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** EVELYN: UMA PSIQUIATRA NO SAMBA **

ERA UMA NOITE DE TEMPESTADE, RAIOS CRUZAVAM O FIRMAMENTO, E O SOM DOS TROV�ES ECOAVAM PELO HOSPITAL, EVELYN PREPARAVA-SE PARA ENCERRAR O PLANT�O, ESTAVA CANSADA, MAS AINDA TERIA UM �LTIMO COMPROMISSO, QUE NA VERDADE ERA UMA PAIX�O EM SUA VIDA... OS ENSAIOS DA ESCOLA DE SAMBA, ESTAVAM EM RITMO ACELERADO, DEVIDO � PROXIMIDADE DO CARNAVAL, E EVELYN N�O PERDIA UM SEQUER, APESAR DO CANSA�O DIÁRIO, SEMPRE DEMONSTRAVA ALEGRIA E DISPOSI��O EM MEIO AO ALVORO�O DA COMUNIDADE, E PRINCIPALMENTE OUVINDO O RITMO DA BATERIA, ERA UM ENSAIO, MAS ELA ATINHA-SE AOS DETALHES PARA SER DESTAQUE NA ESCOLA DE SAMBA... PERFECCIONISTA, SEMPRE APRIMORAVA SEU DESEMPENHO, TENTANDO CORRIGIR PEQUENOS EQU�VOCOS QUE OCORRIA DURANTE O ENSAIO. DESPEDIU-SE DE TODOS, E DEPOIS DE TROCAR DE ROUPAS (ADORAVA VESTIR BRANCO), MAS SENTIA-SE IRRESTIVELMENTE BELA EM UM JEANS BEM JUSTO, QUE REAL�AVA SUA FORMA F�SICA, PRINCIPALMENTE AS PERNAS TORNEADAS, AS COXAS GROSSAS E O BUMBUM ARREBITADO E EMPINADO... REAL�AVA OS ATRIBUTOS F�SICOS COM SANDÁLIAS DE SALTO ALTO, E COM APROXIMADAMENTE UM METRO E SESSENTA E DOIS, TORNAVA-SE MAIS BELA, EXUBERANTEMENTE ELEGANTE, CHARMOSA E SENSUAL. ERA UMA MULHER INTERESSANTE E INTELIGENTE, FORMOU-SE EM PSIQUIATRIA, E AGORA TRABALHAVA EM UM HOSPITAL P�BLICO, E DEVIDO AO TEMPERAMENTO FORTE DE UM BOM SAGITARIANO, SABIA MUITO BEM O QUE DESEJAVA DA VIDA, E SUA CARREIRA PROFISSIONAL ERA MARCADA PELA DEDICA��O E PERFECCIONISMO, ERA DECIDIDA E DETERMINADA, E POR ISSO, ERA ADMIRADA PELOS COLEGAS E AMIGOS... DEPOIS DE DESPEDIR-SE, ATRAVESSOU TODA ALA DA PSIQUIATRIA ONDE TRABALHAVA AT� O ESTACIONAMENTO, ONDE SEU VE�CULO ESTAVA ESTACIONADO, A CHUVA FORTE PRATICAMENTE IMPEDIA-LHE DE ENXERGAR MUITO LONGE, MAS ESTAVA DECIDIDA A N�O PERDER O �LTIMO ENSAIO DA SEMANA DA ESCOLA DE SAMBA, ASSIM ARRISCOU-SE A MOLHAR-SE MESMO ESTANDO SOB A PROTE��O DA SOMBRINHA... CAMINHANDO RAPIDAMENTE AT� O ASTRA SEDAN, QUE DIRIGIA PELA CIDADE OUVINDO SUAS M�SICAS PREFERIDAS. DIRIGIA RAPIDAMENTE PELA CIDADE MARAVILHOSA, POIS NAO QUERIA PERDER NENHUM MINUTO, ESTACIONOU O VE�CULO EM FRENTE � ESCOLA DE SAMBA, E PELO RETROVISOR DO VE�CULO, NOTOU A PRESEN�A DE UM ESTRANHO, N�O ERA UM ROSTO CONHECIDO, JÁ QUE CONHECIA TODOS OS AGREMIADOS DA ESCOLA, ENQUANTO DESEMBARCAVA SENTIU UM CALAFRIO PERCORRER SEU CORPO, POIS SENTIA O OLHAR DELE SOBRE ELA... E TENTANDO RECONHEC�-LO ENCAROU O ESTRANHO, QUE SORRIU... FAZENDO APENAS UM LEVE MOVIMENTO COM A CABE�A. EVELYN PERCEBEU QUE O ESTRANHO ESTAVA TODO VESTIDO DE PRETO, ALGO COMPLETAMENTE ESTRANHO PARA UM CIDADE, MARCADA PELA ALEGRIA E PELO CALOR HUMANO, SENTIU-SE UM POUCO CONSTRANGIDA, ENQUANTO ELE CAMINHAVA EM SUA DIRE��O, EM PASSOS LENTOS E FIRMES O ESTRANHO APROXIMAVA-SE MAIS A CADA MOMENTO. MAS PARA SUA SORTE, UMA AMIGA APROXIMOU-SE ANTES DO ESTRANHO, QUE CONTINUOU SUA CAMINHADA E PASSOU POR ELAS... EVELYN SENTIU UM AL�VIO, EMBORA AQUELA SENSA��O HOUVESSE DESPERTADO NELA OUTROS SENTIMENTOS ESTRANHAMENTE PERCEPT�VEIS, SENTIA O CORA��O ACELERADO E AS M�OS TR�MULAS E FRIAS... SUSPIROU ALIVIADA, ENQUANTO, CAMINHAVA EM DIRE��O AO PÁTIO DA ESCOLA DE SAMBA, MAS OUVINDO O SOM DA BATERIA E A VOZ DO PUXADOR OFICIAL DA ESCOLA, EVELYN APENAS ENTREGOU-SE AO RITMO, SAMBANDO E ESBANJANDO ALEGRIA E SIMPATIA... MAS SENTIA-SE POR VEZES INCOMODADA, QUANDO LEMBRAVA-SE DO OLHAR DO ESTRANHO, QUE PARA SUA SURPRESA, AGORA SENTARA-SE EM UM PONTO DO PÁTIO DA ESCOLA DE ONDE PODIA OBSERVÁ-LA ATENTAMENTE. EVELYN AT� COMENTOU COM UMA AMIGA:

- AQUELE SUJEITO N�O PARA DE OLHAR PARA MIM, VOC� CONHECE?

- N�O, POR QUE? DEVERIA?

- N�O... MAS � QUE DESDE QUE CHEGUEI TENHO VISTO POR PERTO...

- DEVE TER GOSTADO DE VOC�... VÁ FALAR COM ELE!

- ESTÁ DOIDA? N�O CONHE�O... E PARA SER SINCERA, N�O ESTOU INTERESSADA...

- QUER QUE PE�A ALGU�M PARA IR FALAR COM ELE?

- N�O PRECISA... OLHAR N�O FAZ MAL, E N�O TIRA PEDA�O... DEIXA ELE BABANDO COMIGO!

- VOC� � DEMAIS... AINDA FAZ PIADA COM COISA S�RIA! E SE FOR UM MALUCO... UM PSICOPATA?

- TUDO BEM, SE QUISER PODE PEDIR ALGU�M PARA IR FALAR COM ELE, ASSIM PODEREI DESENCANAR, E FICAR MAIS TRANQUILA...

- BELEZA, VOU AVISAR A SEGURAN�A...

EVELYN OLHOU EM DIRE��O AO ESTRANHO, QUE PERMANECIA SENTADO NO MESMO LUGAR, OBSERVANDO-LHE ATENTAMENTE, COMO SE APRECIASSE UMA OBRA DE ARTE, ELA TENTAVA IGNORAR AQUELA SENSA��O, MAS N�O RESISTIA A RETRIBUIR O OLHAR DELE, ERA COMO SE UMA FOR�A INCOMPREENS�VEL FIZESSE-LHE MANTER O ESTRANHO SOB SEU CAMPO VISUAL... ELE MANTINHA-SE IM�VEL, BEM SERENO PARA SER UM "PSICOPATA", JÁ QUE CONHECIA TANTOS CASOS, QUE AQUELE ESTRANHO PODERIA SER AT� MESMO ALGUM ASS�DUO FREQUENTADOR DA ESCOLA DE SAMBA, QUE COINCIDENTEMENTE HOJE REPARAVA UM POUCO MAIS NELA, E POR SUA VEZ, COM ISSO PELA PRIMEIRA VEZ EVELYN NOTARA A PRESEN�A DELE. DURANTE TODO ENSAIO, EVELYN SENTIA A PRESEN�A DELE, AQUELE OLHAR PARECIA SEGUIR MINUCIOSAMENTE SEUS PASSOS, ATRA�DOS POR SUA EXUBERÂNCIA E PELOS GESTOS DELICADOS... DEPOIS DO ENSAIO, ELA FOI AO BANHEIRO PARA AMENIZAR O CALOR, MOLHOU O ROSTO E OS LONGOS CABELOS CASTANHOS CACHEADOS... SENTIA PRECISAR DE UM BANHO, MAS QUERIA CHEGAR EM CASA E DESCANSAR UM POUCO. MAS AO SAIR DO BANHEIRO, NOVAMENTE O ESTRANHO ESTAVA OBSERVANDO-LHE PARECIA SEGUIR-LHE OS PASSOS, N�O APENAS COM O OLHAR... MAS COM TODOS OS SENTIDOS. EVELYN SENTIU NOVAMENTE AQUELA SENSA��O ESTRANHA PERCORRENDO O CORPO... ENVOLVEU-SE EM UMA CONVERSA COM ALGUNS INTEGRANTES DA ESCOLA, MAS N�O CONSEGUIA DEIXAR DE PENSAR QUE AQUELE ESTRANHO CONTINUAVA ESPREITANDO CADA MOVIMENTO SEU, ASSIM RESOLVEU IR EMBORA, DESPEDINDO-SE DE TODOS, FOI ACOMPANHADA AT� O VE�CULO POR UM CASAL DE AMIGOS, E AO OLHAR POR CIMA DO OMBRO PERCEBEU SEU ADMIRADOR, PARADO EM MEIO A PENUMBRA DA RUA, PODIA SENT�-LO... EMBORA AGORA, APENAS NOTAVA O VULTO EM MEIO A ESCURID�O. NERVOSAMENTE, EVELYN SENTOU-SE NA DIRE��O DO VE�CULO, ENQUANTO O CASAL DE AMIGOS AFASTAVA-SE, E AO OLHAR NO RETROVISOR, O ESTRANHO DESAPARECERA, SENTIU-SE MAIS ALIVIADA, POR QUE O ESTRANHO HAVIA SUMIDO COMPLETAMENTE, COMO QUE LEVADO PELA BRISA FRIA QUE AGORA REFRESCAVA A NOITE QUENTE DA CIDADE MARAVILHOSA.

MANOBRAVA O VE�CULO PARA SAIR, QUANDO FOI SURPREENDIDA PELA PORTA DO PASSAGEIRO ABRINDO-SE, E NOVAMENTE DEPAROU-SE COM ELE QUE SORRINDO DISSE:

- BOA NOITE! PODE ME DAR UMA CARONA?

- BOA NOITE? N�O...

O ESTRANHO SEGUROU O PULSO DELA, QUE ESTAVA SOBRE A CHAVE NA IGNI��O E MURMUROU:

- VOC� N�O VAI CONTRARIAR UM F�, N�O � MESMO?

- VOC� � LOUCO!?

- N�O... PODERIA SER, MAS N�O SOU... TALVEZ ATREVIDO, MAS APENAS ISSO...

EVELYN SENTIU A M�O MACIA DESLIZAR POR SEU BRA�O, E O ESTRANHO SORRINDO DISSE:

- N�O SE PREOCUPE, N�O QUERO TE FAZER MAL...

E COMO QUE IMPULSIONADO POR UM ENCANTO, ELE ACARICIOU-LHE A FACE MORENA COM O DORSO DA M�O E DISSE:

- VOC� TEM UM SORRISO LINDO! POR QUE N�O SORRI PARA MIM... POR QUE ESTÁ T�O S�RIA?

- VOC� � LOUCO MESMO, DESDE QUE CHEGUEI VOC� ESTÁ ME SEGUINDO... ISSO N�O � NORMAL!

AGARRANDO-LHE OS LONGOS CABELOS CACHEADOS, ELE APROXIMOU-SE DELA E QUASE MURMURANDO DISSE:

- POR QUE ESTÁ T�O S�RIA? INCOMODO?

EVELYN SENTIU UM ARREPIO PERCORRER-LHE O CORPO, ENQUANTO UMA OUTRA M�O ACARICIAVA-LHE AS PERNAS, ENFIANDO-SE SOB A SAIA QUE USAVA, ALCAN�ANDO A PE�A INFERIOR DO BIQUIN� QUE USAVA PARA ENSAIAR NA QUADRA. SENTIU A CAR�CIA DELE, ENQUANTO ELE APERTAVA-LHE A NUCA E DIZIA:

- ENT�O SUA VADIA, QUER SABER O QUE QUERO? TEM CERTEZA QUE N�O SABE?

EVELYN FITOU O OLHAR DELE, ESTRANHAMENTE N�O SENTIA MEDO... SENTIA UM MISTO DE EXCITA��O E DESEJO PERCORRER O CORPO, ENQUANTO O ESTRANHO AFASTAVA UM POUCO A TANGUINHA E DESLIZAVA A PONTA DOS DEDOS PELA VULVA POLPUDA DELA... EVELYN ARREPIOU-SE, ENQUANTO ELE RESPIRAVA PR�XIMO AO ROSTO DELA, E DIZIA:

- ESTÁ GOSTANDO N�O � SUA VADIA? POIS VOC� VAI GOSTAR AINDA MAIS... VAI GOZAR GOSTOSO QUANDO ENFIAR MEU CACETE EM VOC�...

EVELYN CERROU OS OLHOS, AS SENSA��ES QUE PERCORRIAM-LHE O CORPO E A MENTE ERAM CONTRADIT�RIAS, POIS ABRIA MAIS AS PERNAS ENQUANTO ELE ACARICIAVA-LHE OS GRANDES LÁBIOS, TENTANDO ALCAN�AR O CL�TORIS, E COM AS M�OS ELA TENTAVA DESVENCILHAR DA M�O DELE QUE SEGURAVA-LHE FORTEMENTE PELA NUCA... MAS ELA N�O PODE CONTER UM SUSPIRO, QUANDO SENTIU DOIS DEDOS DELE INVADINDO SUA INTIMIDADE, E MOVIMENTANDO-SE DENTRO DELA, INDO E VINDO, FAZENDO-A AJEITAR-SE MELHOR SOBRE O ASSENTO DO MOTORISTA, ABRINDO UM POUCO MAIS AS PERNAS, PARA FACILITAR OS MOVIMENTOS DOS DEDOS DELE. CONSCIENTEMENTE, GEMEU BAIXINHO, DIZENDO:

- PARA... N�O FAZ ISSO! VOC� N�O PODE FAZER ISSO... EU N�O TE CONHE�O!

- QUER QUE PARE MESMO?

ELE MURMUROU, DESLIZANDO A L�NGUA ÁGIL E �MIDA PELA ORELHA DELA, QUE RETORCIA-SE, SENTINDO OS DEDOS DELE CADENCIADAMENTE MOVENDO-SE ENTRE SEUS GRANDES LÁBIOS E EM SEU SEXO �MIDO... EVELYN TENTAVA RESISTIR, MAS AQUELA SENSA��O QUE DOMINAVA O CORPO DELA, DEIXAVA-LHE COMPLETAMENTE SEM RAZ�O... ELA CONTORCIA-SE, ABRINDO MAIS AS PERNAS, AT� QUE ELE PARA FACILITAR DESFEZ O LA�O LATERAL DA TANGUINHA E RETIROU-A, DIZENDO:

- OLHA O QUE ACHEI... � SUA?

EVELYN FEZ APENAS UM MOVIMENTO POSITIVO COM A CABE�A, CERRANDO OS OLHOS, ENQUANTO ELE RO�AVA A PONTA DOS DEDOS PELA VULVA DELA, EM UMA CAR�CIA EXCITANTE E MALICIOSAMENTE ER�TICA... A CADA CARINHO DELE, SUAS RESIST�NCIAS ERAM VENCIDAS, E ELA ENTREGAVA-SE AO ESTRANHO, QUE MURMURAVA:

- ESTÁ GOSTANDO, N�O � MESMO? E QUER MAIS... N�O �?

EVELYN, RESPONDIA ENTRECORTANDO A RESPOSTA COM GEMIDOS, DIZENDO:

- ISSO, MEXE MAIS UM POUCO! QUE DEL�CIA... N�O PARÁ, POR FAVOR!

- ESTÁ GOSTANDO, ENT�O GOZA PARA MIM... GOZA EM MINHA M�OS... QUERO SENTIR SEU GOZO...

- EU QUERO... DEL�CIAAAAAA!!!

O ESTRANHO, ENFIOU A M�O DENTRO DA BLUSA DELA, ABRINDO A PARTE SUPERIOR DO BIQUIN�, ACARICIOU OS SEIOS M�DIOS, MANIPULANDO DELICADAMENTE OS MAMILOS ERI�ADOS... E SORRIDENTEMENTE, DISSE:

- VOC� ESTÁ COM TES�O... N�O � MESMO? QUER QUE EU PARE?

- PELO AMOR DE DEUS, N�O... CONTINUE... QUERO GOZAR... VOU GOZAR MUITO ASSIM...

O ESTRANHO PAROU, E PUXOU EVELYN CONTRA SI, BEIJANDO-LHE SOFREGAMENTE, ENFIANDO A M�O SOB A BLUSA, ACARICIAVA OS SEIOS TESOS, MANIPULANDO ALTERNADAMENTE CADA UM, FAZENDO COM QUE ELA CONTORCESSE DENTRO DO VE�CULO... QUERIA SENT�-LO, MAS A POSI��O N�O PERMITIA, E AQUELA L�NGUA ÁGIL E �MIDA, PERCORRENDO SEUS LÁBIOS E BOCA, FAZIAM-NA ARREPIAR-SE COMPLETAMENTE, COMO SE ESTIVESSE SENDO ESTIMULADO POR UM "VENENO" QUE ERA INJETADO EM SEU CORPO... NA MENTE DE EVELYN FERVILHAVAM PENSAMENTOS, QUE FAZIAM-NA PERCEBER QUE ESTAVA SENDO SEVICIADA, DE TAL FORMA, QUE SEU CORPO RESPONDIA INCESSANTEMENTE AOS EST�MULOS, SENTIA O SEXO �MIDO, PULSANDO, COM AQUELA EXPLORA��O DE SEU CORPO POR M�OS HÁBEIS E CARINHOSAS, QUE DESLIZAVAM POR SUA PELE, M�OS QUE PARECIAM DE UM PROFISSIONAL, DE ALGU�M QUE CONHECIA BEM CADA PARTE DE SEU CORPO... AL�M DE INVADIR-LHE A MENTE COM SUA PRESEN�A. UMA DAS M�OS ACARICIAVA-LHE AS COXAS GROSSAS, EM UM CARINHO FORTE, COM TAMANHO DESEJO QUE EVELYN SENTIA-SE POSSU�DA POR UMA ONDA EL�TRICA, QUE PERCORRIA-LHE O CORPO... INDO E VINDO, DESAFIANDO-LHE A CONTER-SE DIANTE DO ESTRANHO, QUE MORDISCAVA-LHE O PESCO�O, DESLIZANDO POR SUA PELE A PONTA DO NARIZ, A RESPIRA��O QUENTE E PROFUNDA DELE, REVELAVA A INTENSIDADE DO PRAZER QUE SENTIA... ENLOUQUECIDO, PELO CHEIRO DELA, MORDEU-LHE O QUEIXO, E MURMUROU:

- AGORA VOC� � MINHA...

E ENFIANDO A M�O SOB A SAIA NOVAMENTE, ALCAN�OU O SEXO �MIDO, MASTURBANDO-LHE O CL�TORIS E OS GRANDES LÁBIOS... VEZ POR OUTRA, INTRODUZIA UM DEDO EM SEU SEXO, MOVIMENTANDO CADENCIADA E LENTAMENTE, TORTURANDO EVELYN, QUE GEMIA E RETORCIA-SE, AJEITANDO-SE SOB O ASSENTO DO MOTORISTA... N�O PODERIAM PERMANECER ALI, ENT�O ELE LARGOU EVELYN POR ALGUNS SEGUNDOS, EM QUE ELA PODERIA FUGIR... MAS ERA TARDE DEMAIS PARA ISSO, E ABRINDO A PORTA DO VE�CULO, PUXOU EVELYN PARA FORA, ARRASTANDO-A PELA RUA. A BRISA FRIA, TOCAVA A PELE QUENTE DELA, QUE ERA CONDUZIDA AT� UM LOCAL MENOS ILUMINADO, OS PASSOS RÁPIDOS ECOAVAM COMO DENUNCIANDO A PRESEN�A DELES, MAS NENHUMA "ALMA GENTIL" VIRIA EM SEU SOCORRO, E ISSO ERA A �LTIMA COISA QUE ELES DESEJAVAM NAQUELE MOMENTO. O ESTRANHO, ARRASTOU EVELYN AT� UM CASAR�O NO FIM DA RUA, AO ABRIR A PORTA, ELA NOTOU O AROMA DE ROSAS, BEM CARACTER�STICO, JÁ QUE A ENORME SALA PERMITIA ACESSO � UMA ESTUFA, ELE AGARROU-LHE PELA CINTURA E ENFIANDO A M�O SOB SEUS CABELOS, BEIJOU-LHE VOLUPTUOSAMENTE, AGORA DESLIZANDO A L�NGUA PARA DENTRO DA BOCA DELA, RO�AVA SEUS LÁBIOS NOS DELA, E MASSAGEAVA SEU PESCO�O... PELA PRIMEIRA VEZ, EVELYN PODE SENTIR O VOLUME DO M�SCULO R�GIDO QUE FORMARA-SE SOB A CAL�A QUE ELE VESTIA, E ENFIM FOI SURPREENDIDA, QUANDO ELE APROXIMANDO A BOCA DE SEU OUVIDO MURMUROU:

- PRAZER, MEU NOME � ALEX! SINTA-SE A VONTADE... POR QUE NESSA NOITE, VOC� ME PERTENCE...

OUVINDO ISSO, EVELYN ARREPIOU-SE NOVAMENTE, SENTINDO UM ESTRANHO SENTIMENTO APOSSAR DE SEU CORPO, ESFREGOU-SE NO N�O MAIS ESTRANHO, QUE TOCAVA-LHE OS SEIOS, DESCOBRINDO-LHE A PELE DO TECIDO DAS ROUPAS... ELA SUSPIROU, QUANDO ELE, SORRINDO E COM AQUELE OLHAR BRILHANDO, ENVOLVEU-LHE EM UM ABRA�O, E APERTANDO-LHE AS NÁDEGAS DISSE:

- DAN�A PARA MIM, QUERO VOC� DAN�ANDO PARA MIM... APENAS PARA MIM!

ELA SORRIU, DAN�AR ERA SUA PAIX�O... E SEU CORPO ESBANJAVA TODA SUA SENSUALIDADE QUANDO A M�SICA TOCAVA-LHE OS SENTIDOS, ERA UM FERVOR ARDENTE, QUE INSPIRAVA-LHE FAZENDO EXALAR TODO SEU "PODER DE MULHER", INSINUANTEMENTE, ELA OLHOU NOS OLHOS DELE, E DISSE:

- � ISSO QUE VOC� QUER? APENAS ISSO?

- N�O...

E SOLTANDO-A, ACIONOU O EQUIPAMENTO DE SOM, QUE COME�OU A TOCAR UMA M�SICA SUAVE, MUITO DIFERENTE DO SAMBA PELA QUAL ERA APAIXONADA, MAS O RITMO PERMITIA-LHE SER SEDUTORAMENTE MALICIOSA, E ASSIM EVELYN REMEXIA SENSUALMENTE OS QUADRIS, DESPINDO-SE MILIMETRICAMENTE DIANTE DOS OLHOS FAISCANTES DE ALEX, QUE DIMINUIA A DISTÂNCIA A CADA PASSO, COMO ESPREITANDO SUA PRESA AT� O MOMENTO DE ENVOLV�-LA EM UM DERRADEIRO E FULMINANTE ATAQUE...

EU RODEAVA AQUELA BELA MULHER, QUE INSINUANTEMENTE, SEGUIA-ME COM O OLHAR, PARECIA SABER OU CONHECER CADA ATO OU ATITUDE DE MEU CORPO, AGARREI-A PELA CINTURA NOVAMENTE, AGORA DESLIZANDO OS LÁBIOS PELO PESCO�O DELA, O PERFUME QUE ELA USAVA ERA MAGNIF�CO, UMA FRAGÂNCIA BEM ENCORPADA, QUE TORNAVA-LHE AINDA MAIS CHEIROSA... ARDENTE... DESEJÁVEL... APALPEI AS NÁDEGAS, APERTANDO-LHE CONTRA MIM, ENQUANTO SENTIA AS M�OS DELA AVAN�ANDO EM MEU T�RAX, ABD�MEM E P�BIS, DESFEZ O ENCAIXE DO CINTO E ABRIU O Z�PER DA CAL�A, RETIRANDO O P�NIS R�GIDO, QUE DEVIDO A CURVATURA, RO�AVA OS P�LOS PUBIANOS DO CORPO DELA, EVELYN ACARICIAVA O MEMBRO DELICADAMENTE, ENVOLVENDO O DIÂMETRO COM A M�O, MANIPULAVA CADENCIADAMENTE, FAZENDO COM QUE A GLANDE COME�ASSE A FICAR EXPOSTA, APALPAVA TODA ENVERGADURA ENQUANTO BEIJAVA-ME O QUEIXO E PESCO�O, DESLIZANDO OS LÁBIOS CARNUDOS PELA MINHA PELE, POR VEZES, RO�AVA OS DENTES PERFEITOS E CLAR�SSIMOS FAZENDO-ME ARREPIAR... LIVROU-ME DA CAL�A, EM SEGUIDA DA SUNGA E DA CAMISA, DEIXANDO-ME COMPLETAMENTE NU DIANTE DELA, QUE REBOLAVA SENSUALMENTE, ENQUANTO A MELODIA PREENCHIA O AR, E O AROMA DO PERFUME DELA IMPREGNAVA-SE NO AMBIENTE, E POR QUE N�O DIZER EM MINHA PELE... COMO UMA MARCA DA PRESEN�A DELA. EVELYN APERTOU O MEMBRO, TRAZENDO-ME DE VOLTA � NOSSA REALIDADE, FAZENDO-ME GEMER ENQUANTO AUMENTAVA O RITMO DA MASTURBA��O, FAZENDO COM QUE O MEMBRO ALCAN�ASSE SEU VOLUME E ENVERGADURA MÁXIMA... SEGUREI-LHE PELOS QUADRIS, APERTANDO-LHE CONTRA MIM, E APROXIMANDO A BOCA DE SEU OUVIDO, MURMUREI:

- QUE BOM QUE ESTÁ AQUI... OU SERÁ QUE � APENAS UM SONHO?

- UM SONHO? EM UM SONHO PODERIA SENTIR ISSO... PODERIA SENTIR MEU PERFUME... PODERIA TOCAR MINHA PELE...

LEMBREI-ME DE QUANTAS NOITES, ESPEROU AT� ENCONTRÁ-LA... SEGUINDO SEUS PASSOS PELA NOITE, OBSERVANDO-LHE CADA GESTO E ATITUDE, E NAQUELA NOITE, O OLHAR DELA PARECIA CONVIDÁ-LO PARA AQUELA DAN�A... "DOIS CORPOS NUS, ENLA�ADOS EM UM RITMO �NICO", UM OLHAR QUE AGORA REVELAVA A INTENSIDADE DA MULHER QUE TINHA DIANTE DE SI, E QUE CERTAMENTE, PODERIA SENTIR E VIVER NAQUELA NOITE. ENLACEI EVELYN EM UM ABRA�O, SUA PELE RO�ANDO A MINHA EM UMA SINTONIA PERFEITA, OS MAMILOS ERI�ADOS RISCAVAM MEU T�RAX COMO SE UM PINCEL DESLIZASSE SOBRE PAPEL, RESENHANDO CADA CENA DAQUELE ESPETÁCULO... AS RESPIRA��ES ENTRECORTADAS POR BEIJOS LÂNGUIDOS E VOLUPTUOSOS, EMUDECIAM OS LÁBIOS MAS FAZIAM O CORPO DIALOGAR EM UMA ARDENTE COMUNICA��O, QUE FAZIA COM QUE NOSSOS P�LOS ARREPIASSEM... ESPALMEI SUAS NÁDEGAS, APERTANDO-LHE CONTRA MIM, SENTIA O MEMBRO RO�AR SEU P�BIS, AS UNHAS ARRANHAVAM-ME A PELE, AT� QUE EMPURRANDO-LHE CONTRA O SOFÁ, DISSE:

- POIS SE N�O � UM SONHO POSSO FAZER ISSO, N�O � SUA VADIA?

E SEGURANDO-LHE PELAS PERNAS, N�O ESPEREI POR UMA RESPOSTA POSITIVA, E COMECEI A MORDISCAR-LHE OS DEDOS DOS P�S, ACARICIANDO-LHES COM A PONTA DA L�NGUA, ARRANHAVA A PALMA DOS P�S COM A PONTA DOS DEDOS, E SUAVEMENTE ACARICIAVA-LHE O CALCANHAR... DESLIZANDO A PALMA DAS M�OS PELAS PANTURRILHAS TORNEADAS AT� AS COXAS GROSSAS, EVELYN MURMURAVA:

- ISSO, ESTÁ BOM DEMAIS... N�O PARA... QUE M�OS VOC� TEM! COM TANTO TALENTO POSSO FICAR ASSIM A NOITE TODA...

AOS POUCOS DESLIZAVA A BOCA PELAS PERNAS DE EVELYN, ALTERNANDO ENTRE UMA E OUTRA, MORDISCANDO A PELE, RO�ANDO A L�NGUA, LÁBIOS E DENTES POR TODA EXTENS�O DAS PERNAS... A PELE CHEIROSA ERA UM EST�MULO NATURAL AO DESEJO QUE SENTIA, E AO APROXIMAR DE SEUS QUADRIS, PELA PRIMEIRA VEZ, PUDE CONTEMPLAR AQUELA VULVA INCHADA, QUE EXALAVA UM ODOR ADOCICADO... L�MPIDO... EXCITANTEMENTE ENEBRIANTE, E ROCEI A PONTA DO NARIZ PELOS GRANDES LÁBIOS, FRICCIONANDO O CL�TORIS SENSUALMENTE, EM UMA MASTURBA��O LENTA E MALICIOSA. EVELYN CONTORCEU-SE, ENLA�ANDO-ME COM AS PERNAS E PRENDENDO-ME ENTRE AS COXAS GROSSAS... E SUPLICOU EM ALTO E BOM SOM:

- CHUPA SEU PUTO, AGORA VAI SENTIR O GOSTO QUE TENHO... VOU GOZAR NA SUA BOCA! QUERO GOZAR MUITO NOS SEUS LÁBIOS...

EVELYN REMEXIA-SE, RO�ANDO A VULVA EM MEUS LÁBIOS, ENQUANTO O NARIZ FRICCIONAVA O CL�TORIS TESO, BRILHANTE E R�SEO, PARECIA UMA P�ROLA INCRUSTADA EM UMA OSTRA, SEM HESITAR, BEIJEI-LHE OS GRANDES LÁBIOS, DESLIZANDO A L�NGUA PELA PELE SENS�VEL, FAZENDO-A GEMER ALTO, DIZENDO:

- ISSO SEU PUTO, LAMBE GOSTOSO MINHA XOXOTINHA.... ENFIA ESSA L�NGUA TESUDA EM MINHA BUCETA... VOC� AGORA � MEU CACHORRINHO... LAMBE GOSTOSO SUA DONA!

OUVINDO ISSO, AUMENTEI A INTENSIDADE E CAD�NCIA DA FELA��O, INTRODUZINDO A L�NGUA DENTRO DO SEXO �MIDO DELA, QUE REMEXIA E MOVIA-SE DE UM LADO PARA O OUTRO, ENQUANTO QUE COM UMA DAS M�OS FRICCIONAVA O CL�TORIS SENSUALMENTE, EVELYN N�O CONTINHA SEUS GEMIDOS E UIVOS, MOVIMENTAVA-SE INCESSANTEMENTE, AJEITANDO-SE SOBRE O SOFÁ, AT� QUE SEGURANDO-SE NOS APOIOS DO SOFÁ, CONTORCEU-SE EXPLODINDO EM UM GOZO RUIDOSO E COPIOSO... EVELYN, SENTIU SEU GOZO ESCORRENDO DENTRO DE SI, PARECIA UMA MINA, ENQUANTO SORVIA AQUELE GOZO, SUGANDO-LHE O SEXO AVIDAMENTE, ESFREGANDO OS LÁBIOS EM SUA VULVA INCHADA. DE OLHOS FECHADOS, ELA RESPIRAVA PROFUNDAMENTE, ENQUANTO DIZIA:

- QUE LOUCURA... VOC� � MUITO BOM NISSO! QUE LOUCURA � ESSA... MEU CORPO TODO PARECE TER SIDO LIGADO EM UMA CORRENTE EL�TRICA...

CONTINUEI CHUPANDO E LAMBENDO SEU SEXO, MAS AGORA RO�AVA A PONTA DOS DEDOS EM SEU ÂNUS, COMPRIMIDO ENTRE AS NÁDEGAS... EVELYN APOIAVA-SE NA PONTA DOS P�S, SUSPENDENDO UM POUCO O CORPO... PODIA SENTIR O DEDO ANULAR DELE, TENTANDO VENCER O M�SCULO DO ÂNUS, MAS NAQUELA POSI��O, TERIA MUITO POUCO SUCESSO, ASSIM VIROU-SE DE BRU�OS, FICANDO AJOELHADA SOBRE O SOFÁ... EMPINOU O BUMBUM REDONDO E ARREBITADO, E MURMUROU:

- LAMBE BEM GOSTOSO... ENFIA ESSA L�NGUA EM MIM...

- � ISSO QUE QUER SUA VADIA? SENTIR MINHA L�NGUA DENTRO DE VOC�? QUER GOZAR DE NOVO??

- QUERO... FODE MINHA XOXOTA COM ESSA L�NGUA DE NOVO...

ENFIEI A L�NGUA ÁGIL ENTRE OS GRANDES LÁBIOS DELA, INTRODUZINDO BEM PROFUNDAMENTE, RO�ANDO A PONTA DA L�NGUA PELAS MUCOSAS VAGINAIS, PODIA SENTIR OS M�SCULOS CONTRAINDO-SE, ENQUANTO A L�NGUA MOVIA-SE DE UM LADO PARA O OUTRO, EM UMA EXPLORA��O MINUCIOSA, INDO E VINDO, EVELYN EMPINAVA MAIS O BUMBUM E DIZIA:

- ISSO � MUITO BOM... N�O PARA! QUE DEL�CIA... ESSA SUA BOCA ESTÁ ME MATANDO... CHUPA GOSTOSO! CHUPA...

AUMENTEI O RITMO DA FELA��O, ORA CHUPAVA SOFREGAMENTE, ORA LAMBIA E SUGAVA AQUELE SEXO �MIDO, ENFIANDO A L�NGUA SENTIA OS M�SCULOS VAGINAIS CONTRAINDO-SE, COMO SE QUISESSEM MANTER A L�NGUA PRESA DENTRO DELA... SEM PEDIR PERMISS�O, ROCEI A PONTA DO NARIZ PELO ÂNUS DELA, QUE EMPINANDO-SE AINDA MAIS MURMUROU:

- QUE DEL�CIA, FAZ DE NOVO..

E SUBSTITUI A PONTA DO NARIZ, PELA PONTA DA L�NGUA, FRICCIONANDO O ÂNUS COM AQUELE M�SCULO �MIDO, PODIA SENTIR A CONTRA��O E OUVIR EVELYN SUSPIRAR PROFUNDAMENTE, DIZENDO:

- CHUPA BEM GOSTOSO MEU CUZINHO... CHUPA SEU PUTO! CHUPA AT� ME FAZER VER ESTRELAS....

- VOC� GOSTA DISSO, N�O � SUA PUTINHA? GOSTA DE TER SEU CUZINHO CHUPADO... DE SENT�-LO PULSANDO COM AS CAR�CIAS, N�O � MESMO?

- GOSTO, POR ISSO N�O PARA... LAMBE BEM GOSTOSO ESSE CUZINHO!

- � ASSIM QUE GOSTA N�O � PUTINHA?

E SEGURANDO PELOS QUADRIS, MOVIMENTAVA A L�NGUA SERPENTEANDO ENTRE O ÂNUS E A VULVA, LAMBENDO, BEIJANDO, SUGANDO E CHUPANDO, ENQUANTO EVELYN MURMURAVA:

- ASSIM... ISSO, FAZ GOSTOSO... N�O PARA! AI, QUE DEL�CIA... QUERO SENTIR SEU CACETE, ME FODE... ENFIA ELE EM MIM...

EVELYN EMPINOU AINDA MAIS OS QUADRIS, ENCOSTANDO-SE NO ENCOSTO DO SOFÁ, PODIA OUVIR SEUS MAMILOS DESLIZANDO PELO COURO PRETO, ENQUANTO ELA AJEITAVA-SE MELHOR, AQUELA VIS�O ENCANTARIA QUALQUER ARTISTA PLÁSTICO, QUE CONSIDERARIA A POSSIBILIDADE DE RETRATÁ-LA, IMORTALIZANDO-LHE A BELEZA, AS FORMAS SINUOSAS, E AS CURVAS PERFEITAS... TALHADAS PELA DEUSA DA BELEZA CERTAMENTE, EM UM MOMENTO DE INSPIRA��O INIGUALÁVEL, EMPUNHEI O MEMBRO, APALPANDO TODA ENVERGADURA, SENTIA OS TEST�CULOS DOLORIDOS, DEVIDO A INTENSIDADE DA EXCITA��O QUE SENTIA PERCORRENDO O CORPO, REALMENTE AQUELA MULHER DIANTE DE MIM, SABIA COMO PROVOCAR UM HOMEM, DESPERTAR-LHE TODOS OS DESEJOS POSS�VEIS... FAZENDO-O ENLOUQUECER COMPLETAMENTE. RO�EI A GLANDE CONTRA OS GRANDES LÁBIOS, ENQUANTO ACARICIAVA O CL�TORIS COM OS DEDOS, MASSAGEANDO-OS SENSUALMENTE, EM MOVIMENTOS LENTOS E CADENCIADOS...

- POR QUE ESTÁ ME TORTURANDO DESSE JEITO?

EVELYN PERGUNTOU, REMEXENDO OS QUADRIS, PODIA SENTIR TOCANDO-LHE A PELE, A TEMPERATURA DE SEU CORPO... QEUERIA TORTURÁ-LA... E CONSEGUIA RO�ANDO A GLANDE ROSADA EM SEU SEXO �MIDO... EMPURRAVA BEM DEVAGAR ALOJANDO A GLANDE ENTRE OS GRANDES LÁBIOS, PARA EM SEGUIDA RETIRAR, CURVEI-ME SOBRE ELA, SEGURANDO-LHE PELOS LONGOS CABELOS, ENQUANTO INTRODUZIA O P�NIS R�GIDO, SENTINDO AS CONTRA��ES DE SEUS M�SCULOS VAGINAIS MASSAGEANDO O M�SCULO TESO, DESLIZAVA PARA DENTRO DELA, ALOJANDO EM SEUS SEXO QUE PARECIA UM VULC�O PRESTES A ENTRAR EM ERUP��O... EVELYN REMEXIA-SE, REBOLANDO SENSUALVAMENTE E LANGUIDAMENTE MURMURAVA:

- ESTÁ GOSTANDO? QUER FODER MINHA BUCETINHA BEM GOSTOSO... N�O �?

- QUERO SUA VADIA... E VOU DERRAMAR LEITE QUENTE DENTRO DE VOC�...

- ISSO MESMO, ME FODE GOSTOSO... QUERO SENTIR SEU GOZO ESCORRENDO PARA DENTRO DE MIM... QUERO VER VOC� URRANDO DE PRAZER...

- VOC� � UMA MENINA MUITO MÁ... ENT�O GEME GOSTOSO, GOZA NO MEU CACETE, MINHA PUTINHA...

E SEGURANDO EVELYN, PELA NUCA E PELOS QUADRIS, COMECEI A MOVIMENTAR-ME, INDO E VINDO, VIGOROSAMENTE, SENTIA A GLANDE RO�ANDO AS MUCOSAS VAGINAIS, E OS M�SCULOS CONTRAINDO, ENQUANTO PENETRAVA AQUELE SEXO �MIDO, QUE COLAVA-SE AO MEU MEMBRO COMO UMA VENTOSA, COMPRIMINDO-O E ESPREMENDO DENTRO DELA... EVELYN GEMIA, ENQUANTO AUMENTAVA O RITMO DAS ESTOCADAS, INDO E VINDO ESFREGAVA O P�BIS NAS NÁDEGAS DELA, FAZENDO-A GEMER, MASTURBANDO-LHE O CL�TORIS PODIA OUVIR URRAR MAIS ALTO, AT� QUE N�O AGUENTANDO MAIS, ELA EMPURROU O CORPO CONTRA O MEU, E PUDE SENTIR OS ESPASMOS MUSCULARES DE SEU SEXO COMPRIMINDO MEU MEMBRO EM UMA NOVA S�RIE DE GOZOS SUCESSIVOS, UM UIVO ECOOU PELO AMBIENTE, ENQUANTO REMEXIA DENTRO DELA, AGORA SEGURANDO-LHE OS QUADRIS, AT� QUE EXPLODI EM UM GOZO INTENSO, DERRAMANDO UMA QUANTIDADE ENORME DE S�MEN VISCOSO E QUENTE DENTRO DELA, QUE REQUEBRAVA E REMEXIA-SE DIZENDO:

- QUE DELICIA... ESTOU SENTINDO VOC� ESCORRER DENTRO DE MIM... GOZA SEU PUTO! ME ENCHE COM SEU LEITINHO QUENTE...

- AH, MINHA PUTINHA... QUE GOSTOSO, ESTOU GOZANDO DENTRO DE SUA XOXOTINHA... ISSO MEXE ESSE BUMBUM BEM GOSTOSO, QUERO FODER SEU CUZINHO TAMB�M...

- VOC� QUER? ENT�O LAMBE MEU CUZINHO... CHUPA BEM GOSTOSO, QUE VOU DAR PARA VOC�... QUERO SENTIR SEU CACETE ME ARROMBANDO...

- POIS VOC� VAI SENTIR MESMO... VOU GOZAR EM SEU CUZINHO, BEM GOSTOSO...

AJOELHEI DIANTE DAQUELE BUMBUM REDONDINHO, E ENQUANTO AFASTAVA AS NÁDEGAS, LAMBIA DESLIZANDO A L�NGUA ENTRE AQUELES DOIS M�SCULOS DURINHOS, CHUPAVA SOFREGAMENTE O ÂNUS DELA, E VEZ POR OUTRA, TENTAVA PENETRÁ-LO COM A PONTA DA L�NGUA, EVELYN GEMIA ENQUANTO ACARICIAVA-LHE A VULVA E O CL�TORIS... REMEXIA, EM UM MOVIMENTO LÂNGUIDO E SENSUAL, SERPENTEAVA ESFREGANDO OS SEIOS CONTRA O ENCOSTO DE COURO DO SOFÁ, E N�O RESISTINDO MAIS, EMPUNHEI NOVAMENTE O MEMBRO, E ENCOSTANDO A GLANDE EM SEU SEXO, ESFREGAVA MALICIOSAMENTE, EXCITANDO-LHE COM UM MOVIMENTO SINUOSO PELA VULVA... EVELYN, GEMEU E MURMURANDO DISSE:

- METE GOSTOSO, SEU PUTO... FODE MEU CUZINHO, QUERO SENTIR VOC� ME ARROMBANDO...

SEGUREI-LHE PELA CINTURA, E FUI PENETRANDO O SEXO DELA NOVAMENTE, PODIA SENTIR AS CONTRA��ES VAGINAIS, COMPRIMINDO O P�NIS R�GIDO, MOVIA-ME CADENCIADAMENTE, COM ESTOCADAS VIGOROSAS, ENQUANTO MORDISCAVA-LHE AS COSTAS, E MASSAGEAVA-LHE OS MAMILOS ERI�ADOS, CONTORNANDO-OS COM A PONTA DOS DEDOS... EVELYN RESMUNGAVA, COM A VOZ ENTRECORTADA POR GEMIDOS, DIZENDO:

- ISSO, FODE GOSTOSO SUA PUTINHA... ME FODE BEM GOSTOSO, ME ENCHE COM SEU LEITINHO QUENTE E VISCOSO...

MOVIMENTAVA-ME VIGOROSAMENTE DENTRO DELA, SENTINDO A GLANDE DESLIZAR SUAVEMENTE PARA DENTRO DO SEXO �MIDO, QUE LUBRIFICAVA O P�NIS PARA A REALIZA��O DE TODO DESEJO QUE ALGU�M PODERIA SENTIR... MANIPULAVA O ÂNUS COM A PONTA DOS DEDOS, E SENTINDO-O RELAXADO, UMEDECI A PONTA DOS DEDOS COM SALIVA E ENCAIXEI A GLANDE NO ORIF�CIO, FOR�ANDO A PASSAGEM, EVELYN AGARROU-SE AO ENCOSTO DO SOFÁ, CRAVANDO AS UNHAS NO COURO, ENQUANTO AVAN�AVA LENTAMENTE, E DEVIDO A LUBRIFICA��O DO P�NIS PELO SEXO �MIDO DELA, CONSEGUIA DESLIZAR SUAVEMENTE, ESTAVA TODO ALOJADO DENTRO DELA, SENTIA A COMPRESS�O DO MEMBRO PELOS M�SCULOS ANAIS, E SEGURANDO-A PELOS QUADRIS, MOVIMENTAVA-ME LENTAMENTE INDO E VINDO, ENQUANTO ELA GEMIA ALTO, DIZENDO:

- HUMMMM.... ISSO, N�O PARA... GOZA GOSTOSO SEU PUTO! FODE MEU CUZINHO... QUE DEL�CIA! ISSO � TUDO DE BOM...

MEXIA LENTAMENTE, PARA QUE N�O CAUSASSE TANTA DOR, E EVELYN UIVAVA, PARECENDO UMA "FERA FERIDA", AGONIZAVA ENQUANTO O MEMBRO R�GIDO, VIGOROSAMENTE MOVIMENTAVA-SE DENTRO DELA, SEGUREI-LHE PELOS CABELOS E APROXIMANDO OS LÁBIOS DE SEU OUVIDO, CONFESSEI:

- ESSE � UM SONHO... SONHEI VIVER ESSA PRIMEIRA EXPERI�NCIA COM VOC�... SONHEI SENTIR ESSA SENSA��O COM VOC�...

- POIS N�O � UM SONHO... FODE GOSTOSO, ME ARROMBA... FODE COM FOR�A, QUE QUERO SENTIR SEU LEITINHO QUENTE...

MORDI SUA NUCA, ENQUANTO MOVIMENTAVA-ME CADENCIADAMENTE, AGORA COM VIGOR E UMA DOSE DE F�RIA, PODIA SENTIR O MEMBRO SER ESFOLADO POR AQUELE ÂNUS APERTADO, QUE COMPRIMIA O P�NIS, AUMENTANDO A SENSA��O DE PRAZER... URRAVAMOS, ENQUANTO OS MOVIMENTOS SINCRONIZADOS DE NOSSOS CORPOS, FAZIAM-NOS SUAR EM GOTAS, E DEVIDO A EXCITA��O QUE SENT�AMOS, AGARREI-ME AS NÁDEGAS DELA, E FORTEMENTE EM GOLFADAS, DERRAMEI UMA NOVA QUANTIDADE DE S�MEM QUENTE E VISCOSO, QUE ESPALHAVA-SE AO REDOR DO P�NIS E DO ÂNUS... FOI UM GOZO T�O INTENSO QUE CONSEGUI MARCAR AS NÁDEGAS DE EVELYN COM AS UNHAS, ENQUANTO ELA GRITAVA:

- QUE DEL�CIA... ISSO, GOZA GOSTOSO EM SUA PUTINHA... N�O PARA! ESTOU GOZANDO...

INTRODUZI DOIS DEDOS NO SEXO DELA, E PUDE SENTIR AS CONTRA��ES DE SEUS M�SCULOS VAGINAIS, QUE RESULTOU EM UM GOZO SIMULTÂNEO DELA, QUE DESABOU SOBRE O SOFÁ, ARFANDO E GEMENDO ALTO... DESABEI SOBRE ELA, ENCAIXANDO-ME NAQUELE CORPO MORENO, O MAIS BELO EXEMPLAR DE MULHER COM QUEM PODERIA TER UMA NOITE COMO AQUELA, ACARICIAVA-LHE OS CABELOS, BEIJANDO-LHE A NUCA E ESFREGANDO-ME EM SEU CORPO, COMO SE DESEJASSE FICAR IMPREGNADO E MARCADO COM SEU PERFUME. TRANSPIRAMOS TANTO, QUE NOSSO CORPOS ESTAVAM COLADOS UM NO OUTRO, ENVOLVI-LHE EM UM ABRA�O, ENQUANTO RECUPERAVAMOS DAQUELA TRANSA MAGISTRAL... PERMANECEMOS QUIETOS, APENAS OUVINDO O SOM DA CHUVA QUE AGORA, INSISTIA EM AMENIZAR O CALOR DAQUELA NOITE DE VER�O. ACREDITO HAVER COCHILADO, POIS AO ABRIR OS OLHOS, EVELYN ESTAVA SENTADA NA BEIRADA DA JANELA, A �NICA LUZ NO AMBIENTE ERA PROPORCIONADA PELA LUZ DE UM VELHO ABAJUR, ESTAVA LINDA... SORRIA, AQUELE SORRISO ENCANTADOR E MALICIOSAMENTE ER�TICO, REALMENTE AOS MEUS OLHOS PARECIA UMA OBRA PRIMA, ESCULPIDA POR UM "DEUS GREGO", CONHECEDOR DOS DESEJOS HUMANOS, TRANSFORMANDO UM ANJO EM UM BELO EXEMPLAR DE MULHER... QUE INSINUANTEMENTE, AGORA OLHAVA EM MINHA DIRE��O. SENTIA TODO CORPO DOLORIDO, MAS SENTIA-ME REALIZADO... FOI QUANDO EVELYN, LEVANTOU-SE, AINDA ESTAVA NUA, E CAMINHOU EM MINHA DIRE��O, E APROXIMANDO-SE MURMUROU:

- ACORDOU? QUE BOM... ESPERO QUE TENHA GOSTADO DE ESTAR COMIGO...

E ACARICIANDO-ME A FACE, BEIJOU-ME TERNAMENTE, RO�ANDO OS LÁBIOS CARNUDOS PELA PELE, E SORRINDO DISSE:

- ESPERO QUE TENHA MAIS DE VOC� DE ONDE SAIU... COM CERTEZA, LOUCOS ASSIM PRECISAM SER AVALIADOS...

EVELYN SENTOU-SE AO MEU LADO, AGORA DESLIZAVA A M�O PELO MEU T�RAX, E ALCAN�ANDO O P�BIS MURMUROU:

- COITADINHO, COM CERTEZA AINDA VAI PRECISAR DE UM TEMPO PARA RECUPERAR... MAS AINDA TEM ALGO QUE PODE FAZER POR MIM... FARIA?

APENAS FIZ UM SINAL POSITIVO COM A CABE�A, CONCORDARIA COM AQUELA MULHER EM QUALQUER CIRCUNSTÂNCIA... TALVEZ POR ACREDITAR QUE SERIA NOSSO DERRADEIRO ENCONTRO, E ELA CONSCIENTEMENTE SENTOU-SE SOBRE MEU COLO, E ESFREGANDO OS SEIOS CONTRA MEU T�RAX, MORDEU-ME OS LÁBIOS, ENFIANDO A L�NGUA ÁVIDA BOCA ADENTRO, SENTIA-ME SUFOCADO COM AQUELA L�NGUA ÁGIL E VOLUPTUOSA, QUE PERCORRIA MEUS DENTES E LÁBIOS, SERPENTEANDO... ESPALMEI SUAS NÁDEGAS, SEGURANDO-LHE CONTRA MIM, E PUDE SENT�-LA ESFREGANDO O CL�TORIS CONTRA MEU CORPO, MASTURBAVA-SE ESFREGANDO SUAS FORMAS EM MIM, ENQUANTO PODIA SENTIR NOVAMENTE O P�NIS GANHANDO VOLUME... ENCAIXANDO-SE ENTRE N�S, EVELYN ACARICIOU A GLANDE LUSTROSA E ROSADA, E APROXIMANDO OS LÁBIOS DE MEU OUVIDO MURMUROU:

- VOC� VAI SER UM BOM MENINO, N�O � MESMO?

APENAS RESPONDI AFIRMATIVAMENTE COM A CABE�A, SENTINDO A M�O DELA DESLIZANDO POR TODA ENVERGADURA AT� A BASE, SENTI OS DEDOS PERCORRENDO OS TEST�CULOS DOLORIDOS, E EVELYN OLHANDO-ME NOS OLHOS DISSE:

- GOSTA DE MIM? ME QUER?

- SIM...

- POIS VOC� VAI TER... FECHE OS OLHOS!

E LEVANTANDO-SE UM POUCO, APOIADA NA PONTA DOS P�S, EVELYN ENCAIXOU A GLANDE NO SEXO E DESLIZOU SUAVEMENTE, PUDE SENTIR SEU SEIOS M�DIOS ESFREGANDO-SE EM MINHA PELE, E O CALOR DAQUELE SEXO RECEPTIVO, QUE COMPRIMIA MEU P�NIS, ENVOLVENDO TODA ENVERGADURA COM OS M�SCULOS �MIDOS, QUE EM MOVIMENTOS ESPAM�DICOS, MASSAGEAVAM COMPRIMINDO AT� A BASE... EVELYN MOVIMENTAVA-SE CADENCIADAMENTE, DIZENDO:

- ESTA GOSTOSO? QUE GOZAR DENTRO DE MIM? QUER SENTIR MEU GOZO ESCORRENDO EM VOC�?

- SIM...

- ENT�O FODE BEM GOSTOSO, POR QUE SOU SUA... HOJE! APENAS HOJE...

EVELYN MOVIA-SE, E SEGURANDO-LHE PELAS NÁDEGAS, COMECEI A MOVIMENTAR-ME TAMB�M, INDO E VINDO, ENTRANDO E SAINDO, ENQUANTO GEM�AMOS ALTO, E DIZENDO:

- VOU FODER VOC� BEM GOSTOSO, ASSIM N�O SERÁ APENAS POR HOJE...

- ENT�O FODE... ME FODE BEM GOSTOSO, PARA QUE POSSAMOS REPETIR ESSE MOMENTO...

- QUE DEL�CIA... ISSO, MEXE SUA PUTINHA! MEXE BEM GOSTOSO... ME FAZ FICAR VICIADO EM VOC�...

- VOC� QUER? QUER FODER OUTRAS MULHERES SONHANDO COMIGO, N�O �? QUER GOZAR PENSANDO EM MIM, N�O � MESMO?

- SIM...

- POIS N�O VAI...

- ENT�O GOZA PARA MIM...

- VOU GOZAR, VOU GOZAR GOSTOSO... VOC� VAI SENTIR MEU GOZO EM VOC�...

E SEGURANDO-LHE PELA CINTURA, MEXIA-ME DENTRO DELA VIGOROSAMENTE, NOSSOS CORPOS ESTAVAM UNIDOS DE TAL FORMA QUE SENTIA A GLANDE RO�ANDO O MAIS PROFUNDO INTERIOR DO CORPO DELA, SENTIA AS CONTRA��ES DE SEUS M�SCULOS VAGINAIS, ENQUANTO NOSSOS CORPOS REMEXIAM E MOVIAM-SE EM UM SINCRONISMO �NICO E PERFEITO... PODIA RECONHECER-ME NO OLHAR DELA, CONSEGUIA VER-ME REFLETIDO EM SUA �RIS, SEUS OLHOS BRILHAVAM SENTINDO-SE VITORIOSA, ERA DONA DO ESPETÁCULO QUE VIV�AMOS, PODIA SENT�-LA EM MIM, ENQUANTO COMPRIMIAMOS UM CONTRA O OUTRO, COMO SE N�O QUISESSEMOS QUE O ENCANTO TERMINASSE NAQUELA NOITE... GEMIAMOS ALTO, AT� QUE EXPLODIMOS EM UM GOZO UN�SSONO, POD�AMOS SENT�-LO UM NO CORPO DO OUTRO, EM UMA SIMETRIA PERFEITA, QUE AGORA ALCAN�ARA SEU CL�MAX. PERMANECEMOS ABRA�ADOS, A RESPIRA��O ENTRECORTADA, SINALIZAVA O CANSA�O F�SICO... PRECISAR�AMOS DE MAIS UM TEMPO PARA RECUPERARMOS, E EXTENUADOS MERGULHAMOS EM UM SIL�NCIO CONFIDENTE, N�O PRECISAR�AMOS DIZER NADA... APENAS NOSSAS RESPIRA��ES ECOAVAM NO AMBIENTE, O CHEIRO DE SEXO IMPREGNAVA NO AR, EMBORA AINDA PUDESSE SENTIR O PERFUME DELA NO AMBIENTE. ALGUNS MINUTOS DEPOIS, JÁ RECUPERADOS, EVELYN JUNTAVA AS ROUPAS ESPALHADAS PELA SALA, E SORRINDO MURMUROU:

- VOC� AINDA ESTÁ COM MINHA TANGUINHA?

- N�O, POR QUE?

- POR QUE N�O POSSO SAIR ASSIM... IMAGINE SE ALGU�M ENCONTRAR, VOC� VAI DIZER O QUE?

- NADA...

- IMAGINEI... OS HOMENS N�O PRECISAM EXPLICAR NADA, N�O � MESMO?

- PRECISA EXPLICA��O PARA ALGO COMO UMA TANGUINHA PERDIDA?

- CLARO...

- QUANDO POSSO TE VER DE NOVO?

- N�O SEI... NEM MESMO FUI EMBORA, E VOC� QUER ME ENCONTRAR DE NOVO... ISSO N�O � BOM!

- N�O � BOM...

- N�O... N�O FA�O PLANOS, PREFIRO QUE AS COISAS ACONTE�AM... COMO HOJE, POR EXEMPLO...

- HUMMMM, SEI!

- BEM AGORA TENHO QUE IR, AINDA TENHO QUE TERMINAR UM DOUTORADO...

- TUDO BEM...

- TUDO BEM PARA VOC�?

- CLARO, POR QUE N�O ESTARIA?

- POR NADA... AT� QUALQUER DIA!

- AT�, BOA NOITE...

NAQUELA NOITE, EVELYN DEIXOU-ME SOZINHO, LEVANDO CONSIGO MEUS PENSAMENTOS, TALVEZ N�O PUDESSE REENCONTRAR-LHE MAIS, SERIA O MAIS PRUDENTE, MAS UMA PARTE DE MIM SONHAVA EM REENCONTRAR-LHE, MESMO EM SONHOS... SONHOS QUE PUDESSEM PERMITIR REVIVER AQUELA NOITE. MAS MELHOR MESMO SERIA ESQUEC�-LA...

ALGUNS DIAS AP�S AQUELA NOITE, ESTAVA SENTADO NA RECEP��O DE UM HOSPITAL DA CIDADE, QUANDO NOTEI A PRESEN�A DE ALGU�M APROXIMANDO-SE EM PASSSOS RÁPIDOS, DEVIDO A POSI��O ONDE ESTAVA E PELA AUS�NCIA DE UMA ILUMINA��O MELHOR, APENAS CONSEGUI RECONHECER A PESSOA QUANDO ESTA ESTAVA BEM PR�XIMA, SORRINDO AQUELA MULHER APROXIMOU-SE DE MIM E DISSE:

- POSSO AJUDAR?

- VOC�?

- SIM... ESQUECEU DE MIM?

- CLARO QUE N�O, COMO PODERIA...

- N�O VOLTOU AO ENSAIO DA ESCOLA DE SAMBA, POR QUE?

- POR NADA... APENAS N�O TIVE CORAGEM, SABE COMO �?

- N�O SEI, MAS PODE EXPLICAR, QUE TAL UM CAF�? TENHO MEIA HORA, TUDO BEM PARA VOC�?

- CLARO, NUNCA PODERIA IMAGINAR ENCONTRAR VOC� AQUI...

- EXISTEM MUITAS COISAS QUE DEVERIA SABER SOBRE MIM...

- TUDO BEM, TENHO TODO TEMPO DO MUNDO... E N�O VOU � LUGAR ALGUM...

- INFELIZMENTE, TENHO QUE VOLTAR A TRABALHAR... MAS QUEM SABE, AMANH�DEPOIS DE MEU PLANT�O, N�O � MESMO?

- CLARO...

- UM CAF� EXPRESSO, E VOC�?

- UM CAF� SIMPLES...

E ENQUANTO O ATENDENTE DA LANCHONETE SERVIA O CAF�, CONVERSAVAMOS ANIMADAMENTE, EVELYN SORRIA, AGORA PARECIA-ME AINDA MAIS BELA, VESTIDA EM SEU CONJUNTO BRANCO, SORRIA APARENTANDO A MESMA FELICIDADE QUE ESBANJAVA SAMBANDO.. ELA DESPEDIU-SE DE MIM, E APROXIMANDO OS LÁBIOS DE MEU OUVIDO MURMUROU:

- BOA NOITE, ESPERO TE REENCONTRAR NOVAMENTE!

- CLARO, SERÁ UM PRAZER...

- AT� QUALQUER DIA...

- N�O, AT� AMANH�, VOU ESTAR TE ESPERANDO...

- MESMO?

- SIM... N�O ACREDITA EM MIM...

- CERTAMENTE QUE ACREDITO...

- ENT�O FICO ESPERANDO. AT� AMANH�...

- AT� AMAMH�..

AINDA PUDE CONTEMPLAR EVELYN CAMINHANDO LENTAMENTE, REALMENTE DESFILAVA SOBRE OS SALTO ALTOS, AGORA EXUBERANTEMENTE VESTIDA COM OS TRAJES DO HOSPITAL, A COR BRANCA ASSENTAVA SOBRE A PELE MORENA, E AQUELE OLHAR EXPRESSAVA A PAIX�O PELO QUE FAZIA... E NAQUELE MOMENTO, PUDE SENTIR SUA PAIX�O ESTAVA AL�M DO QUE MINHAS EF�MERAS PALAVRAS PODERIAM EXPRESSAR. LEVANTEI-ME E CAMINHEI PELO CORREDOR DO HOSPITAL, AGORA TINHA MAIS UM MOTIVO PARA VOLTAR... MAS N�O NECESSARIAMENTE PRECISAVA ESTAR DOENTE, APENAS DEVERIA SENTIR SAUDADES DAQUELA BELA E INTERESSANTE MULHER.



((JOKER))

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