Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

A BOCA DA MINHA AMANTE

…est�vamos à beira da cama como tantas vezes, prontos para mais uma tarde, sim, uma tarde de puro sexo. Tal como t�nhamos combinado, cheguei por volta das tr�s e meia. Sem surpresa e muito confiante abriste a porta, cumpriment�mo-nos e dirigimo-nos de imediato para o quarto come�ando a tirar a roupa enquanto convers�vamos, mas quase sem olhar um para o outro. Acabei primeiro e ajudei-te com o fecho do soutien, a �ltima pe�a que faltava.



- Vamos? – Perguntaste, enquanto eu ligava o aquecedor.



- Sim.



A caminho da casa de banho brinc�mos um pouco, entre piropos, apalpadelas e car�cias, bastante ousadas. Tinhas preparado tudo. Abrimos a torneira e enquanto esper�vamos que a �gua aquecesse, preparaste o creme depilat�rio e as esp�tulas. Pendurei as toalhas, que estavam dobradas sobre a tampa da sanita, no toalheiro da banheira.



- J� est� quente. – Disseste ao entrar para a banheira.



Come�aste por te molhar na zona do sexo. Cal�aste uma luva esfoleante e contornaste as virilhas em movimentos suaves. Chegaste-te para o lado e foi a minha vez. Ajudaste-me a molhar e o inevit�vel aconteceu. N�o resisti ao toque da tua m�o no meu p�nis, e este ficou erecto.



Aproximaste o creme e aplicaste-o nos meus pintelhos. Espalhei-o melhor, n�o fosse ficar algum para tr�s… Garanti que nem os tomates escapavam, (acho que usei creme que dava para o corpo todo). Em seguida ajudei-te a ti. O teu objectivo era o mesmo que o meu; chegar ao quarto e n�o haver possibilidade de encontrar um pintelho tresmalhado quando eu te lambesse ou tu me chupasses. Esper�mos cerca de 5 minutos com o creme aplicado e us�mos a esp�tula, depois foi s� lavar com cuidado. Garantidamente, se nos escapou algum, devia ser o MacGyver…Acab�mos por tomar um duche completo! Enquanto eu me passava por �gua, ajoelhaste-te e, com a boca procuraste-o... Sem cerim�nia enfiaste-o todo, à primeira, at� o teu nariz bater no meu corpo.



- Que tal? – Perguntei eu.



-Parece-me bem – respondeste. Levantaste-te e pediste-me o chuveiro, passei-to e ajoelhando-me levantei-te uma perna de modo a faz�-la passar por cima do meu ombro direito, e mergulhei no teu deserto. Enfiei a l�ngua o mais longe que consegui por entre os teus grandes l�bios. Passei ao cl�toris onde me demorei. Certifiquei-me que n�o encontrava pintelho nenhum junto dos grandes l�bios e nas virilhas. – Caminho limpo! – Exclamei triunfante.



Sec�mo-nos e aplic�mos um creme hidratante para a pele ficar macia. Volt�mos ao quarto e, enquanto tiravas as almofadas e as jogavas contra a parede do lado da janela, abri a �ltima gaveta do roupeiro, tirei o robe de Inverno (tapava os nossos brinquedos…) atirando para cima da cama as algemas, a mascarilha do Zorro e da “Zorra”, como lhe cham�vamos na brincadeira, (que n�o passava de uma m�scara para tapar os olhos como se usava nos bailes do s�culo XVIII), duas ou tr�s vendas diferentes, cinco preservativos, eram os �ltimos, (tinha que comprar mais!), uma m�quina fotogr�fica digital, que tamb�m filmava (era usada com muita frequ�ncia para brincarmos. No fim apag�vamos tudo, claro), dois chicotes, comprados no Carnaval passado, (eram a fingir mas davam muito gozo), 4 peda�os de corda com cerca de um metro cada, para brincar aos prisioneiros, um dildo com a grossura aproximada do meu pau e a nossa �ltima aquisi��o, um vibrador duplo, acabado de chegar e a pedir para ser usado urgentemente.



Tinhas-te sentado na cama, e ias agarrando cada objecto que te lan�ava colocando-o entre as almofadas. Subi para a cama e lancei-me ao teu corpo. Num abra�o desmedido beijei-te a boca at� à exaust�o. Os nossos corpos iam-se enrolando um no outro como se o encaixe entre eles fosse perfeito e, se as nossas l�nguas fossem mais compridas a esta altura j� estariam enleadas de tal forma, que seria preciso um especialista para as desenrolar.



- Parecemos loucos! - Exclamaste



- Loucos de tes�o, com toda a certeza! Disse eu.



- Est� de p� a fantasia sem pintelhos que combin�mos, ou mudaste de ideias e preferes outra?



(Temos um segredo! Costumamos contar as nossas fantasias e os nossos fetiches um ou outro e sempre que � poss�vel, passamos da teoria à pr�tica com o m�ximo de intensidade que conseguimos).



- Claro que est� de p�, ou tens outra melhor? Estou com tanta tes�o que at� me doem as mamas. Olha aqui!



E puxou-me a cabe�a contra os seios rijos que comecei a beijar, lamber, chupar, lambuzar. Sei l�, dei por mim com a minha cara cheia de saliva. Nunca encontrei uma mulher que ficasse t�o excitada nos seios. Os mamilos ficam t�o rijos e sa�dos que j� aconteceu um acidente!... Uma vez, espetei um mamilo num olho quando tent�vamos dar uma rapidinha, à noite, na garagem.



Com os seios assim acesos, deitei-a de barriga para cima, fui descendo por aquele corpo, todo ele escaldante, a contorcer-se como se a tes�o a obrigasse a provocar-me. Passei pela barriga e, assim que comecei a lamber as virilhas senti o pulsar da vagina a pedir que desse conta dela! Parecia um deserto perfumado, sem pintelhos e com um perfume pr�prio. N�o consegui resistir. Entreguei-me aqueles grandes l�bios que pareciam chupar-me como se de uma boca com l�bios macios e carnudos se tratasse. Perdi a no��o do tempo e, entre grandes l�bios, pequenos l�bios alternadamente, cheguei ao cl�toris… a� sim, demorei-me. Persegui-o como se de um ladr�o se tratasse enquanto lhe enfiava o dedo na vagina. Cansei-o de tanto o empurrar com a l�ngua! Quando senti que j� n�o estava t�o rijo, chupei-o por entre os meus l�bios e acariciei-o com a parte debaixo da l�ngua, que � mais macia.



Quase levada ao orgasmo no primeiro minete e, numa tentativa de adiar o desejo, agarrou-me pelos cabelos afastando-me a cara da guloseima mais doce que se pode provar, e querer comer para sempre.



- Hoje est�s louco! Quase me vinha! E com um empurr�o meigo mas confiante troc�mos de posi��es.



– Tamb�m quero! N�o penses que � s� a ti que te apetece chupar…e mergulhou nos meus l�bios, passou pelo queixo, pesco�o, peito, deu dois chup�es nos meus mamilos provocando-me dor e prazer, e lan�ou-se à barriga. Senti, desta vez, sem pintelhos, com mais intensidade os seios dela a ro�ar no meu pau. De repente ela p�ra de descer, e come�a a acariciar-mo com os seios. Que loucura! Como pode ser t�o bom, dois seios rijos com dois bicos enormes a darem-me prazer? N�o sei de onde vem a express�o, “ bater uma à espanhola” mas, naquele momento tamb�m n�o me pareceu importante. Por “muitas” que se tenham feito, � sempre um desafio saber se desta vez vai explodir tudo, antes do tempo. No momento certo, at� parece que foi de prop�sito, ela parou.



Desceu mais um pouco a cabe�a e come�ou um broche. Maravilha!!! Primeiro s� na cabecinha. Com os l�bios e a ponta da l�ngua, depois lentamente nele todo, como na banheira, at� eu sentir o seu nariz por baixo do meu umbigo. Lentamente subiu at� o tirar da boca e disse:



– Assim sim, consigo enfi�-lo todo c� dentro, sem os pintelhos a fazer c�cegas. E voltou à carga.



(Nota: Sei que para o enfiar todo na boca, n�o o pode enfiar pela garganta. Assim n�o cabe. Tem sim, que o enfiar pela bochecha. Isto explicou-me ela numa das tardes em que nos dedic�mos à loucura entre 4 paredes. J� t�nhamos experimentado quase tudo; broches e minetes, devidamente documentados com fotografias e pequenos v�deos, numa tentativa ininterrupta de dar e sentir mais prazer. Tardes inteiras de posi��es e sexo anal, com e sem preservativo, masturba��o, punhetas à espanhola, ejacula��o nos seios, ejacula��o na boca. Pass�mos por v�rias fases de conhecimento, at� nos sentirmos confort�veis. Quando cheg�mos ao sexo oral, da parte dela, foi mais devagar. Primeiro n�o conseguia engolir e babava-se toda. O quanto nos rimos! Era s� esperma e saliva pela cama. Depois sentiu-se confort�vel com o sabor e passou a v�cio, ou a pr�tica obrigat�ria, que ambos n�o dispens�vamos. Cheg�mos a passar tardes inteiras, eu sentado no sof� e ela de joelhos a mamar, s� pelo prazer que ela atingia com tal acto).



A loucura apoderou-se de mim ao sentir a aproxima��o do orgasmo. Ela estava a chupar com mais intensidade que de todas as outras vezes. Mais meia d�zia de bombadas e o mundo, para mim, resumir-se-ia a dois corpos numa cama e a deix�-la com a boca cheia.



– Espera! – Exclamei. Ela parou, tirou-o da boca e passou a chupar-me os test�culos. Primeiro um, depois o outro, depois os dois. Que del�rio! Tanto prazer s� com uma boca……parou, e trepou por mim acima.



Depois dum aquecimento daqueles, qualquer fantasia parecia encaixar bem. Puxei pelos brinquedos e perguntei:



- Qual queres primeiro?



-Este. – Disse ela agarrando-me o falo e enfiando-o na vagina. Desandou, saltou, pulou, friccionou, com for�a, devagar, às vezes meiga, outras agressiva. Eu n�o tive mais que 2 belos seios a saltar à minha frente, durante uns dez minutos. Seios que tentava agarrar com os l�bios e chupar, procurando n�o morder. At� que a determinada altura se desencaixou... Aproveitei para a mudar de posi��o. Deitei-a de barriga para cima. Levantei-lhe as pernas e encostei-as por cima dos meus ombros. Penetrei-a e comecei a cavalgar, ao atingir o nosso ritmo, os seios dela dan�avam como loucos presos num corpo a transpirar. Cavalguei at� perder o controlo da minha respira��o. Abrandei exausto, deixando-me cair para cima dela confessando:



- Estou cansado! - E deixei-me rolar para o lado. Naquele momento, os nossos corpos transpiravam, lado a lado arfando a recuperar o f�lego para a pr�xima investida.



Recuperados os f�legos e as risadas terminadas, ela exclamou:



-Agora sou eu por cima! – e deitou-se por cima de mim a fazer o 69. Ficou joelhada sobre a minha cabe�a, com o corpo sobre o meu. Puxei-a pelas ancas, para ficar mais perto do meu “doce” e, num acto de loucura e tes�o, entreg�mo-nos aos sexos um do outro. Conseguia lamb�-la de forma t�o perfeita que, quando deixava ir a l�ngua do cl�toris para a vagina ela entrava um pouco. Sentia um prazer t�o grande no broche que era indescrit�vel. Sentia o nariz dela a tocar-me nos tomates, os cantos da boca esgotavam o meu pau. Se imaginasse que fazer sexo sem pintelhos era t�o bom, j� os tinha depilado h� muito tempo! Com a cabe�a numa almofada, a minha posi��o n�o podia ser mais confort�vel. Era chegada a hora de ser eu por cima. Num abra�o bem apertado, consigo virar os corpos, ficando ela por baixo. Assumo a posi��o de joelhos e controlo, com movimentos de vai e vem, a entrada do meu pau na boca dela, enquanto lhe ia lambendo o cl�toris. Passados uns minutos, foi chegado o momento de ser ela a subir e descer a cabe�a, controlando assim o formid�vel broche. Passei a preocupar-me s� com a minha l�ngua e com as minhas m�os... Alcancei o dildo e, enquanto ela chupava, eu lambia-lhe a cona toda. Comecei a enfiar-lhe o dildo na vagina e, algo de inato aconteceu. Ela come�ou a chupar com mais intensidade enquanto o dildo a penetrava. Escusado ser� dizer que esta seria a posi��o final desta foda! Ao enfiar por completo, o dildo, sentia o corpo dela a pedir mais…assim, tirei-lho da cona e enfiei-lho no cu! LOUCURA, estamos ambos à beira do orgasmo. Alcancei o vibrador duplo e enfiei-lho um pouco à bruta (devido à excita��o de ambos). As ondas do corpo dela pediam mais, e mais e mais. E, quanto mais lho enfiava mais ela gemia e chupava o meu caralho. O orgasmo dela chegou com uns gemidos e uns ais capazes de acordar os inquilinos todos do pr�dio. De imediato, dedicou-se por completo ao meu caralho, n�o se importando com mais nada no mundo. E em tr�s bombadas consegue a seiva dos meus colh�es, que devora como se dela dependesse a sua vida……

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



conto erotico castigadacontoseroticos experimentando um pauzudocontos eroticos/estupro/gangbang/final de semana todocontos eróticos perdi minha esposa para arrumar um amante para elacontos eroticos submissa chantagem casadasflagrei minha avo se masturbando com um consolo conto eroticojosias comeu eu e minhas amigas conto eroticoconto aproveitou a irma dormindo e sentou na pica do cunhadocontos de sexo sogroCONTOS EROTICOS CU DA PATROAContos eróticos gay homem enfiou cu pivetinhoBuceta de barreira cearacontos sexo.eu meu sogro sogracontos eróticosperdendo as pregas do cuzinholevou boquete da irmã caçula dis que gosta de chuparna casa de swing recife contocontos eroticos coroas velhas com novinhos tia neuzaContos erotico uma cadela para toda matilhaMae filho bunda conto eróticorelatos verídicos de aventuras eróticas com mendigocontos eroticos marido mereceuconto erótico esposa do meu amigo dormiu na minha casacontos eroticos rola grossacomo se comportar na primeira transa com colega de trabalho Contos eroticos o jardineiro me enrabou gostosocontos eróticos consolo pau e plugMinha mãe me ensinou a ser puta contosconto erotico gay dominado por um garotoputinha desde novinha contos eroticos/conto_1278_entre-quatro-paredes.htmlcontos amarrada plug analencoxando a esposacontos eróticos massagem no gordãomeu irmao gay forçou eu chupa e da cú contos eroticosporno,papai da banhona filhinha que chegou bebada da festacontos bati gay manoscontos eróticos de travestistaradocontos eroticos mulher bota buda na frente do desconhesido para encoxar com maridoconto de moçinhas inocentescomi o garotinho contoscontos eróticos real gang bang com esposa do deputadocontos eróticos gays o amigo negrocontos eroticos com coroas gordo na praiafoto de sexo conto eroticos da minha sobrinha pimentinha parti 1contos eroticos o senhor roludo do baile da terceira idadecontos eroticos abusando da novinhaMae e filho transa junto marido e do cunhado vendo tv na sala abaixar downloadsconto de arrebentando o meu cu com a pica grandeconto erotico abusada variosmamei até os bicoes dela incharem contosconto erótico. eu minha esposa morando perferiaarranquei o cabacinho da menininha gostosinha sem dó e ela gostou a safadinha contos eróticoscontos eroticos marido come o cu da deficienteContos eroticos de zoofilia- dog gigante me engravidoucontos gay o drogado me estuprouchupando até ela gozar dirá cx aodConto erotico cu arrochado fiquei esfoladocontos eroticos sequestrocontos eroticos chifreminha primeira siriricaminha filha chantagista contoschupando pintaooocontos eróticos gay flagrei meu filho chupando o entregador de aguaMeu irmao mais velho no colo dele contos EróticosConto nordestino eroticórapidinha calcinha pro lado conto eroticonunca tinha visto um pau tal grande contos eróticospaguei aposta chupando contos dono virtual contos,bdsm relato/conto_16917_casa-de-praia-em-familia.htmlcontos eróticos filhinha bobinhaContos eróticas da princesa nelacontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casacontos dormiu e tomou no cu fodidacontos de sexo com animais rasgando com forçaencostou o cotuvelo no meu peito fiquei loca conto eroticoComtos casadas fodidas pelo patraoconto erotico mae,filha e fazendame comeu/conto_19626_fui-estuprado-por-2-negoes.html/conto_29312_amanda-taradinha---parte-01-como-tudo-comecou.htmlcontos: sentei no colo do velhocontos di novinha no sitiotetudas sogras ninfentas contosconto cuzinho molequecontos eróticos meninas de 25 anos transando com cachorro Calcinha Preta com lacinho vermelhocontos punheta para cima da mulherconto gay pastor roludo me comeuConto porno vi mamae sendo sarrada no busaocontos eróticos trabalho voluntário da casada