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MINHA COLEGA DE TRABALHO PREFERIDA



Eu trabalhava na �rea de inform�tica de um banco aqui no RJ. Um certo dia meu chefe me chamou e disse que eu teria que fazer um extra para atender a solicita��o de uma analista de sistemas. O nome dela � Adriana ..... 32 anos , casada , morena de seios pequenos e duros , coxas grossas e uma carinha de ser muito safada.

Durante o dia ela me chamou para uma reuni�o para dizer o que ter�amos que fazer durante a noite. Ela esta com uma saia na altura do joelho , uma blusinha de al�a que dependendo da posi��o dava para ver os biquinhos rosados. Na reuni�o ela s� falou sobre trabalho, que deveria come�ar depois das 20:00 hs

Quando deu 20:30 ela entrou na minha sala, eu j� estava sozinho. Ela disse que poderia come�ar a executar o servi�o e voltou para mesa dela. Ela trabalhava num sal�o dividido por divis�rias , formando baias. A baia dela era logo no in�cio.

Quando acabei de processar uma parte do trabalho, liguei para o ramal dela , mas estava ocupado. Ent�o fui at� a baia onde ela trabalhava. Verifiquei que tinha muita gente trabalhando depois do hor�rio.

Quando cheguei na baia da Adriana ela estava no telefone. Parei perto dela e fiquei apreciando aqueles peitinhos lindos , bicudos .... desejei chup�-los. Quando ela virou viu que meu olhar estava vidrado naquele decote provocador. Disse que havia terminado a primeira parte.

Ela me agradeceu com um sorriso e disse que ia validar o resultado e me procuraria para dar sequ�ncia ao trabalho.

Passados 30 minutos , Adriana entra na minha sala e pede para que eu execute a segunda parte do processamento. Ela senta numa mesa em frente a minha e pergunta se poderia esperar ali. Eu apressadamente j� fui respondendo: fique a vontade.

Coloquei o processo para executar , que levaria mais ou menos uns 30 minutos e come�amos a conversar.

Ela disse: - Acabei com sua noite, n� ?

Eu respondi que era respons�vel com meu trabalho e que estava em �tima companhia. Ela sorriu , se levantou, se aproximou de onde estava sentado e ro�ou os peitinhos em meu bra�o quando se abaixou para acompanhar o processamento no meu computador. Eu fiquei im�vel sentido aquele biquinho ro�ando. O celular dela tocou , era o marido , perguntando se ela ia demorar. Ela respondeu que a noite seria longa.

Fui at� o banheiro jogar uma �gua no rosto e pude verificar que n�o havia mais ningu�m no andar ... s� eu e Adriana.



Quando voltei ela estava sentada em cima da minha mesa, sentei na cadeira e fiquei com aquelas coxas bem ao meu lado. Coloquei meu cotovelo encostado naquela coxa, e ela sorriu. Nesse momento j� estava de pau duro , levantei encostando meu pau naquela coxa e minha m�o abra�aram Adriana pela cintura ... senti um tes�o enorme.



Nossas bocas se enroscaram ... comecei a deslizar minhas m�o por aquele corpo ... vim subindo pelas coxas grossas .... quando cheguei naquela boceta , percebi que ela estava sem calcinha ... era toda lisinha e j� estava muito melada. Nesse momento ela me afastou , me mostrou a calcinha em sua m�o com um sorriso bem safado.



Fiquei de frente para ela, ela levantou sua saia e colocou o dedo em sua xaninha rosada, me ajoelhei na sua frente, tireu suas sand�lias e comecei a beijar seus p�s, ela se contorcia e fui subindo por suas pernas beijei aquelas pernas inteirinhas, lindas, macias, totalmente depiladas, sem um pelo sequer, minha l�ngua deslizava e suavemente at� eu chegar em sua xotinha. Aquela xotinha era linda, rosada, gorda , grande e bem apertada, observei seu dedinho entrando e saindo molhado, comecei a beijar bem do ladinho entre a xotinha e a perna, senti sua pele arrepiar, ela estava em p�, fui por tr�s e comecei a beijar sua bunda, mordia, ela come�ava a fazer movimentos mais r�pidos com o dedo e coloquei minha l�ngua em seu cuzinho, s� a pontinha, ela come�ou a gozar, seus dedos entravam e saiam r�pidos, comecei a chupa-la por tr�s tamb�m sem atrapalhar sua masturba��o, ela estremeceu toda e sentou na minha cadeira , toda mole e largada, com as pernas abertas e esticadas para frente. Eu continuava de joelhos e quando ela terminava seu orgasmo acariciava seus seios e os beijava por cima da blusa mesmo, lentamente ela foi se recompondo. Ela ficou preocupada de chegar algu�m, mas disse que n�o havia mais ningu�m no andar , mas mesmo assim o perigo de chegar algu�m dava uma sensa��o muito boa. Coloquei ela sentada na mesa de perna bem aberta e sentei na cadeira , encaixei minha cabe�a entre as pernas dela e comecei a fazer sexo oral nela, ela abria totalmente suas pernas para que eu pudesse enfiar minha l�ngua inteira dentro dela, conforme ela ia se excitando seu corpo ia chegando mais para frente da mesa, ela j� estava na ponta quase escorregando quando eu coloquei meu dedo em seu cuzinho, ela se assustou e pediu para que eu fizesse devagar pois nunca tinha feito anal, coloquei ent�o o dedo m�nimo e continuei chupando sua xotinha, minha l�ngua se movia r�pido, chupava-a como um sorvete, as vezes colocava minha l�ngua at� o fundo fazendo-a estremecer, abaixei minha cal�a e coloquei meu pau para fora,fiquei em p� e pedi para ela envolver sua pernas em minha cintura, ela deitada na mesa o fez e encaixei meu pau em sua xotinha, meu pau entrando, foi at� o fundo, estava todinho dentro dela, segurava em sua cintura e ela mexendo . Lentamente, come�amos a nos beijar, demos um longo beijo de l�ngua, ela entrela�ou novamente suas pernas na minha cintura e eu a trepei como um louco, nos levantamos e ela debru�ou na mesa, fiquei por tr�s dela e novamente enfiei meu pau em sua xotinha, sua bundinha ficava batendo na minha virilha e isso me deixava louco, puxei seus cabelos e a comi como uma cadela, fazia de seus cabelos como uma r�dea, ela come�ou a gostar do jeito que eu fazia, e arrebitou bem sua bunda, enfiei at� o fundo, rebolava como uma louca e come�ou a gozar, eu j� n�o aguentava mais e comecei a gozar tamb�m, puxei seu cabelos para minha dire��o e ela se encostou todinha em mim, rebolava devagar com as m�os em minhas pernas, eu abracei-a e acariciava seus seios, seu corpo tremia de tes�o ela virou o rosto para tr�s e sua boca procurava a minha, sua l�ngua estava para fora lambendo os l�bios, dei um beijo em sua l�ngua, chupei-a toda, ela estremeceu novamente e na minha �ltima contra��o de orgasmo , ela gozou junto e foi lentamente parando por completo e se largou na mesa.

Acabamos o servi�o daquela noite com a sensa��o que ia se repetir outras vezes

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