Ol� pessoal, estou de volta aqui, sou o ?Tour�o?, 27 anos, moreno jambo, 1.74 de altura, cabelos pretos curtos, olhos castanhos escuros, pernas grossas, bra�os fortes. rnVou contar uma hist�ria que aconteceu em meu pen�ltimo namoro. Vou chamar essa ex namorada de Vaninha, era morena clara, peitos muito fartos (ainda adorava usar decote), cabelos pretos compridos, boca carnuda, olhos negros e brilhantes, bunda grande, gostava de dan�ar lambaer�bica e de cinema. Vaninha adorava sexo, fazia de tudo para poder me dar todos os dias, nem que fosse apenas por alguns minutos, ela era t�o viciada em sexo que quando estava menstruada fazia quest�o de me dar o cuzinho, para eu n�o ficar sem comer ela por causa desse detalhe, e me dava em qualquer lugar, eu mesmo n�o me recordo de todas as fodas, de todos os lugares que j� comi ela, sei que na minha casa eu j� comi ela na sala vendo filme embaixo do edredom (mesmo com alguns amigos e amigas tamb�m vendo o filme, demos um jeito de meter), j� comi ela na varanda, no carro, na garagem, as vezes a gente fingia que ia na cozinha pegar algo para comer e eu � que comia ela, ela j� andava sempre de vestidinho e com calcinha pequena para facilitar e me dar o cu e a bucetinha em todos os lugares poss�veis, no �nibus, no trem... enfim, mas vou me concentrar nas aventuras que ocorreram na casa dela.rnEu frequentava a casa dela pelo menos 3 vezes por semana, mas a gente se via quase todo dia, j� na intens�o de transar, e na casa dela morava o irm�o que nunca ficava em casa e a m�e que j� era vi�va, a m�e dela vou chamar de Rose, devia ter uns 45 anos, inteira�a, um peito farto igual o da filha, uma bunda maior ainda, meia cheinha por�m bem distribu�da, era loira e tinha olhos verdes. Na casa da Vaninha eu sempre comia ela, � claro, mas l� era meio mec�nico a estrat�gia, pois a m�e dela sempre ficava conosco na sala vendo TV at� uma certa hora e depois ia para cozinha jogar ca�a-palavras, nessa hora a gente n�o pensava duas vezes, j� botava a Vaninha de 4 no sof�, levantava o vestidinho, chega a calcinha simb�lica e min�scula para o lado, posicionava a cabe�a do pau na portinha da buceta que nessa altura j� estava ensopada e empurrava com for�a minha vara, eu metia sem pena dela, sabia que gostava de fuder ent�o eu usufru�a dessa vantagem para castigar ela na piroca, eu metia muito, o som da TV era alto e n�o dava para escutar o barulho do meu pau fudendo aquela buceta molhada, n�o dava para ouvir meu saco batendo na bunda dela a cada socada fort�ssima que dava sem d� da Vaninha, ficava metendo muito, eu em p� e ela de 4, as vezes botava ela de 4 no ch�o, as vezes era no papai e mam�e mesmo, ali s� n�o dava para inevtar muito porque a m�e dela estava na cozinha e eu sempre ficava em uma posi��o estrat�gica para ver a entrada da cozinha, qualquer coisa eu tirava o pau de dentro da buceta dela e o retornava ao short, por v�rias vezes precisamos fazer isso, eu notava que a m�e dela sabia que eu comia a filha na sala sempre que ia l�, pois meu pau ainda ficava duro nessas interrompidas inesperadas e eu notava a sra. Rose prestando aten��o na minha rola dura, as vezes sem disfar�ar, inclusive um dia eu fiz meu pau ficar pulsando por dentro da cal�a e ela deu um leve sorriso, que n�o entendi direito o motivo.rnUm certo dia comendo a Vaninha n�s percebemos que a Sra. Rose estava lavando o quintal, ent�o t�nhamos mais liberdade, neste dia eu maltratei a Vaninha, comi muito o cu dela, a buceta, puxei o cabelo dela e gozei na cara toda deixei ela toda lambuzada, tive que fazer ela ir no banheiro se limpar e tudo, e nesse dia a Sra. Rose viu eu comendo sua filha (apesar de achar que ela j� deve ter visto outras vezes ou percebido algo), eu vi que ela estava olhando a foda e disfar�ando com a vassoura, mas tomei coragem e continuei comendo a vaninha, fazia inclusive movimentos acentuados para ela ver a rola entrando, os movimentos de vai e vem naquela foda, ela ficava olhando e rindo, e quando a Vaninha foi no banheiro se recompor a Sra. Rose entrou na casa e me pegou de pau duro de novo, mas dessa vez eu n�o fiz quest�o de disfar�ar, pois eu j� estava olhando minha sogrinha com outros olhos, eu fingi que ia beber uma �gua na cozinha e esbarrei o pau duro na perna dela passando no corredor, nessa hora ela falou: ?me deixou com �gua na boca, eu tamb�m quero!? e na hora respondi: ?vou te arrombar mais do que quando estou comendo sua filha?, eu n�o perdi tempo, j� botei o pau para fora e mandei ela dar um beijinho, mas minha sogra era gulosa, j� engoliu o pau at� o talo e ficou lambendo meu saco, com o pau inteiro na boca dela, chamei ela de puta safada na hora e ela riu e come�ou a mamar mais forte, segurei a cabe�a dela e comecei a fuder a boca da minha sogra, a Vaninha � muito caprichosa no banho, com o cabelo dela e tal, sempre linda e cheiora, ent�o ela demorava bastante no banho, as vezes mais de meia hora, ent�o aproveitei, foram mais de 20 minutos de mamada da sogrinha, tirava o pau todo babado e dava na cara dela, esfregava o pau na cara dela, ela chupava feito uma esfomeada, engolia com prazer o pau era uma mamada intensa, eu puxando o cabelo, xingando ela e ela s� mamando, dava ate uns tapinhas na cara dela, batia com o pau duro e ela s� mamando at� que eu n�o aguentei e gozei, o primeiro jato foi na cara e os outros ela direcionou na boca para engolir todo o leite que saiu, ela ficou reclamando que queria mais leite ent�o fiquei passando o pau na cara dela levando o leite que tinha espirrado no rosto at� a boca e depois dei o pau lambuzado para ela terminar de se fartar...rnDepois desse dia eu comecei a ter um trabalho dobrado, tinha que comer a filha e a m�e quase todos os dias... depois conto como foi a primeira foda para valer na sogrinha, deixei ela ardida de tanto dar o cuzinho e a buceta.rnAt� o pr�ximo conto, MSNE-mail: [email protected] rnrn