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MADURA CARENTE

MADURA CARENTE



Isso aconteceu h� pouquinho tempo atr�s. Tenho 31 anos, ela deve estar com uns 40 e poucos hj. Aquela mulher era realmente muito interessante.

Casada, m�e de uma filha pequena, do tipo madame. Culta, formada em arquitetura, trabalha mais como hobby, pois seu marido � quem sustenta a casa. Faz alguns cursos e pequenos projetos de interiores. Com isso, tem seu pr�prio dinheiro, para cobrir seus gastos com roupas, sapatos de salto, que ali�s, � seu fetiche, o que fiquei sabendo mais tarde.

� uma mulher vaidosa, nunca a vi mal vestida. Sempre de salto alto.

Tr�s coisas fizeram eu me encantar por ela, a maneira de se vestir, sempre com sapatos de salto alto, o fato de ser uma mulher madura, elegante e sensual e o jeito que ela fumava. Era extremamente sensual, o modo como segurava o cigarro entre os dedos, como o levava a boca, como tragava, como cruzava as pernas, enfim, era uma madura muito elegante, muito charmosa, e vejam, tamb�m sentiu algo por mim, um professor universit�rio.

Vou relatar como nos conhecemos, e como foi interessante o come�o da nossa hist�ria.

Raquel era uma morena de aproximadamente 1,76m, coxas grossas, seios fartos, cabelos compridos e lisos, levemente ondulados nas pontas.

A primeira vez que a vi foi num shoping center. Ela estava sozinha, tinha deixado sua filha na escola e seu marido no trabalho. Como era in�cio de tarde, sem nada pra fazer, ela foi passear no shoping, olhar vitrines. Eu, de passagem s� para pagar contas!

Quando vi aquele mulher�o passeando sozinha, deixei meus compromissos de lado e passei a cuidar ela melhor! Comecei a segui-la de longe, ver seus gestos, seus gostos, aonde ia, o que fazia.

Como era inverno, Raquel estava usando uma cal�a jeans clarinha, bem justinha, demarcando aquele bumbum aparentemente bem durinho e suas coxas grossas. Cal�ava uma bota de couro preta, com salto bem alto e bem fino, assim como o bico. Era na altura da canela e tinha um fecho pelo lado de dentro, o que pude observar quando ela estava sentada na pra�a de alimenta��o com as pernas cruzadas, tomado um cafezinho e fumando um cigarro. Usava uma camisa de gola curtinha branca e por cima, uma jaquetinha de couro cor de vinho. Seus cabelos estavam soltos. Estava exuberante.

Para um expectador de fora, meus olhos pareciam estar congelados naquela mulher. N�o conseguia me concentrar em outra coisa. S� me dei conta disso quando ela me olhou um tanto constrangida com meus olhares. Estava sem gra�a, mas tinha no��o do fetiche que ela causava em homens mais jovens, s� que n�o tanto como em mim!

Raquel levantou para ir embora, deu a �ltima tragada e jogou o cigarro no lixo. Aquela cena me deu um baita tes�o. Logo imaginei ter aquele mulher�o pra mim. Tirar toda sua roupa, bem devagar, s� deixando ela com as botas de couro e fumando um cigarro, enquanto eu dava muito prazer e tes�o àquela mulher madura sedenta por carinho e sexo.

Mas em seguida ca� na real e a vi t�o distante. Com aquela alian�a no dedo, ela nunca me daria bola. Ainda bem que eu estava enganado!

No estacionamento, Raquel entrou no seu carro importado, girou a chave, mas n�o pegou. Dava para se notar que era uma madame. Logo desceu e procurou algum guarda do estacionamento. Ningu�m por perto. N�o acredito muito em destino, mas foi muita sorte eu estar por l� naquela hora!

O carro n�o tinha jeito mesmo, estava sem gasolina! Eu como um bom rapaz, convidei Raquel para vir comigo no meu carro popular at� um posto de gasolina, pois o shoping � um pouco afastado da cidade e o caminho era um pouco longo.

No caminho � que fiquei sabendo algumas coisas da sua vida, seu casamento de alguns anos, sua �nica filha, seu nome, o que fazia, etc.

Na volta, depois de encher o tanque, j� imaginava que ela iria dar um tchau, um agradecimento por educa��o e nunca mais veria aquela mulher madura, elegante e sensual na minha frente. Foi quando ela disse:

- Bom, voc� foi muito gentil, o que posso fazer pra te agradecer!?

Eu sem muita esperan�a, e sabendo que talvez nunca mais a veria, arrisquei:

- Eu quero um beijo nessa sua boca, que me tirou do s�rio!

Ela tinha uma boca muito sensual mesmo. L�bios grossos, sorriso lindo.

- Ent�o vem buscar!

Minhas pernas tremeram. Engoli seco. Imaginei: Ela s� pode estar brincando!

- E a�, n�o vem buscar seu presente!?

Abracei aquela mulher com muita for�a, demos um beijo muito quente, chupava sua l�ngua, puxei ela contra mim, uma m�o na nuca e a outra na cintura. Aquele cheiro de couro misturado com seu perfume me deixou louco. Eu estava de pau duro, e me esfregava nela. Ela gemia baixinho e falava:

- Que beijo gostoso, n�o imaginei que fosse t�o bom quando me olhava l� dentro!

Minhas pernas tremiam mais ainda. N�o acreditava que estava com aquela mulher em meus bra�os.

Ela me prop�s:

- Agora � minha vez de te dar uma carona!

No caminho ela me falou que nunca traiu seu marido. Nunca beijou outro homem. Mas que sentiu algo por mim que nunca havia sentido antes. A maneira como eu olhava pra ela. Nunca havia se sentido t�o desejada. Aquilo mexeu com ela. Despertou um tes�o que fazia muito tempo que n�o tinha. Contou-me da falta que sente de um homem, pois seu marido quase n�o a tocava. Eu sabia que ela queria sexo. E ela teria!

Raquel me levou pra casa dela. Seu marido s� chegaria depois das sete, e eram s� tr�s horas da tarde!

Morava num condom�nio. Seu apartamento era no quinto andar. N�o tinha muito contato com os vizinhos. Deu-me o n�mero do apartamento e pediu que eu subisse depois de uns 5m.

Subi e bati na porta. Ainda estava vestida com a roupa, s� que sem a jaqueta. Senti que ela estava muito nervosa. Para acalm�-la, a abracei, dei um beijo carinhoso nos seus l�bios, brincava com sua l�ngua e disse que ela seria respeitada, como merecia. N�o faria nada que ela n�o quisesse. Ela se soltou mais e me beijou loucamente.

Comecei a tomar as r�deas da situa��o, e esperava que ela entrasse na brincadeira. E entrou!

Pedi a ela:

- Tire sua cal�a Raquel. Mas fique de botas, n�o as tire por nada!

- Ah! Vc curte um salto alto �? Tem esse fetiche!?

Respondi a ela:

- Sou tarado por mulheres de salto alto, sou um pod�latra eu acho. S� que gosto de p�s cal�ados, bem cal�ados, entende!?

Ela disse:

- Ent�o vou ser sua rainha. Tb sou apaixonada por salto alto. N�o vivo sem eles. Uso todos os dias.

Sentei-me no sof� e fiquei observando aquela mulher madura na minha frente se despir, tirando sua roupa bem devagar, meio sem jeito, e por isso mesmo, extremamente sensual. Ela ficou toda sem jeito com meus olhares, nua na minha frente s� de botas.

Disse a ela:

- Acenda e fume um cigarro. Fa�a suas coisas. Nem repare em mim.

Ela virou de costas para mim e pegou sua bolsa que estava em cima da mesa. Sua bunda estava mais arrebitada ainda. Alem da bota, ela teve que se curvar para pegar a carteira de cigarro que estava na bolsa.

Ainda de costas, acendeu o cigarro e ficou com ele entre os dedos. Dava pra ver sua alian�a. Seu bra�o estava erguido e dobrado, com o cigarro pr�ximo ao seu rosto.

Aquela cena me encheu de tes�o, s� que agora, eu podia fazer alguma coisa!

Me levantei, fui at� ela, deitei ela de barriga na mesa, deixando sua bunda empinada e aberta. N�o aguentei e sem pensar muito enfiei minha l�ngua naquele cuzinho apertadinho. Ela gemeu bem alto e com a m�o que estava segurando o cigarro, pressionou minha cabe�a contra seu cu. Minha l�ngua entrava bem fundo e ela estava adorando! E sussurava:

- Que gostoso, ningu�m nunca fez isso em mim! Mexe essa l�ngua!

Fiz isso por um bom tempo. Aquele cheiro de cigarro, vendo ela fumar misturado com o cheiro do seu sexo, me deu mais tes�o ainda.

Como minha l�ngua j� n�o entrava t�o fundo, me levantei e tirei minha cal�a. Com o cuzinho dela j� todo melado, peguei meu pau e fui for�ando a cabecinha pra entrar. Estava dif�cil, ela era bem apertadinha mesmo. Devia estar falando a verdade, ali ela era virgem!

Ela reclamava da dor. E eu disse:

- Continua fumando vai! Quero te ver fumando enquanto eu entro no teu rabinho! Mexe essa bundinha que entra mais f�cil! Rebola vai!

E ela estava enlouquecida. Tarada mesmo. Mas me obedecia e rebolava. E aquele cigarro entre os dedos. Ela balan�ando em cima da mesa. Os pezinhos j� no ar. S� com o biquinho da bota encostando o ch�o!

Eu pedi que ela levantasse as pernas e peguei o salto de suas botas. Agora ela estava com sua barriga sobre a mesa e as pernas bem abertas com os joelhos dobrados para tr�s, pois eu estava segurando o salto da bota e fazia ainda mais for�a para entrar, puxando ela contra mim.

Meu pau j� tava entrando todo no rabinho dela. Ela gemendo mais de prazer do que de dor. Comecei a dar estocadas cada vez mais fortes. Ela j� gritando, gozei dentro do rabinho dela!

Aquela mulher foi tratada como uma f�mea, e adorou. Ela mesma me revelou isso.

Adorou fazer sexo de salto alto, fumando. Nunca tinha pensado nisso e tarou! J� fazia parte do nosso sexo agora, estes “acess�rios”!

Raquel agora tinha uma outra vis�o do sexo. N�o s� o ato em si. Ela descobriu o quanto uma mulher pode enfeiti�ar um homem sem nem precisar tirar sua roupa. Seu gosto por sapatos de salto ganhou um ingrediente a mais, enfeiti�ar os homens. O simples fato de ela fumar, e do modo como fumava, tb era uma maneira de enfeiti�ar.

Ela come�ou a comprar outros modelos de sapatos. Pedia minha opini�o, sugest�es, etc. A coisa foi acontecendo naturalmente. Ela se encantou por mim tb, pelo meu modo de ver e fazer sexo. Minha imagina��o f�rtil com ela, a deixando louquinha. Nos encontramos v�rias vezes depois do primeiro dia, que foi arrebatador. Fizemos “brincadeiras” com personagens. Muitas vezes ela pr�pria as inventando, como uma prostituta, por exemplo. Da� ela inventava um figurino, marcava um encontro por telefone, ou me pegava na universidade, na sa�da da aula a noite, como de costume! Ou ent�o sendo ela mesma, sempre de salto e fumando “socialmente”, num jantar, na hora do sexo, etc.



Na pr�xima, vou contar a hist�ria em que ela foi levar a filha e uma amiguinha no cinema, marcou comigo l�, no fundo da sala, e pediu pra eu sugerir sua roupa. Foi muito bom. O perigo e o fetiche juntos, demais!!!



Elco_Rodrigo

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