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CARIOCA D� PRA MOTORISTA E TROCADOR

Trabalho no centro do Rio e sempre no final da tarde costumo pegar uma van que me leva at� a Zona Oeste e antes do itiner�rio final a van sempre fica vazia e por este fato sempre tenho a oportunidade de conversar com o trocador ou admirar o motorista pelo o retrovisor, pois sou discreto 100% Passivo e n�o dou na pinta. N�o � sempre que tenho a oportunidade de pegar a van com o mesmo trocador e motorista, mas desde o inicio da semana calhou de pegar a mesma van com o mesmo condutor duas vezes fiquei muito contente pois como foi uma semana calorosa aqui no Rio eu podia observar a beleza do trocador que era um negro de estatura mediana aproximadamente 38 anos com um corpo todo malhado e pernas grossas sob uma camiseta regata e uma bermuda vermelha de tactel, via tamb�m a grossura e o tamanho da rola que estava meia bomba percebia isso a cada vez que ele pendurado na porta subia e descia para pegar mais passageiros, o troco das passagens ou at� mesmo quando ele dava aquela pegada no pau eu ficava observando tudo com muito tes�o sem poder fazer nada.



O motorista tamb�m n�o deixava a desejar ele � um moren�o 1,90m na faixa de 45 anos usando uma cal�a de moletom cor gelo, era apenas o que dava para eu ver dele ao entrar na van e no demais eu s� tinha aten��o para o neg�o trocador e os olhos castanhos do motorista pelo retrovisor. Para minha felicidade na sexta-feira devido ao mau tempo a van saiu praticamente vazia do centro e no meio da av.Brasil desabou um temporal o transito estava lento devido a chuva e a �nica coisa que eu poderia fazer era admirar o motorista impaciente no volante, e manjando a rola do neg�o trocador que desde a minha ultima viagem percebi que ele me pegou olhando para sua rola umas duas vezes no momento em que ele deu aquela pegada b�sica, nesse momento eu sempre disfar�ava.



A chuva n�o dava tr�gua, e o transito acabou parando devido aos engarrafamentos nesse momento uma senhora desceu restando somente eu na van, o motorista e o trocador que estavam injuriados com a situa��o, j� n�o t�nhamos mais assuntos para conversar fic�vamos apenas observando o movimento na pista a direita onde os carros seguiam e entravam nos mot�is pr�ximo ao ponto de �nibus pois era uma sexta-feira e o movimento nesses lugares nesse dia � intenso rs... O motorista neste momento come�ou a zoar juntamente com o trocador no banco da frente, dizendo que o pessoal n�o perdia tempo enquanto n�s est�vamos ali presos em um engarrafamento e os outros indo trepar, o transito come�ou a fluir devagar e o neg�o disse para o motorista. � com toda essa chuva agora s� me resta agora chegar em casa assistir um filme porn� e tocar uma punheta. O motorista respondeu t� n�o m�o porque quer, n� moreno? Disse ele olhando para mim. E voc� o que acha moreno? N�o fala nada? Ficou ai atr�s sozinho. Apenas dei uma risadinha t�mida e disse ser� que posso ajuda-los em alguma coisa Estou carente tamb�m? O Neg�o rapidamente entendeu o recado e respondeu, quem est� na chuva � pra se molhar. O motorista parou a van no acostamento o Neg�o passou para o banco de tr�s da van que tinha insufilm e sacou a sua rola pra fora da sunga branca j� toda suada e molhadinha com aquele pr�-gozo transparente e me chamou vem c� nen�m mamar na fonte, a rola era grossa em torno de 19cm cai de boca no pau do neg�o engolindo tudo at� a garganta levando o neg�o a loucura, ele tirava a pica da minha boca e batia com ela na minha cara dizendo para o motorista que eu chupava melhor que muita mulher.



A van estava impregnada com cheiro de rola, o motorista pediu que eu ficasse de quatro no banco pois queria ver a minha bunda, prontamente atendi o mesmo, tirei a minha roupa e empinei o meu rab�o e o trocador pegou as suas m�os e me deu v�rios tapas mostrando para o motorista o meu cuzinho apertadinho. Disse ele que j� estava com a rola durona e que era pra eu me preparar pois ele iria me pegar de jeito e me fazer de puta na sua rola, pois j� est�vamos chegando no final do itiner�rio e ele se prontificou a nos levar para uma oficina em um conjunto residencial onde ele costumava guardar a van enquanto isso eu estava deitado no banco da van num delicioso 69 com o trocador que n�o exitou em enfiar a sua l�ngua grande e grossa no meu cuzinho, preparando o terreno (meu c�) para o motorista. O neg�o lambia, chupava sentia o seu cavanhaque ro�ar no meu orif�cio me levando a loucura eu rebolava o meu rabo na sua l�ngua e chupava ao mesmo tempo o seu saco que era pesado demonstrando a quantidade de leite que me esperava, o trocador se levantou mandou eu ficar de quatro novamente e me encheu de tapas novamente deixando a minha bunda quente e roxa , dizendo que eu era um viado gostoso e que eu iria levar naquele dia muita rola no rabo at� cansar, mal sabia eles que eu adorava rs... Ele pegou novamente a rola e enfiou s� a cabecinha na minha boca e mandou eu colocar a l�ngua pra fora, tentei segurar na rola dele para chupar e o mesmo deu um tapa na minha cara dizendo que quem mandava ali dentro era ele e o motorista, que parou na garagem e se divertia com a situa��o, pedi desculpas e ele me pegou pela cabe�a e socou a rola todinha na minha boca mandando eu mamar a sua rola olhando nos seus olhos o tes�o do neg�o era tanto que ele acabou gozando inundando a minha cara e boca com o seu leite farto e grosso.



O motorista desligou a van, desceu e disse que agora era a sua vez de enfiar a rola em mim, o trocador abriu a porta da van me levou para o fundo da oficina enquanto o motorista se preparava para sentar em uma cadeira velha toda forrada de estopas arriou as suas cal�as ali mesmo pegou uma camisinha na sua carteira, encapou o bicho que devia medir uns 21cm e mandou eu sentar sem d� nem piedade, n�o tive nem tempo de chupa-lo, o neg�o sentiu que eu estava com medo de encarar a vara do motorista e come�ou a me esculachar dizendo que eu na hora de pegar a van sabia ficar manjando a rola deles e que agora na hora de dar um trato na rola do motorista voc� vai amarelar? Vem c� que eu vou te mostrar o que � amarelo, me puxo para o canto da oficina, sacou a sua rola da bermuda e come�ou a me dar um banho de mijo, mirava aquele jato quente enchendo a minha boca e mandava eu cuspir tudo e chupar a sua rola molhadinha ao terminar me deu um pano para eu me secar, me levou at� a cadeira onde estava o motorista que posicionou a rola na entrada do meu cuzinho, enquanto o neg�o me empurrava na dire��o do pau do amigo me fazendo sentar bem gostoso comecei a gritar de dor pedindo para ele tirar um pouquinho, o neg�o deu um tapa na minha cara e mandou eu parar de gra�a e rebolar na rola do companheiro.



O motorista mandou o neg�o deixar com ele, que ele iria me fazer gemer no seu pau e pedir bis, n�o deu outra o neg�o foi tomar um banho e o motorista tirou a rola de dentro e me colocou em cima da mesa come�ou a rolar um frango assado o motorista colocou somente a cabecinha at� eu me acostumar com o tamanho da situa��o, n�o tinha escapat�ria naquela posi��o que eu estava, quando ele sentiu que eu j� estava me acostumando com o tamanho da jeba ele socou at� o final sentia o som das suas bolas bater no meu rabo no movimento ritmado de vai e vem. Ele tirava e colocava tudo novamente at� o fim e eu ficava gemendo e delirando de tes�o, me virou de ladinho me fudendo numa f�ria animal, do nada ele tirou a rola e mandou eu sentar nela de frente e o motorista me deixava a vontade e sabia como preparar uma puta para o abate, comecei a sentar e gemer no seu ouvido e ele me dava cada tapa me levando a loucura, dizendo geme seu viado n�o falei que voc� iria se deliciar na minha rola, pede mais vai minha moreninha, que cuzinho apertado, sinto o calor dele todinho na minha rola, me levantou com a sua rola plugada em meu rabo mandou ver, socou mais ainda a sua vara me fazendo gozar sem encostar no meu pau, o contraste era �timo vendo aquele moren�o de 1,90 me segurando no colo e mandando ver.



Eu j� estava com as pernas bambas de tanto tes�o ap�s ter gozado mas mesmo assim o camarada n�o perdoou me mandou ficar de per encostar a m�o na parede e empinar a bunda, ele encaixou mais uma vez a rola e mandou eu rebolar com tudo dentro. Fiz a festa ficava na ponta dos p�s e me abaixava ao mesmo tempo rebolando na vara do meu macho que n�o demorou muito tempo para sacar a camisinha e gozar na minha cara. Pensei que tinha acabado, mas o neg�o assistia tudo na cadeira com o pau dur�o tocando uma bronha, agora de banho tomando falou venha c� minha potranca cavalgar na minha jeba, n�o perdi tempo disse que agora eu estava preparado e que era para ele meter a vara sem d�, sentei virado de costas pra ele e comecei a cavalgar na pica do neg�o que suava bicas me comendo com toda press�o at� explodir todo aquele gozo dentro da camisinha. Peguei a minha roupa na van nesse intervalo o port�o grande da oficina se abriu e um neg�o de aproximadamente 1,80m de cara amarrada todo s�rio surgiu e o motorista disse para eu ficar tranquilo pois ele era o irm�o do neg�o que � o dono da oficina, fui tomar um banho e ao retornar o motorista me disse contou o que aconteceu na van e que Paulo irm�o do neg�o ficou interessado no meu traseiro tamb�m e que em uma outra oportunidade eles me trariam na oficina novamente para fazer uma festinha a tr�s.



Se voc� � somente Ativo, saud�vel, sem frescuras, acima de 30 anos e se tiver afim de uma trepada real me escreva dou prefer�ncia aos ativos do centro ou da zona oeste. S� responderei e-mail´s de pessoas ativas, simples e discretas como eu 32 anos 1,75, 75kg.

E-mail: [email protected]

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