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AGORA MILIT�O � MEU CAFET�O (3)

Milico era o cafet�o que qualquer putinha, cadela e escrava sonha... s� que eu , n�o estava mais sonhando...



Como Milico falou "ele ainda n�o estava safisfeito", porque cada vez que via Abner e Binho me fuderem ele ficava com mais tes�o. Agora, era hora de Binho me arrombar e Abner me amamentar. E Milico queria participar da festa... Aqueles tr�s machos grandes eram de botar medo. Fortes, brutos e caralhudos. Qualquer viado, como eu, fica orgulhosa de mostrar a eles que n�o tem arreglo, mas o temor de ficar sem fuder porcausa do estrago que eles podem fazer com aqueles caralhos em qualquer cu me deixava receiosa e ao mesmo tempo inquieta...querendo mamar e ser penetrada como um puta de verdade merece, mas tamb�m preocupada com a viol�ncia como eles metem... Milico, Abner e Binho deixaram claro que seus caralhos n�o podem ver um cu guloso nem um boca sedenta passar por perto sem que eles ataquem como verdadeiros estrupadores...embora especialistas em arrombamento de cuzinhos, eles s� agem, na verdade, com o consentimento de suas felizes "v�timas"... o fato de me deixar arrombar por aqueles caralhos me dava estatus da puta, vadia e cadela que eu sempre quis Ter e Ser...Milico sacou que me teria sob o dom�nio do seu tac�o, um viado especial para a cafetinagem com a qual ele complementava seus ganhos... ele sabia de uma por��o de caras loucos por cu, tanto no quartel, como na �rea bo�mia, onde mora, a Lapa. Ele tinha uma por��o de amigas prostitutas que descartam clientes brutamontes interessados em comer somente cu, e diziam que Milico tinha o pessoal que eles queriam, mas sem mencionar que eram viados e n�o prostitutas. Milico sabia como transform�-los em clientes. Os caras n�o tinham nada a perder... comiam o que queriam, do jeito que queriam...



Milico me puxou pela coleira, me fez ficar de quatro e mandou eu agradar Abner e Binho...Com os caralhos meia-bombas, eles aguardavam o carinho dos meus l�bios, a umidade da minha l�ngua e o calor da minha garganta... lambi da cabe�orra ao talo por alguns minutos, at� o caralho de Abner endurecer e depois abocalhei o quanto pude...Sentado no sof�, ele se esticou todo, jogando a cabe�a pra tr�s, procurando desfrutar de todo o prazer que a mamada da minha boca lhe proporcionava... o pau n�o cabia na minha boca, como vcs j� sabem, mas eu tentava enfiar o mais que podia para sentir minha boca preenchida por aquele caralho maravilhoso... levantei o corpo sobre sua pelvis para poder engolir melhor aquele pau...e fiquei com o bumbum exposto sendo admirado por Binho e Milico... Meu cafet�o pegou a correia da coleira e come�ou a me chicotear o bumbum, , deixando minhas n�degas com marcas vermelhas a cada chibatada... estava t�o louca e entretida com a mamada, que nem sei se Milico me surrava com for�a, pois n�o sentia dor alguma... Binho falou para Milico "Porra, cara, o rabo do viado est� vermelhinho...inchadinho, t� pedindo pi�a... separando minhas n�degas, deu um cusparada e disse" vou enterrar minha rola nesse cuzinho rosado..." Intimamente eu estava mais que feliz... mamando um e pronta para ser arrombada pelo outro mais uma vez...provavelmente, nos pr�ximos dias eu n�o poderia nem sentar, muito menos andar direito... Binho deu um tranco que quase arrebentou as bordas do meu anelzinho... abri a boca, num grito, que foi sufocado com a pi�a de Abner, que involuntariamente enterrou at� a garganta...a grossura do seu pau nem permitiu que eu fechasse a boca, evitando assim que eu machucasse seu caralho com os dentes...ele aproveitou e segurou minha cabe�a para que n�o tivesse volta e seu caralho ficasse atolado na minha boca... Binho continuou dando tranco violentos at� conseguir enterrar um ter�o do seu enorme caralho...Milico batia uma punheta calmamente...ele procurava chamar minha aten��o para seu caralho para me deixar mais doida de tes�o... me ajeitei de maneira a liberar uma das m�os para segurar seu cacete, mas Milico se afastou para me torturar mais um pouco..."Viram como essa cadela pega quantos paus tiver por perto."..disse ele para Binho e Abner... e sugeriu que eles me deixassem sem pau para eu valorizar mais ainda o caralho deles... Abner tirou o pau da minha boca, todo babado e babando, empurrando minha cabe�a e sacaneando..."agora vai ficar sem mamaderinha, sua vadia..." Binho empurrando meu bumbum com viol�ncia para desprender metade de sua enorme piroca que estava atolada no meu cuzinho e que tentei segurar pressionando e apertando com as paredes do meu reto...sem sucesso... "� bom mesmo que essa vadia fique sem pica e implore para ser fudida..." Milico segurava a guia da minha coleira e eu qual uma cadela tentava recuperar aqueles caralhos para meu cuzinho e minha boca sedenta... pedia, implorava e choromingava pedindo para voltarem a me fuder... mas, Milico tinha mais surpresas para me agradar e me escravizar ainda mais...j� sabendo que por causa daquelas picas eu faria o que eles quisessem... me puxou pela coleira e me levou ao quarto, que eu ainda nào tinha entrado esse tempo todo... presa nas paredes tinha uma esp�cie de rede de couro, onde ele mandou que eu deitasse...amarrou minhas m�os e minhas pernas, abertas, nas tiras que prendiam aquela rede na parede...fiquei com o corpo sobre ela, mas com a cabe�a sem apoio que me faria em breve tempo jog�-la pra tras...o bumbum ficava bem exposto favorecendo uma medida tipo uma franquinha...depois, chamou Abner e Binho e recomendou que me fudesse, mas n�o gozassem...sempre que sentissem que iriam gozar parassem que era para me torturar de desejo e tes�o e que eles tamb�m desfrutassem bastante da minha boca e do meu cuzinho... e s� retomassem a foda, depois de eu implorar bastante... Se por um lado, era muito bom, porque a foda duraria bastante tempo, por outro, meu cuzinho n�o aguentasse de vontade de gozar com aqueles caralhos sendo socados como verdadeiras fontes do desejo...e do prazer... em pouqu�ssimos minutos, Abner veio ao meu encontro, com caralho em riste...entrou entre minhas pernas suspensas e cuzinho exposto... Abner pincelou com seu caralho gostoso e cutucou leve e provocantemente meu cuzinho, olhando-me olhos nos olhos, e n�o pude esconder a sensa��o de prazer que come�ou a se manifestar em meu rosto com o seu toque... meu anelzinho "beliscou" seu caralho querendo engulir por inteiro... Abner empurrou a pelvis contra meu corpo e metade de seu caralho deslizou para dentro de mim... gemi de tes�o e prazer... desejo interrompido constantemente porque Abner retirava o pau e dava um tempo, olhando cinicamente para minha cara, para recoloca-lo quando eu implorava para que ele arrombasse meu cuzinho... "Fica calma putinha vadia, vc tem a noite toda para engulir essa pica...disse. Binho nào iria nunca ficar fora da farra... for�ou minha cabe�a para baixo, procurando que ficasse num angulo que seu caralho entrasse mais da metade dentro da minha boca...grosso e grande, n�o conseguiu muito embora for�asse bastante e me fizesse engasgar...Binho n�o quis saber mesmo assim ficou fudendo minha boca... A tortura maior era quando Abner tirava seu caralho do meu cuzinho e eu n�o podia pedir para ele meter denovo, porque a tora de Binho estava enfiada na minha boca... ou quando os dois tiravam os caralhos de mim e demoravam a repor pra me verem implorar por pica...vcs n�o sabem o que � sofrimento de um cuzinho e uma boca viciada em caralho... Milit�o viu minha agonia, mas fingia que nem estava a�... eu estava amarrada e n�o podia ir atras deles... depois de algum tempo eles voltaram a me fuder com volupia at� gozarem fartamente... Abner tirou do meu cuzinho e colocou na boca para eu deixar seu pau limpinho....Binho disse que n�o ia fuder meu cu que era pra eu ficar com saudade... Alguns minutos depois disseram a Milit�o que iriam embora... Eles sairam e eu continue amarrada naquela rede para sexo... Milit�o disse que ia sair com ele pra eu ficar ali recordando os prazeres que ele vem me proporcionando com seus amigos... Mas, certamente, ele - que ainda n�o tinha participado da festa - voltaria com mais um ou dois machos para minha felicidade, continuar com a sess�o de sexo, tortura e prazeres...

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