Se tem uma coisa que n�o podemos controlar nessa vida � sentimentos, s�o involunt�rios, s�o misteriosos; e a essa altura n�o sei se sinto de mim mesmo nojo, raiva, medo, ou qualquer coisa que justifique o que eu fiz e/ou farei.
Tudo come�ou em um s�bado de manha, acordei como de costume e fiz as atividades rotineiras. Fui ao banheiro, escovei dos dentes, tomei banho e fui dar uma olhada r�pida nas minhas redes sociais pelo celular. Depois de arrumar meu quarto andei pela casa a procura de minha m�e. Eu moro com ela, um irm�o e uma irm�. Sou o mais velho entre eles atualmente com 20 anos, minha irm� com 16 anos e meu irm�o mais novo com 14. Nesse dia eles n�o estavam em casa pois passariam um final de semana na casa de meus tios para se divertirem com meus primos em noite de pijama ou alguma coisa assim. Nesse final de semana em especifico eu n�o iria com eles, apesar de nossa conex�o ser muito boa, eu n�o me dava muito bem com meus primos; acho que por quest�es de maturidade, o mais velho deles tinha 16 anos e a mente dele era pior que a do meu irm�o, sendo muito infantil e meio idiota. Ent�o preferi passar com minha m�e em casa j� que ela ficaria sozinha de novo �para variar�, meu pai � Turism�logo e tinha viajado na sexta para s�o Paulo a neg�cios.
Ao procurar minha m�e pela casa, me deparei com ela na sala limpando o ch�o; ela estava em p� e com a bunda meio inclinada para tr�s enquanto tentava limpar o canto do rack colocando o rodo com o pano �mido entre o v�o da parede. Detalhe que aquela cena me deixou ainda mais em choque, porque ela estava de short bem apertado e curto mostrando praticamente o interior da bunda, a polpa por dentro do short; era n�tida que ela estava sem calcinha, oque causou em mim um sentimento que estava sentindo por ela desde os meus 16 anos, era uma mistura de tes�o, medo, tremor por todo o corpo e um volume n�tido dentro do meu short.
Eu chamei ela e disse
- Bom dia m�e
Ela olhou para tr�s um tanto surpresa e disse
- Bom dia filho, como voc� esta? Eu nem te acordei cedo, fui no seu quarto e voc� estava praticamente em coma, ent�o deixei voc� dormir mais tarde hoje rsrsrs, aproveita que � s�bado.
Ela me olhou com aqueles olhos castanhos claros e com aquele sorriso t�o lindo, que retribui dizendo
- Sinceramente agrade�o m�e, ontem no trabalho foi um saco mesmo, e depois de ter tomado umas com o pessoal ontem depois do trabalho, mesmo se eu quisesse n�o conseguiria levantar cedo rsrss. A senhora precisa de ajuda para limpar a casa?
- N�o precisa filho, estou quase acabando. J� s�o quase 11:00 e eu irei ainda fazer o almo�o. N�o precisa se preocupar.
Dito isso eu fui para meu quarto depois de sorrir para ela e dar um beijo na bochecha de bom dia nela como fazia quase todos os dias, mas chegando no meu quarto e fiquei pensando e imaginando minha m�e completamente pelada. Eu ja imaginava isso a 3 anos, ela sempre foi ao mesmo tempo discreta e liberal em casa. Por mais que ela tenha postura diante dos filhos, nos dias mais quentes ela andava mais solta e livre com menos roupa. As vezes uma camisa de tecido bem fino, shorts curtos aos montes, saias muito curtas, e sempre que saia do banho, ia para seu quarto enrolada na toalha. Meu tes�o por minha m�e come�ou quando em uma quarta feira anoite, quando eu tinha 16 anos. Est�vamos eu, ela e meu pai tarde da noite assistindo um filme a qual n�o preciso citar o nome; como t�nhamos um conjunto de sof�, ela e meu pai ficaram no sof� que cabiam tr�s pessoas, meu pai estava deitado em seu colo e ela estava de saia e sentada normalmente. At� que por ben��o ou maldi��o do destino, meu pai se levantou para ir ao banheiro e nisso ele comentou alguma coisa sobre o filme em uma cena engra�ada que ocorreu; assim que ele se levantou e foi fazer suas necessidades, minha m�e comentou o filme comigo e eu tive que virar minha aten��o e pesco�o para ela; e enquanto ela falava, eu ao inv�s de olhar para o rosto dela, olhei diretamente e instintivamente para a entrada de suas pernas grossas e brancas levemente abertas. . . eu ao olhar para a entrada de sua buceta, levei meu olhar para o seu rosto e tentei disfar�ar e responder o que ela falou sobre a cena do filme; percebi que ela tinha notado o que tinha acontecido, mas mesmo assim continuou comentando sobre o filme e as pernas abertas do mesmo jeito, e eu sempre que podia olhava para a sua buceta imaginando mil coisas enquanto meu p�nis pulsava de tes�o que n�o tinha como disfar�ar no short tamanho volume do meu penis. Quando meu pai voltou fingimos que nada daquilo tinha acontecido e terminarmos de assistir o filme e seguir normalmente a vida. At� hoje n�o sei se ela tinha feito aquilo e deixado porque sabia que eu era apenas um menino, e que n�o tinha nada demais pelo fato de eu ser seu filho dela. Mas desde aquele dia eu passei a olha a minha m�e com outros olhos, dessa vez sem ela notar; olhava para sua bunda media, inexplicavelmente redonda e sexy, suas coxas grossas e torneadas por natureza, seus seios m�dios e igualmente redondos, e sempre que estava de short tentava olhar o volume de sua buceta que por sinal era m�dio-grande, e preferencialmente quando ela usava saia, suas coxas grossas e lisas sempre me deixavam com tes�o de uma forma inexplic�vel que at� hoje nenhuma garota havia me deixado assim; nem mesmo minha namorada que amo incondicionalmente e j� fiz diversas taras e fantasias com ela.
Mas nesse s�bado ao ver ela daquela forma, fui para o meu quarto, tranquei a porta, tirei toda a roupa e me deitei na cama; eu me masturbei de um jeito que parecia que meu limite para n�o agarrar ela a for�a j� tinha acabado, gozei t�o forte que cobriu toda a minha barrida e peito de esperma... e acabei da mesma forma que acabava quando me masturbava pensando nela, com sentimento de culpa e remorso; como se ela soubesse que eu tinha me masturbado para e pensando ela. Era sempre assim, me masturbava pensando nela e depois me arrependia; ent�o fiquei na cama meditando no que havia feito, nas vezes que j� tinha feito e o que faria comigo mesmo, quem sabe um psiquiatra ou psic�logo? . . . Mas aquilo era t�o �doentio� aos olhos da sociedade que era prov�vel que at� eles me condenariam. Para mim era apenas amor oque eu sentia por ela. Enquanto pensava, sem eu perceber havia escorrido esperma entre os cantos de minha barriga, e claro sujado o forro da cama. At� ent�o eu nem tinha ligado, porque eu sempre fiz isso, por mais que eu divida o quarto com meu irm�o ningu�m dorme na cama do outro. Mas o problema era que eu fazia isso durante a semana e anoite e as vezes antes de dormir; Mas nesse s�bado era dia de faxina e era de manh� cedo. Mesmo minha consci�ncia falando para limpar aquilo eu ignorei e apenas me limpei com uma camisa que estava na cadeira do computador do meu quarto e joguei ela bem no fundo da minha gaveta de camisas. Depois fui para sala com meu notebook para cuidar de minhas finan�as. Pois tamb�m trabalho com marketing digital e depois de sair do escrit�rio e finais de semana eu trabalho com isso. Percebi que minha m�e n�o estava nem na sala nem na cozinha, ent�o fui para a varanda de casa com um par de fones de ouvidos enquanto fazia meus afazeres.
O dia correu normalmente, na verdade normalmente em aspas pois minha m�e estava ligeiramente estranha, como se estivesse com vergonha de mim ou querendo me contar alguma coisa.
Depois de eu tomar meu banho umas 18:45 da noite, troquei de roupa no banheiro mesmo e sai de la ansioso para assistir minha serie que j� estava para come�ar, enquanto algo estava ligado na panela de casa, com um cheiro delicioso por sinal, escuto minha m�e me chamar ao longe do meu quarto.
- Filho venha ca s� um minuto.
Respondi
- J� vou . . . .
Eu entrei no meu quarto e la estava ela sentada na minha cama, com um rabo de cavalo que dava um ar ainda mais serio a ela, uma camisa rosa bem fraco que deixava a mostra seu decote exuberante e deixava explicito que estava sem suti�, e uma saia de tecido leve que batia um pouco mais da metade de sua coxa (sentada parecia ainda mais curto); ela olhou para mim e disse..
- Filho senta aqui s� um momento?
Eu Meio sem entender obedeci e em silencio sentei ao seu lado. Ela ent�o disse
- Hoje enquanto estava limpando o seu quarto e do seu irm�o, percebi que o seu forro da cama estava a dias sem lavar, e como � dia de faxina, eu fui tirar ele para lavar ee...
Ela parou um pouco, engoliu seco e disse.
- E percebi que estava com um liquido branco nele e era claro que era esperma . . .
Antes de ela continuar eu tentei interromp�-la para explicar e ela ao mesmo tempo j� me interrompeu e disse
- N�o precisa falar nada filho, eu sei muito bem oque � isso e sei a fase que voc� esta passando, ainda � de descobertas e voc� assim como seu pai e todos os homens, sempre ir�o se masturbar, mas n�o � de hoje que eu vejo sua cama nesse estado, as vezes at� sua coberta. S� pe�o que voc� tome mais cuidado e fa�a isso smpre que poss�vel no banheiro; porque tamb�m j� tive essa conversa com seu irm�o e voc� n�o � o �nico
Ela Riu levemente e disse
- Apenas de exemplo para seu irm�o, afinal, sou eu que limpo seus len��is e cobertores neeh?
Eu n�o me aguentei e ri, ela tamb�m riu junto comigo pois querendo ou n�o a situa��o era engra�ada.
Ent�o eu disse.
- Ta bom m�e, foi mal. Tomarei mais cuidado.
Minha m�e s� havia falado de sexo comigo algumas vezes, a mais recente foi quando ela falou para mim usar camisinha com minha namorada pois n�o queria ser av� t�o cedo, ela sendo muito din�mica por natureza, nunca teve problemas em falar sobre isso com os filhos.
Ela ent�o se levantou, olhou nos meus olhos e disse.
- Eu te amo viu filho, conte comigo sempre e para qualquer coisa que precisar ou falar ok
- Ok m�e!.
Eu ent�o me levantei, olhei para ela e dei um abra�o, mas era inevit�vel que ela n�o sentisse minha piroca dura, pois meu short aparentava um volume muito grande do meu p�nis prensando nas coxas dela, praticamente ro�ando na sua buceta. Eu apertei levemente ela dizendo,
- Eu te amo m�e, obrigado por tudo mesmo viu.
- De nada filho, eu sempre irei amar voc�, tenha certeza disso...
Sua voz ainda t�o doce e sedutora por natureza, naquele momento parecia fazer outro sentido; ent�o soltei-a levemente olhando diretamente para seus olhos e ela disse.
- Oque foi?
Eu respondi
- M�e, eu n�o sei... me desculpa
- Desculpar pelo que?...
Eu a apartei novamente sobre meu corpo com o bra�o esquerdo e com o direito fui descendo levemente para a sua bunda e apertando levemente. Naquele momento sabia que ela poderia fazer mil coisas desde me dar um tapa at� me expulsar de casa, mas ela n�o o fez, pelo contr�rio, ela olhou para os meus olhos e perguntou
- O que voc� est� fazendo Rafael?
Eu conseguia sentir seu cora��o t�o acelerado e forte quanto o meu, pulsando de uma jeito que parecia ser o �ltimo dia de vida dela enquanto aproveitava ao m�ximo cada oxig�nio que inalava.
- Eu realmente te amo m�e, n�o sei como nem o quanto, mas amo...
Levemente fui levando meus l�bios aos dela, a cada segundo ela ficava mais ofegante e levemente com seus bra�os tentando se afastar e se soltar de mim; antes de fechar meus olhos vi que os dela estavam lacrimejando, n�o entendi o porque, se era de tes�o, tristeza , decep��o, amor, desejo ... Mas estava quase para chorar ate que a beijei; seus l�bios milimetricamente desenhados pelos anjos se encaixavam perfeitamente nos meus; sua boca pequena mas carnuda dizia que naquele momento ela estava inteiramente louca de tes�o e desejos incontrol�veis; at� que ela de deixou levar e me beijou como uma mulher que n�o transava a semanas.
Sem pensar muito e j� tomado pelo tes�o de comer aquela buceta com toda for�a poss�vel, eu enfiei a m�o por baixo de sua saia e tirei com os dedos sua calcinha para o lado e comecei a acariciar a entrada de seu cu e de sua buceta alternadamente enquanto a beijava loucamente. Ela ainda em p� passava as unhas nas minhas costas claramente louca para dar o rabo para mim enquanto seus l�bios dan�avam aos meus. Ela parou de me beijar e me olhou de uma forma que eu nunca tinha visto na minha vida, era um olhar imensuravelmente sedutor, provocador e pecador; n�o me olhava como seu eu fosse seu filho, nem como marido e muito menos como amante; era um tipo de olhar que ia al�m de qualquer compreens�o humana, um tipo de amor entre m�e e filho que ia al�m de qualquer lei da natureza. Ela ent�o sentou-se na cama e comigo ainda em p�, tirou rapidamente meu short e cueca deixando totalmente a mostra minha rola de 19 cm e bem grossa, ideal para um jovem de minha idade e com uma piroca favorecida pela sele��o natural, sem muito papo ela apenas segurou a base do meu pau e com seus l�bios deliciosos come�ou a chupar fervorosamente; n�o se tem muito o que dizer ou tentar explicar de como aquele boquete foi maravilhoso, somente a experi�ncia de 38 anos de idade de minha m�e poderiam justificar tamanha habilidade com a linha e a garganta.
Enquanto minha rainha chupava minha pica, com sua m�o esquerda segurava minha coxa direita, a m�o direita dela masturbava sua buceta por cima da calcinha mesmo; estava t�o umidecida e o tes�o era tanto que ela n�o fazia muito esfor�o para poder enfiar o dedo na buceta junto com a calcinha. Vendo aquela cena eu n�o me aguentava mais, puxei ela pelos cabelos para tirar a boca da minha rola e fui rapidamente tirando toda roupa dela, desde sua camisa at� sua calcinha. Coloquei ela deitada na cama, abri suas pernas ofegante e coloquei minha rola com toda for�a poss�vel; ela deu um gemido t�o alto e t�o orquestral, que eu beijei sua boca enquanto metia nela com toda for�a, amor e tes�o que em mim existia. Na posi��o papai e mam�e, para poder meter ainda mais fundo naquela buceta maravilhosa, coloquei suas pernas sobre meus obros, ficando totalmente aberta para engolir totalmente meu p�nis, e foi �A� engolida; sua xana era t�o gostosa e t�o carnuda que engoliu todo o meu pau, o que fazia ela gemer de prazer como nem mesmo eu tinha ouvido de minha futura esposa. Eu metia e metia sem para a ponto de faze-la arranhar minhas costas de tes�o. Ela n�o falava muito, e nem precisava, mam�e � t�o especial na cama que ate mesmo fodendo ela � o extremo de fofa e safada, suas gemidas e express�es corporais j� diziam tudo que que precisava saber. Eu que no meio da foda olhei e disse.
- Voc� � a melhor pessoa do mundo, a melhor m�e e mais gostosa do mundo, quero te foder sua cachorra, at� o fim de meus dias. Para sempre te amarei mam�e, minha rainha, meu tudo...
Isso era ainda mais motivos para ela gemer e gemer de prazer enquanto passava a m�o pela minha bunda e arranhava minhas costas. Ent�o parei de foder ela, levantei da cama e sobre a beirada da cama coloquei ela de 4, o tamanho ideal para eu poder ver toda sua raba e sua buceta j� toda molhada e extremamente �mida, eu sabia que j� estava a ponto de gozar e queria come-la de 4. Ent�o lentamente fui metendo minha piroca na bucetinha dela, vi ela pegando um travesseiro para poder morder e apertar de tes�o, ent�o comecei a meter com toda for�a que tinha segurando firme seus quadris enquanto ela apertava e mordia o travesseiro de tes�o, o som de seus gemidos agora estavam mais opacos pelo fato de ela gemer mordendo o travesseiro. At� que depois de muito meter eu acabei gozando dentro dela; gozar dentro de uma mulher j� � a melhor sensa��o do mundo, gozar ent�o no xana da mam�e... n�o poderia existir algo melhor. Tirei lentamente meu pau enquanto escorria esperma por toda parte, olhei de relance e pude ver que estava escorrendo porra pela sua coxa direita enquanto pingava no ch�o gotas de tes�o. Ela n�o se aguentou e deitou na cama de bru�os e come�ou oque aparentava ser um choro, eu totalmente nu e com o pau ainda meio ereto j� ficando duro novamente me perguntei. �Oque esta acontecendo? Oque eu fiz?�; eu preocupado e com a voz tremula falei
-M�e?...
Ela n�o respondeu e aparentemente estava chorando; ent�o chamei de novo
- M�e por favor olha pra mim?
Ela se levantou rapidamente e saiu correndo por mim t�o r�pido que n�o tive tempo de olhar para ela, eu tentei segui-la mas ela se trancou no quarto. Fiquei desesperado e n�o sabia oque fazer, n�o sabia o que pensar, mas depois de transar com ela passei a sentir por ela algo ainda mais forte e minha rola continuava a ficar dura novamente, apenas querendo repetir a dose de novo, de novo e de novo.
CONTINUA.......