Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

DESCABA�ANDO VANESSINHA - CONTINUA



...fiquei fascinado com o que havia acontecido, aquela ninfinha me chupando e conhecendo os prazeres do sexo.

Nos dias seguintes me lembro que ela foi sempre com o irm�o, n�o dando oportunidade de continuar nossa brincadeirinha. At� q apareceu sozinha, mas nas vezes seguintes, sempre tinha gente no fliperama, entaum o m�ximo q arriscava fazer era acarici�-la por tr�s enquanto ela socava uma punheta pra mim, fic�vamos assim porque o balc�o tampava a vis�o at� a altura de minha barriga e quando aproximava algu�m pra comprar ficha, par�vamos de nos tocar, mas s� isso j� era bom demais fazer.

Ela estava ficando cada vez mais curiosa com as descobertas q estava fazendo e cada vez tentava inovar. Lembro-me q ela j� olhava pra sua bucetinha enquanto eu a tocava, vendo os movimentos de meus dedos lhe dando prazer; eu n�o precisava mais tirar meu pinto pra fora, ela j� sabia a hora q dava pra fazer isso e ela mesmo abaixava um pouco minha bermuda e come�ava a punhetear, enquanto eu a tocava; e quando eu (nos dias de pokissimo movimento no fliperama) ficava por tr�s dela, ro�ando meu membro em sua xaninha pelo v�o de sua perna ela mesmo se tocava segurando meu pau junto da xotinha. Ela ficava toda molhadinha.

Certo dia ela apareceu sozinha e n�o tinha ningu�m no fliperama, ela entrou atr�s do balc�o e levantou sua sa�nha e falou q tinha comprado – me mostrando uma calcinha bem pequena, ficava enterradinha na bunda e apertava toda a sua xaninhna, ficando bem carnudinha. Na hora pensei em aproveitar, entaum perguntei se podia chup�-la igual havia feito aquela 1� vez, se ela tinha gostado, e ela fez q sim com a cabe�a, falei q ia fechar a porta e ela ficou meio assustada mas n�o contestou, entaum olhei se tinha alguma alma viva naquela rua e como n�o passava ningu�m, abaixei a porta.

Cheguei at� ela e levantei sua saia pra ver a calcinha, depois tirei sua saia olhando pro corpinho lindo dela, peguei-a e coloquei sentada no balc�o e beijei sua boca pela 1� vez (� incr�vel q j� havia nos tocado, mas um bjo ainda n�o), ela toda sem jeito, disse q nunca tinha bjado, o q me deixou mais excitado, com ar de professor. Ficamos bjando e eu toquei (tb pela 1�) vez seu peitinho, ainda se formando, mas era durinho, uma del�cia, entaum terei sua blusa e comecei a chup�-los, pra ela era mais uma sensa��o nova, ningu�m tinha chegado ali. Enquanto chupava seus moranguinhos meus dedos j� trabalhavam em sua xaninha, q come�a a molhar a calcinha. Peguei o banquinho (agora eu q precisava dele pra dar altura no balc�o) e subi nele dando a altura certinha de esfregar em sua bucetinha, q na posi��o de sentada com as pernas pra fora encaixava direitinho. Fiquei bjando ela e seus peitinhos e abaixei a bermuda com a cueca e esfregava o corpo de meu pau em sua xaninha e a cabe�a ficava na dire��o de sua barriga, olhei um pouco pra ver aquela cena e ela tb ficou olhando aquele bich�o ro�ando sua pombinha por cima da calcinha, q estava encharcadinha. Puxei pro lado, dedilhei um pouco e comecei a ro�ar a cabe�a do pau em seu rasguinho, deslizava f�cil pq tava bem molhada, de modo fiquei assim por um tempo, ro�ando pra cima e pra baixo e ela olhando com maior tes�o. Dei uma for�adinha na portinha e ela deu um gemido for�ando a perna pra fech�-la. Continuei s� esfregando e logo gozei virando pro lado pra n�o molh�-la.

Falei pra ela virar de quatro em cima do balc�o e terei lentamente sua calcinha, era a 1� vez q tinha aquela vis�o por tr�s, da xanhinha fechadinha e seu rabinho mais fechado ainda. Entaum comecei a chup�-la com vontade, ela rebolava de tes�o, tenho certeza q gozou, pois fez um movimento de arrepio com o corpo entaum eu parei e levei-a at� o sof� q tinha mais perto da porta. Tirei toda a minha roupa e me deitei, colocando-a por cima de mim, ela ficou ali rebolando naquele cacete, rapidinho j� estava em ponto de bala, o q causava mais tes�o nela q esfregava ainda mais aquela bucetinha naquele pau, vi q ela tentava coloc�-lo, apenas com o movimento do vai-e-vem, dentro de sua xaninha, mas ele n�o entrava, escapava (al�m de muito molhada era apertadinha). Pensei em alargar aquela bucetinha com a l�ngua e falei pra gente fazer igual num filme (69), ela se virou e ficou mamando minha pica e eu chupando mais um pouco aquela pombinha linda e enfiava a linda, nisso ela at� parava com a chupeta e tremia um pouco com a sensa��o. Como j� tinha gozado uma vez, agora eu conseguia demorar mais um pouco e ficamos nos chupando um 5 minutos. Entaum virei-a para mim e ela sentou em cima do cacete e come�ou a esfreg�-lo tentando novamente coloc�-lo dentro de si, at� q eu segurei ele e ela ajeitou-o bem na portinha e tentou uma vez olhando pra ele desvendando sua intoc�vel pomba, ele entrou um pouquinho, s� a cabe�a e ela tirou, fez novamente o movimento entrando toda a cabe�a, ela repetiu esse gesto umas 6 vezes, at� q na hora q tava a cabe�a atolada eu � q subi e ela gritou, nem vi o quanto entrou, mas ela saiu pra cima e eu esfreguei novamente em sua xaninha um pouco e acho q aflorou seu tes�o e ela fez novamente o movimento e entrou a cabe�a e mais um pouco, larguei o pau, pois j� estava encaixado e segurei em sua cintura fazendo movimento de rebolado nela, ela fazia cara de pouca dor e devagar ia entrando, ela levantava de novo e depois descia bem devagar, fez algumas vezes isso e depois eu fui por cima, ela abriu as pernas pra mim e entrei lentamente, vendo a cabe�a e parte do pau sumirem nela, ficava muito apertado e voltava, depois de alguns “vai-e-vem” j� estava bem mais f�cil e ela me enla�ou com suas pernas, parecia q come�ava a gostar, meu pinto pulsava a ponto de gozar e aguentei mais um pouco, a carinha dela j� parecia misturar prazer e dor. Ap�s alguns movimentos anunciei o meu gozo e tirei molhando o sof�, mas ele n�o amoleceu aproveitei e falei pra ela sentar nele de novo, agora j� entrava mais f�cil, e como ela controlava o movimento sabia at� onde descer e o ponto q te dava prazer, rebolou gostoso sempre olhando pra ele, acho q media o tanto q podia entrar, aumentou a velocidade e depois reduziu quase parando, acho q havia gozado e eu mais alguns movimentos gozei, j� bem ralinho dentro dela. Fomos no banheiro e joguei um pouco de �gua na sua xaninha pra limpar, ela disse q ardia, ela foi se vestir e coloquei papel higi�nico por dentro de sua calcinha, pois podia manchar de sangue, lavei o pau, me vesti e levantei a porta, falei pra ela ficar atr�s do balc�o caso algu�m passasse na hora, mas continuava vazia a rua. Ap�s alguns minutos acabou o culto e ela foi at� sua m�e na porta da igreja, mandando de longe um bjo pra mim. Tive ainda 2 vezes sozinho com ela e repetimos, agora com mais vontade, s� q meus pais se mudaram pra Ca�apava, interior de S�o Paulo e fui com elas, nunca mais a vi pois nunca peguei seu endere�o. Caso um dia vc leia o conto me escreva Vanessinha. Tenho certeza q n�o a reconhecerei, pois j� � uma mulher de 21-22 anos.



[email protected]

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



Contos corno mansocontos meu marido me fez ser escravacontos meu filho me pediu para engolir sua poraContos erótico fiz minha Namorada chupa meu pau a forçaconto fiquei pelado na frente da médica/conto_8808_exame-da-prostata.htmlContos eróticos boca maciaconto gay ensinando amigo fuderpinto duro pra tu noivaContos eroticos lesbicos massagista enfia dedo.na buceta da clienteconto erótico gay tio me estuprou o presente de minha sogra e minha esposa contos eroticosContos minha mae me transformou em gaypeladas meladas de manteiga no cuconto virei lesbica na cadeiacontos eroticos sequestroconto chupei minha irmãzinha dormindopormo comemo irmá da igreja momatotravesti do pau vermelho cabeça g****** jato sexodepilei minha virilha na clínica de estética e o cara gostou da minha xana Contos eróticos gay vestiáriosconto erotico anal deiLuizinho meninos novinhos um transando com outro pela primeira vez de dois primos transando comdetalhes como fui estupradorelatos zoofiliaconto marido paga catador de latinha pra fuder esposa/conto_20132_um-corno-obediente.htmlcontos gays muito leitefomos nadar rio e ficamos cueca e transamosconto erotico chefe do meu marido me bolino por de baixo da mezaEla nem sabia oque era mas adorava os carinhos do papai conto eroticocontos eroticos adolecentes brincando de esconder comessaram a dedar meu cu nao demorou e me comeramSou casada mas bebi porro de outra cara contoscontos eroticos sou casada e dei para porteiroconto erotico bem picanteporno contos fui estuprada pelo meu padrasto enquanto dormia conto despedida de solteiro femininaConto erotico chorei com o cacete do cavaloconto erotico com meu sogro peladotravesti Juliana de primo metendoconto erótico gay papai pegou no meu pintinhoconto mãezinha chupou minha b******** e gozei na boca delafotos de grandes pirozoesesposaevelhopornocontos mulher madura safada na farmáciaconto meu marido choro quando o negao me estrupoCArnaval Antigo com muinto trAveco fazendo surubahomens transando com animaisajudei minha amiga t�r um orgasmo conto eroticocontos eroticos gay fiquei sozinho em casa meu vizinho veio mim comerFoderam gente contos tennscontos eroticos sobrinhocontos eroticos peitos sadomasoquismocontos eroticos onibus da alegriawww.filha caçula da cu pro pai pauzudocontos eróticos mulher gostosa cuidando de menininhoscontos eroticos pegando mae da namoradaminha irma fez eu usar calcinha contosContos eroticos recem nascido (a)conto enfrentando um pau grossoso loiros bundas lisinhas ecabelos grande gay novinhoscontos eroticos meu cunhado mim sequestrou mim amarrouminha mae me lambeu conto erotico fingi que dormia pra ver ela meter contostravesti chupando na ruacontos eróticos com pezinhos da namoradameu vizinho casado me comeu mestruad contoaporno gay contos eroticos priminho inocentecontos eu marido na prai de nudismocnto mulher de ssia entra no cineporno pela primeira vez e deu para variossou um viadinho submisso de minha mãe contoscontos enquanto dormiaconto erótico comendo amiguinha do meu filhoviadinho de calcinhaescutei a conversa da titia com a mamae sobre sexo anal contos