantasio com isto, mas n�o quero que aconte�a de verdade, porque acho que isto n�o vai fazer bem para minha cabe�a nem para o nosso casamento.
- Pois se ele aparecesse aqui de novo eu n�o sei se resistiria. Acho que daria tudo para ele (risos) Pelo menos uma bela chupada eu daria naquele pau gostoso (mais risos).
- Uma chupada eu poderia at� deixar, mas o resto, esque�a!
- Voc� sabe que eu estava doidinha para dar pra ele, n�o �? At� hoje eu sonho dando para o rapaz do coqueiro. Sabe o que eu devia ter feito?
- O que?
- Eu devia ter chamado voc�s dois aqui para o chal�, assim que ele entrasse, eu ia cair de boca naquele pau, jogar ele naquela cama (apontando para dentro) e chupa-lo at� matar a vontade. Depois eu ia ficar de quatro, como eu gosto, e dar para voc�s dois, sabia? Ele ia enfiar aquele pau gostoso todinho na minha buceta, na sua frente, e depois eu daria o c� pr� voc�, que tanto gosta. Que tal?
- N�o acredito no que estou ouvindo! Voc� teria coragem?
- Se eu tivesse feito isto voc� ia gostar?
- Claro que eu n�o deixaria!
- Mas gostaria n�o �? Da� para deixar � um pulo!
- Voc� ficou mesmo impressionada com aquele cara, n�o �?
- Com ele n�o, mas com o pau dele sim! N�o me lembro de ter visto um p�nis que ao mesmo tempo fosse grande e lindo. Voc� sabe que eu acho o seu lindo, mas aquele era demais...
- E quanto ao de hoje, o que voc� achou?
- O pinto dele � diferente. � ainda maior, mais grosso e � escuro, roxo, mas tamb�m � muito gostoso, mas aquela mulher...
- Esque�a a mulher, fale dele. Eu estou gostando de ouvir os seus coment�rios safadinhos.
- Ah �? Pois saiba que enquanto voc� estava entretido com aquela “galega de farm�cia”, ele me pegou de jeito, me puxou por tr�s, e eu senti aquele volume enorme na minha bunda e entre as minhas coxas. Se eu tivesse aberto as pernas ele tinha me comido ali mesmo, viu?
- N�o vi nada disto!
- Claro, estava todo interessado naquela safada!
- Pois eu s� vi ele atr�s de voc� massageando suas costas.
- Eu deixei ele passar a m�o onde quis Ele apertou os meus peitos e apalpou a minha bunda. Eu cheguei a ficar montada no pau dele, porque tava vendo aquela mulher segurando o seu pinto e voc� n�o fazia nada.
- O que voc� queria que eu fizesse?
- Voc� tava era gostando, n�o era?
- E voc� n�o estava?
- �, tava bom! (risos)
Aquela conversa, por si s�, j� me deixava todo excitado, pois minha mulher nunca havia confessado t�o explicitamente sobre o seu desejo de dar para outro cara ou coisas assim. Ali em Tambaba, era como se nos permit�ssemos falar abertamente sobre qualquer aberra��o, por assim dizer, pois est�vamos ali para realizar uma fantasia sexual e �ramos c�mplices naquela empreitada. Algum tempo depois da nossa conversa, da janela do nosso chal�, eu vejo o cara com o qual t�nhamos estado pela manh�, passeando sozinho pela beira da praia, como que procurando algu�m. Chamei minha mulher e apontei para ele dizendo: Olha quem est� ali. Cristina foi logo perguntando: E a mulher, onde est�? Respondi que n�o a estava vendo. Ficamos observando ele caminhar at� o final da praia, sempre olhando pros lados e para tr�s, mas sem nos ver, at� ele sumir por tr�s das pedras. Algum tempo depois, ele volta, ainda sozinho e ainda procurando por algu�m. Foi quando eu perguntei para ela: Posso cham�-lo? Ela ainda deu uma conferida para ver se ele estava sozinho e confirmou com um balan�ar de cabe�a. N�s sa�mos do chal�, descemos a escada de madeira em frente ao bar da pousada, que d� para a praia e acenamos para ele, que logo nos viu e se aproximou dizendo que estava nos procurando. N�s informamos que est�vamos hospedados naquela pousada e que hav�amos o avistado do nosso chal�. Perguntamos pela namorada dele e ele nos respondeu que ela tinha ficado em Jacum� de onde iria de carona para Jo�o Pessoa, pois tinha compromissos no dia seguinte. Neste momento, ficamos com a n�tida impress�o de que a Cristina havia acertado em seu julgamento sobre a mo�a. Mas foi a� quando eu percebi, tamb�m, que depois de toda aquela conversa que t�nhamos acabado de ter, eu estaria correndo um s�rio risco caso a Cristina se empolgasse muito. Meu cora��o bateu forte e minhas m�os ficaram tr�mulas e suadas, pois n�o sabia se estava preparado para dar continuidade aquela aventura. N�o sei que hora era aquela, mas o sol j� estava quase se pondo e n�s convidamos o rapaz para ele se sentar ali numa mesinha do bar que fica na areia da praia. Eu tenho 45 anos e minha mulher tem 38 (mas � enxuta e gostosa). O rapaz, por sua vez, deve ter no m�ximo uns 30 anos e � um pouco sarado, como se diz, apesar de n�o ser nenhum gal�. Eu continuava a viver aquela dubiedade entre o ci�me e o tes�o. Depois de termos feito o pedido (isca de fil� com fritas), a Cristina me deu o primeiro susto quando perguntou o que est�vamos fazendo vestidos numa praia nudista? Dizendo isto ela ficou de p�, tirou a toalha em que estava envolta, ficando totalmente nua na frente do nosso convidado. Depois, dobrou a toalha por sobre a cadeira e sentou-se sobre ela e disse:. Agora � a vez de voc�s. Eu estava de sunga e o nosso amigo de bermuda (depois de uma certa hora, n�o se exige que as pessoas fiquem peladas na praia). O cara tamb�m se levantou, baixou a bermuda e j� deu para notar o volume exagerado dentro da sua cueca. Quando ele a baixou, de l� saltou o enorme pau roxo que j� estava duro, para o del�rio da minha mulher e para o meu espanto. Eu tirei a minha sunga sem me levantar totalmente, at� porque n�o queria provocar nenhum tipo de compara��o, pois confesso que estava em franca desvantagem. Continuamos a conversar e ele foi logo tratando de elogiar a Cristina, dizendo que ela era bonita e gostosa e que eu estava de parab�ns. Sabendo das suas segundas inten��es eu apenas agradeci o elogio e tentei desviar o rumo da conversa. Mas ele logo voltou ao assunto que me afligia e, referindo-se a conversa que t�nhamos tido pela manh�, indagou se n�s nos importar�amos de fazer as tais brincadeiras pelo fato dele estar sem a companheira. Mesmo sabendo que a Cristina preferia assim, eu fui evasivo, me limitando a lhe dizer que a noite estava agrad�vel e que as coisas, quando tem que acontecer, acontecem naturalmente. A conversa tomou diversos rumos e j� estava escuro quando ele voltou ao assunto, dizendo que estava ansioso para come�ar as nossas “brincadeiras”. Ficamos sem gra�a e eu, na realidade, estava com medo daquele jogo que tinha ajudado come�ar e naquela altura j� estava torcendo para que ele desistisse e fosse embora, por�m n�o sabia quais eram os planos da minha mulher e c�mplice. Mas foi ela quem criou coragem e perguntou como seria a brincadeira. Ele respondeu de pronto: Aproveitando que estamos s�s e o gar�om est� longe, voc� poderia segurar meu pau para sentir como ele est� nervoso por sua causa? A Cristina colocou as m�os nos olhos, demonstrando sentir vergonha e depois olhou para mim e perguntou: Posso? Sem saber o que responder e com o cora��o disparado, respondi: Voc� � quem sabe! Foi quando a Cristina esticou timidamente o bra�o e depois recuou. Parecia que ela n�o teria coragem, mas logo em seguida arrastou um pouco a sua cadeira para ficar mais pr�xima dele e tornou a estirar o bra�o com determina��o e, desta vez, segurou com toda a firmeza o enorme cacete daquele cara. Estava acontecendo o que eu temia, mas fiquei sem a��o, afinal estava tudo dentro do que n�s t�nhamos combinado. Percebendo que eu estava totalmente at�nito, minha mulher esticou o outro bra�o e segurou a minha m�o, como que para me consolar e n�o me deixar isolado na mesa. Com a outra m�o ela continuou a fazer car�cias no rapaz. Eu n�o conseguia ver propriamente ela segurando o pau dele porque sua m�o ficava por baixo da mesa, mas pelo movimento do bra�o e pela cara de satisfa��o deles dava para ver que estavam muito excitados. �, definitivamente minha mulher gosta daquele neg�cio! Incr�vel a desenvoltura dela em pegar no pau de outro homem desconhecido sem solt�-lo em nenhum momento. Duro foi ouvir o coment�rio dela logo depois de sentir o tamanho da coisa em sua m�o: Nossa, como seu pau � enorme! E ele todo orgulhoso respondeu: �, algumas mulheres gostam enquanto que outras tem medo. Voc� � de qual tipo? Neste momento fiquei atento à resposta da minha mulher, j� que, infelizmente, eu estou longe de ser bem dotado como aquele sujeito. Ela, entretanto, tentou ser politicamente correta e respondeu: As duas coisas. Eu acho bonito e ao mesmo tempo me d� um pouco de medo. Mas eu n�o acho que seja fundamental na hora do sexo, pois eu estou totalmente satisfeita com o meu marido. O importante � saber fazer. Os dois pareciam tentar me consolar pela minha situa��o em desvantagem e ele tamb�m comentou o assunto, dizendo que aquela sua amiga que n�s t�nhamos conhecido tinha lhe confessado que n�o se importava nem um pouco com tamanho. Da� eu falei, em tom de brincadeira: Foi por isto que ela largou voc�? E ele respondeu, sorrindo, que tinham apenas uma amizade “colorida”. A minha mulher aproveitou o ensejo para revelar uma hist�ria antiga, que nem eu conhecia. Ela nos disse que j� teve um namorado, antes de se casar comigo, e que o cara era doido para transar mas ela nunca teve coragem de dar para ele por causa do pau enorme que ele tinha. Mal eu havia respirado aliviado com o final da sua hist�ria, ela complementou com uma frase que me deixou com a “pulga atr�s da orelha”: Mas naquela �poca eu era muito novinha, se fosse hoje a hist�ria seria diferente. Foi a� que o cara criou coragem para perguntar se ela n�o queria experimentar uma coisa diferente e se agente n�o poderia abrir uma exce��o em nossas regras. Sabe o que minha mulher respondeu? Por mim eu abro a exce��o! E eu completei: A exce��o e o que ele quiser, n�o �? Eles ca�ram na gargalhada e minha mulher tentou remediar dizendo: Eu estava s� brincando, amor! Da� eu falei para ele: Se voc� trouxer a sua namorada, n�s podemos conversar. Disse isto apenas para afastar aquela hip�tese, n�o que eu estivesse cogitando a troca de verdade. Mas a Cristina rapidamente interrompeu: Deixa pra l�, tr�s � bom e quatro e demais. Eu, por mim, j� poderia at� ter encerrado a nossa aventura, pois o meu ci�me e inseguran�a naquele momento pareciam ser maiores do que o desejo louco e inexplic�vel de ver minha mulher segurando o pau de outro homem. Durante um bom tempo minha mulher n�o largou o pau do cara. Al�m de n�s s� tinha um Senhor sentado sozinho em outra mesa, fumando e bebendo, mas ela parecia n�o se importar. Num determinado momento, desceu as escadas do bar uma senhora, envolta em uma canga e passou bem pr�ximo de n�s. Olhou para a cena (minha mulher agarrada com o pau) e saiu rindo. Sentou-se ao lado do homem que estava na mesa ao lado e os dois n�o paravam de olhar e rir daquela situa��o. Eu observava tudo, mas a Cristina n�o se intimidava com nada. Usava a m�o direita para comer um petisco ou tomar um gole de caipiroska, mas n�o tirava a outra m�o do cacete dele. Estava realmente aproveitando a situa��o e eu estava ficando cada vez mais preocupado que a coisa fugisse do meu controle devido ao entusiasmo e desenvoltura da minha mulher e da inten��o declarada do rapaz. A Cristina finalmente largou a vara dele no momento em que pedi a conta e o gar�om se aproximou (toda aquela conversa se dera com ela segurando-lhe a rola). Pagamos e como o bar j� estava fechando, o cara perguntou, sugerindo, se n�o pod�amos ir para o nosso chal�. Fiquei receoso, principalmente depois dos coment�rios da Cristina. Entre quatro paredes e em cima de uma cama, seria dif�cil segurar o fogo da minha mulher e eu poderia acabar cedendo aos desejos dela, permitindo que ela desse tudo para ele, pois bem no fundo, eu sempre tive esta fantasia sexual, mas a raz�o e um pouco de lucidez haviam me impedido de por isto em pr�tica, temendo que ela gostasse tanto que aquilo n�o tivesse mais controle. Foi por isto que eu disse que seria melhor irmos l� para o final da praia, j� que a lua estava quase cheia e a noite estava clara. Fomos ent�o para um local mais afastado do bar onde existem umas pedras altas. Cristina envolta na toalha e n�s pelados. No caminho eu ia pensando comigo mesmo: O que estou fazendo? Levando minha mulher para entregar de bandeja para outro homem? O que ser� que vai acontecer? Como a Cristina vai se comportar? At� onde eu permito? Estas eram as perguntas que me atormentavam, mas o tes�o de realizar aquela fantasia foi maior e me impediu de interromper a aventura. O que eu tenho na cabe�a? Ser� que sou doente ou anormal? Porque eu gosto de ver minha mulher segurar o pau de outro homem? Porque ser� que eu fico louco de tes�o s� de ouvir ela falar que queria dar para outro? Isto � normal? Eu j� tinha lido sobre isto e n�o acreditava e agora estava acontecendo comigo. No in�cio minha mulher se recusava at� de ir em uma praia de nudismo. Achava uma falta de vergonha. Nunca t�nhamos conversado sobre sexo com terceiros e ela nunca tinha tido a coragem de falar do pinto de ningu�m na minha frente e agora estava ela ali cheia de fogo e tes�o e era eu quem tinha de cont�-la. E n�o podia nem reclamar, pois tudo tinha sido incentivado por mim. Reflex�es a parte, chegamos l�, e agora? Como que num impulso e para mostrar de cara que n�s nos am�vamos e que n�o est�vamos ali disputando a minha mulher, eu a puxei e come�amos um longo beijo, s� n�s dois, enquanto o rapaz apenas assistia. Depois do beijo eu lhe falei no ouvido: Ju�zo. Ela sorriu, olhou para o cara e fez sinal para que ele se aproximasse. Estava determinada. Naquela altura nenhum dos dois estava com o membro ereto (no meu caso pelo nervosismo). Cristina tirou a toalha, esticou-a sobre a areia, ao lado de uma pedra grande, como quem tem a inten��o de deitar-se sobre ela e, ent�o, passou a comandar as brincadeiras. Pediu que fic�ssemos encostados na rocha (de costas para a rocha e de frente para ela), p�s-se entre n�s e come�ou a massagear ao mesmo tempo, com as duas m�os, os nossos peitos, em movimentos circulares. Foi aos poucos descendo para a barriga e em seguida ao redor do p�nis, penteando os pelos pubianos com as pontas dos dedos. Foi o suficiente para que fic�ssemos de paus duros. Infelizmente o dele era bem maior que o meu, o que me deixava com um certo complexo de inferioridade. � claro que a Cristina n�o resistiu e segurou os dois paus com vontade, fazendo uma masturba��o lenta, olhando alternadamente para os olhos de um e de outro e, às vezes, para os cacetes que ela segurava. N�o querendo ficar em desvantagem eu pedi: Chupa meu pau safadinha (� assim que gosto de cham�-la na intimidade). Minha mulher ficou de joelhos e passou a chupar meu pinto de uma forma deliciosa. O cara n�o resistiu, saiu da posi��o em que estava, deu a volta por tr�s dela, e pediu que ela se levantasse sem parar de me chupar. Ela lhe atendeu ao pedido, tirou meu pau da sua boca apenas por um instante, levantou-se, curvou-se para frente at� alcan�ar novamente o meu pinto com a sua boca, ficando de perna abertas e com uma das m�os apoiada na rocha e a outra segurando o meu pau enquanto o chupava. Ele, ent�o, a segurou pelo quadril e encostou a pica na sua bunda, enquanto ela continuava a me chupar sem esbo�ar qualquer rea��o no sentido de afast�-lo. A minha rea��o foi de fazer um sinal com a m�o espalmada, como quem diz “espera a�”. Ele me disse ent�o: Calma, eu s� estou massageando a bunda dela com o meu cacete. E continuou a meter o pau por entre o rego, descendo at� por entre as pernas sem, no entanto, penetr�-la, como era meu maior temor. De tanto o cara se esfregar nela, a Cristina foi ficando maluca e ofegante do jeito que s� eu conhecia. Estava prestes a ceder aos seus desejos. Foi quando ele saiu de tr�s dela e, sem que a Cristina sa�sse da sua posi��o, se posicionou do seu lado esquerdo e com a m�o esquerda, por baixo, passou a acariciar-lhes os peitos, enquanto com a m�o direita deu uma palmadinhas no bumbum e, em seguida, come�ou a acariciar a bucetinha da minha mulher, terminando por enfiar o dedo m�dio num movimento de vai-e-vem. Da� a Cristina largou o meu pinto da boca e se apoiou com as duas m�os na pedra gemendo e chorando de prazer. Era muita tenta��o para qualquer um. Aquela bunda arrebitada para cima com as pernas abertas como quem diz: Me coma, por favor! Fiquei no lado oposto e como o cara continuava a masturb�-la com um dedo enfiado na sua buceta e a tomar conta dos seus seios, s� me restou acariciar as suas costas e o seu pesco�o, enquanto assistia a tudo. Por sua vez o cara continuava a comer a minha mulher com o dedo enquanto ela gemia de prazer. A esta altura a Cristina j� estava totalmente louca de prazer que somado ao efeito da caipiroska lhe tiraram qualquer vest�gio de pudor. Aceitaria absolutamente tudo que fosse proposto. Mais do que aceitar, ela queria muito dar. Percebendo isto, o cara parou de lhe acariciar com as m�os e se ajoelhou para lhe dar umas lambidas e mordidas na sua bunda e em seguida uma bela chupada na buceta, ainda por tr�s, aumentando sobremaneira o seu tes�o. Nesta hora eu estava apenas massageando suas costas e assistindo atentamente e assustado ao cara chupar e lamber a buceta e o cuzinho da minha mulher. N�o podia ser diferente. Minha mulher n�o aguentou mais e passou a implorar, quase chorando: Mete, mete, mete, mete, por favor, mete! O cara se levantou e se dirigiu at� a pedra ao lado, sob a qual estava a sua bermuda, tirou um preservativo e vestiu o seu cacete. Neste pequeno intervalo, a Cristina se ergueu, nos abra�amos e eu sussurrei no seu ouvido: � isto mesmo que voc� quer? Mas ela respondeu alto: Eu quero, eu quero, eu quero! Meu cora��o s� faltava sair pela boca. Estava tr�mulo e atordoado. Mesmo assim eu lhe beijei e falei para ela que o amava. Depois pus a m�o por baixo e lhe acariciei levemente a buceta como quem a prepara e a mant�m “acesa” para o ato que estava na imin�ncia de acontecer. Logo o cara retornou. Era amedrontador o estado em que ele se encontrava, com aquele pau exagerado de grande e de grosso, apontado para cima e pulsando. Somente uma mulher de muita coragem para encarar uma pica daquelas. Mas ao inv�s de sentir medo, a minha mulher me deu mais um beijinho e voltou para a posi��o em que se encontrava anteriormente, de frente para a pedra, com as duas m�os apoiadas nela e de pernas abertas, pronta para ser penetrada por tr�s. O cara a segurou pelo quadril e apontou o seu cacete para o traseiro da minha mulher, enquanto ela abriu ainda mais as pernas e empinou a bunda para facilitar a penetra��o. Eu fiquei ao lado inerte, como quem estivesse consentindo que o cara comesse minha mulher ali na minha frente. Ela, por sua vez, estava totalmente entregue e desejando muito sentir aquele enorme pau lhe rasgar as entranhas e lhe proporcionar dor e prazer. A Cristina manteve uma das m�os apoiada na pedra, enquanto que com a outra m�o, por tr�s, segurou o cacete dele, guiando-o at� a sua buceta, na posi��o correta da penetra��o. Voltou a se apoiar com as duas m�os na pedra e implorou quase que chorando: Me come, me come! Ele de imediato for�ou a cabe�a da sua vara entre os grande l�bios da vagina na minha mulher e fez uma primeira tentativa de penetra��o. Ela sentiu o golpe e sussurrou: Cuidado, devagar! Meus amigos, àquela altura ningu�m poderia impedir a minha mulher de dar para aquele cara. Ningu�m, a n�o ser eu. - Desculpem a frustra��o, por�m num surto de ju�zo e consci�ncia eu interrompi o ato que estava prestes a acontecer, muito perto mesmo. Pedi que ele se afastasse por um instante, me posicionei no seu lugar, por tr�s dela, e tratei, eu mesmo, de satisfazer a minha mulher metendo o meu pau naquela buceta molhada e �vida por prazer. Ainda bem que a Cristina n�o fez nenhuma obje��o, pois n�o sei como reagiria. Ao inv�s disto, ela come�ou a gemer e a gritar de prazer, enquanto eu lhe metia com vontade para tentar satisfaz�-la por completo. Agora era ele quem assistia a tudo, ali do lado quieto e massageando o seu pr�prio pau, possivelmente aguardando a sua vez. Amigos, eu n�o resisti por muito tempo e gozei dentro da minha mulher. Ela finalmente se ergueu virou-se para mim e nos beijamos novamente. Por um momento eu me esqueci do cara ali do lado. Mas ele estava l�, ainda de pau duro aguardando a sua vez. Cristina olhou para mim, sorriu e me disse: T� na hora de satisfazer nosso amigo. Meu cora��o voltou a bater acelerado. Depois que j� tinha gozado eu n�o me excitava mais com a id�ia de ver minha mulher dando para outro. Mas tamb�m n�o queria ser grosseiro naquela ocasi�o e parecer ego�sta perante minha mulher. Enquanto pensava no que fazer, vi a minha mulher conduzir o cara at� a toalha que estava estendida sob areia e pedir para ele se deitar. Achei, na hora, que ela iria sentar-se em cima do seu pau, como gostava de fazer comigo, e comandar a penetra��o. Mas ao inv�s disto, ela se agachou entre as suas pernas, segurou a vara dele e a� ACONTECEU! Sem nenhum constrangimento e com muita “gula”, minha mulher arrancou a camisinha e literalmente engoliu boa parte daquele cacet�o, chupando-o desesperadamente feito uma louca. N�o dava para eu fazer mais nada em rela��o a isto. J� tinha acontecido. Resolvi ent�o deixar minha mulher curtir aquele momento, fazendo um boquete em outro homem ali na minha frente. Isto � comum de se ver em filmes porn�s, com artistas desinibidos e sem nenhum envolvimento emocional entre eles. Mas ponham-se em meu lugar. At� pouco tempo atr�s a nossa aventura mais ousada era frequentar uma praia nudista e exibir minha mulher nua para os demais frequentadores. Depois tivemos uma experi�ncia mais apimentada, onde, sob o pretexto de passar argila medicinal, a Cristina foi apalpada e chegou a segurar o pau de outro homem (O relato anterior). Agora, minha mulher estava irreconhec�vel. Primeiro pediu para ser comida e, se n�o fosse a minha interfer�ncia no �ltimo minuto, o ato teria se consumado. Depois caiu de boca no cacete daquele cara como se j� estivesse acostumada com isto. Mas era a primeira vez que aquilo acontecia (mesmo que voc�s n�o acreditem). Foi um turbilh�o de sentimentos misturados: prazer, ci�mes, tes�o, preocupa��o, enfim, foi uma verdadeira loucura. Eu me sentei em uma pedra e fiquei s� assistindo enquanto ela continuava de boca no pau do cara, chupando-o alucinadamente. Num determinado momento ela mudou de posi��o e ficou de quatro por cima e ao contr�rio, como que na posi��o conhecida como 69. Mas era s� ela quem o chupava, ele apenas segurava e apertava a sua bunda, gemendo de prazer. Fiquei com medo de que ele ainda insistisse em comer minha mulher, por�m, para a minha sorte, a Cristina finalmente tirou o cacete da sua boca e, sabiamente, lhe fez uma masturba��o vigorosa com a m�o at� que ele tamb�m gozou. Ufa! Satisfeitos, fomos os tr�s para o chal�, onde o nosso amigo tomou um banho, e depois o acompanhamos at� o estacionamento da praia, onde nos despedimos. Ai de mim se minha mulher n�o tivesse retomado o ju�zo. Seria dif�cil segurar a situa��o. Mas tudo terminou bem. Tudo bem pela chupada, d� para aguentar. O duro seria conviver normalmente com a minha mulher se ela tivesse dado para ele. Passado o efeito da bebida e o calor da situa��o, ela at� me agradeceu por ter segurado o cara na hora. Ela me confessou que naquele momento estava fora de si e louca para dar, mas que se isto tivesse acontecido ela n�o iria se sentir bem depois. O fato � que chegamos à conclus�o de que fomos longe demais e que aquilo era muito perigoso para um casal que se ama de verdade e que pretende passar o resto da vida juntos. N�o aconselhamos ningu�m a fazer isto! Vivemos uma fantasia sexual extremamente perigosa, onde existem v�rios riscos envolvidos nesta situa��o. JU�ZO A TODOS!
Contato para troca de experi�ncias e fotos: [email protected]
OBSERVA��O IMPORTANTE: Tambaba � uma praia frequentada na grande maioria por naturistas genu�nos (casais e fam�lias) e onde impera o respeito entre as pessoas. Mesmo aquelas pessoas que v�o à praia com outras inten��es, n�o encontram ambiente prop�cio para isto. O sexo na praia n�o � permitido, por�m ocorre durante a noite na �rea mais afastada da praia, onde n�o existe fiscaliza��o neste hor�rio. N�o queremos, portanto, divulgar a praia de Tambaba como local de sacanagem e pedimos desculpas por ter usado este local para a realiza��o das nossas fantasias sexuais.