Eu tenho um outro conto de minha autoria que n�o sei como veio parar neste site, trata-se do Praia sem sol. Publiquei tamb�m o conto Sorriso Curitibano. Mas vamos a minha nova aventura:
Pelo menos uma vez por m�s elas apareciam para vender roupa onde eu trabalhava, duas garotas na faixa dos 20 aos 25, sempre sorridentes e prestativas. A loira chamava-se L�cia e a moreninha de olhinhos puxados e cabelos encaracolados era a Adriana, esta tinha um olhar meio safado, algo de devasso maquinava naquela cabecinha encaracolada. A loira era mais alta e magra, mas tinha uma bunda consider�vel e seios fartos, j� a morena era baixinha e de seios pequenos e uma bunda muito bonita. E aquele sorriso prenunciava uma mulher muito fogosa na cama. Elas sempre muito simp�ticas sempre tinham novidades interessantes e quase todo mundo acabava comprando alguma coisa, por�m eu que estava investindo pesado numa s�rie de projetos, nunca comprava nada, embora ficasse sempre tentada. Elas sempre me assanhavam com roupas lindas e n�o aceitavam o fato de eu nunca comprar. Coincidentemente consegui me livrar de duas pesadas presta��es no mesmo m�s em que elas praticamente estavam determinadas a me vender alguma coisa. Acabamos ficando somente as tr�s na empresa e elas j� insinuavam entre brincadeiras que eu n�o gostava delas. Acabamos indo jantar juntas as tr�s e eu prometi que compraria algo para meu marido se elas fossem at� minha casa um dia desses. Acabamos marcando para o s�bado seguinte, quando fic�vamos sozinhos e de folga em nossa casa. Elas por sua vez prometeram pre�os imperd�veis.
No dia combinado elas aparecem sorridentes, mas eu estava com uma terr�vel dor nas costas e meu marido tinha sa�do, eu havia at� esquecido que elas vinham. Antes de come�armos a ver as roupas a Adriana disse que sabia como acabar com minha dor nas costas, pois entre as habilidades que possu�a, dizia ter pr�tica como massagista. Assim enquanto L�cia me mostrava as roupas a Adriana iniciava a massagem, falando que estava tudo embolado e que seria necess�rio eu me deitar para ela fazer uma massagem mais vigorosa. Acabamos em meu quarto com Adriana sentada em minha bunda me fazendo a massagem. O toque dela era divino, mas a roupa estava atrapalhando, segundo ela, e sem a menor cerim�nia foi retirando minha blusa. Eu tenho alguns cremes e ela os usou com sabedoria removendo toda a minha dor e em poucos minutos e a massagem ficou deliciosa.
Ent�o a Adriana perguntou se eu queria experimentar uma massagem a quatro m�os. � claro que topei, se com duas m�os j� estava muito bom, imagine a quatro.
Lucia come�ou, mas me pediu para retirar a cal�a, pois estava atrapalhando, eu tirei e ela come�ou pelos p�s enquanto Adriana continuava nas costas e ombros. Que coisa boa.
Eu estava de olhos fechados, com a cabe�a afundada no colch�o, mas quando ergui um pouquinho para respirar, de canto de olho vi pelo reflexo na janela que as duas estavam conversando, mas sem pronunciar sons, mexiam a boca tentando que a outra adivinhasse o que estava tentando comunicar. Achei aquilo muito estranho e comecei a desconfiar, olhando disfar�adamente pela janela, percebi que elas faziam movimento de cabe�a e queixo em minha dire��o. � obvio que falavam de mim, os sorrisos e as olhadas que davam para o meu corpo me fizeram desconfiar mais ainda.
Achei que estavam tirando sarro, sei l�, mas foi quando uma mordeu o l�bio � que caiu a ficha, corei na hora e voltei a afundar a cabe�a tentando disfar�ar. O que fazer agora? Minha cabe�a come�ou a rodar e passivamente fui deixando o tempo passar.
Conforme os movimentos de m�os foram ficando mais vigorosos, com a Lucia subindo as m�os pelas minhas coxas at� o come�o da bunda comecei a sentir um calor e senti que aquilo me dava muito prazer. Ela subia e descia e a cada subida empurrava mais um pouco minha calcinha para cima. Adriana ent�o come�ou a massagear usando os bra�os no lugar das m�os. Eu as sentia por todo meu corpo e aquilo foi me dando um calor t�o forte l� embaixo que comecei a suar, sentindo meu rosto ferver.
Ent�o elas pediram para virar, eu n�o queria, pois n�o conseguiria mais disfar�ar minha situa��o, mas elas me tombaram de lado ent�o a Adriana ficou na cabeceira da cama com seus joelhos em volta de minha cabe�a e as coxas me ro�ando as orelhas e as m�os a massagear meus ombros e bra�os enquanto a Lucia continuava em minhas coxas. As coxas da Adriana assim t�o perto faziam minha cabe�a rodar, eu podia sentir o cheiro dela. E conforme ela procurava explorar a regi�o de minha cintura, inclinava-se para a frente e eu podia ver a regi�o entre as pernas dela o que s� me fez ficar mais perdida ainda. Eu n�o estava mais aguentando e conforme elas se concentraram massageando, agora em indisfar�adas car�cias, entre minhas pernas comecei a virar a cabe�a e cheirar as coxas da Adriana ro�ando o nariz, ent�o o perfume dela me alucinou e comecei a dar beijinhos. Quando ela sentiu minha boca em suas coxas por cima da cal�a, caiu de boca na minha xana por cima da calcinha e a Lucia desceu at� meus p�s e enfiou o ded�o de meu p� na boca lambendo e me causando um frisson delicioso. Em um pulo Adriana retirou a cal�a e voltou na mesma posi��o agora a vis�o era maravilhosa, uma calcinha bege bem macia escondia a vulvinha da moreninha, as coxas dela encostando em meu rosto, ficamos assim fazendo um 69, mas de calcinhas. Eu n�o conseguia beij�-la na vulvinha, ent�o lambia as coxas e minha l�ngua tentava se insinuar entre o tecido da calcinha. Adriana come�a a gemer e aos poucos vai descendo o quadril e a bocetinha dela encaixa em minha boca. Que del�cia, apesar da calcinha, sinto o cheiro e sabor dela, pois a calcinha est� empapada pelos l�quidos daquela xaninha pequenina. Passo a m�o na bundinha dela e sinto a L�cia puxando minha calcinha para baixo. Inspirada por ela, retirei a calcinha da Adriana enterrando os dedos em gancho na bundinha dela ao puxar a pe�a. Ela treme toda e percebo que ela adora uma car�cia nessa regi�o, assim quando as pernas dela voltam a envolver minha cabe�a caio de boca na xaninha enfiando fundo a l�ngua naquela bocetinha saborosa ao mesmo tempo acaricio a bunda toda passando os dedos pela fenda e deixando os dedos mergulharem acariciando a regi�o em torno do �nus da garota. Senti ela sugando e lambendo meu clit�ris e a l�ngua comprida e dura da Lucia socando dentro da minha rachinha. �s vezes as car�cias cessam momentaneamente e simultaneamente, ent�o ou�o o som delas se beijando na boca.
Ou�o o som do alarme do carro de meu marido ao longe e elas nem se tocam. Como n�o quero espant�-las, continuo como se n�o tivesse escutado. Intensifico os gemidos, afim de mostrar para ele o que est� acontecendo, quando ele entrar pela casa. J� sei de outros carnavais que ele adora este tipo de coisa.
Assim, quando ele finalmente entra no quarto elas se assustam e n�s procuramos acalm�-las, dizendo que somos liberais e aos poucos por insist�ncia dele, elas voltam as posi��es originais. Ele senta na poltrona e fica s� apreciando. Entre gemidos, elas explicam que Adriana � l�sbica, mas Lucia � bissexual. Ap�s algum tempo a Lucia chama meu marido para participar e ele vai se despindo, enquanto assiste ao quadro formado por n�s tr�s, ent�o, j� pelad�o, ele cai mamando os seios da Lucia que n�o p�ra de me lamber, sugando meu clit�ris como se estivesse faminta pela minha vulva e esta pudesse, de alguma forma, saciar sua fome.
Adriana agora se levanta e vem esfregar seus seios nos meus, nossas peles est�o ligeiramente suadas e o resvalar de seios me enche de tes�o, a boquinha dela t�o perto, sinto seu h�lito e seu olhar meio que a me sondar se estou afim de beij�-la, ent�o, olhando aquela boquinha mi�da e carnuda, sentindo Lucia a me lamber, levanto a cabe�a para beij�-la, mas a danadinha recua me provocando e assoprando em minha boca, minha cabe�a roda de desejo de beij�-la e ela fica me assanhando, vem e volta e a cada investida eu a admiro mais, como � bela e sedutora essa garota. Ela come�a me assanhar mais ainda perguntando:
Quer essa boquinha? Quer minha linguinha?
Eu s� respondendo – Sim, sim... eu quero!
Quando finalmente nossos l�bios se tocam � como um se terremoto me sacudisse toda, pois o beijo � molhado, intenso, intermin�vel, a l�ngua macia se deixa envolver pela minha, o gosto � divino, � proibido, � como se me libertasse de minha condi��o heterossexual e assumisse minha atra��o por mulheres e isso � diferente de tudo, � maravilhoso. Nunca me vi assim, mas este corpinho tenro, delicado, cheio de manhas, macio e gostoso me enche de prazer. Como � bom amar outra mulher.
Com o beijo de Adriana o mundo parou e s� voltei a terra quando vi que a Lucia caia ao meu lado oferecendo a boca para um beijo tamb�m, � claro que n�o me furtei a isto e tudo era diferente com ela, novo sabor, outras sensa��es, delicioso tamb�m, mas Adriana � o que h� de bom, percebi que era �nica, especial.
Meu marido mamava nos peitos da Lucia que gemia gostoso e ouvindo ela gemer assim, eu e Adriana ficamos alucinadas e nos atracamos como se cada segundo desperdi�ado fosse precioso, nos beijamos por muito tempo, ela a dizer que nossas bocas combinavam perfeitamente. Eu sentia minha vagina latejar e sentia pelas car�cias que Adriana estava no mesmo estado, assim gradativamente Adriana foi girando o corpo num amassamento sem fim, e quando finalmente ficamos invertidas fizemos tudo com muito vagar. Como numa dan�a nos contemos e come�amos a nos beijar entre as coxas, resvalando l�bios e l�nguas paulatinamente em dire��o aos pedacinhos mais desejados do universo.
Vendo meu marido se posicionar para penetrar a del�cia da Lucia senti uma onda de emo��es, algo em meu �ntimo sentia um pouquinho de ci�mes, mas a cena era divina eu num quase 69 com a Adriana e eles ali do lado, prontos para se saciar um com o outro, me deu vontade de castig�-la. Minha cabe�a come�ou a rodar e pedi para ele me beijar, ele veio e eu sussurrei em seu ouvido:
- Judia dela!
Na sa�da ele mordiscou a coxa da Adriana que estremeceu.
Ele enfiou de uma s� vez o p�nis na vagina dela que gemeu gostosamente. N�o resisti e mergulhei minha l�ngua na bocetinha da Adriana que soltou um gritinho delicioso meio gemido meio rouco. Ela por sua vez cravou a l�ngua na minha xaninha me causando espasmos que se espalhavam pelo meu corpo. Deslizei a m�o em sua bundinha sentindo a fenda gostosa. Adorei passar o dedo em sua fenda, pois ela me lambia com mais vol�pia a cada passada. Senti que ela gostava da coisa e assanhei ainda mais em uma car�cia em torno do �nus da Adriana. Ela projetava a bunda para cima perseguindo minha car�cia, mas quando minha l�ngua perdia contato com a vulvinha dela ela descia pousando sua cheirosinha em minha boca e soltando aquele gritinho. Eu n�o aguentava mais e gozei com a l�ngua da Adriana tilintando meu clit�ris e quando gozei, ela penetrou o dedo fundo em minha vagina. Adriana n�o havia gozado e eu pedi para trocar de lugar com ela e quando meu marido me penetrou as duas se atracaram num 69 furioso. Eu precisava do volume dele me preenchendo, o que me deu muito prazer, mas vendo as duas ali atracadas e gemendo n�o resisti e me posicionei de forma a cavalgar meu marido e poder lamber a bundinha da Adriana. Elas diminu�ram o ritmo para que eu pudesse lamb�-la e eu fui descendo em dire��o ao cuzinho dela. Senti meu cora��o acelerar quando cutuquei o cuzinho da Adriana com a l�ngua, ela estremeceu toda e abriu bem as pernas. Minha l�ngua às vezes tocava a l�ngua de Lucia, pois ela sugava toda a vagina da Adriana subindo e descendo. Adriana come�ou a arfar de prazer e disse que nunca havia sentido nada t�o gostoso. Eu estava determinada a faz�-la gozar nesta posi��o, mas surpreendentemente ela se levantou e come�ou a me beijar. Eu adorei estes beijos e ela tamb�m deve ter adorado pois gozou gemendo dentro de minha boca. Que del�cia, acabei gozando de novo. Meu marido rapidamente penetrou Lucia e os dois gozaram em poucos minutos de forma muito intensa, pelos gemidos dos dois.
Ca�mos os quatro na cama e ficamos relaxando um pouco nos curtindo. Ap�s um tempo, eu segurando o pau de meu marido que se recusava a amolecer completamente comentei com Adriana:
- Eu n�o acredito que voc� n�o goste disso.
Ent�o ela confidenciou que nunca havia sido penetrada por um e eu retruquei que ela tinha de experimentar. Ela deu de ombros e disse que nunca sentiu tes�o por homens, mas que gostava de vibros e se excitara vendo a Lucia sendo comida pelo meu marido. Eu sugeri que emprestava meu marido se ela quisesse experimentar, � claro que eu a estava provocando, pois ela tinha se definido como l�sbica anteriormente, assim me surpreendi quando ela falou:
- Se voc�s quiserem ele pode me penetrar, mas voc� tem de ficar me beijando o tempo todo.
Instantaneamente senti o p�nis dele crescer em minhas m�os. A declara��o dela fez todos se ouri�arem e o clima rapidamente esquentou. Lucia a beijou e perguntou carinhosamente se ela estava certa. Ela s� concordou com a cabe�a. Eu senti um carinho forte por ela tamb�m e fui beij�-la acariciando seus cabelos e disse com firmeza:
- Voc� vai amar.
Ela se posicionou de pernas abertas e eu e Lucia come�amos a assanh�-la, beijando-a e sugando seus seios.
Ela me puxou pelos cabelos beijando com gana e disse.
-Quero que voc� me penetre junto com ele.
Apesar de Lucia ter feito cara de n�o ter entendido eu e meu marido entendemos perfeitamente o que ela queria e fui at� o banheiro pegar um creme e �leo de am�ndoas que usamos normalmente para estas horas. Besuntei toda a bundinha dela e meu dedo com o creme e o �leo num prenuncio que encheu o ar de erotismo e sedu��o.
Beijei a bocetinha dela que gemeu e deslizei meu dedo no cuzinho dela deixando a ponta do dedo na portinha, peguei meu marido pelo pau e puxei vagarosamente, encostando a cabe�a na grutinha. Ele ficou im�vel com o p�nis que � um a�o. Ela tamb�m ficou im�vel. Eu comecei a beij�-la na boca e Lucia a beijar o clit�ris de Adriana que come�ou a gemer,cutuquei o cuzinho dela com meu dedo e senti seu esf�ncter ceder relaxado, quando cutuquei mais um pouco ela levantou levemente os quadris e senti que a cabe�a do pau dele a invadiu, pois ela arregalou os olhos em p�nico. Massageei a portinha do cuzinho vendo em seus olhos que o prazer substituiu a ansiedade e voltei a introduzir o dedo. Novo movimento e o pau dele entrou mais um pouco, e meu dedo tamb�m. Ele disse que ela estava uma delicia e muito apertada. Eu a beijava sem parar e quando ela come�ou a rebolar ele introduziu tudo e a garota pirou total. Arfando, gemendo e literalmente sugando minha l�ngua ela jogava o quadril de encontro aquele pau maravilhoso.
Eu sei que nestes momentos tudo que � novo pode ati�ar ainda mais e deixei minha saliva escorrer para a boca da Adriana que parece ter adorado, pois sugava minha boca com tanta dedica��o que eu comecei a sentir minha vagina latejar, com ela falando:
- Me d�, me d�!
E eu pra provocar dizia:
- O que?
- Tua babinha, adoro baba de mo�a.
Quando ela falou isso eu pirei tamb�m e enfiei todo o dedo no cuzinho dela, que revirou os olhos e anunciou o gozo que estava chegando gemendo descontroladamente.
Ela empurrou a Lucia e a mim para os lados e puxou meu marido que caiu sobre ela cavalgando-a com maestria e sugando os seios. Ela que parecia fora de si puxou a cabe�a dele e se beijaram de forma quase violenta. Foi pouco tempo para os dois gozarem de forma avassaladora.
Lucia de boca aberta parecia estarrecida com o comportamento de sua amiga e quando voltou a si me puxou e foi nossa vez de fazer um 69 furioso. A l�ngua dela parecia uma maquininha sugando cada cantinho de minha vagina e quando o ritmo cresceu senti uma m�o me besuntando a bunda e quando abro os olhos vejo a Adriana com um sorriso safado nos l�bios no exato momento que ela introduz o dedinho no meu cuzinho. Ahhh aquilo me deu muito prazer. E eu vendo Adriana de quatro sugeri para ela dar a bundinha pro meu marido. Ela deu de ombros como que dizendo, ele que venha e abriu as pernas. Ele sorriu e passou creme e �leo na bundinha dela e no pau dele, introduzindo um dedo para acostum�-la. Procurei retardar meu gozo e o da Lucia para curtir mais essa. Quando ela come�ou a rebolar e gemer ele tirou o dedo e colocou a cabe�a do pau na bundinha simulando uma penetra��o. Mudamos de posi��o e eu fiquei colando o velcro com Adriana, ainda sugando Lucia que beijava Adriana na boca. Escutei ela dizer:
- Pode por agora, devagar! Devagar...assssimm hummm ai ai hummm
Um desejo de beij�-la se apossou de mim e mudei de posi��o com Lucia.
Ela assim que me viu pronta para beij�-la abriu um sorriso maravilhoso e percebi que ela gostava tanto de me beijar quanto eu a ela. E ap�s alguns beijos ela me pede:
- Me d�, me d�!
E eu no joguinho:
- O que, o que?
Tua babinha.
Um arrepio percorreu meu corpo e soltei a saliva em sua boca.
Era dif�cil manter nossas bocas coladas com as estocadas do meu marido no cuzinho dela e acabou caindo bastante saliva na barriga da Lucia que n�o parava de lamber meu clit�ris. Quando Adriana estava para gozar seu som era inconfund�vel. E Lucia para sincronizar come�ou a brincar com o dedo em meu bot�ozinho, pirei total e parece que aquilo tudo realmente estava sincronizando, pois meu marido come�ou a gemer alto tamb�m. Lucia agora enterrou o dedo em meu cu que at� ardeu, mas foi muito gostoso. Adriana cresceu em minha frente e largou sua saliva em minha boca, suguei tudo lambendo e passando as bocas e l�nguas por tudo, nossos rostos ficaram lambuzados de saliva. Senti as contra��es e gozei juntinho com Adriana.
Adriana fugiu do pau de meu marido que n�o havia gozado, ele correu para o banheiro se lavou rapidamente e veio doido para penetrar Lucia, que virou o corpo oferecendo a bunda para ele. Nova besunta��o e l� vai ele de novo...risos.
N�o sei se por ter a bunda maior ou por estar muito excitada Lucia aceitou melhor o pau dele que rapidamente a preencheu completamente. Eu e Adriana ficamos sugando os seios de Lucia e beijando sua boca at� os dois gozarem ruidosamente.
Que s�bado ador�vel.
Se voc� gostou, � mulher, tem de 19 a 40 anos, � razoavelmente bonita e gostaria de experimentar algo diferente conosco, nos escreva para [email protected] quem sabe podemos fazer todas estas e outras deliciosas loucuras contigo. Foto agilizaria o contato. Temos 3838anos, somos brancos e bonitos de corpo e rosto.
Beijos,
Clara