...fiquei fascinado com o que havia acontecido, aquela ninfinha me chupando e conhecendo os prazeres do sexo.
Nos dias seguintes me lembro que ela foi sempre com o irm�o, n�o dando oportunidade de continuar nossa brincadeirinha. At� q apareceu sozinha, mas nas vezes seguintes, sempre tinha gente no fliperama, entaum o m�ximo q arriscava fazer era acarici�-la por tr�s enquanto ela socava uma punheta pra mim, fic�vamos assim porque o balc�o tampava a vis�o at� a altura de minha barriga e quando aproximava algu�m pra comprar ficha, par�vamos de nos tocar, mas s� isso j� era bom demais fazer.
Ela estava ficando cada vez mais curiosa com as descobertas q estava fazendo e cada vez tentava inovar. Lembro-me q ela j� olhava pra sua bucetinha enquanto eu a tocava, vendo os movimentos de meus dedos lhe dando prazer; eu n�o precisava mais tirar meu pinto pra fora, ela j� sabia a hora q dava pra fazer isso e ela mesmo abaixava um pouco minha bermuda e come�ava a punhetear, enquanto eu a tocava; e quando eu (nos dias de pokissimo movimento no fliperama) ficava por tr�s dela, ro�ando meu membro em sua xaninha pelo v�o de sua perna ela mesmo se tocava segurando meu pau junto da xotinha. Ela ficava toda molhadinha.
Certo dia ela apareceu sozinha e n�o tinha ningu�m no fliperama, ela entrou atr�s do balc�o e levantou sua sa�nha e falou q tinha comprado – me mostrando uma calcinha bem pequena, ficava enterradinha na bunda e apertava toda a sua xaninhna, ficando bem carnudinha. Na hora pensei em aproveitar, entaum perguntei se podia chup�-la igual havia feito aquela 1� vez, se ela tinha gostado, e ela fez q sim com a cabe�a, falei q ia fechar a porta e ela ficou meio assustada mas n�o contestou, entaum olhei se tinha alguma alma viva naquela rua e como n�o passava ningu�m, abaixei a porta.
Cheguei at� ela e levantei sua saia pra ver a calcinha, depois tirei sua saia olhando pro corpinho lindo dela, peguei-a e coloquei sentada no balc�o e beijei sua boca pela 1� vez (� incr�vel q j� havia nos tocado, mas um bjo ainda n�o), ela toda sem jeito, disse q nunca tinha bjado, o q me deixou mais excitado, com ar de professor. Ficamos bjando e eu toquei (tb pela 1�) vez seu peitinho, ainda se formando, mas era durinho, uma del�cia, entaum terei sua blusa e comecei a chup�-los, pra ela era mais uma sensa��o nova, ningu�m tinha chegado ali. Enquanto chupava seus moranguinhos meus dedos j� trabalhavam em sua xaninha, q come�a a molhar a calcinha. Peguei o banquinho (agora eu q precisava dele pra dar altura no balc�o) e subi nele dando a altura certinha de esfregar em sua bucetinha, q na posi��o de sentada com as pernas pra fora encaixava direitinho. Fiquei bjando ela e seus peitinhos e abaixei a bermuda com a cueca e esfregava o corpo de meu pau em sua xaninha e a cabe�a ficava na dire��o de sua barriga, olhei um pouco pra ver aquela cena e ela tb ficou olhando aquele bich�o ro�ando sua pombinha por cima da calcinha, q estava encharcadinha. Puxei pro lado, dedilhei um pouco e comecei a ro�ar a cabe�a do pau em seu rasguinho, deslizava f�cil pq tava bem molhada, de modo fiquei assim por um tempo, ro�ando pra cima e pra baixo e ela olhando com maior tes�o. Dei uma for�adinha na portinha e ela deu um gemido for�ando a perna pra fech�-la. Continuei s� esfregando e logo gozei virando pro lado pra n�o molh�-la.
Falei pra ela virar de quatro em cima do balc�o e terei lentamente sua calcinha, era a 1� vez q tinha aquela vis�o por tr�s, da xanhinha fechadinha e seu rabinho mais fechado ainda. Entaum comecei a chup�-la com vontade, ela rebolava de tes�o, tenho certeza q gozou, pois fez um movimento de arrepio com o corpo entaum eu parei e levei-a at� o sof� q tinha mais perto da porta. Tirei toda a minha roupa e me deitei, colocando-a por cima de mim, ela ficou ali rebolando naquele cacete, rapidinho j� estava em ponto de bala, o q causava mais tes�o nela q esfregava ainda mais aquela bucetinha naquele pau, vi q ela tentava coloc�-lo, apenas com o movimento do vai-e-vem, dentro de sua xaninha, mas ele n�o entrava, escapava (al�m de muito molhada era apertadinha). Pensei em alargar aquela bucetinha com a l�ngua e falei pra gente fazer igual num filme (69), ela se virou e ficou mamando minha pica e eu chupando mais um pouco aquela pombinha linda e enfiava a linda, nisso ela at� parava com a chupeta e tremia um pouco com a sensa��o. Como j� tinha gozado uma vez, agora eu conseguia demorar mais um pouco e ficamos nos chupando um 5 minutos. Entaum virei-a para mim e ela sentou em cima do cacete e come�ou a esfreg�-lo tentando novamente coloc�-lo dentro de si, at� q eu segurei ele e ela ajeitou-o bem na portinha e tentou uma vez olhando pra ele desvendando sua intoc�vel pomba, ele entrou um pouquinho, s� a cabe�a e ela tirou, fez novamente o movimento entrando toda a cabe�a, ela repetiu esse gesto umas 6 vezes, at� q na hora q tava a cabe�a atolada eu � q subi e ela gritou, nem vi o quanto entrou, mas ela saiu pra cima e eu esfreguei novamente em sua xaninha um pouco e acho q aflorou seu tes�o e ela fez novamente o movimento e entrou a cabe�a e mais um pouco, larguei o pau, pois j� estava encaixado e segurei em sua cintura fazendo movimento de rebolado nela, ela fazia cara de pouca dor e devagar ia entrando, ela levantava de novo e depois descia bem devagar, fez algumas vezes isso e depois eu fui por cima, ela abriu as pernas pra mim e entrei lentamente, vendo a cabe�a e parte do pau sumirem nela, ficava muito apertado e voltava, depois de alguns “vai-e-vem” j� estava bem mais f�cil e ela me enla�ou com suas pernas, parecia q come�ava a gostar, meu pinto pulsava a ponto de gozar e aguentei mais um pouco, a carinha dela j� parecia misturar prazer e dor. Ap�s alguns movimentos anunciei o meu gozo e tirei molhando o sof�, mas ele n�o amoleceu aproveitei e falei pra ela sentar nele de novo, agora j� entrava mais f�cil, e como ela controlava o movimento sabia at� onde descer e o ponto q te dava prazer, rebolou gostoso sempre olhando pra ele, acho q media o tanto q podia entrar, aumentou a velocidade e depois reduziu quase parando, acho q havia gozado e eu mais alguns movimentos gozei, j� bem ralinho dentro dela. Fomos no banheiro e joguei um pouco de �gua na sua xaninha pra limpar, ela disse q ardia, ela foi se vestir e coloquei papel higi�nico por dentro de sua calcinha, pois podia manchar de sangue, lavei o pau, me vesti e levantei a porta, falei pra ela ficar atr�s do balc�o caso algu�m passasse na hora, mas continuava vazia a rua. Ap�s alguns minutos acabou o culto e ela foi at� sua m�e na porta da igreja, mandando de longe um bjo pra mim. Tive ainda 2 vezes sozinho com ela e repetimos, agora com mais vontade, s� q meus pais se mudaram pra Ca�apava, interior de S�o Paulo e fui com elas, nunca mais a vi pois nunca peguei seu endere�o. Caso um dia vc leia o conto me escreva Vanessinha. Tenho certeza q n�o a reconhecerei, pois j� � uma mulher de 21-22 anos.
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