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MOMENTO

Momento





Perdida, sem saber o porqu� de estar ali, calma, passiva... desesperada. Tempo pacato! Meu olhar, sem fixa��o, pairava em lugar nenhum. O cora��o atento ao menor movimento, incerto e duvidoso. A vontade de falar, gritar e pedir ajuda; angustiava entre o querer e o n�o poder. Emudecia assim, os meus l�bios cerrados.

Uma brisa sem mar p�e-se adentro; abrigando em seu leito uma fragr�ncia. Tal esta, tomava a sala, a casa, minha alma.

Que cheiro seria aquele? Que desconhecido e agrad�vel aroma. De onde viria tamanha fragr�ncia? Frasco nenhum poderia guardar esta cor. Cor dos meus olhos, consequentes do momento.

Viro-me em dire��o a brisa, que se fazia constante. Foi quando vi o mar e seus mist�rios e a lua cheia sorrir para o c�u azul.

Meu sorriso congelou e meus olhos s�o, agora, minuciosos e atentos. As palavras se aglomeram e entre os l�bios, relutavam para se fazerem ouvidas (Amo voc�!). Que vontade de tocar! Parecia estar dormindo e tudo se fazia em gloriosa sinfonia.

Eram negros, negros como à noite e sedosos como uma p�tala. Domados pela brisa, os fios pareciam convidar meus dedos para em sua veste penetrar.

Que encanto trazia na face, que na boca guardava l�bios ardentes. Ao longe, t�o gostosos que temia provar o seu gosto.

E à impress�o de observa��o, fez nascer um sorriso. Nesse momento fui ao c�u. Ah, como voei! Voei o mais alto que uma ave poderia alcan�ar. Aumentando a� o meu anseio de toc�-los, senti-los, beija-los, de am�-los.

Aqueles olhos, marrons como um Jo�o de Barro, marrons como o cerrado em tempo de chuva. Deles, sa�am um brilho que reluzia mais que o Sol.

Compunham o linear de seu nariz, tra�os finos e delicados. Nesse momento, quase... me perdi...

Sua pele, serena e branda, deixava-me sedenta. Ah!... Pudera passar a minha l�ngua... e retirar um pouco da cor de cada pintinha. Come�aria por sua face, contornaria vagarosamente seus l�bios e invadiria a sua orelha. Ah!... Desceria para o pesco�o em dire��o ao peito. Em movimentos suaves de fric��o, sugaria de seus mamilos o fluido do desejo...

Sentiria o calor ofegante de minha respira��o. E ao morrer de tanto prazer, correria a l�ngua umedecida para o seu umbigo... e dele beberia o n�ctar da vida.

Ah.... os bra�os! Firmes, fortes... demonstravam que nas veias o sangue pulsava como um vulc�o em erup��o.

As m�os, o que poderiam fazer aquelas m�os... de encontro aos meus seios, de encontro ao meu colo?? Dedos finos, onde mostrava a beleza total do ser.

Ah... aquela cal�a! O que fazia ali, naquele momento? T�o azul, perdia toda a cor ao semblante do ser. O que ser� que meus olhos n�o puderam ver? Como seria estar debaixo daquela cal�a? N�o s� ver, mas tamb�m sorver a minha boca de encontro ao gozo. Ah!...

Caminhava t�o leve, que parecia flutuar ao mais l�mpido olhar.

Os p�s ocultos, sobre um verde musgo, prometiam seguran�a e certeza.

Ah!... Como gostaria de ter aqueles momentos para mim!

Dentre paredes fugiu da vis�o.

A vontade incandescente fez com que o meu olhar perdido se dirigisse ao ch�o.

O aroma!! Imediatamente meus olhos se afligem a procura.

Passos largos e precisos, revoltos ao meu ser. Se foi ao bater de uma porta.

O que foi aquela fragr�ncia e aquela vontade de amar que permanece no ar?

Eram apenas desejos, desejos ocultos em meu olhar... naquele momento.







Let�cia Luccheze.













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