Agora que tomei coragem de relatar o que aconteceu comigo quando eu tinha
15 anos (hoje tenho 23), meu nome � L�dia, eu era uma menina muito inocente
para minha idade, tinha beijado apenas 3 meninos e n�o tinha nenhuma experi�ncia
sexual... ainda!
Era uma menina jeitosa (ainda sou, risos!), cabelos loiros na altura dos
ombros, olhos verdes, meio magrinha (n�o lembro meu peso, mas j� era meio
alta), com aparelho nos dentes. Meu pai � empres�rio de uma firma de �nibus,
onde sempre fui ao seu servi�o desde crian�a, pois gostava muito de ajudar
meu pai. Minha m�e e ele viajam muito, era muito carente, vivia com a Cida
(governanta) e sozinha com meus livros de literatura inglesa e poucos amigos.
Numa noite de sexta eu e meus pais fomos ao teatro com alguns amigos deles,
Rafael era seu amigo h� anos e meu pai confiava muito nele. Depois do teatro
eu queria ir pra casa, pois tinha acordado cedo para ir à escola e meus
pais queriam esticar a noite, ent�o Rafael disse que estava indo pra casa
e que me levava. Meu pai n�o viu nada demais, eles eram amigos desde o tempo
que eram trocadores de �nibus. Eu tamb�m n�o. Entrei no carro dele e fomos
numa boa at� o Jardim Bot�nico, ele disse que ia passar em casa e ia voltar
para onde meus pais estavam. Subimos e enquanto ele procurava uns pap�is
eu fiquei vendo TV, sua mulher era m�dica e estava de plant�o naquele dia.
Depois ele chegou na sala com uma garrafa de vinho e eu queria experimentar,
pois eu era muito certinha e estava cansada daquilo. Bebemos, e depois ele
disse que era para eu ficar por l� mesmo que pela manh� ele me levava pra
casa, pois tinha bebido muito. N�o queria, mas ele me convenceu, ficamos
vendo TV e ele com as m�os em meus ombros, eu j� estava desconfort�vel,
ent�o disse que estava com sono, e ele me deu um blus�o pra dormir, me troquei
e ele disse que n�o queria ficar s� e que ia pegar um filme, quando ele
botou no v�deo, era um filme porn�, gritei de susto, mas fiquei curiosa.
Ele pediu desculpas e disse que se enganou, mas n�o tirou o filme e disse:
"V� como s�o as coisas, voc� vai gostar". Eu fiquei calada, enquanto o cara
metia gostoso na mulher. A� ele tirou o filme. E come�ou a me acariciar,
eu dura, mas deixei (estava excitada). Quando ele foi por a m�o dentro da
minha calcinha eu disse: "Que isso? Voc� � amigo do meu pai e t� abusando
da filha dele". Ele tirou com for�a minha calcinha e disse que estava querendo
me possuir h� anos, eu comecei a gostar da id�ia...
Ele ficava acariciando meu grelinho, e pedia para eu abrir cada vez mais
as pernas, eu atendia. Me beijava todinha, eu delirava. Boatava a lingua
todinha na minha bucetinha, e ficava entrando e saindo devagarinho, com
a lingua "mole", ia l� no fundo e voltava, depois ficou s� no meu grelinho,
gozei duas vezes na boca dele, meus primeiros orgamos na vida, mas ainda
tinha medo e pudor. Ent�o pedi que parasse e que fossemos dormir, pois aquilo
n�o era certo. Ent�o ele botou minha m�o sobre seu membro e perguntou se
eu n�o queria ver, eu estava muito curiosa, e balancei a cabe�a em gesto
positivo. Ele tirou e era um pica imensa e grossa, ele disse pra fazer igual
picol�, igual era no filme. N�o sei o que me deu, eu abocanhei aquele caralho
e chupava, eu tava com medo que meu aparelho o machucasse, mas ele gemia
muito, vi que tava fazendo direitinho, nem sabendo o que tava fazendo mais,
sai da minha raz�o.
Ele gozou na minha boca, segurando minha cabe�a, tive vontade de vomitar,
mas depois ele me deu um beijo que senti o salgadinho gostoso. Ele � muito
violento, me pegou pelas pernas me jogou em cima da mesa e de uma s� vez
meteu na minha bucetinha, eu urrei de dor, sangrou e tudo, mas ele estocava
forte, me chamava de puta, falava cada coisa que eu gozei, depois disso
gozei mais umas 5 vezes direto, eu ia desmaiar. Eu chamava ele de meu garanh�o,
mandava ele meter na virgem dele, muitas obscenidades. Ele me virou de costas,
escorrendo todo meu l�quido entre as pernas, botou o dedo na minha bucetinha
e botava o liquido no meu cuzinho, nessa hora percebi as intens�es dele
e disse: Nem pensar! Ele disse, que ia ser com carinho, mas eu n�o saia
dali sem dar o rabinho pra ele, ele botou um dedo, dois, tava gostoso...
Mas eu n�o queria, depois ele botou a cabecinha, quase morri de dor, mas
de prazer, porque ele tava massegeando meu grelinho com a outra m�o, ele
disse pra eu rebolar que entrava facinho, rebolei como uma louuucaaa, muito
tes�o.... Ele gozou no meu cuzinho, eu gozei junto pelo cuzinho e pela bucetinha
que ele mexia como um louco, tava toda ardida, mas satisfeita. Que amigo
meu pai foi me arrumar, ual. Depois desse dia descobri a tarada que tinha
dentro de mim, at� hoje, eu dou mesmo, adoro dar e n�o tenho vergonha disso,
quero ser feliz. Depois desse dia, teve um dia que ele me comeu na sala
do meu pai e quase fomos flagrados e ele foi quem me levou pro meu primeiro
bacanal, fui enrabada gostoso. Sou uma mulher distinta, mas na cama (ou
em qualquer lugar), sou um vulc�o e pra trepar n�o tem hora ruim. Tenho
v�rias hist�rias picantes, que outro dia conto a voc�s.