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O CAPIT�O TIROU MEU CABA�O



Meu rabo era o mais cobi�ado da rua. Os rapazes mais velhos me beliscavam: "Que bundinha gostosa voc� tem garoto! D� pra mim, d�..." Mas eu fugia, tinha medo. Trancado no banheiro eu subia no vaso pra olhar minha bunda no espelho. Que lordo! Nenhuma bunda de mulher que eu via nas revistas era t�o empinada, carnuda, larga, cheia, redonda, com duas covinhas na cintura, lisa e branca que nem bunda de anjinho. Mas eu n�o era nenhum anjo... Sonhava com o dia em que um macho ia meter o caralho no meu cuzinho e gozar. Batia punheta e gozava me imaginando de quatro na rua dando pra todos os homens. Mas eu tinha medo. Era �rf�o de pai e me sentia t�o desprotegido. Minha m�e me criava com dificuldade. Ela cozinhava pra fora. Mas nossa situa��o melhorou quando o quartel da PM a contratou pra fazer as quentinhas de l�. Um dia um cara me falou: "� lindinho, a turma aqui da rua ia te pegar e te currar. Tava tudo planejado. Mas o capit�o soube e proibiu. Disse que tu vai ser dele. � o capit�o quem vai tirar o teu caba�o, quando ele quiser. Mas depois eu vou querer comer esse bumbum gostoso viu?". O capit�o era o pai do Fabio, meu colega de sala. Eu tinha pavor dele. Era bruto, batia no Fabio, o menino chegava todo roxo no col�gio. E ningu�m dizia nada porque todo mundo morria de medo do capit�o. Era da PM, comandava o quartel e ficou amigo da minha m�e depois que ela come�ou a cozinhar pra l�. Mas eu n�o gostava dele. L� na rua diziam que ele era matador. Al�m do que era um neg�o enorme, fei��es grosseiras, e at� fedia. Mas depois que o vizinho me falou aquilo eu passei a prestar aten��o no capit�o. Ele me olhava de um jeito... Me comia com os olhos! Um dia o Fabio me chamou pra estudar com ele. Minha m�e deixou eu passar o fim de semana na casa dele. Toda hora o capit�o passava pela sala e ia pegar alguma coisa na geladeira. E ficava me olhando de longe, co�ando os culh�es. Aproveitei que o Fabio estava distra�do com o problema de matem�tica e espiei. Ele tinha posto o pau pra fora do cal��o, s� deu pra ver que era uma coisa preta enorme! Fiquei todo tonto... A� fui pegar um refrigerante na geladeira e ele encostou atr�s. Senti o corpo quente dele se colar em mim, aquela coisa grande e dura se esfregar no meu bumbum macio. "Fica quieto Jorginho, quietinho..." Eu obedeci. Ele enfiou o m�oz�o no meu shortinho, os dedos grossos desceram pelo reguinho e senti a ponta de um dedo ro�ar minha rosquinha."Mmmmm, que bundinha gostosa voc� tem. Adoro esse teu cabelo louro todo anelado, teus olhinhos azuis, esse teu jeitinho de pr�ncipe. Voc� � cabacinho?" "Sou". "Quer dar pra mim?" "Quero!" "Ent�o quando for de madrugada e todo mundo estiver dormindo voc� vem me encontrar na garagem. Vou estar esperando voc� no banco de tr�s do meu carro". N�o sei como aguentei esperar. Assim que a casa ficou em sil�ncio sa� do quarto do Fabio de mansinho e fui at� a garagem. Estava tudo t�o escuro, eu tremia de medo. Cheguei no carro e olhei pela janela. N�o vi ningu�m l� dentro. Que susto! Ele me abra�ou por tr�s, rindo baixinho. "Seu putinho, achou que eu ia te deixar escapar? N�o... Essa noite esse cuzinho vai ser meu!" O capit�o abriu a porta e me jogou no banco de tr�s. Veio por cima de mim j� tirando meu pijaminha. Ele tava pelad�o. Me acostumei ao escuro e vi pela primeira vez aquela maravilha. O maior caralho do mundo! (ou pelo menos parecia aos meus olhos de menino virgem). O capit�o montou na minha cabe�a e levantou-me as pernas, enfiando a cara na minha bundinha enquanto me esfregava os culh�es no rosto. Lembrei que chamavam aquilo de 69. Quase perdi a consci�ncia, me entregando ao cheiro poderoso daquele macho. A sensa��o da linguona dele entrando no meu cu me deixou louco. Ele enfiava em mim o queixo forte, me arranhando com a barba por fazer, mordendo. Parecia que ia me devorar inteiro, come�ando pela bunda. Enquanto isso o cacete, tr�s vezes mais longo que a minha cabe�a e mais grosso que um bra�o, me lambuzava de mel desde os cabelos at� os peitinhos, indo e vindo, batendo os culh�es pesados na minha testa. Eu tentava abocanh�-lo mas era grande demais para a minha boquinha. S� pude beijar e lamber aquela tora larga, negra e dura, coberta de veias latejantes. Eu estava completamente entregue àquele macho! Sempre mordendo minhas n�degas, o capit�o enfiou um dedo, dois, tr�s, quatro, abrindo pelos lados o meu cuzinho virgem. Meteu a l�ngua cada vez mais fundo, cuspindo dentro e me arrancando gritinhos de prazer. De repente senti o caralh�o crescer ainda mais, vibrando, e cobri a ponta do cabe��o com os l�bios pra mamar a porra que esguichou quente e grossa, deliciosa... Bebi cinco jatos de porra, t�o grandes que me escorreram pelos cantos da boca, me melando todo. Era a primeira vez que eu provava o sabor do macho. A� ele virou meu corpo de um s� golpe, me pondo de quatro, encaixou o cabe��o no cuzinho babado e acabou de me lubrificar com seu �ltimo jato de porra. Apavorado, fechei com for�a o buraquinho pra n�o deixar ele entrar. "N�o! Vai doer!" "Te entrega que d�i menos. Eu vou meter de qualquer jeito, ent�o � melhor voc� colaborar, seu putinho." Cedi, respirei fundo e os l�bios do meu �nus se abriram em volta do cacete gigante. A dor foi terr�vel. Ele tapou minha boca para abafar o grito. Mas o cabe��o entrou, triunfante. "De quem � esse cuzinho? Hein Jorginho?" "Ele � teu, capit�o, todinho teu. Pode meter!" Quando eu acabei de falar ele j� tava todo dentro, os pentelhos duros arranhando a pele lisa do meu bumbum. A dor foi t�o forte que se transformou em prazer, um �xtase louco de submiss�o total ao macho. Ele me mordeu a nuca, as orelhas, doeu, mas gostei de ver como eu deixava aquele macho louco. "H� muito tempo eu t� de olho em voc� garoto. Nunca comi uma bunda t�o tesuda. Nem a do Fabinho, e olha que ele � bem bundudo. Mas teu cu � mais apertado que o dele, e mais quente. T� gostando do meu cacet�o todinho dentro de voc�?" "Ai, t� bom demais. Ent�o o senhor come o seu pr�prio filho?" "Claro, e ele gosta muito. Mas agora tu vai ser meu novo garoto, vou te ensinar tudo. Quer aprender a fazer teu macho gozar?" "Quero! Vem, me fode com esse caralh�o maravilhoso!" "Joga as cadeiras pra frente, rebola, assim... Tu aprende depressa. Aperta ele l� dentro, n�o deixa sair. Ah menino, que buceta gostosa voc� tem... Agora segura firme o cabe��o com o teu cu, n�o deixa escorregar pra fora. Isso... Voc� me deixa louco! Beija a chapeleta com o teu biquinho, beija. Assim... Agora joga os quadris pra tr�s que eu vou meter tudo de novo... viu... enfiei tudo at� o talo. T� bom?" Eu quase desmaiei, foi como um raio me rachando por dentro, uma explos�o de estrelas, e quando eu vi tava gozando, a porra esguichando do meu piruzinho e melando todo o estofado do carro, eu nunca tinha gozado tanto. Ele continuou tirando e botando tudo, devagar, t�o grande que levava um temp�o pra sair, a� ele girava o cabe��o dentro da rosquinha em parafuso e metia de novo, devagarinho, cada veia saltada se fazendo sentir ao passar pelo meu anel arrombado, deliciosamente esticado, tremendo de tes�o por aquele macho, meu dono, amo e senhor. Meu capit�o... "Ai capit�o, eu sempre quis dar o cu mas nunca imaginei que fosse ser t�o bom. N�o t� doendo mais nada. Mete fundo, vem. Isso. Mais forte. AI! assim d�i... Ai que bom! Mais depressa. Ai fode esse c�! Come a tua femeazinha..." Eu gemi gostoso feito cadela enquanto ele batia os culh�es nas minhas coxas, plaf! plaf!, a cada estocada metendo mais fundo, me fazendo gozar de novo, de novo, eu n�o parava de corcovear e esporrar feito um potrinho no cio. Plaf! ele me dava palmadas fortes nas n�degas, Ui!, me torcia os bicos dos peitos, Aaaaai!, o carro todo balan�ava no ritmo louco da nossa foda. De repente o capit�o tirou o cacet�o e me virou de barrriga pra cima. Me senti terrivelmente vazio, um ar frio entrou pelo meu buraco arrombado. "Bota de novo! Quero sentir teu caralh�o dentro de mim!" Ele puxou minhas pernas pra cima e apontou a vara para a meu cu faminto. "Quer que eu te coma no espeto, meu galetinho. quer?" Ele ficou me olhando, sacana, passando a lingua nos dentes enormes e muito brancos, como o lobo mau diante do cordeirinho. "Quero! Me come meu lobo!" Ele ficou tirando sarro, esfregando o cabe��o na entrada, sem meter, deixando minha xotinha completamente ouri�ada e louca. "Tu quer, nen�m? Quer?" E eu jogava o corpinho pra frente pra tentar abocanhar a pica com o meu cu. E ele negaceava, curtindo com a minha cara. "Quer pica? Ent�o vem pegar..." A� de repente quando eu menos esperava ele meteu tudo de uma vez, entrou arrebentando. Gritei de dor e de prazer, meu �nus rasgado e triunfante, de novo entalado at� a alma com o caralho do meu macho. Gozei infinitos jatinhos de porra que deixaram o peito dele todo melado. Isso o deixou ainda mais ind�mito! Desfechou uma saraivada de estocadas profundas no meu rabo, e o cabe��o batia c� dentro no meu cora��ozinho disparado de menino enrabado pela primeira vez. Meteu o lingu�o na minha boca, torceu os bicos dos meus peitos, mordeu-me o pesco�o, os p�s, as orelhas, e a� parou, l� no fundo, e come�ou a gozar. Senti o caralho crescer, endurecer ainda mais, vibrando, e a� uma onda de energia saiu da base da pica, subindo por dentro do meu cu, at� explodir num jato de porra escaldante, plantando no meu �mago a sua semente. Foram tantos jatos que perdi a conta, ainda mais que comecei a gozar tamb�m, os dois juntos, eu guinchando feito cadela, ele urrando como um le�o. "Ah Jorginho", ele disse no meu ouvido quando se recuperou, "vou mandar sua m�e dar voc� pra mim. Vou dar uma grana legal pra ela e tu vai ser meu. Vou te adotar e tu vai ser meu novo filho. Vou te criar junto com o Fabinho pra ser minha f�mea. Olha, s� de resolver isso j� t� de pau duro de novo..." "Ent�o fode o teu filhinho, papai, fode!"

































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