Thiago n�o parava de falar, bem t�pico de quem j� estava tomado pela bebida. Aproveitei o momento e dos carinhos nas coxas segurei a toalha que o envolvia e puxei de uma vez, deixando a mostra aquela pica linda e dura que nem ferro apontando para cima.rnContinuando...rnAquilo me deixou com um tes�o incontrol�vel, puxei toda a toalha e enquanto Thiago continuava tagarelando baixei minha cabe�a em dire��o a sua pica e antes que ele tivesse qualquer rea��o de repulsa cai de boca enfiando o m�ximo que podia daquele mastro pra dentro.rnQuando eu tirava a pica de dentro da boca me concentrava na cabecinha linda daquele instrumento e passava a l�ngua, beijava e sorvia como quem chupa um picol�.rnAndr� observava tudo à dist�ncia e atento ao primeiro vacilo do primo para come�ar a executar nosso plano.rnAgora j� totalmente pelado ele j� se mostrava integrado de vez naquela situa��o, gemia muito com minhas chupadas e socava sua pica como quem fode um cuzinho ou uma buceta.rnQuando a situa��o chegou neste ponto de entrega de Thiago, parei de chupar na certeza que sua rea��o seria a de pedir que eu continuasse.rnN�o deu outra, com voz choramingosa, olhou para mim e disse: rn- Para n�o, agora que a coisa t� ficando boa voc� vai parar?rnPronto, era tudo o que eu queria ouvir. Levantei peguei Thiago pelas m�os e o conduzi at� a cama no quarto. Sentei na beirada da cama, abri minha boca e ele, j� entregue a situa��o, n�o se fez de rogado segurando meus cabelos e voltando a fuder a minha boca agora com mais tes�o ainda.rnEnquanto mamava aquela maravilha fui me livrando do pouco de roupa que usava at� ficarmos os dois totalmente pelados e j� prontos para mais uma transa gostosa.rnUma coisa tenho que confessar: rn-Que apesar daquela situa��o toda ser armada para salvar o Andr�, carinha pelo qual eu j� me sentia apaixonado e por isso, n�o pretendia magoar jamais, o Thiago era t�o tesudo, bonito e gostoso que eu j� estava me envolvendo naquela hora de forma t�o incontrol�vel que por determinados momentos nem me lembrava que o objetivo maior era o de fazer com que Andr� comesse aquele garoto e acabasse com todas as chances dele vir contar pra algu�m que seu primo tinha como amante um homem.rnO envolvimento provocado pelo tes�o acaba fazendo com que a gente perca a raz�o l�gica das coisas e acabe se envolvendo em determinadas situa��es sem medir as consequ�ncias. Quem j� vivenciou isso, sabe do que estou falando.rnAquela situa��o foi me deixando doidinho de tes�o e me envolvendo de tal forma que acabei por um momento esquecendo completamente o porqu� de tudo aquilo.rnPuxei o Thiago para a cama, e continuei chupando aquela pica com tanta vontade que quase ele gosa na minha boca estragando todo um planejamento feito antes.rnColoquei Thiago de joelhos na cama e com as pernas bem abertas, me posicionei de quatro na sua frente e fui me chegando com meu cuzinho aos poucos na cabe�a de sua pica que a esta altura estava toda babada de minha saliva e do liquido que escorria muito da cabecinha daquele monumento.rnFui chegando de r� at� que a cabe�a de seu membro encostasse na entrada de meu cuzinho que piscava querendo aquilo dentro logo. rnQuando senti a cabe�a entrando n�o me controlei mais, empurrei minha bunda, contudo para tr�s e seu pau, mesmo causando uma dorzinha chata, entrou todo at� eu sentir seus pelos me ro�ando.rnEu movimentava para tr�s e Thiago para frente. Ele metia, e ia me dizendo coisas como: que tes�o, que cuzinho gostoso, mexe seu putinho, agasalha minha pica toda, como � quentinho seu c�. Toma vagabundo, n�o era minha pica que voc� queria de novo? Ent�o rebola, senti-aela arrega�ando esse rabo.rnEu estava em �xtase como aquela foda. Como o carinha metia bem, como estava me sentindo totalmente preenchido. rnQuando estava quase gosando e ele tamb�m, percebo Andr� pelado com a pica dur�ssima olhando a cena, batendo uma punheta e fazendo um sinal com a cabe�a como quem questiona. E ai, cad� o plano?rnTentei colocar a cabe�a no lugar, se � que se pode conseguir ter alguma consci�ncia de algo naquele momento de prazer?rnDei um salto pra frente e tratei de mudar de posi��o, mesmo com Thiago reclamando que n�o era pra mudar j� que tava gostoso demais.rnDeitei de costas para a cama, coloquei um travesseiro debaixo da minha bunda, levantei bem as pernas me arreganhando todo com o cuzinho bem a mostra e falei: - Vem gatinho, me fode assim que quero ver sua carinha de tes�o quando gosar dentro de mim.rnThiago cheio de tes�o colocou sua pica na entrada e empurrou tudo pra dentro numa estocada s�.rnFiz sinal para o Andr� com a m�o indicando que ele deveria entrar em a��o, à hora era aquela.rnAndr� foi r�pido. Agarrou o primo por tr�s, beijou o pesco�o, esfregava a pica de leve naquela bunda linda e com carinhos t�o tesudos que Thiago ao inv�s de reclamar virou a cabe�a para tr�s pedindo para ser beijado na boca. rnAndr� � muito tes�o, ningu�m resistiria, nem mesmo um h�tero, que dir� um cara que estava a ponto de se tornar um bi como a gente.rnPara terem uma id�ia o Andr� � muito parecido com esse garoto abaixo. O corpo � bem igual, mas Andr� � mais gatinho e al�m de tudo o meu amorzinho.rnPassava j� meia hora e Thiago n�o aparecia, ficamos preocupados e falei para Andr� ira at� o banheiro para ver se estava tudo bem com ele.rnAndr� voltou dizendo que tinha encontrado o primo j� de banho tomado, s� de cuecas sentado em uma cadeira, muito triste, chorando e dizendo que estava arrependido de ter feito toda aquela orgia sexual.rnQuando olhei no rel�gio j� passava das 4 horas da manh�, fui colocando minhas roupas e dizendo para o Andr� ir cuidar do primo que eu iria embora dormir em minha casa, falei ainda para ele dizer ao Thiago que ele deveria encarar aquilo como uma coisa natural, que n�o era o fim do mundo e ainda pedi para dizer que estava mandando um beijo pra ele, agradecendo por ele ser uma pessoa legal e am�vel. rnDespedi-me dizendo que daria um jeito de voltar no domingo à tardinha para uma visita a eles, onde poder�amos conversar mais tranquilamente sobre o ocorrido.rnFui embora com uns pensamentos que insistiam em n�o me sa�rem da cabe�a: Ser� que tudo aquilo valeu a pena, ser� que Andr� n�o ficou com ci�mes tanto como parece que ficou na hora que eu transava com Thiago?rnE o Thiago, teria valido a pena proteger tanto o segredo do Andr� e por consequ�ncia ter causado um preju�zo psicol�gico irrepar�vel nele?rnComo comentei, na hora do tes�o a gente acaba n�o medindo as consequencias de nossos atos e n�o dimensionando o perigo.rnPor�m n�o foi s� o tes�o, a gente articulou e armou toda a trama para que Thiago ficasse de bico calado e n�o contasse principalmente aos familiares de Andr� sobre o nosso caso.rnResolvi ir descansar e deixar essas quest�es todas para conversar com eles no domingo.rnE assim eu fiz quando retornei para o estacionamento por volta das 19 h.rn