QUARTETO MÁGICO.
Relatei em meu conto anterior: Bi Com Muito Prazer I e II, minha primeira e �nica rela��o homossexual, ocorrida em meados de 2003. A que contarei agora aconteceu a menos de 19 dias. Meu nome � Roberto, tenho 35 anos, casado, duas filhas, bissexual ocasional, 1,83m, 80Kg resultado de 1 hora de malha��o di�ria. Viajo muito em fun��o de minha profiss�o. Sou representante comercial. Numa viajem para o Rio de Janeiro, quando voltava ao hotel depois de um dia cansativo de trabalho, resolvi tomar uma dose no pr�prio restaurante do hotel. Surpresa minha quando avisto Val�ria. Val (para os mais �ntimos) foi uma antiga namorada. Ainda muito bonita apesar dos seus 33 anos. 1,65m, bem casada, sem filhos, pela branca, cabelos negros e grandes, boca carnuda, rec�m turbinada, bundinha arrebitada e um par de pernas sem igual. Quando namoramos o m�ximo que aconteceu foi m�o naquilo e aquilo na m�o. O que eu nunca esqueci foi a xota dela. Foi a mais linda que vi. Pequenina, gordinha. Perfeita! Parecia que tinha apenas um pequeno risco. Voltando ao encontro: aproximei-me de sua mesa, nos cumprimentamos e pedi logo para sentar. Regado a vinho, relembramos nossa adolesc�ncia. Quando o assunto foi nosso namoro a conversa pegou fogo. Ela tratou logo de esfriar, repetindo que era casada e que amava muito o marido (um renomado m�dico). Depois do jantar, nos despedimos e cada um seguiu para seu apartamento. Um fogo me consumia. No banho iniciei uma punheta, mas n�o me conformei. Me vesti e fui direto para o quarto dela. Quando me atendeu estava de roup�o e uma toalha enrolada nos cabelos. Acabava banhar. Invadi o quarto e nos beijamos com sofreguid�o. Parec�amos dois animais no cio. Encostei ela na parede e ela la�ou minha cintura com suas pernas. Consegui tirar meu pau e a penetrei mesmo de p�. Antes mesmo do pau entrar todo ela j� gozava. Eu enfiava o pau na xota e o dedo indicador no cuzinho dela. Ela rebolava e gritava. Era um gozo atr�s do outro. Tamb�m gozei. As minhas pernas tremiam e literalmente fomos ao ch�o. Ficamos um bom tempo deitados no carpete, sempre nos beijando. Logo que deitamos na cama para o segundo tempo, o marido dela ligou. Foi um balde de �gua fria. Ela n�o conseguia mais ficar comigo e pediu para eu voltar para meu quarto. No dia seguinte quando acordei, ela j� havia sa�do do hotel. Deixei um recado na portaria e ela mais tarde me ligou. Combinamos de jantar numa cantina pr�xima ao hotel. Conversamos muito, principalmente de sexo. Quando ela assumiu que tinha vontade de conhecer uma casa de swing, eu a convidei. Disse que tamb�m tinha essa fantasia. De imediato aceitou. Pegamos um t�xi e em menos de 30 minutos j� est�vamos l�. Entramos, e em fase de reconhecimento, percorremos todas as depend�ncias. Escolhemos uma mesa num canto a meia luz. O ambiente era muito agrad�vel e inspirava sexo. J� nos acarici�vamos quando avistamos um casal que tamb�m parecia marinheiro de primeira viagem. Resolvemos nos aproximar. Ele, Toni, um moreno de fei��es finas de 1,70 e 28 anos. Ela, Bel, uma baixinha mignon de 1,60 no m�ximo, 22 anos, olhos azul anil e um jeito bem angelical. Baianos, casados (de verdade) a 5 anos, tamb�m estavam querendo uma experi�ncia com troca de casais. Criamos logo um sentimento de empatia entre os quatro e ambos concordamos em sair dali. Pegamos o carro deles e seguimos para um motel cinco estrelas. Escolhemos a melhor su�te. Era um luxo s�. Na entrada as duas j� estavam aos beijos. Foi a senha inicial. Tiramos a roupa e vi o t�o belo era o corpo da BEL. Parecia uma crian�a. Tudo no lugar. Sem nenhum pelo. O Toni apresentou seus documentos: um pau chocolate de 22cm, reto, a ponta mais fina e uma base muito grossa. Fomos direto ao banho. No box parec�amos uma �nica pessoa. Nos beij�vamos, nos toc�vamos sem saber ao certo em quem. Nossas l�nguas se encontravam em um beijo a quatro. Na sa�da do banheiro o Toni perguntou: e esse teu cuzinho � virgem, Roberto? Respondi que sim. Logo a Val abra�ada com a Bel exclamou: e ai Rob, vai ou n�o encarar? Respondi que poderia. O Toni pegou logo uma caixa de Cialis, tomou um e me deu outro. Seguimos para a cama. A Val foi logo me chupando. Fizemos um 69. A min�scula bucetinha dela j� estava encharcada. Quando vi o Toni colocar uma camisinha e tentar penetrar a Val. Parecia que n�o ia caber. O pau dele n�o tinha entrado a metade a a xota dela parecia que estava rasgando. Eu estava vendo de muito perto. Lambia o clit�ris dela. O Toni deixou escapar e a Bel conduziu aquele pau maravilhoso para minha boca. Depois voltou para a xota da Val, que estava de quatro chupava a Bel que me chupava. A Val�ria gritava de dor. A Bel ent�o, se aproximou do Toni tirou o pau dele da Val e pediu que ele deitasse. O pau duro apontava para o teto. Ela tirou a camizinha e sentou naquela tora. Era incr�vel como a baixinha aguentava uma rola. Ia at� o talo e come�ava a rebolar. Eu me aproximei botei uma camizinha e tentei colocar no cu da Bel. Ela disse que confiava na gente e que se tamb�m confiasse que tirasse a camizinha. N�o contei conversa. Tirei imediatamente. Passei KY em mim e nela e a penetrei de uma vez. Ela urrava. Gozou muito. Depois disso, a Val pediu tamb�m. Coloquei na boceta dela e o Toni come�ou a penetra-la no rabo. Como ela gozou r�pido! E eram orgasmos m�ltiplos. Quando passei a m�o na bunda dela, descobri que o Toni tinha conseguido enfiar tudo. Eu sentia o pau dele ro�ar no meu. Ele enfiava com forca e eu tamb�m. A Bel enfiava a l�ngua no cu do Toni. Gozamos juntos. Enchemos a Val de porra. Ela parecia em �xtase. A Bel foi logo lambendo nossos paus que sob efeito do Cialis, nem amoleceram. Ela ent�o falou que queria satisfazer outro desejo: ter duas rolas na boceta. Era inacredit�vel. Ela pegou o KY, passou nos dois paus e na xota dela. E ai pediu: venham me rasguem! O Toni penetrou primeiro. Quando entrou tudo ela pediu o meu. O Toni parou de movimentar. Eu for�ava a entrada. Ela repetia: me rasga! E o meu pau tamb�m foi entrando. Ela estava descontrolada. Pedia for�a. At� que entrou tudo. Ela agora sorria e pedia que mex�ssemos. At� que ela gozou. Gozou muito, que esporrou. Nunca tinha visto uma mulher ejacular. A Bel deitou do lado da Val�ria e ficaram as duas agarradinhas. Cansadas, praticamente desfalecidas. E n�s dois em ponto de bala! Ele perguntou segurando aquela estaca: topas? N�o me fiz de rogado, cai de boca naquele monumento. Sem camizinha sentia o cheiro de macho. Ele for�ava minha cabe�a que provocava �nsia. Mesmo assim era bom demais. Do meu lado j� estavam as duas. Ambas se beijavam e juntas lambiam meus ovos e meu cuzinho. Tava muito gostoso! Ele ent�o me colocou de ladinho e come�ou a me enrabar. A Bel chupava o meu pau e a Val passava KY no pau do Toni e lambia o cu dele. Foi for�ando at� que entrou tudo. Ele dizia, quebrei teu caba�o! Aguenta essa pica toda! A Bel dizia que queria minha porra na boca dela. A Val enfiaca tr�s dedos no cu do Toni e dizia que tamb�m tinha quebrado o caba�o dele. Mais uma vez gozamos juntos. Senti meu cu encher de porra. Isso aumentava meu gozo, acho que tive um orgasmo duplo. Eram jatos e mais jatos de esperma. Agora a Val ajudava a Bel a dar conta em tanta porra. Lamberam tudo. Quando nos demos conta o dia estava amanhecendo. Eles nos deixaram no hotel. E desde esse dia n�o nos vimos mais. Tomara que n�o demore muito outro encontro a quatro. [email protected]