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PADASTRO ESTURPADOR

Meu nome, Karinee, hoje com meus 24 anos, mulher linda, mod�stia a parte, tomei coragem para contar como fui estrurpada pelo meu padastro aos 19 anos, na �poca a minha m�e estava separada, quando conheceu o Ivan (nome fict�cio), um homem lindo, muito educado, que fazia tudo para nos ver felizes, fomos morar numa linda casa onde passamos lindos momentos, ele na presen�a da minha m�e me abra�ava e me beijava, dizia que eu era sua filhona querida, que eu tava ficando uma mo�a lin- da, que ia dar trabalho para os rapazes. Estes elogios me deixavam radiante, toda hora que via o Ivan, corria e o abra�ava, beijava, ele sempre disfar�adamente deixava a m�o passar nos meus seios que j� estavam bem crescidos, passava as m�os nas minhas coxas, pois eu usava saias ou shorts bem curtos. Quase sempre ele chegava antes da minha m�e, ent�o era aquela pega��o que ele parecia adorar, pois eu sentia aquele volume ao sentar no seu colo, como eu j� o tinha visto no clube com short de banho, ele devia ter um p�nis bem grande.

Como eu ficava sozinha na parte de tarde eu me esbaldava, o Ivan adorava aquelas revistas de mulheres (ELE & ELA) eu ent�o descobri elas numa gaveta do

arm�rio, eu via aquelas mulheres nuas, t�o lindas, come�ava fazer como elas tirando a blusa, soutien, saia e calcinha, ficando na frente do espelho, olhando meu corpo que j� estava lindo, os seios tamanhos m�dios, os biquinhos r�seos ficavam duros que nem pedra, a minha bucetinha j� estavam com alguns pelos, mas muito pouco, eu ficava com uma m�o nos seios e a outra alisava minha xana, at� sentir um tremor no corpo e uma sensa��o de bem estar, com um liquido escorrendo na minha xana. Eu me sentia muito bem, voltava para as revistas, no FORUM, tinhas os contos er�ticos, comecei a ler um sobre l�sbicas, onde as duas se amavam freneticamente, usando objetos diversos, vibradores, cenouras, pepinos, ent�o tive a grande id�ia, fui à geladeira peguei uma cenoura m�dia, daquelas que come�avam finas e iam engrossando, lavei bem ela e fui pra frente do espelho, fiquei de quatro olhando meu corpinho formoso, aquela pele morena, o bum bum uma formosura, ent�o passei a cenoura no liquido da minha bucetinha, ent�o comecei a enfiar a pontinha

no meu cusinho at� ent�o virgem, fui fazendo um vai-e-vem bem de leve, at� que comecei sentir um grande prazer, estava naquilo, quando o Ivan entrou me pegan- do naquela posi��o, nem eu nem ele sab�amos o que fazer.

----Pelo amor de Deus n�o fale nada pra minha m�es, por favor

----Voce vem fazendo isto a muito tempo, Karinee?

----Sim, desde que descobri suas revistas......Voce n�o vai contar pra ningu�m, viu? Eu fa�o qualquer coisa, por favor.

----Eu posso te ensinar, Karinee, a ter prazer, mas voc� tamb�m n�o pode contar pra ningu�m, viu, segredo nosso.

Aproximou de mim, nossa como voc� � linda, que corpo maravilhoso, me abra�ou por tr�s, beijando minha nuca, pegando meus seios, senti aquele volume, que j� estava pra fora, me ro�ando na bunda, eu quase fui ao del�rio, o primeiro homem me acariciando, gozei muito, quando ele levou uma m�o l� embaixo, passando os dedos nos l�bios vaginais. Como era bom, gozar assim. Levei a m�o para tr�s pude sentir o tamanho do seu p�nis.

----Isso menina, sente o tamanho do meu pau, ele � todo seu pode fazer carinho nele assim voc� aprende.

----� muito gostoso pegar nele, nossa como � grande e grosso......

----Vem c� minha gatinha safada, vou te chupar esta bucetinha linda, senta no sof�.

Ele tirou a cal�a com cueca e tudo, enquanto tirava a camisa, eu admirava aquele pau, como era grande, ap�s ficar nu ele agachou abrindo minhas pernas e caiu de boca na minha xana, passava a l�ngua de baixo pra cima, enfiava a l�ngua l� dentro, quando ele sentiu meu cusinho piscando como meu gozo, ele enfiou o dedo nele, a� fui a loucura, ele bebendo meu caldinho, chupando, mordendo. HHHaaaaaaaa como eu gozei gostoso. Ele levantou e quando vi aquele pau na minha frente n�o tive como sair.

----Eu nunca fiz isso, Ivan

----Vai aprender agora sua putinha, � como chupar picol�, vai chupa, chupa.

Eu arregacei a cabe�a do pau, levei a cabe�a dele na boca, com um certo nojo, mas logo comecei ver que era bom, ent�o eu metia a pica at� na garganta, tirava e punha e com a m�o nos seus cocos, logo senti que estava gozando, senti meu liquido correndo pela coxa e meu cu piscando, percebi que o Ivan tava quase gozando na minha boca, ele pegava na minha cabe�a e fazia que a pica entrar at� na garganta, quase engasgando, quando senti seu pau pulsando, tentei tirar o pau da boca, mas ele segurou minha cabe�a com firmeza, eu tive que engolir a suas primeiras gozadas mas era tanta porra, que come�ou escorrer pelos cantos da boca.

---Chupa tudo, n�o deixe desperdi�ar nada, engula tudo, vamos, quero meu pau limpo, agora, isto lamba tudo at� os ovos......voc� ta uma putinha perfeita, igual sua m�e. Eu ensinei tudo isso pra ela.

Eu segui suas ordens direitinho, fui passando a l�ngua em toda a extens�o daquele pau, que logo deu sinais de que queria mais, voltei ent�o a chupar com vontade que logo ele tava duro de novo. Ele me largou e foi no quarto e voltou com uma latinha que depois descobri que era vaselina.

---Vire de quatro agora, voc� � novinha mas acho que aguenta esta rola no cu.....n�? Eu meio aturdida, falei.

---N�o Ivan, n�o aguento, � grosso demais, vamos para por aqui. Ta. Chega....

Sa� correndo para o quarto, ele tentou me pegar mas escorregou, eu entrei no quarto, mas quando tentei fechar a porta ele colocou o p�. Empurrou a porta me derrubando na cama, eu debati, chutei, gritei para ele parar, mas quanto mais eu lutava mais ele se excitava.

---Pode gritar sua vadia, o dia que comi o cu da sua m�e, ela gritou tamb�m.

Como ele j� tinha passado o lubrificante no pau, ele me pegou pela cintura e me colocou de quatro na cama, ficamos na mesma altura, logo ele enfiou o dedo no meu cusinho, lubrificando.

---Por favor, Ivan, pare, vai doer, para, para.

---Olha so vou comer seu cuzinho, se n�o ficar quieta, tiro o seu caba�o tamb�m, entendeu?

---Por favorrrrr, n�o, n�o,

Ele tirou o dedo e eu pude sentir ele for�ando a cabe�a do pau no meu cuzinho, ele for�ou, eu cheguei pra frente, ent�o ele segurou meu ombro com uma m�o e com a outro encachou na portinha e deu um tranco, senti que a cabe�a tinha entrado.

---Aiiiiiiiiiii, ta me rasgando, para Ivan, para, por favor.

---Fique quieta, minha putinha, voc� logo vai sentir ele todo de voc� e gozar muito.

Ele come�ou um vai-e-vem bem suave, fui sentindo aquela tora me rompendo, sentindo muita dor, como se tivesse me rasgando, eu uma menina de 19 anos aguentar um homem de 39 anos. A medida que meu cuzinho foi cedendo, ele come�ou a socar com mais for�a, socava com tanta for�a que sentia os cocos dele batendo na minha xana, ele me comia, falando palavr�es, como se fosse as putas que ele dizia que comia.

----Aiiiiiiiiii, ta me rasgando, ta doendo, para, mexe mais devagar, por favor.

----Quer devagar, sua cadela, eu quero � rasgar este cu, nunca mais vai usar cenouras nele, s� uma pica bem grossa, viu.

----Vou enterrar at� os ovos, sente ele batendo nas sua xana....sente

Eu comecei sentir prazer com a sua brutalidade e seu palavreado, logo comecei a levar o corpo para tr�s, para sentir o pau l� no fundo. Quando senti que ele estava gozando, eu j� tava pedindo:

----Vai, enfia tudo, Ivan, me come gostoso, quero gozar tamb�m, quero sentir sua porra no meu cuzinho. AAAAAahhhhhhhhhh. Gozei.

----Como � gostoso comer um cuzinho virgem..........

Ele se jogou por cima de mim na cama, ficamos grudados, sentindo aquele pau pulsando no meu cu. Foi dolorido, mas valeu.

Fiquei dolorida uns tr�s dias.

Tivemos algumas aventuras loucas, que contarei na pr�xima.



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