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A EMPREGADINHA SAFADA

Ol�, este � meu 2� conto, ent�o cr�ticas e sugest�es s�o sempre bem vindas.



A EMPREGADINHA SAFADA



Sou Filho Unico, minha m�e e meu pai trabalham o dia inteiro, minha m�e � veterin�ria, e meu pai trabalha como Advogado, n�o tenho muito contato com os dois, quando eles chegam eu ja estou na cama, s� vejo os dois mais ou menos meia hora por dia, antes de ir � escola.



Como minha m�e nao tem tempo para arrumar a casa, este servi�o fica para a empregada, que morava nos fundos, em um comodo bem pequeno.



A nossa �ltima empregada foi demitida, depois que peguei ela enchendo a cara com o uisque do meu pai , ela me disse que estava daquele jeito por causa do seu namorado, que � havia tra�do.



Como minha m�e nao fica sem uma arrumadeira, logo tratou de procurar uma, ajudei ela em anuncios de jornal.



- olha s�, tem uma aqui que se encaixa na minha procura, ela pode morar aqui.



Minha m�e Ligou, e conseguiu contratar a mulher, e que no dia seguinte estaria em casa.



No dia seguinte, Levanto da cama, e saio de cueca pra cozinha, (eu sempre fa�o isso), quando me deparo com uma jovem de costas arrumando a mesa do caf�.



Quando ela se vira e me olha, ela solta um grito de susto e tapa os olhos.



- Calma, calma, voce deve ser a nova empregada, n�?



- Sim senhor, sou sim



- n�o precisa me chamar de Senhor, nao sou velho e nem pretendo ser t�o cedo. Pode me chamar de Fernando.



- Sim senhor,digo... Fernando.



- me desculpe estar assim de cueca na sua frente, mais � que me acostumei andar assim pela casa.



- A casa � sua Fernando, voce tem direito, desculpa eu.



- eu vou me trocar, depois des�o pra tomar caf�.



Entrei no quarto feliz da vida, aquela nova empregada era uma formosura, tinha cabelos at� o ombro, olhos castanhos,e um rostinho angelical. nao vi sua bunda direito, mais tinha uns seios bem fartos e redondos.



Troquei de Roupa, e desci pra tomar caf�, ela estava arrumando a casa.



- qual � o seu nome?



- Raquel



- Bonito nome



- Obrigada



- meus pais sairam logo cedo, mais cedo que o normal, voce viu eles?



- vi sim, seu pai foi mas cedo por que um homem chamou ele ai, e sua m�e foi de carona com ele.



- hmm, entendi.



Terminei de Tomar o cafe e fui pro col�gio, muito excitado por ter uma nova empregadinha em casa, e ainda por cima, novinha, a empregada antiga era feia, gordinha e usava peruca, nao sei como o namorado dela aguentava, tomou chifre mesmo.



Essa mulher a cada dia me excitava mais, usava shortinho curto, passava por mim rebolando, abaixava pra limpar os moveis e nem ligava se eu tivesse atras dela no sof�.Batia v�rias punhetas pensando naquela bundinha gostosinha.



Um dia quando voltei do Col�gio e abri a porta, me deparo com Raquel se requebrando no meio da sala ouvindo funk.



- Hahahahahhaahaha,olha, voce dan�a bem...



Quando disse isso,ela nao sabia aonde colocar a cara, ficou vermelha na hora, e desligou o som.



- me desculpe fernando, eu me empolguei demais.



- pode deixar, esquece.



Fiquei impressionado com o jeito que ela requebrava, parecia aquelas dan�arinas de funk do Mc Cr�u,nao curto muito funk, mais curto muuuuito mulher dan�ando, l�gico.



Troquei de roupa e desci pra almo�ar, ela tava vestindo uma cal�a de lycra, aquelas cal�as agarradinhas, at� a canela,pude ver sua bunda com mais nitidez, ela tinha uma bunda redondinha,usava uma blusinha cavada, que mostrava bem os seus peitos,quase saltando daquele pano.



-Qual a sua idade, Raquel?



-20



-N�o parece,pensei que tinha menos.



Ela sorriu,olhando fixo no meu olho,e eu tambem olhando para o dela.



Almo�ei,e sentei no sof� para assistir TV, e acabei tirando um cochilo,quando acordei, a empregadinha nao estava, e a casa estava limpinha.entao, aproveitei a solid�o.



Tenho uma cole��o enorme de DVD's porn�s, coloquei um no meu quarto, deitei na cama, tirei o meu pau pra fora, e come�ei a bater uma bem gostosa.



Estava com maior tes�o, pensando na minha empregadinha, e olhando aquela mulher tomando vara daquele cara, meu pau estava latejando,estava quase pra gozar, quando alguem abre a minha porta bruscamente.



Era minha empregada, ela olhou pra mim, assustada, e olhou pro meu pau, saiu correndo do meu quarto p�lida.



Eu levantei meu short, e fui correndo atr�s dela.



Ela tava sentada na cadeira l� fora, tremendo,eu cheguei perto dela e alisei o seu cabelo.



- Calma minha linda, n�o foi nada, nao fica constrangida.



Fui acalmando ela, e ela nem sequer olhava no meu olho,mais foi ficando mais calma.



Come�ei a alisar seu rosto, desci pro seu pesco�o, ela foi ficando arrepiada.



- Eu estava batendo aquela por causa de voce, voce me deixou muito excitado hoje, dan�ando e requebrando na sala.



Dei um abra�o nela e beijei seu pesco�o, fui entrando com ela pra dentro de casa, mordendo seu pesco�o e beijando sua boca.



- P�ra Fernando, eu sou mo�a direita, mo�a de respeito, alguem pode chegar e ver a gente, ai meu emprego ja era.



- Relaxa, meus pais s� voltam de madrugada.



Entrei no quarto com aquela delicia de mulher, e ela olhando pra mim com carinha de santa, mais de santa nao tinha nada, logo ela come�ou a se entregar pra mim.



Tirei sua Blusa e levantei seu suti�, aqueles seios que mais pareciam dois mel�es , chupei aqueles peitos igual a uma chupeta, ela gemia e passava a m�o no meu pau por cima da cal�a.



- Voce quer meu pau, quer?



- Quero, meu gostoso, me da seu pau, vai.



Tirei o pau pra fora e ela agachou e abocanhou com vontade, chupava, lambia, cuspia, engolia ele inteiro,olhava pra mim com carinha de safada, e eu me contorcia e gemia bem alto, segurei pra n�o gozar naquela hora.



Tirei ela do meu pau e deitei a empregadinha na cama, tirei sua cal�a de lycra, e sua calcinha estava molhadinha, puxei ela e vi um espet�culo de buceta.



Era toda raspadinha, estava rosadinha e melada de tes�o, comecei a chupar, passando a lingua por toda a bucetinha, enfiando o dedo, e ela gemia feito uma louca. Para tortura-la ainda mais, coloquei a cabe�a do meu pau na entradinha da sua buceta e tirei, fui fazendo isso, colocando e tirando, at� ela gozar no meu pau todinho.



Ela gemia e sua respira��o estava intensa, posicionei meu pau naquela bucetinha rosada e fui colocando devagarzinho.Ela pedia pra eu enfiar mais, implorava mais, soquei at� o talo e comecei a bombar forte.Ela gemia, me chamava de cachorro, de safado, e massageando seus mel�es.



Tirei ela daquela posi��o, e coloquei ela de 4 na cama, e enfiei meu pau com tudo, ela gritava:



- Vai seu safado, vai patr�ozinho, fode sua empregadinha.... vai seu filho da puta, brincou com fogo, agora mete, vai...



- Sua safada, eu sabia que nesse rostinho meigo de menina, tinha uma cadelinha no cio, vou meter at� voce desmaiar sua puta.



Estava no extase do tes�o, tirei meu pau pra fora e gozei no seu lombo com vontade, ela se virou e chupou meu pau gozado, que estava latejando .



Deitei na cama, desfalecido, mais ela queria mais.



- Levanta patr�ozinho, eu quero mais, voce nao queria me comer?, eu quero gozar de novo....



Ela come�ou chupar meu pau, e logo estava duro de novo, eu estava de barriga para cima, entao ela sentou sobre o meu pau com for�a .



- vai sua vadia, cavalga, vai.... cavalga com vontade, sua buceta ainda ta com fome de pau, goza no meu pau vai...



Eu pegava nos seus mel�es , apertava os, dava tapas na sua bunda, enquanto ela cavalgava.



- Aaaaa seu filho da puta, eu vou gozar na sua cara....



Ela saiu do meu pau e sentou na minha cara, esfregando a sua buceta, e gozou na minha boca.



Eu, cai desfalecido novamente, perdi os sentidos, ela caiu do outro lado, ainda gemendo.



Ficamos ali uns 19 minutos, recompondo as for�as, e fomos tomar um banho. nos trocamos e fomos descansar, eu durmi agarradinho com ela.



Acordei no outro dia, com a Raquel me chamando pra ir a escola, ela entrou no meu quarto, fechou a porta e me deu um beijo de bom dia.



Troquei de roupa e fui a cozinha,onde meu pai e minha m�e estava tomando caf�. e Raquel me deu um "bom dia" bem serio, como se nada tivesse acontecido.



Obrigado por lerem meu conto, at� a proxima pessoal!



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