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O VELHO MATUTO E A JOVEM GATINHA

Sandrinha tinha apenas 19 anos mas j� possu�a um corpinho bem definido de mulher. Morava com os pais na capital do estado e estava em f�rias escolares. Foi nessa mesma �poca que a velha av�, que morava no interior, havia sofrido uma cirurgia e necessitava cuidados. Os pais de Sandrinha pediram para que ela fosse passar uns dias com a av�, que era uma vi�va solit�ria. Ela morava num modesto s�tio e possu�a apenas um empregado, o velho Cleber. Sandrinha chegou ao s�tio trazendo junto sua beleza e juventude ao lugar. Passava a maior parte do dia ao lado de sua av�, mas sempre achava um tempinho para passeios pelos arredores do s�tio. O velho Cleber a acompanhava de longe, sem que ela percebesse. Era uma boa oportunidade para o velho pervertido poder observar a menina banhar-se no riacho proximo ao s�tio. Sandrinha usava um min�sculo biquini, que ajudava a revelar sua bela forma f�sica. Cleber babava, observando-a escondido atr�s de uma �rvore. Apesar de ter passado dos 60 anos, ainda tinha uma forte tara por mocinhas como Sandrinha e fazia tempo que n�o via um corpo como aquele. Sandrinha era muito simp�tica e sempre o tratava com muita aten��o. Os dias passavam e Cleber sempre fantasiava ao ver Sandrinha com seus vestidinhos curtos. Certa tarde ele sentiu falta da menina, que n�o havia feito o passeio rotineiro e se aproximou da casa para ver se algo havia acontecido. A porta da cozinha estava aperta e ele entrou cuidadosamente. Quando chegou na sala quase enfartou com o que viu: Sandrinha estava dormindo no sof� usando o pequeno biquini e uma camiseta. Ela estava deitada de bru�os e sua bunda farta era um convite ao prazer. Ele passou pela menina e foi at� ao quarto da av�, verificar o que a velha estava fazendo. Ela tamb�m dormia e ele voltou para a sala. Se aproximou de Sandrinha e ficou adimirando seu corpo gostoso. Tocou de leve na bunda para verificar se dormia profundamente. Ela permaneceu im�vel e ele continuou alisando a bunda at� passar os dedos entre as pernas dela. Sentiu o calor de sua xaninha e resolveu tirar o pau de dentro das cal�as e iniciar uma punheta. Sua pica dura n�o era t�o grande, uns 18cm, mas era muito grossa e cabe�uda. Puxou um pouco o biquini para o lado e tocou de leve a xoxota da menina. Ele levou um grande susto quando ela se virou, mas ainda permanecia dormindo. Ele cuidadosamente aproximou a m�o e tocou-a na bucetinha. Ela deu um suspiro discreto e ele recuou. Seu pau pulsava de t�o duro, querendo possuir aquela gatinha. Ele voltou a toca-la, dessa vez nos seios duros. Levantou a blusa da menina e come�ou a mamar, delicadamente, seus seios. Ela suspirava, mas ainda dormia. Ele j� estava enlouquecido com aquilo e tentou tirar o biquini da menina. Foi surpreendido pelas pequenas m�os de Sandrinha, segurando o biquini e susurrando que ele n�o podia fazer aquilo. Foi a� que ele notou que a menina estava acordada durante todo o tempo. Ela segurou em seu penis e falou que ainda era virgem, mas que iria satisfaze-lo, tocando uma punheta bem gostosa. Enquanto tocava a punheta ela revelava que sabia que era espiada por ele quando se banhava no riacho. Cleber delirava e estava quase gosando. Se controlava como podia, pois queria que Sandrinha o chupasse. Ela relutou mas acabou cedendo para a satisfa��o do velho. Abocanhou timidamente a piroca de Cleber, mas logo j� chupava e lambia com perfei��o. Ele tentava se concentrar para n�o gosar, pois o que ele queria mesmo era xoxotinha virgem de Sandrinha. Mas ela caprichou tanto no boquete que ele n�o conseguiu conter a ejacula��o. Sandrinha mamou na piroca do velho at� a �ltima gota de porra. Ele, com as pernas bambas, sentou ao lado da menina, tentando recuperar o folego. Sandrinha foi para o banheiro se lavar e ele, ao ouvir a voz da av� da gatinha, saiu da casa sorrateiramente. Cleber teve de esperar at� a tarde do dia seguinte para rever a menina. Esperou que ela saisse para o passeio e a seguiu. Ele a alcan�ou no caminho e durante uma rapida conversa demostrou o quanto a queria. Sandrinha sentia um pouco de medo de estar sozinha com aquele velho tarado, mesmo assim o acompanhou at� seu barrac�o, no s�tio. Logo ao entrar ela foi agarrada por tr�s e pode sentir a piroca armada do velho. Ele apalpava a xoxotinha da gatinha e ela tentava conte-lo de alguma forma. Ela foi jogada sobre uma velha cama e ficou imovel, observando Cleber tirar as cal�as. Ele se aproximou dela e naturalmente ela segurou em sua pica, para em seguida chupa-lo. Ap�s alguns minutos ele fez com ela parasse e tentou convence-la a tirar o biquini. Ela tinha medo de ficar totalmente vulneravel e o fez prometer que n�o iria tentar tirar o cabacinho dela. Ele prometeu e conseguiu despi-la. Ele a chupou por completo, lambendo at� o cuzinho. Sandrinha n�o aguentava tanto tes�o e gritava de prazer. Ele ficou por cima dela e aproveitou para ro�ar a cabe�a da pica na xoxotinha da Sandrinha. Ela gostava mas pedia para ele n�o descaba�a-la. Cleber olhava para aquele rosto lindo ao mesmo tempo que sentia sua piroca na entrada daquela bucetinha gostosa. Ele n�o resistiu e for�ou a penetra��o, contra a vontade da menina. Com um pouco de resistencia, a cabe�a do pau de Cleber penetrou Sandrinha, para sua completa agonia. Ele foi introduzindo cuidadosamente o resto da piroca, em movimentos ritimados, entrando e saindo. Sandrinha choramingava, mas logo o choro foi dando lugar ao prazer que sentia. Ela aguentava toda a piroca grossa do Cleber e ainda pedia mais. Ele socava o pau dentro dela, fodendo a gatinha pra valer. Esperou que ela chegasse ao orgasmo para depois poder finalmente ejacular toda a sua porra dentro daquela bucetinha apertadinha. Ele deitou-se ao lado dela, visivelmente cansado. Ela ficou com as pernas abertas, enquanto a porra do velho escorria de sua bucetinha. Os passeios vespertinos de Sandrinha foram resumidos em ir ao barrac�o do Cleber, aonde sempre era bem fodida. Foi dif�cil, mas ele conseguiu inaugurar o cuzinho da mo�a tamb�m. As semanas passaram e Sandrinha voltou para a capital, mas quem vai entender o que se passou pela cabe�a da jovem, se entregando para um estranho e velho.

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